TeleSéries
Review: Law & Order: Special Victims Unit – Trials
19/11/2008, 10:00. Ângelo Romão
Reviews
Law & Order, Law & Order: Special Victims Unit
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Série: Law & Order: Special Victims Unit
Episódio: Trials
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 203 (10×01)
Data de Exibição nos EUA: 23/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 11/11/2008
Emissora no Brasil: Universal
Law & Order: Special Victims Unit entra em seu 10º Ano com um ótimo teaser: uma van desgovernada pelas ruas de Nova York é perseguida e, por fim, cercada pela polícia. O motorista é ordenado a se retirar do veículo e ao saltar do carro deixa os policiais perplexos: trata-se de um garoto de sete anos, que alega estar fugindo dos abusos de seus pais (por questões de logística, prefiro pensar que o garoto não dirigiu por muito tempo e que mal se afastou do ponto de origem. Mais alguém?).
O fato logo chega à Unidade de Vítimas Especiais e é repassado aos demais pela cada vez mais bela e produzida detetive Olivia Benson. Eu, particularmente, não gosto de vê-la tão impecável pelo simples fato de não parecer “real”. A mulher trabalha numa unidade extremamente estressante, por praticamente 14 horas por dia, sete dias por semana. Eu sinto falta do visual “desleixado” e do vestuário mais simples das temporadas 1 a 4. Olívia Benson “de verdade” para mim é com o cabelo bem curto e pouca maquiagem.
Somos também apresentados à nova promotora Kim Grayleck, que chegou disposta e bastante animadinha com seu novo cargo. Como a maioria dos telespectadores, ainda estou de luto pela Casey Novak. Sua saída foi bastante sentida, um soco no estômago. Como sabemos, os contratos de Christopher Meloni e Mariska Hargitay estão no fim, e salvo uma renovação milagrosa (pois ambos já explicitaram o desejo de parar depois de uma década nos papéis), esta temporada tem tudo para ser a última, pelo menos com ambos. E aí está o problema: espero sinceramente que caso isso se concretize, nosso titio Dick Wolf deixe seus roteiristas darem o fim que ela merece. E manter a Diane Neal por mais um ano não seria mal. Falando no fim, outro fator que fortalece essa teoria são os personagens começando a falar em aposentadoria e a pensar no futuro. Munch mencionando seu bar próprio e a Olivia começando a vislumbrar o seu afastamento da Unidade, reflexo da tentiva de estupro que ela sofreu no excelente episódio Undercover. Ainda é apenas o primeiro episódio da temporada, então veremos…
Ah, a filha do Elliot aprontou bonito ao roubar o cartão do papai e sair fazendo a festa com ele. Eu sinto saudades da bela primogênita Maureen. E vocês?
Quanto ao Fin Tutuola, alguém achou convincente o artifício usado pelos roteiristas para mantê-lo na Unidade? Simplesmente um cara que tem birra com ele agora é o responsável pelo setor de tranferências. Ele não parece que vai perdoar o Elliot nem tão cedo por ter duvidado de sua honestidade no caso Lake. Ah, não sinto falta do Chester Lake. O elenco já é grande e não houve espaço para que o personagem dele crescesse.
Depois dos habituais desvios na investigação (no caso da clínica de testes de medicamentos, achei criativo), fatos levam o esquadrão a um “cold case”: o garoto é adotado e não foi por vias legais: a mãe dele foi uma vítima de estupro, aqui interpretada com maestria e sentimento por Sara Gilbert, motivo este que a fez abrir mão da criança para sua colega de terapia e também vítima de estupro, por possuir melhores condições financeiras e satisfazer o desejo do marido de ser pai.
Ao reentrevistar as vítimas que se encaixaram no mesmo padrão, um estuprador com máscara que eventualmente chamava suas vítimas de “mães desnaturadas”, uma delas tem certeza de que foi estuprada por algúem com quem se correspondeu por um site de relacionamentos – voltado a mães solteiras. As outras, depois de uma prensa, confessam que também frequentaram este mesmo site. Os sujeitos em comum entre todas elas são uns tais de Dave Jones e Dan Jones, que nunca apareceram nos encontros que marcaram com essas mulheres. Provavelmente ele fazia isso para observá-las à distância e seguí-las na volta pra casa. Os detetives, que já haviam iniciado o levantemento do histórico dos pais, dão de cara com o pai adotivo do garoto, vivido aqui por Luke Perry. Ele, de péssimo relacionamento com sua mãe, fugiu de casa aos 16 anos e formou uma banda que fez relativo sucesso com apenas uma canção. Seus companheiros de banda? Os irmãos Danny e Dave Jones! Evidência muito fraca para um mandado, a única coisa que a polícia possui é o DNA deixado na primeira vítima, que não podem comparar já que o suspeito jamais fornecerá uma amostra por vontade própria.
Ao despedir-se do garoto enquanto está sob custódia da polícia, ele então beija o filho e diz que tudo vai ficar bem. “Que beijo molhado!”, diz o menino com repugnância. Elliot então tem um estalo e segura a mão do garoto. “Não toque na bochecha”, ele diz. A perícia recolhe a amostra de saliva e Tcharan! O DNA bate inclusive no caso de sua esposa, que o ignorava antes de ser estuprada e ser confortada por ele, que gentilmente se ofereceu para trocar sua fechadura após o ataque.
Por fim, temos a Olivia no divã, relatando sua insônia, sua fixação com o ataque que sofrera e sua incapacidade de lidar com o ocorrido.
SVU está de volta.
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Sou fã de carteirinha de SVU. Apesar de a longos anos no ar e já estar clichê, sempre consegue rolar com histórias boas e prender a atenção. A série não é muito comentada e tá longe de ser modinha como outras tantas outras mas é fantástica. A Mariska é simplesmente nota 10, aquela pessoa com quem dá vontade de tomar um café , bater um papo. Senti falata da Casey , adorava ele , essa nova promotora ainda não me convenceu.
No mais , o episódio de ontem foi muito bom também. Parabéns Ângelo!
Primeiro de tudo quero dizer que estou muito, mas muito feliz mesmo com a volta de SVU. Amo de paixão essa série pois é maravilhosa e tem um elenco estelar.Mariska Hargitay dispensa comentário. Essa mulher além de talentosíssima ainda é linda, maravilhosa e bom caráter até dizer chega. Cris Melloni é um Apolo e igualmente talentoso.Quanto ao episódio em si achei muito bom mas pelo que tenho lido ainda vem coisa melhor pela frente. Tou com uma sensação que Dick Wolf nesta temporada, que pode ser a última de Cris e Mariska, vai satisfazer os milhares de fãs da série e vai unir sentimentalmente esse casal. Tomara. Estou escrevendo já tendo asssitido o episódio de ontem, dia 18,que achei ainda melhor. SVU nessa décima temporada promete e eu espero Ãngelo, poder apreciar semanalmente seus comentários bem feitos. A propósito, gostei da nova promotora, é uma moça talentosa e muito bonita.Vai formar um bom trio com Cris e Mariska.
Ótimo review!
Mas, mesmo “Por questões de logística” não dá pra acreditar que o garoto tenha dirigido pouco tempo, pois o capitão diz em certo momento que o menino “deixou um rastro de destruição pela cidade”, o que não pode ter feito dirigindo por poucos metros.
Quando a Casey Novak, para mim ela nunca foi uma substituta a altura da Alexandra Cabot (Stephanie March). E não estou falando só de beleza, sempre achei que faltava algo a Casey.
Quanto a Olivia, concordo, a superprodução deixa a detetive menos verossímil.
Não senti saudade da filha de Elliot, e, aliás, de ninguém da família “mala” dele.
Achei o episódio fraco, por ser o retorno da aguardada 10º temporada.
Ângelo,
Bem vindo ao clube!
Realmente, desta season premiere, gostei apenas do desenvolvimento dos personagens, porque a trama em si foi fraca. Estuprador que se casa com vítima? Olha, a idéia é até interessante, mas foi mal desenvolvida.
Ah, mas gostei do garotinho mala. Se fosse meu filho eu dava-lhe pau!!! Rarará. Tomara que nenhum conselheiro tutelar leia isto.
Achei a personalidade da Grayleck interessante. Uma ADA que se envolve, que quer participar da investigação. Sempre achei curioso como tem séries onde o trabalho da promotoria só começa depois do policial (Lei & Ordem é o exemplo clássico) e outros em que as coisas se atropelam e a promotoria trabalha desde o começo (Shark e Close to Home eram assim). Pelo visto isto é um misto de questão de estilo do promotor e varia conforme o Estado ou cidade.
Bom, eu demorei uns dois anos pra me acostumar com a Novak depois que a Cabot saiu. Então lá por 2010 certamente vou estar gostando da Grayleck 🙂
Olá, pessoal.
Quanto à nova promotora, eu simpatizei bastante com a moça e terei mais a falar sobre ela no review do episódio desta última terça, em breve.
E a dinâmica de aceitação é como o Paulo falou: leva um pouco de tempo e achamos que é até impossível uma substituição à altura. Eu me suprrendi bastante quando passei a adorar o temperamento esquentadinho da Casey (ela tentou processar até o exército dos EUA, pelo amor de Deus!), já que a Stephanie March era um espetáculo a parte.
Creio eu que muitos dos telespectadores nunca viram a 3ª Temporada da série, e é nela que minha veneração pela Alex Cabot se inicia: ela ganha muito destaque em diversos episódios e, num dos meus arcos favoritos, chega a comprar uma briga lendária com a juíza Lena Petrovisky (que até hoje está na série).
Muitas pessoas reclamam (com razão) da falta de continuidade entre os acontecimentos de um episódio para o outro. Mas uma coisa que gosto na série é a preservação do elenco: nesses 10 anos, estamos acostumados aos rostos de diversos juízes e dos advogados de defesa, dos peritos (criminais e de informática) e dos familiares dos personagens. Isso fortalece o universo da série.
Uma curiosidade: o hotel Lydia (onde os testes de medicamentos estavam sendo realizados)apareceu na série na 3ª temporada, de fato como ponto de prostituição e drogas, agora vendido à companhia farmacêutica para utilização do seu espaço.
Esse é apenas o início da nossa “mesa redonda SVU” e espero encontrá-los por muitas e muitas vezes.
De onde vocês tiram essa idéia rídicula que Elliot e Olívia devem ficar juntos? Só por serem parceiros?Nem que ele fosse solteiro!Ele é muito família e é com ele que ele deve ficar;pois em relação à Olívia sempre ficou muito claro que eles são grandes amigos;quase com irmãos e em dez temporadas nunca ouve entre os dois personagens a menor insinuação que eles queriam mais do que isso.
Achei esse primeiro episódio apenas razoável. Esperava algo melhor em se tratando de estréia.Gosto mais do visual da Olívia de agora. Ela fica mais feminina. Afinal polícial não precisa necessariamente ter cabelo curto e roupas pesadas.Sou apaixonada por SVU, a axemplo da Ana Maria e acompanho tudo sobre essa série.Acho que teremos uma boa 10ª temporada embora um pouco apelativa. Pelo que sei os produtores vão investir muito na relação Eliot/Olívia, criando situações dúbias que suscitam as fantasia que os fãs alimentam sobre a dupla. Vamos esperar para ver.Com certeza estarei sempre nessa mesa redonda pois adoro esse site e seus comentários.
Elliot e Olivia se amam? Não há dúvidas. O erro está na categorização desse amor. Não o vejo como sendo romântico/sexual e sim proveniente de uma convivência diária, LADA A LADO, por mais de uma década. Eles se conhecem e se entendem.
Não há olhares, não há comentários dúbios, não “jogam charme” e não há insinuações entre ambos. Eles são uma parte (agradável) da vida um do outro e, obviamente, se algo ameaça o que há de bom em nossas vidas, nós vamos defendê-lo com unhas e dentes.
Prestem atenção. Esse amor só transborda entre ambos em casos de perigo extremo ou tragédia. Não há desejo e sim proteção.
Bem, não sou daquelas que torcem fervorosamente por um relacionamento entre Elliot e Olivia, até acho que não deve acontecer, mas ao contrário da opinião da Renata que pergunta de onde tiraram a idéia ridícula de que Elliot e Olivia devem ficar junto e do Angelo que diz que não existe nada sexual entre eles, e para a Ana Maria que tem esperança que algo aconteça, Neal Baer, produtor executivo da série declarou:
“Olivia e Elliot não vão ter um relacionamento amoroso.Isso acabaria com a tensão sexual entre eles”
Gosto muito de SVU e acho que a saída do Christopher e da Mariska faria a série cair muito e não se aguentaria por muito tempo. Não sinto a menor falta da Casey. Senti muito mais a saída da Alexandra Cabot.
Agora eu vou escancarar. Torço, torço fervorosamente por um relacionamento amoroso entre Eliot E Olívia.Mas concordo com a Ivonete;a dúvida, a tensão que existe em certas situaçoes é que dá o charme no relaciomnamento. Se Mariska e Cris sairem nesta décima temporada não duvido que os autores deem um final feliz para a dupla. Se os dois continuarem nada feito.Sobre a questão se Cris e Mariska continuam acho que sem os dois a série não terá o mesma audiência. Agora, imaginem vocês se a Mariska renova quanto não será o seu salário, se hoje ela gannha “apenas” 400 mil por episódio.E Ângelo eu acho que A Olívia e o Cris se amam sim. Falta só descobrim isso.O problema é que a Olívia é independente demais, honesta demais, decente demais. Se ela botar o charme dela para funcionar não tem Elliot que resista.No eiisódio de ontem que passou nos Estados Unidos denominado “Vida Selvagem” a Olívia aparece só de calça e soutian e o Elliot de cueca preta. Imaginem só. Ah!Ah!Ah! estou aguardando ansiosa por essa cena. Vai ser demaiiss.
adorei que tem review.
não sei como viverei sem a melhor dupla de investigadores de todos os tempos. é isso mesmo. investigadores de verdade e não nerds de laboratório (ui!)
sim, então… a promotora é meio chata, mas todas começam causando problema.
eu não vi undercover… não sei pq.
Fala Ângelo! Seja bem vindo!
Eu sou muito fã de SVU e acompanhei os episódios que você citou da Alex. Ela era um show a parte mesmo. Mas o desenvolvimento da Casey me fez aceitá-la. Agora senti com sua saída. Uma pena que não conseguiram manter as promotoras, porque aí teríamos o mesmo elenco desde o início!
Acho que esta será mesmo a última temporada. Vai deixar saudades…
Obrigado pelas boas vindas!
E podem continuar comentando se desejarem. É natural que o post vá sendo empurrado para baixo com a adição de novas notícias, mas estou sempre por aqui lendo tudo. Ok?