Rookie Blue – What I Lost

Data/Hora 19/08/2013, 17:20. Autor
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Comemoremos! What I Lost foi um episódio beeeeeeeeeeem legal! Além do desenvolvimento da história dos policiais ter sido muito interessante, o caso foi instigante. Ainda não foi aquele episódio pra fazer roer as unhas, mas foi o episódio da temporada que chegou mais perto disso. É algo pra se comemorar grandemente.

Não sei se vocês recordam, mas na review de Every Man (se não me engano, foi nesse episódio que Denise apareceu e contou pra Chris sobre a paternidade) eu comentei que achei que Diaz aceitou muito fácil a ideia de ser pai de Christian. E eu estava certa: o garotinho não é filho dele.

E o pai biológico de Christian foi o responsável pela ação da semana, já que sequestrou o fofíssimo enquanto ele estava sob os cuidados de Andy – e Nick – no parquinho. É óbvio que no início do episódio ainda não sabíamos que havia um pai, e que ele era o sequestrador. Mas dava pra suspeitar, especialmente porque Andy deixou Christian menos de um minuto sozinho. Ninguém conseguiria constatar a presença do garotinho, ir até o veículo, quebrar o vidro, pegar a criança e fugir sem ser percebido em tão pouco tempo. Ou seja: o sequestrador estava de olho em Christian, só esperando uma oportunidade para agir. Quem melhor do que um pai biológico afastado do filho como suspeito perfeito?

Mas apesar de eu sentir que o caso se encaminhava para tal desfecho – especialmente quando a legista foi introduzida na história, com seus exames de DNA -, não perdi o interesse pelo desenrolar dos fatos. Isso porque várias coisas continuaram sendo relevantes.

Uma delas, bastante importante, envolvia a reação de Chris. Ele foi bem profissional (acho que posso usar essa palavra) e racional pedindo que Denise (que babaca essa menina! Ela deveria ter ligado os pontos e contado a história para os policiais, ainda que apenas suspeitasse que o tal treinador era o pai de Christian. Merecia umas chacoalhadas) ligasse para o pai de Christian e negociasse. Ou seja, manteve a cabeça no lugar até o momento no qual era justo perdê-la. E eu gostei da reação dele no final do episódio. Especialmente porque depois que Denise apareceu Chris virou um panaca – e até seus plots deixaram de ser legais. Agora, há um grande conflito para ser resolvido, já que Chris continua considerando o garoto como filho, mas não sabe o que fazer em relação à mãe dele.

Eu aposto na volta dele para a 15ª, e até torço por isso. Nesse episódio esteve de volta o antigo Chris, e esse eu aceito de volta ao seriado. Sem contar que Dov ganharia muito com a volta do amigo.

Por falar em Dov, ele e Chloe continuam muito bem, obrigada. E o jeito “esquisito” da moça me cativa cada vez mais. Sem contar que ela tem um jeito todo especial de lidar com Gail, e sabe como ninguém colocar a loira em seu devido lugar.

Gail, que está sendo “agenciada” pela própria mãe, mas que não pensa merecer ser feliz. Achei interessante que ela ligou para a legista (preciso aprender, urgentemente, o nome da moça) depois que Nash falou para ela “todos merecem ser felizes, até você”. Frase forte, mas que deu uma sacudida bem necessária em Peck. Eu achei que esse lance de “testar” um relacionamento com alguém do mesmo sexo não seria interessante, mas acho que me enganei. As coisas estão sendo bem conduzidas, e até agora elas estão sendo retratadas unicamente como amigas. Se continuar assim, ótimo. Mas a curiosidade de Gail – que também está sendo colocada na medida – se faz presente, e um eventual envolvimento também será bacana, caso aconteça. Enfim, vamos ver para onde essa história vai. Especialmente depois que Gail for informada sobre O ACONTECIMENTO DA SEMANA.

Sim, aconteceu. Andy resolveu dar uma chance para o (lindo/fofo/e/tudo-de-bom) Nick. E gostei muito do que vi. Confesso que foi impossível não me lembrar daquela cena Sandy do final da segunda temporada, na qual sobraram hormônios e pegada. E acho que a cena do pré-sexo de Andy e Nick foi construída de forma bem diferente intencionalmente. Espero, sinceramente, não estar errada.

Enquanto que Sam e Andy são pura paixão, fogo, química; Nick e Andy representam um outro tipo de relacionamento. Não que falte química ali, já que considero que eles tem. Mas o relacionamento deles foi construído. Não foi no primeiro contato que as faíscas apareceram, foi com a convivência e com o conhecimento do parceiro que a admiração mútua nasceu. E um sentimento diferente da amizade, a partir disso. Acho que Andy ainda está se dando conta de que vê Nick com os olhos “do amor”. Collins já se deu conta disso, e demonstrou lindamente seus sentimentos, reconhecendo os problemas que terão que enfrentar e dizendo que está disposto a tentar sua chance com “o ser humano mais incrível que já conheceu”.

O sorriso de ambos – e especialmente o de Andy – no sofá me faz ter certeza disso: há sentimento e, mais importante, há felicidade. McNally e Collins fazem bem um para o outro, e estão felizes com isso. Por isso eu espero que os dois permaneçam juntos por um tempo, aconteça o que acontecer. Seria muita mancada de Andy se ela voltasse correndo para o Sam, quando ele decidir acabar com Marlo e reatar com ela.

Aliás, as coisas mudam MESMO. Até simpatizando com Marlo eu estou. Talvez ela – mais recatada sentimentalmente, sem grandes pretensões de envolvimento – seja o par ideal pro Sam. E como eu acho que vem uma história bacana pra Cruz por aí (é óbvio que alguma coisa vai acontecer, em relação ao suspeito de ter sequestrado Christian), que ela permaneça em Rookie Blue. Com ou sem o Sam.

Aliás, o Sam continua sendo um idiotão. E ficou beeeem óbvio que ele não estava apenas fazendo o trabalho dele quando tirou o interrogatório de Andy e Nick (FOFO! Ele defendendo Andy = ai meu coração!) de Oliver. Ele estava tentando descobrir o porquê de Collins estar no parque com McNally. Ele estava tornando as coisas pessoais, o que só faz com que minha birra cresça. Poderão argumentar “ah, mas ele ama ela”. Se ama, porque não faz NADA para ter de volta? É aquela velha máxima, se não ajuda, também não atrapalhe. Fica a dica, Swarek. Por tudo isso, torço pra que os produtores não separem o novo casal pra que Andy volte pra Sam. Pelo menos não assim, tão rápido. E não sem um motivo gigantesco.

Por fim, preciso dizer que gostei da postura de Nash. Gail fez a vez dos fãs especulando sobre o envolvimento dela com seu irmão. E as respostas de Traci foram bacanas. Ela não descartou um envolvimento (pelo menos não a médio prazo), mas disse que não verá sua vida reduzida a isso. E sinto que quando vier (se vier), o envolvimento dela com Peck será bem legal. Então, demos tempo ao tempo.

Estou curiosíssima para o próximo episódio. Especialmente para a reação de Gail ao novo casal da 15ª. Chega logo, quinta-feira.

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  1. marina castro - 19/08/2013

    Concordo com tudo que você disse! Eu acho o Nick muito fofo, e ele faz tudo pra defender e cuidar da andy, da pra ver isso no 1 episodio quando eles estavam disfarçados e ele teve que atirar nela, mesmo sabendo que a arma tava descarregada ficou super nervoso vendo ela chorar… E apesar de eu ser Sandy, o sam ta muito idiota nessa temporada nao demorou nem 6 meses pra ele arranjar outra, a andy merece ser feliz se for pra eles voltarem que seja na 5 temporada. MCollins por agora…

  2. Giovanna B. Garcia - 20/08/2013

    O nome da legista é Holly.

    PS: McCollins is my OTP

  3. Mariela Assmann - 20/08/2013

    Obrigada, Giovanna! Prometo não esquecer =P

  4. paty - 22/08/2013

    oi,to um pouco perdida,este é o resumo do episódio 4.7?porque pelo que vi o episódio gira em torno daquele dia”sexta feira 13″..confere aí..bj…mesmo assim ótimo texto.

  5. Mariela Assmann - 22/08/2013

    Paty, 4.7 é a nota do episódio =) Esse foi o episódio 4×09.

  6. Márcia - 23/08/2013

    Puxa gostei do episódio mas gostei muito também da sua análise da relação Andy e Nick e Sam impossível não torcer um pouquinho por Nick que nunca destratou Andy e valoriza tudo nela. Enquanto Sam é pisa na bola o tempo todo com Andy mas tem um monte de gente pra justificar os atos dele.

    A música no final muito legal passou uma mensagem linda desse início de relacionamento Andy/Nick.

    Parabéns pelo texto.

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