TeleSéries
Spoiler Zone: finale em Mad Men e No Heroics, a premiere de Dupla Identidade e a volta de Shane West a ER
03/11/2008, 15:34. Redação TeleSéries
Spoilers
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Na semana que passou teve muito seriado que não foi ao ar. Mas aqui até parece o contrário: a Spoiler Zone da Semana está cheia de assunto! Temos review da season finale de Mad Men. Apresentamos Rita Rocks (nova sitcom com Nicole Sullivan e Tisha Campbell-Martin). Da Inglaterra temos uma resenha da minissérie Little Dorrit, baseada na obra Charles Dickens, review da finale de No Heroics e ainda texto comentando os primeiros episódios da sétima temporada de Dupla Identidade (Spooks). Antes tarde do que nunca! Esta é a primeira vez que Dupla Identidade e No Heroics são citadas em um texto do TeleSéries.
Mas tem mais: Ray Barnett (Shane West) visitou ER, em House tivemos um esperado beijo, Tony Hale (Arrested Development) chegou a Samantha Who?, o Coringa visitou The Office, temos um episódio repleto de flashbacks em Desperate Housewives, e uma recap da temporada de The New Adventures of Old Christine até aqui, em NCIS tivemos um serial killer e True Blood veio com um forte cliffhanger.
Pra quem gosta de dramas teen, temos a volta do hiato de 90210, uma resenha de Greek (que há tempos não aparecia na coluna) e, atendendo a pedidos, a vencedora da enquete da semana passada, Gossip Girl. Vale a pena conferir a coluna!
House: Joy (5×06)
Exibição: 28/10/2008
MVP: Lisa Edelstein e Salvator Xuereb
Um destaque rápido pro caso médico, Jerry, pai solteiro começa a ter apagões sem explicação, motivo da doença? Jerry na verdade era Jamal Hammoud e ele e sua filha sofriam de febre mediterrânea hereditária, o que causou adonedonia, que os deixava impossibilitado de sentir felicidade! Ótima atuação dos dois atores convidados.
Mas o episódio foi de Cuddy, muito bom ver a doutora em foco novamente, tendo bastante tempo de tela, pena que foi um episódio tão triste para ela. Seguindo com a decisão de adotar uma criança, Cuddy vai conhecer a mulher que vai lhe dar o seu filho, Becca, uma ex-viciada em metanfetamina. O problema começa quando Cuddy vê erupções no braço de Becca e, após incessantes exames com a ajuda de Cameron, eles descobrem que Joy, a futura filha de Cuddy, estava em risco devido a um problema no pulmão. A decisão passava por arriscar a vida de Becca ou de Joy. Cuddy informa o problema a Becca e ela categoricamente decide por realizar o parto, o que poderia causar a morte da criança.
E após a bela cena do parto, com House pentelhando Cuddy, Joy sobrevive e Cuddy comemora o nascimento de sua filha, ou melhor, da filha de Becca, pois ela decide voltar atrás na sua decisão de doar a criança, o que arrasa Cuddy. Mais ainda não era o final, House vai à casa de Lisa Cuddy pra tentar confortá-la e após uma discussão eles acabam dando o tão anunciado beijo entre os dois.
P.S.: Vanessa Zima, que interpretou Becca, é irmã mais nova da atriz Madeline Zima, a Mia de Californication. (Lucas Leal)
Gossip Girl: Pret-a-Poor-J (02×08)
Exibição: 27/10/2008
MVP: não informado
Este era um dos episódios mais esperados pelos fãs da série. É claro que não posso dizer a mesma coisa, porque não criei (e não crio) expectativas ao assistir vídeos promocionais ou algo do tipo. A espera criada pelos fãs foi porque finalmente o programa faria um capítulo centrado em Jenny Humphrey e o roteiro foi se desenvolvendo até se chegar neste ponto.
As tomadas de decisões, por exemplo, quando ela decidiu investir mais na sua vida como estilista e esquecendo os estudos, foi uma das justificativas que poderemos encontrar para os novos investimentos que ela pretende fazer para a sua carreira profissional. E nesse mundo da Moda as amizades podem influenciar muito uma pessoa, principalmente alguém tão novo como a Jenny. E ela se deixou levar por essas amizades, tomando decisões precipitadas. A primeira delas foi se demitir do ateliê de Eleanor Waldorf, com a perspectiva de constituir a sua própria linha de roupas. Um pouco cedo, não?
A outra ponta do episódio ficou por conta dos joguinhos entre Blair e Chuck. Desde a semana passada, Chuck definiu um acordo com a sua amada: só ficará com ela a partir do momento que ela conseguir dizer “eu te amo”. Atualmente, estou lendo um livro do japonês Yasunari Kawabata, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura no ano de 1968. No romance “Beleza e Tristeza” ele explora as questões do amor e do incômodo. Ora, incômodo? O que isso tem a ver com o amor? Pois é a partir da “incomodidade” que a paixão pode se estruturar, como aconteceu entre Blair e Chuck, um se incomodando com os joguinhos do outro, se importando em que se sairá vencedor e perdedor. Na verdade, a jornada do amor vai muito além disso e eles perceberam que este não é o momento para se aventurarem nesta jornada. O motivo? Eles próprios não conseguem se ver como namorados. (Vinícius Silva)
Texto publicado originalmente no weblog Sob a Minha Lente.
ER: Haunted (15×05)
Exibição: 30/9/2008
MVP: Shane West
Não fosse a gratificante presença de Ray Barnett, eu facilmente consideraria o 15×05 como a primeira derrapada da temporada. Os estagiários não tiveram boas participações. Até Daria, minha novata preferida, foi irritante ao agir como adolescente apaixonada pra cima de Gates e causando ciúmes em Sam. Tony, aliás, esteve péssimo, ao contrário de sua parceira, Sam, que apesar de repetir Abby do 10º ano (enfermeira e estudante – mas pra enfermeira anestesista) mandou bem com suas caras e bocas.
Mas o momento era dos roomies. Ray resolveu fazer uma visita no PS, colocando um sorriso no rosto de Neela, e por que não, no meu. Depois mostrar-se recuperado (apesar de sua relatada tentativa de suicídio) Ray reviu os colegas, correu com Neela (fiquei embasbacado com o efeito especial usado nessa cena) mas novamente não conseguiu ir além com Neela, dessa vez graças ao encosto Brenner. Valeu pelo momento nostálgico, pelo agrado aos fãs e pelo pequeno aumento de audiência. Mas eu esperava mais… (Thiago Sampaio)
Dupla Identidade: episódios 7×01 e 7×02
Exibição: 27 e 28/10/2008
MVP: Peter Firth
Com cinco prêmios (incluindo dois BAFTAs) e inúmeras nomeações, Spooks (ou Dupla Identidade como é conhecida no Brasil), do canal britânico BBC, é a melhor série de contra-terrorismo que já assisti. A série segue a seção D, do MI5 – grupo da inteligência britânica – em sua luta contra o terrorismo dentro do país, e tem duas características marcantes: a primeira é que a trama é mais importante que os personagens; a segunda foi algo fixado já no episódio de estréia, com a morte brutal da agente Helen Flynn – ninguém está a salvo. A série mata, deporta, torna traidor e aniquila seus personagens principais como nenhuma outra que eu tenha visto até agora. Não dá para se apegar demais (mas todo mundo se apega, não tem jeito). E mesmo assim ela continua com suas características básicas e temos uma sensação de continuidade e de veracidade que é bem raro de se ver na televisão.
A sexta temporada terminou no Reino Unido com um gancho poderoso: a agente Jo Portman, aparentemente morta nos braços de Adam (pelas mãos dele). Um ano depois descobrimos que Adam não a matou, e ironicamente é ele, a única pessoa em quem Jo realmente confia, quem morre no final do episódio com uma bomba explodindo em um carro, encerrando assim sua carreira como líder do time do MI5.
Ros, que eu não esperava rever retornou e acabou como líder da seção D após a morte de Adam. Outro acréscimo interessante desta temporada é o agente Lucas North (Richard Armitage, de Robin Hood), que após oito anos preso nas mãos dos russos, voltou através de uma troca e ninguém sabe se ainda é aliado ou se acabou convertido pelos russos (mas é uma informação que menciona ao superior que parece dar o tom da temporada). E pudemos ver um lado mais sombrio de Harry (o chefe do MI5 e um dos dois personagens que permanecem desde o início da série), que matou o agente russo responsável pela morte de Adam sem dó nem piedade, puramente por vingança.
Dupla Identidade passa no canal People & Arts todos os dias às 6h da manhã, e curiosamente neste dia 1º de novembro começou a reprisar a primeira temporada. (Mica)
NCIS: Murder 2.0 (06×06)
Exibição: 28/10/2008
MVP: Mark Harmon
Um serial killer em plena base naval? Não poderia ser qualquer serial killer, mas um cyber serial killer cuja terceira vítima seria Jethro. Desde acena inicial, que desde sempre mostra um crime, até o finalzinho, com o sorriso de Tony Dinozzo recebendo um prêmio no lugar de Gibbs este foi mais um ótimo episódio de NCIS.
Esta temporada do seriado tem sido realmente boa, justificando a altíssima audiência. E cada vez mais eu fico com a impressão de que todos daquela equipe se divertem demais naquele set de filmagem.
Achei toda a idéia de que a segurança da base naval estava em perigo por causa do assassino ótima: a câmera na lancheira do faxineiro, Abby em perigo, o corpo dentro do tanque da base naval, as dicas em cada filme carregado pelo assassino. Adorei o momento em que Tony, Ziva e McGee têm de descobrir o significado das pistas do segundo filme (arma, local e vítima), para descobrirmos depois que o assassino colocou a vítima para morrer em plena sala de interrogatório do NCIS.
E adorei o fato do nome do assassino nunca ser revelado. Perfeito. (Simone Miletic)
Mad Men: Meditations in a Emergency (2×13)
Exibição: 26/10/2008
MVP: Jon Hamm e January Jones
Finalmente chegamos à season finale de Mad Men. Difícil definir se esta foi superior à primeira temporada, mas a verdade é que a série não buscou inovações de um ano para o outro e apenas seguiu com o seu formato, de trazer aos poucos os fatos, de conseguir desenvolver bem todos os personagens. Este é um mérito do roteiro e da criação de Matthew Weiner, já que ele consegue fazer com que todas as personagens tenham participação dentro da história principal. Além disso, Mad Men continuou explorando as transformações da época, principalmente depois da morte (ou suícidio?) de Marilyn Monroe.
Ao final dessa temporada, costumo dizer que o episódio A Night to Remember (2×08) é um divisor de águas. Falo isso porque todos aqueles relacionamentos de Donald Draper fora do seu casamento começaram a ser questionados por Betty. A mulher, enfim, começa a criar uma independência maior em relação aos homens, não ficando mais a mercê das suas comodidades, de ser apenas uma dona-de-casa e se preocupando em criar os seus filhos. A mulher, que antes era usada apenas como um objeto, começa a ter opinião própria, a também participar das tomadas de decisões. E isso pôde ser observado a partir do momento em que Peggy começou a fazer parte do departamento de criação.
O episódio que define o fim dessa segunda temporada (dirigido e escrito por Matthew Weiner), portanto, marca o desenrolar desses acontecimentos supracitados, além da gravidez indesejada de Betty e também da confissão de Peggy em dizer a Pete é pai do seu filho. Fico a me perguntar o que elas irão fazer a partir de agora: Bets está cada vez mais querendo aproveitar a sua vida, enquanto que Peggy tem o filho de um homem casado, mas que deseja estar ao seu lado. A evolução do departamento de TV também se consolida nesse episódio e foi muito importante durante toda a temporada, uma vez que a série começou a incluir mais a propaganda no meio televisivo.
Enfim, Mad Men é uma série que chama a atenção pela excelente interpretação dos seus atores, mas principalmente pelo ótimo roteiro. Todos os personagens parecem ter uma importância dentro da história e isso é absolutamente importante. Além do mais, as transformações políticas (o discurso de Kennedy sobre as decisões dos Estados Unidos em relação à Guerra-Fria exprime muito bem isso), culturais e comportamentais, continuaram sendo bem exploradas, assim como foi no seu ano de estréia. Ao mesmo tempo em que a série parece “parada” demais, tudo é armado e deixado subentendido, de uma maneira encantadora. E se preparem, porque a próxima promete… (Vinícius Silva)
True Blood: The Fourth Man In The Fire (1×08)
Exibição: 26/10/2008
MVP: Ryan Kwanten
Alguém realmente achou que Bill havia morrido? Eu tinha certeza que ele tinha dado um jeito de sair dali, mas o episódio foi passando e nada de Bill aparecer e as coisas começaram a ficar tensas, até que o vampiro aparece pra possuir sua amada. Acho que ninguém esperava que Bill tivesse dormido no meio da terra, fantástico.
Sam depois de ser visto correndo nu no meio da floresta, arrumou uma das piores desculpas que já vi, falando que era de uma família de naturistas e para honrar seus parentes uma vez por ano corria nu pela floresta, mas óbvio que o rapaz mentiu.
Mas o melhor do episódio foi Jason, que depois de não fazer sexo (acho que o primeiro episódio da série que ele não comeu ninguém), mas ter uma ligação transcendental com Amy, eles começam a ter uma crise de abstinência de V e vão atrás de Lafayette pra ver qual sua fonte. E a fonte dele é um vampiro homossexual que fornece seu sangue em troca de sexo. E claro Jason e Amy resolvem atacar o vampiro pra conseguir o seu sangue!
E mais um ótimo final com Eric, o chefão dos vampiros da região, chamando Sookie para ler mentes e ajudar a resolver um problema de furto. Sookie descobre que o vampiro barman era o responsável pelo furto, mas antes que pudesse falar qualquer coisa o barman salta sobre ela e… agora só semana que vem! (Lucas Leal)
Rita Rocks: Piloto (1×01)
Exibição: 20/10/2008
MVP: Nicole Sullivan
Nicole Sullivan pra mim é a melhor atriz de comédia que nunca teve uma boa comédia. Ela arrebentava sempre que entrava em cena em The King of Queens (sempre gostei mais dela do que da Leah Remini), foi um dos raros talentos que passou pelo fraquinho MadTV, foi uma ótima coadjuvante em Scrubs, CSI e outros shows, e até que foi bem em Hot Properties, o problema é que Hot Properties é que não era boa. Eis que, na surdina, pouca gente viu, pouca gente comentou (e até achar o torrent não foi fácil) ela ganhou uma sitcom, destas clássicas.
Rita Rocks é uma novidade do canal Lifetime (e a primeira comédia nova do canal em uma década). A série é nitidamente um show barato, mas tem um time bom. Stan Zimmerman e Jim Berg (do time de produtores de Gilmore Girls) comandam o programa, que ainda tem no elenco Richard Ruccolo (alguém lembra de Two Guys, a Girl and a Pizza Place?), Ian Gomez (com passagens pelo The Drew Carey Show) e Tisha Campbell-Martin (sua presença na tela, no entanto, vai chocar quem gostava da beleza e do jeitão espalhafatoso da Jay de My Wife and Kids).
Rita Rocks tem um ar antigo, parece uma sitcom da ABC nos anos 90, e até a trama é bastante familiar – mãe em crise de meia idade decide montar uma banda de garagem. Simples assim.
Na boa, a série é meio como se fosse uma The New Adventures of Old Christine sem gás. Isto até Rita, acompanhada da funcionária dos Correios, do vizinho desempregado e do namorado da filha tocarem juntos (e bem) “Try A Little Tenderness Live”, de Otis Redding. Aí a série me conquistou. Algum canal precisa exibir este programa no Brasil, urgente! Tá, ok, deixa eu reescrever a frase. Alguém precisa fazer as legendas deste programa em português, urgente! (Paulo Antunes)
Samantha Who?: The Pill (02×03)
Exibição: 27/10/2008
MVP: Christina Applegate e Jennifer Esposito
O neurologista da Samantha a chama para uma consulta e ela está nervosa, acreditando que possa morrer. Essa é a deixa para a chegada de Tony Hale na série como o Dr. Andy Adams. Hale era o interprete de Byron “Buster” Bluth da já cancelada Arrested Development. Uma das melhores comédias já produzida e que recomendo que assistam.
Samantha não está doente, apenas servirá de cobaia para novas pílulas que supostamente a ajudarão conseguir sua memória de volta. As pílulas começam a fazer efeito e Sam tem flashes constantes sobre seu passado, nada agradáveis, fazendo com que ela tenha medo de voltar a ser quem ela era. (Ou é). Destaque para ela pedindo desculpas ao Frank, o porteiro do prédio, ao lembrar-se de como foi grosseira com ele no dia em que se conheceram. Descobrimos um Frank sorridente e nada carrancudo.
Quando o Dr. Adams diz que o tratamento foi suspenso e ela finalmente joga as pílulas fora, Sam tem a lembrança de um anel de noivado, mas não consegue saber quem a propôs em casamento – se é que a imagem é realmente o que parece ser – e surta querendo novas pílulas. Vale dizer que é nítido que o médico desenvolveu uma atração nada saudável pela sua paciente.
A irritação de Andrea ao ser confundida com uma lésbica e namorada da Dena é fantástica. Ela tendo ataques e tentando provar que se fosse lésbica conseguiria alguém muito melhor foi hilária. Aliás, preciso confessar – respeito quem não concordar – eu detesto a Dena. Sério! Sempre acho que o episódio poderia ser melhor se ela não aparecesse. (Tati Leite)
90210: There’s No Place Like Homecoming (1×08)
Exibição: 28/10/2008
MVP: nenhum
O que falta nessa versão de 90210 é identidade, e isso é um problema que desde o piloto já acontecia, mas que a cada episódio que passa fica mais claro. Como pode uma família que se muda do Kansas para Beverly Hills não ter nenhum problema de adaptação? Nenhum choque cultural, nada? E como pode essa versão ter personagens tão rasos?
Começando por Navid, eis um bom personagem, muito pouco aproveitado, e de repente ele sempre foi louco por Adrianna? Não me lembro de algum outro episódio ele ter deixado claro este sentimento pela garota. Não seria muito mais crível se essa reaproximação dos dois fosse aos poucos? Pelo menos eles tiveram um pingo de bom senso para não colocar os dois se beijando no final do episódio, mas mesmo assim estragou dois personagens por não saber desenvolvê-los.
A mesma coisa para Silver e Dixon, no início eu achava uma boa ter juntado os dois, assim Dixon ganhou mais espaço. Mas ao mesmo tempo Silver foi estragada. E Annie e Ethan juntos? Não sei onde li que este é o personagem principal mais coadjuvante que já existiu. E fico me perguntando, eu gosto de Naomi por ser uma boa personagem, ou a coisa está tão mal com essa série a ponto de Naomi parecer uma boa personagem? E nem o baile de formatura, que é quase garantia de sucesso em toda série teen, salvou 90210 de mais um episódio ruim. E o que me preocupa é que eles estão pensando em ressuscitar Melrose Place. Por favor, alguém feche a CW. (Paulo Fiaes)
Little Dorrit: Episódios 1 e 2
Exibição: 20/10/2008
MVP: Matthew Macfadyen e Claire Foy
Esta é uma minissérie que chamou a minha atenção, primeiro por ter em seu elenco Matthew Macfadyen (Dupla Identidade) e (a não tão agradável para mim) Freema Agyeman (Doctor Who), e depois por ser uma produção de época (que eu adoro), adaptação de uma obra de Charles Dickens. Inicialmente acreditei que seria algo do estilo de Bleak House (outra minissérie da BBC, também adaptação de Dickens), mas a série tem um clima bem mais leve, embora os temas sejam densos, críticos e algumas cenas tão rígidas que chegam a ser opressivas.
No primeiro episódio conhecemos alguns dos personagens que desenvolverão a história. A jovem Amy Dorrit, que vai trabalhar na casa da severa Sra. Clennam; Arthur Clennam, longe de casa há mais de 15 anos e que retorna da China após a morte do pai; a família Dorrit, que mora em Marshalsea, uma prisão para devedores; e Rigaud, cujo papel ainda não ficou bem claro. O que movimenta os acontecimentos é justamente uma frase que o Sr. Clennam disse ao filho antes de morrer:
Put it right Arthur. Your mother. Put it right.
O que leva Arthur a acreditar que os pais defraudaram alguém no passado e desconfiar que seja a família da jovem Dorrit.
Já o segundo episódio aproxima Arthur e Amy, e o jovem Clennam busca descobrir mais sobre a dívida que colocou os Dorrit na prisão, sem muito sucesso até agora.
Little Dorrit não mostra o melhor lado do ser humano, e mesmo assim nos permite ter esperança no homem. É uma combinação interessante e os atores são muito bons, o que por si só já faria valer a pena dar uma espiadinha. (Mica)
No Heroics: Monkey Gone to Heaven (1×06)
Exibição: 23/10/2008
MVP: Rebekah Staton e Claire Keelan
A primeira temporada de No Heroics foi bem curta, afinal seis episódios é um número pequeno até mesmo para séries britânicas. Algumas pessoas reclamam da falta de timing da série, e acredito que com ajustes o show poderia funcionar melhor.
Em Monkey Gone to Heaven é possível notar isto. A história é muito mais engraçada que nos episódios anteriores e o roteiro bem organizado. Além disso, a trama da morte de Thunder Monkey é hilária.
A cena do funeral com os caixões dos três macacos mortos é uma sacada muito legal, porque na série ele nunca conseguiu invocá-los e não seria muito simples colocar estes animais em alguma cena. Desta forma, ainda foi possível fazer uma piada com os poderes “toscos” de Thunder Monkey.
A trama de amor e ódio entre Hotness e Electroclash também funciona bem, principalmente quando ele (com barba de pedófilo, outra piada bem sucedida) consegue uma oportunidade de ser famoso em Los Angeles – inclusive com direito a um boneco que tem brilho nas mãos – o que deixa Sarah super irritada. Existem bons ganchos para outra temporada, agora é esperar para ver se ela se concretiza. (Gabriel Bonis)
Greek: Hell Week (2×10)
Exibição: 28/10/2008
MVP: Scott Michael Foster e Spencer Grammer
Greek e Friday Night Lights são as melhores series teen da atualidade. A diferença entre as duas é que enquanto FNL optou por um tom mais dramático, Greek encontrou na leveza o seu tom. Mas, não se enganem, os jovens de Greek encaram suas dificuldades de frente, eles apenas não se importam se são fúteis ou tem caráter duvidoso. Eles são apenas jovens e, independente do caminho que eles escolhem, acreditam piamente que eles estão certos nas suas escolhas, tão igual a mim ou a qualquer jovem que eu conheça.
Nesse último episódio tivemos Max, namorado de Casey, sendo aceito para um curso de pós-graduação na Califórnia. Cmo ele e Casey tem pouco tempo de namoro, eles resolvem curtir os três meses de férias para se conhecerem melhor antes de decidirem se namoram a distância. O problema que Casey acaba recebendo uma oferta pra estagiar em Washington nas férias, e ela escolhe o futuro dela ao invés de Max, até porque Casey sempre foi a garota que escolhia seus sonhos baseados em seus namorados, e agora ela quer fazer algo por ela. Quem pode julgá-la?
É também foi o “Hell Week” nas fraternidades, onde os novatos deixarão de ser novatos. Isso, claro, se eles agüentarem a semana inteira e não pisarem na bola. Como não poderia deixar de ser, Kappa Tau e Omega Chi mais uma vez entra em conflito, e dessa vez foi briga generalizada, com Evan descontando a porrada que levou de Rusty e Cappie agredindo o ex-melhor amigo. Na ZBZ, Frannie convence as novatas a formarem uma nova fraternidade e termina sem sabermos de qual lado Rebecca ficou.
Fazendo um resumo do episódio, pode parecer que não houve nada demais, e que com plots como esses devo parecer maluco por dizer que Greek é a melhor série teen da atualidade mas acreditem, esse resumo é só a ponta do iceberg, Greek atualmente tem os melhores personagens, os melhores plots, e os melhores diálogos, e tudo isso sem se levar a sério demais. Uma aula para Gossip Girl e 90210… (Paulo Fiaes)
The Office: Employee Transfer (5×05)
Exibição: 30/10/2008
MVP: Rainn Wilson, Steve Carell e Creed Bratton
Acabou-se o que era doce. Depois de ser transferida, Holly e Michael tiveram que se separar (algo doloroso de assistir, pois Scott implorou quase que psicopatamente para os dois manterem uma relação à distância) e ao que parece, Michael deve voltar à ser o Michael de sempre. Pelo menos isso.
Quem precisa voltar a ser o de sempre é o casam Pam e Jim. Eles estão muito fracos esse ano, e nem mesmo juntos em cena a coisa andou. Mm… Pelo menos temos Dwight, que dando uma de Jim, pregou umas peças pra cima de Andy.
E claro, tivemos a genial abertura com o Halloween do escritório, onde Dwight, Kevin e principalmente o lunático do Creed se fantasiaram de Coringa do Cavaleiro das Trevas. Cena curtíssima, que teve também Pam como Chaplin (ou Hittler), mas que serviu pra sustentar um episódio abaixo da média. (Thiago Sampaio)
The New Adventures of Old Christine: Tie Me Up, Don’t Tie Me Down (04×06)
Exibição: 29/10/2008
MVP: Julia Louis-Dreyfus e Wanda Sykes
Chegar a 4ª temporada como protagonista de uma comédia depois de anos e anos em Seinfield (considerada por muitos um dos melhores shows que a TV norte-americana produziu) já é um feito. E Julia Louis-Dreyfus vem fazendo isso com muita competência. Em The New Adventures of Old Christine ela mostra as neuroses e dificuldades de uma mulher divorciada em lidar com a solidão, o filho nada brilhante, o irmão que parece não crescer e ainda uma relação nada convencional com o ex-marido e a nova namorada dele.
Muita coisa aconteceu nos primeiros cinco episódios da atual temporada: Christine e sua melhor amiga Barb além de sócias na academia são casadas. Tudo porque Barb seria extraditada, já que após o divórcio ela perdeu sua cidadania americana (eu não sabia que isso poderia acontecer, em todo caso…). Richard e ‘New-Christine’ estão noivos, Matthew finalmente tem uma profissão (não necessariamente um emprego) e Ricky parece estar menos dependente da mãe. (No episódio cinco é mostrado todo ‘drama’ de Christine porque o filho não diz mais ‘eu te amo’).
No último episódio nós vemos Christine mais uma vez tentando ter sucesso num encontro. Ela é Barb estão em uma vídeo-locadora e conhecem dois homens e resolvem sair num encontro duplo. Christine, é claro, já começa a visualizar filhos, casamento, etc. e Barb a convence a não transparecer essa ansiedade e apenas curtir a noite. No final Christine consegue, mas descobre que Barb acabou não fazendo o mesmo. Ela então decide ligar para seu par e este não está disponível. Ao voltar sozinha a locadora o encontra por acaso e descobre que ele mentiu. Após desfazer o mal entendido os dois resolvem sair novamente, deixando um gancho para o próximo episódio e quem sabe um novo namorado para a personagem que já estava sozinha há algum tempo. (Tati Leite)
Desperate Housewives: Mirror, Mirror (5×05)
Exibição: 26/10/2008
MVP: não informou
Bom, a liga do episódio inteiro foi a festa de setenta anos da Sra. McCluskey, e o fato de todos os personagens estarem brigando. Nós já tínhamos visto isso em Bang, mas a série realmente sabe como colocar flashbacks dentro de outros flashbacks, sem ficar muito confuso e dando um ritmo ótimo no episódio e intercalando a as discussões de todos com seus motivos.
Na primeira vinda no tempo, vemos como a Gabrielle recebeu a notícia de que estava grávida das filhas. Aquela era a reação que eu mais esperaria da Gaby, dar um tapa na cara do médico e ainda achar que está certa. E no presente, ainda está em dúvida se há um terceiro bebê esperando por ela, já que o Carlos mentiu sobre ter feito uma vasectomia.
O Jackson e a Susan estão enfrentando problemas, já que ele quer um relacionamento mais sério, coisa que ela ainda não está pronta para oferecer. No passado da Susan, acho que não tinha muita surpresa a ser contada. Ela e o Mike se separaram por ela culpá-lo e culpar a si mesma pelo acidente. Na cena da assinatura do papel do divórcio deu pra ver o principal motivo dela ser minha housewive menos preferida – ela é infantil e não sabe manter a uma decisão. Por sorte, o Sr. Delfino sabe disso e assina logo o papel.
Se a Susan é a mulher que menos gosto, o Tom é de longe o homem que mais odeio. Ele é um babaca infantil e egocêntrico, que além de não conseguir fazer nada bem, só atrapalha a vida de todos ao seu redor. Pena que aquele acidente com choque não o matou, a Lynette merecia um marido que fosse batalhador e esforçado como ela, e não uma criança mesquinha. Odeio ele, odeio.
O Orson quer anunciar para todos que ele é o novo sócio da Bree, que por sua vez não quer que ele faça isso. Só fui entender o motivo disso quando vimos o flashback da Katherine ajudando a Sra. Van de Kamp com seu problema de alcoolismo. E eu fico cada vez mais feliz quando vejo a Dana Delany.
E tadinha da Sra. McCluskey , fico com tanto pena dela ser internada como louca, ainda estando sã, mas é claro que ninguém iria acreditar nela, depois daquela cena com o taco de beisebol. E a Gabrielle gritando “estou menstruada”, depois de tudo isso foi a cereja no topo do bolo.
No geral, um ótimo episódio desta quinta temporada. Divertido e revelador na medida certa, comprovando que, apesar de Desperate Housewives não ser o tipo de série que te surpreende a cada segundo, quando o faz, é simplesmente fantástico. (Victor Regis)
Texto publicado originalmente no weblog Série Maníacos.
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Excelente o review the Greek… Parabens!!!!
Eu também achei que essa foi a primeira derrapada de ER. Não que o episódio tenha sido ruim, mas não foi tão bom quanto os outros. A Sam me irritou profundamente. Tudo bem que a Daria também teve seus momentos (principalmente quando exigia que fosse Gates que a respondesse, mesmo não sendo ele quem a instruía naquele dia), mas a chatice da Sam me lembrou da sua pior época em ER. Justamente quando eu começava a simpatizar com ela…
Amei rever o Ray, principalmente pq eu não tinha a menor idéia de que seria nesse episódio que ele voltaria. Quis matar o Brennen naquela hora, mas…bom, o cara tem se esforçado para ser um ser um pouquinho melhor, então eu dou um voto de confiança para ele. Mas gostei muito do Ray. Ele foi simpático, alto astral, lindo. E legal a forma como mostraram como alguém amputado pode ter uma vida normal se tiver paciência e conseguir superar o choque da perda. (e pareceu propaganda pura e simples, mas deixa quieto)
Os dois vão ficar juntos, né? Eles tem que ficar…
NCIS também achei que foi o episódio mais fraco da temporada, embora tenha sido bom. Teve três momentos que eu especialmente gostei:
1) os três tentando decifrar qual era a pista
2) Abby dizendo que foi a vez que ele mais sentiu medo…e depois citando todas as outras vezes, hehhe.
3) Tony recebendo (mais uma vez) o prêmio em lugar do Gibbs.
Hey, não teve no spoilerzone, mas o que acharam de Smallville essa semana? Teve várias coisas interessantes, mas a mais-mais foi a Chloe no hospital no final do episódio. Era ela ou o fantasma de Brainiac?
E parece que Olliver finalmente vai voltar a ser o velho Ollie de sempre.
True Blood ainda não consegui assisti (embora tenha baixado uma semana atrás), por isso pulei o review. O restante dessa semana eu não assisto (bom, vejo Mad Men, mas não a segunda temporada ainda).
House
P.S.: Vanessa Zima, que interpretou Becca, é irmã mais nova da atriz Madeline Zima, a Mia de Californication. = Jura? Eu achei a interpretação da Vanessa Zima péssima. Acho que os genes não ajudaram muito… (não que eu ache a Madeline uma excelente atriz).
Ah… o caso da semana foi bom. A introdução do caso… foi excelente. E eu achei hilário a parte em que o Taub tem que comprar a cocaína junto com a Thirteen. Os pupilos estão melhorando. Gradualmente, mas estão.
Bom, teve o beijo. E eu, nesse momento, estou com medo do que vai acontecer daqui em diante. Sério, o beijo foi lindo, meu lado Huddy entrou em puro extâse, mas… no final, eu fiquei pensando: como isso se seguiria? É só um beijo sem significado para o House? Ou vai ter algo a mais? Bom, House só volta na semana que vem.
Ah, sim, outro comentário sobre a série: ACHEM plots para Chase e Cameron, pelo amor de Deus! Chase fazendo a cesárea? Ele virou ginecologista da noite para o dia 🙂
Gossip Girl
O epi foi bom. Mas eles querem enganar quem falando que a Willa é modelo (é igual pensar que o vestido verde da Jenny foi usado pela SERENA e ficou perfeito)? No mais, o Nate é o personagem mais rodado de toda a série.
ER
Eu gostei do epi! Não foi algo que me fez ficar grudada na tela como o episódio anterior, mas eu achei bem interessante. Tirando que os estagiários estão um porre. Só adorei quando vi o Jerry fantasiado de César, me fez lembrar de um episódio antigo em que a Maura usava um uniforme de enfermeira antigo. E por falar em enfermeira… eu espero que o caso Sam/Gates acabe logo. Sei lá, ela merece algo melhor porque o personagem do Stamos é um grande porre.
No Heroics
Ah, não gostei. É algo que eu nem vou acompanhar.
DH segue muito bom, ja fez uma temporada 4 boa e segue acertando na quinta.
Gossip continua chata, blair e chuck estao muito chatos.. ainda acho 90210 melhor..
sobre 90210 concordo em partes, realmente eles erraram feio em nao mostrar dificuldades de adaptação da familia em beverly hills.. mas eu ainda acho que o pior na serie sao os novos brandon e brenda, na original eles tinham mais personalidade, tinham identidade, o mesmo problema apontado aki na serie. annie é insuportavel, artificial e nao combina com ela essa pose boazinha, kd os defeitos dela?
ja naomi é otima, se destaca, tem profundidade, a mesma coisa digo de adriana, ainda bem que ela nao morreu. naomi, adriana, parecem mais reais, normais.. e agora parece que chegou um novo personagem para entrar para o elenco principal, ozzie, vamos ver se será legal.. mas mesmo assim acho que 90210 esta legal, nao ta ruim de assistir e achei o episodio centrado no problema de adriana muito superior aos demais, e emocionante no final.
Tirando House nenhum review de série q eu curto…
mas valeu por me deixar curioso com Dupla identidade e Rita Rocks…
Valeu!
Dupla Identidade é fantástica! E eu não entendo por que o People & Arts não investe em propaganda para esta série que é sem duvida a melhor no seu gênero.
O People & Arts até hoje ainda não exibiu a sexta temporada de Dupla Identidade.E estou começando a achar que não vão exibir mesmo.
Sempre que termina a exibição do quinto ano, eles começam a reexibir o primeiro.
Pelo menos passaram o quinto. Demoraram séculos para passar. E, se passaram o quinto, mais cedo ou mais tarde passam o sexto (provavelmente sem nenhuma propaganda novamente).
Mica, é uma pena que Dupla Identidade seja praticamente desconhecida por aqui. Cortesia do People & Arts, que deve achar que a série de espionagem tem que permanecer tão anônima quanto os agentes do serviço secreto do MI5… 😛
E outra coisa que sempre me irritou no canal é o fato de exibirem a versão editada pra inserção de intervalos comerciais. Na BBC a série é exibida sem cortes, com 58-59 minutos de duração, enquanto a versão que vai ao ar fora do Reino Unido tem em média 45 minutos.
Apesar de já estar na 7ª temporada, são poucos episódios, o que não torna tão difícil a tarefa de se atualizar e acompanhar — a 1ª temporada só teve 6, e as seguintes 10 cada uma. Recentemente a série mudou o seu formato, passando a priorizar arcos de histórias que se estendem ao longo da temporada, com tramas secundárias se desenrolando a cada episódio. Até a 5ª temporada o formato era de tramas fechadas ou concluídas em no máximo 2 episódios. O desgaste desta fórmula “ameaça terrorista da semana” levou à mudança que pra mim foi bem-vinda.
Preciso arrumar tempo pra ver Mad Men! Idem pra House.
Precisaram de 5 temporadas prá House e Cuddy se beijarem e foi … isso. A Cuddy tá tão fora da série que agora que isso aconteceu, parece que a cena caiu do céu. Nem teve o impacto que deveria. Não teve nenhuma cena anterior que criasse um clima entre os 2. Sem falar no desfecho, que foi o mais besta possível.
Esse início de temporada está tão focada na equipe nova que a série pouco explora os personagens que acostumamos a curtir.
Na minha humilde opinião, HOUSE decaiu, apresenta uma temporada fraca (talvez a pior), e segue rumo ao desastre. Se a série estava se desgastando e precisando de umas mudanças, tudo bem. Mas a troca dos pupilos não foi feliz e Wilson e Cuddy foram jogados prá escanteio – e recuperados agora. Sem falar na equipe original.
O que salvou o episódio foi o caso da semana, com boas atuações dos pi e da menina.
A 13 experimentando cocaína foi dose prá leão!
Lucia,
sobre Greek, eu dou muita risada com a série, como quando Ashleigh dizia pra Casey os problemas do namoro a distância sem saber que a amiga estava querendo continuar namorando com max(A distancia). A hora que um dos Kappa taus encarnou o espirito de Bruce Lee foi hilário. e Dale é o fanatico religioso mais engraçado e legal que conheço.
Mas a série não é so comédia, Cappie e Casey são o melhor quase casal de uma série teen da atualidade, dando de 1000 a 0 em Blair e Chuck por exemplo. O drama de Casey foi muito bem trabalhado nessa temporada, assim como o amadurecimento de Cappie, que não está muito visível ainda, mas que já dá pra perceber que ele está se levando um pouco mais a sério, e como a própria Rebecca falou, ele está pronto para um relacionamento sério, apenas não era com ela que ele queria ter esse relacionamento. Evan abraçou de vez o lado negro da força, e com Frannie a tendência é piorar, e eu sinto que será Cappie que vai “salvar” o ex-melhor amigo. E muita coisa foi muito bem trabalhada nessa temporada, como Rusty descobrindo que colocou Jen K num pedestal, entre outras coisas, realmente, foi uma metade de temporada primorosa, e pelo que andei sabendo, assim como na temporada passada, essa temporada foi dividida em duas, e esse episódio foi um fim da primeira parte da temporada.
Fernando,
mas eu falei que faltava identidade nesses personagens de 90210, a versão antiga mesmo com todos seus problemas tinha personagens bem desenvolvidos, Kelly que queria ser levada a sério, Brenda com seu jeito rebelde, Brandon e seu moralismo, Steve como inconsequente, e por ai vai. essa versão pra mim apenas silver e naomi se salvam. Adrianna, Navid e Dixon tem potencial pra se tornarem bons personagens, mas se em oito episódios n se tornaram, n sei se isso melhorará com o tempo. Os plots sao mto mal desenvolvidos, um exemplo claro é do professor, que era apaixonado por kelly, de repente começa a ter atrito com uma aluna nova, que renderia ótimos casos esse “relacionamento proibido” e em duas cenas que eles aparecem neste ep, ele descobre que ela é policial e adulta, e já se agarraram. algo que poderia ser trabalhado em vários plots, praticamente resolveu quase tudo em 2 episodios, lamentável.
O beijo de House e Cuddy valeram o episódio, pois criou uma expectativa para saber como será o próximo. E a Cuddy merecia um ep. focado nela, adoro a personagem.
E concordo em dizer que Greek é uma das melhores séries teens da atualidade: leve, despretenciosa, com atores carismáticosa e bons diálogos (adoro as referências pop e a outras séries).
Se o P&A tivesse bom senso, faria um marketing mais aguçado para Dupla Identidade. Ninguém merece uma série desta qualidade jogada para escanteio, enquanto algumas ignomínias ficam nos melhores horários e com propagandas a dar pro pé.
Eu estava a fim de reassistir os primeiros anos, mas 6h da matina é impossível. Caminho neste horário para conseguir chegar a tempo de me arrumar para ir ao trabalho 🙁
Hey, Paty, conseguiu assistir os 3 primeiros episódios? Quanto tempo a Jo ficou afastada? Seis semanas ou 6 meses? (ou 6 meses foi o tempo que a Ros ficou dada como morta? Vixe, tô confundindo tudo agora).
Uma coisa que eu não consegui engolir foi a volta da Ros. Quero dizer, ela é uma agente realmente competente e agora sem o Adam creio que vou gostar mais dela, mas o problema todo não eram os americanos? Não eram eles que não a aceitariam mais? Ou eu estou confundindo as bolas? Pq se for, como eles se virarão com os chatos dos EUA?
Desculpe Lucas, mas o correto é Anedonia.
Mica, excelente review de Spooks! Também sou fã da série. Para conseguir acompanhar as temporadas 3 a 5, passei a gravar a série, porque assistir as 6 é missão impossível! Estou na expectativa da 6ª temporada, mas já fico triste de saber que o Adam morre no final da 6ª Temporada. E realmente vc está certa, mesmo sabendo que não devemos nos apegar aos personagens de Dupla Identidade, foi impossível não sentir a falta do trio original (Tom, Zoe e Danny)que foi morrendo/se afastando no decorrer das 4 primeiras temporadas.
O review de “The Office” diz tudo o que eu queria dizer, a cena de abertura salvou o episódio.
Enquanto Spooks fica relegada as madrugadas, no horário nobre o P&A exibe séries americanas de vida curta como Day Break e Six Degrees e também os insuportáveis reality.
Espero que ao longo da temporada tenhamos mais reviews do sétimo ano de Dupla Identidade.
Quanto a NCIS eu penso que além do humor e da leveza, outro grande mérito da série é a facilidade com que ela transita entre os gêneros policial e espionagem sem jamais ficar deslocada em nenhum deles.
Eu acho que nunca superarei a saída do Tom, Diego. Inclusive, uma coisa que chama a atenção no primeiro episódio da sétima temporada, é que o Lucas (o novo personagem) ao voltar pergunta do Tom, pois afinal, quando ele foi capturado pelos russos, Tom ainda estava por ali (muito provavelmente assumiu como lider da seção D após a captura de Lucas).
Outra personagem que eu sofro a perda é a Ruth. Nossa, como eu gostava da Ruth. Gosto muito da Connie, que é quem está teoricamente ocupando o lugar dela na série, mas a Ruth era insubstituível.
Pois é, Fernando, Spooks lá esquecida, sem nem uma propagandinha que seja (quem descobriu a série foi por pura sorte, acaso, destino), enquanto a programação no horário nobre recheada de coisas que poderiam estar em horários mais alternativos.
Agora, sinceramente também espero poder continuar fazendo review da sétima temporada, hehehe. Mas tudo depende da quantidade de séries. Ter uma quantidade tão grande na programação e um espaço tão pequeno acaba nos forçando a preterir uma em nome de outra e ir intercalando.
E sobre NCIS, concordo totalmente, Fernando. NCIS é uma série muito fácil de agradar a quem assiste. Eu só gostaria de entender pq ela faz tanto sucesso nos EUA, e é tão pouco mencionada no Brasil. O povo assiste, mas por algum motivo bizarro ela não é comentada. Estranho…
Mica, eu tenho reparado que a maioria das séries policiais é pouco comentada tanto pela imprensa como pelos fãs na internet.
O gênero é o mais assistido na tevê americana e me parece que nem mesmo nos EUA elas conseguem causar sensação na mídia.De fato isto é estranho.
Acho que as únicas que conseguem promover algum falatório são CSI e SVU e pra complicar esta ultima está com audiência em queda.
Adorei esse último episódio de NCIS. Foi criativo, dinâmico e engraçado. As referências de Tonny aos filmes são sempre hilárias. Cada vez + eu curto o Dinozzo. A Ziva formou uma personalidade própria, está bastante à vontade e McGee é cada vez mais espontâneo. Até o antipático Vance está mais soltinho. Ducky e Abby, irretocáveis. E é claro, um bom roteiro.
NCIS é diversão garantida.
Baltasar vc tem razão!nem tem pq falar ‘desculpa’ (sei q foi por educação mas enfim…hehehe)
a legenda inclusive estava com o nome certo…mas passou batido, esses termos médicos sempre eu acabo dando um control C control V mas dessa vez sei lá o q me deu q fui digitar e deu nisso!
me desculpem…
Ana sério q vc não gostou da Vanessa?
acho q ela não tem o mesmo talento da irmã mas não achei ela ruim não…
e não tenho essa coisa de “Huddy” sempre quis ver os dois se pegando mas nunca quis nada além disso…
Silvia House ficou mto focado no ‘o que vai acontecer depois’ e esqueceu dos episódios mais soltos, mais focados no drama…antes eu achava q os fortes eram os casos médicos as discussões as decisões, agora o foco da série virou ‘o q house vai fazer agora’ ainda acho a série mto boa e reluto em dizer q essa temporada é a pior, mas realmente a série perdeu um pouco do foco…os pupilos novos ainda não me cativaram e sinto MTAAA falta do velho e bom Foreman, q agora parece um espantalho ao lado do House e nem de perto o Eric teimoso e genial de antes…
Cameron aparece só pra embelezar a cena…dificilmente faz mais do q isso
Chase teve algumas sacadas boas, uma com o Kutner, mas se limitou a isso…
a decisão de mudar poderia ter dado certo se os antigos não ficassem ali como fantasmas…dificil se apegar sendo q toda hora vc ve Chase e Cameron….mas enfim espero q a série se decida logo ficar nesse meio termo querendo aparecer todo mundo não vai vingar…
e nem achei dose pra leão a 13 provando a coca…
até pq eu adoro a 13 =D (tá eu sou o único)
Carina não achei q o episódio valeu por isso não…o episódio valeu pelo sofrimento da Lisa e todo a história do filho…mas ainda assim nem foi um episódio tãoooo bom como prometia ser…
falando dos textos…
Rita Rocks fiquei com vontade de ver…ams sem legenda é foda =/
Bonis falou bem de No Heroics, acho q somos os únicos ‘fãs’ do programa por aqui heheeh
e realmente a série melhorou MTO nos 2 ultimos episódios e eu não me arrependi de ter continuado vendo…essa finale foi bem engraçada…mas de longe o melhor é o Time Bomb…a cena da tortura foi genial, a dele trabalhando de segurança tb…enfim é o nome forte…
gostei tb como a série, com baixo orçamento, trabalhou a questão dos poderes…adotando o famoso ‘jeitinho’ sempre tendo ótimos resultados…melhor isso do q fazer igual a Mutantes, com os seus poderes ridiculos e risiveis!
ps sou fã do Time Bomb e da Eletroclash
Thiago acho q essa cena de Jim e Pam não funcionou por conta dos irmãos dele…mas foi uma cena legal dos bons momentos de vergonha alheia…eteve uma cena boa a hora q eles, os irmãos, fizeram aquela cara q o Jim sempre faz hehehe
mas realmente foi um episódio menos engraçado…e dificil de ver…me senti o Michael ali implorando…a série perde mto de talento e de trama com a saída de Holly, mas com ctz os roteiristas vão aproveitar isso pra fazer uma piada ainda maior e espero um Michael mais louco do q antes (melhor foi ele falando q se ela largasse ele, ele ia ter q voltar pra Jan e ele odeia ela uhahuauhauhauha)
ps a cena do começo foi HILARIA, o Creed é o cara!
hehehe
de resto mta série q não assisto…
“Tisha Campbell-Martin (sua presença na tela, no entanto, vai chocar quem gostava da beleza e do jeitão espalhafatoso da Jay de My Wife and Kids).”
Não me pareceu q vc estava sendo ironico, mas será q finalmente achei outra pessoa q tb acha essa atriz bonita? Nossa, ela é super sexy, o corpo dela é maravilhoso e ela é engraçadíssima.
Saudades de my wife and kids.
Falando em Greek, essa metade/final/ou sei lá o que de temporada foi excelente. Um episódio leve como de costume em Greek, porém muito mais engraçado que os demais.
Destaque para Rusty comendo os peixes por engando e ele correndo dos Omega Chi, seu grito foi hilário. E claro, a briga entre as duas fraternidades, rendeu uma das melhores cenas da série.
Não sei se é final de temporada, cada lugar leio uma coisa:
Na Abc family consideram essa como 3ª temporada, sendo assim a série teve a 1ª que pensávamos ter sido dividida em dois, na verdade cada metade foi uma.
Em outros lugares afirmam que essa é apenas a metade da segunda temporada, no qual terá continuidade no próximo ano.
E em outros lugares afirmam que essa foi a season finale da 2ª temporada.
Não faço idéia, o que importa é que Greek consegue me fazer ficar ansioso para ver os próximos epis, coisa que pouca série tem causado isso em mim ultimamente.
🙂
Quanto a True blood, quem conhece o filme Carrie, já sabia o que iria acontecer, quando a Sookie foi ao cemitério. Os movimentos de câmera, a roupa dela, tudo fazendo referência ao célebre final do filme do Brian De Palma… por isso, qdo a mão puxou a Sookie, eu já esperava… hehehe
“Hey, Paty, conseguiu assistir os 3 primeiros episódios? Quanto tempo a Jo ficou afastada? Seis semanas ou 6 meses? (ou 6 meses foi o tempo que a Ros ficou dada como morta? Vixe, tô confundindo tudo agora).”
A 7ª temporada começa 6 meses depois do resgate dos dois do cativeiro. E graças à minha internet à manivela ainda não vi o 3º e nem comecei a baixar o 4º. 😐
“Uma coisa que eu não consegui engolir foi a volta da Ros. Quero dizer, ela é uma agente realmente competente e agora sem o Adam creio que vou gostar mais dela, mas o problema todo não eram os americanos? Não eram eles que não a aceitariam mais? Ou eu estou confundindo as bolas? Pq se for, como eles se virarão com os chatos dos EUA?”
Mica, o tal agente da CIA que queria a cabeça dela por traição foi desacreditado, lembra? Depois disso deve ter ficado fácil pro Harry colocar panos quentes na história e fazer as pazes com os “irmãos do outro lado do Atlântico”. 😉 Só não entendi bem esse negócio de a Ros ter sido enviada pra Rússia e estar bancando a espiã freelancer.
Gente!!!
Eu fiquei surpresa em ver a matéria sobre Spooks aqui, parabéns Mica!!! Vc é um anjo, e sobre a minissérie de Charles Dickens também!!!!
Sobre Spooks na legendas.tv já tem em português o 1º e 2º episódios da 7º temporada.
Um absurdo a P&A passar praticamente na madrugada, dublado e somente até a 5º temporada(acho q só esta é legendada!).
E quem não teve a oportunidade veja. E descobrirão também o excelente ator Richard Armitage!!!
Finalmente Victor alguém que odeia Tom tanto quanto eu!!! Pq esse cara não morre? Sempre que um episódio que mata gente tá pra vir eu torço pra ele morrer, mas ele é indestrutível! Ele é um imbecil crianção mesmo e o que mais me frusta é que ele atrapalha o desenvolvimento da Lynette. Ela é umas das minhas favoritas mas as plots dela me cansam taaaanto e a culpa é dele!
Tirando isso, esse episódio é um daqueeeeles episódios. Sempre que eu penso em desistir de DH, eles escrevem um episódio redondinho e divertido assim. E mesmo se não tivesse sido, eu não posso desistir dessa série, não quando DANA DELANY dá um show desses como a Katherine, e quando Marcia Cross continua sendo absurdamente perfeita em cenas dramáticas ao mesmo tempo que continua engraçada como sempre na pele da Bree. Se tem uma coisa que eu sinto falta no show é a amizade das ladies, e esse laço entre Bree e Katherine é de longe o relacionamento mais interessante criado nos ultimos tempos na série. Dana e Marcia tem uma química muito boa.
E que bom que os reviews de DH estão de volta! Mesmo com trancos e barrancos, ainda amo essa série. Ótimo review.
Flávio Santos (comentário 23),
Não, eu não estava sendo irônico! A Tisha Campbell-Martin não é lá uma das minhas atrizes favoritas de comédia, mas eu realmente acho ela uma mulher muito bonita.
Lucas “Gandalf” Leal
Não sei o que aconteceu, mas a Vanessa não me impressionou nenhum pouco. Parecia que ela tava MORRENDO para falar o texto e tudo o mais.
Sério que os dois primeiros episódios de Spooks tem legendado??? Daniele, vc alegrou o meu dia ^_^. Eu quase morro para assistir Spooks sem legendas. Tenho que prestar uma atenção cavalar para compreender o que esse povo diz e não me perder na história. Semana passada eu procurei legenda em tudo quanto é quando, mas não achei em lugar algum!
Paty, tinha esquecido do agente desacreditado.
Seja como for, eu não confiaria 100% na Ros. Ela pôde ter as melhores das intenções na temporada passada, mas no final das contas, nada muda o fato dela ter feito jogo duplo.
O 4o episódio ainda tenho que baixar. Resolvi dar uma folga para o meu computador ontem à noite, hehehehe.
Sobre Little Dorrit, outra série que fiquei zonza assistindo sem legenda. Senhor, dai-me um conhecimento melhor do inglês britânico, por favor! (mas valeu a pena ^_^).
[…] Rita Rocks, da Lifetime, também tem números aparentemente modestos, mas pro canal eles estão ótimos. E por isto a série acabou de ter a produção da primeira temporada garantida (leia meu review da série clicando aqui). […]
Onde seria possível adquirir os DVDs legendados em portugues de todas as temporadas de SPOOKs? Não há no mercado nacional DVD dessa ótima série.E muitos de nós não temos tempo ou paciência para aguardar baixar e legendar episódio por episódio de toda a série. Alguém poderia prestar essa informação?