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Grey’s Anatomy – She’s Killing Me e Sleeping Monster
02/05/2013, 17:37. Mariela Assmann
Reviews
Grey's Anatomy
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Grey’s Anatomy voltou ao ar na semana passada, após mais um angustiante hiato. E em alto estilo. Estou BEM empolgada com essa nona temporada do seriado. Espero que os três episódios restantes sejam a cereja no bolo e não prejudiquem o brilhantismo das tramas atuais. Vocês sabem, em se tratando de Season Finale e de Shonda Rhimes, sempre há o que temer.
No início de abril, o ótimo She’s Killing Me introduziu a trama que foi concluída em Sleeping Monster.
Mas antes de falar dessa trama, preciso falar sobre Mer e o Alzheimer. Sim, ela testou positivo e tem GRANDES CHANCES de desenvolver a doença. Achei que me acabaria chorando com tal revelação, mas isso não aconteceu. Gostei da “leveza” com a qual o tema foi tratado. Gostei de ver Meredith aparentemente tranquila, conversando com Derek sobre o que fazer com Zola e o feto caso algo acontecesse com eles. Afinal, Lexie não mais poderia ser a responsável pela prole dos dois. Gostei das reações do Derek, que ficou bastante assustado, tentou protelar a conversa sobre as questões legais envolvendo as crianças, mas acabou conseguindo apoiar Mer de uma forma bem simples: dizendo que quando ela estivesse doente, ele estaria barrigudo, viciado em drogas e careca! (McDreamy sem o cabelo que seduz não vale!). Fiquei chateadinha com as reações de Yang, mas todos sabemos, há muito tempo, que Yang quer ser a tia legal, e não a mãe que abre mão de horas de cirurgia. Se ela aceitasse tal encargo, não seria a Yang.
Eu simplesmente AMEI a história dos médicos Sírios. Foi muito legal ver o tema sobre atendimentos médicos em zonas de guerra abordado no seriado. E fiquei bastante impressionada com a precariedade das condições de atendimento. Foi bacana que a série mostrou que com genialidade e boa vontade, mais vidas poderão ser salvas, graças a médicos que dedicam – e arriscam – suas vidas ao desenvolvimento de novas técnicas.
O desenvolvimento da história da April me incomodou um pouco, é um mimimi sem fim. Mas finalmente a médica contou para Matthew que foi ao parque de diversões, e o rapaz não recebeu nada bem a notícia. Aí Kepner se desiludiu com a honestidade e resolveu “contrabandear” equipamentos para os médicos Sírios. A menina é muito vida louca, mesmo.
Dito isso, passo ao plot que conduziu os dois últimos episódios de GA: uma bactéria – disseminada por alguém do staff – acabou causando a morte de dois pacientes, e deixando um terceiro em condições precárias.
Logo Leah foi apontada como a culpada, em razão de estar presente nas cirurgias e doente (o que escondeu dos supervisores, para poder operar. Normal, em se tratando de GA). Foi interessante ver como Bailey esculachou a interna. Todo mundo esperava a demissão sumária da menina quando aconteceu a reviravolta que nos conduziu à Sleeping Monster: apenas Bailey participou das três cirurgias. Então, a culpada seria ela.
E no episódio da quinta-feira passada, foi bem interessante ver o desenrolar da história. Sabemos, desde sempre, que Bailey tem uma relação bem próxima com seus pacientes. E sofre muito quando os perde. É claro que o sofrimento dela seria muito grande, pois além das perdas, teria que lidar com a culpa.
O CDC perambulando pelo hospital deixou o tom do episódio mais tenso, assim como as divergências entre os diretores. Jackson queria transparência, os demais queriam proteger o hospital e, especialmente, Miranda. Outra coisa que sabíamos: Avery seria minoria, e sua vida na direção, por melhor que fosse o desempenho, não seria fácil.
Mas não desaprovo o comportamento dele, não. Como os outros médicos diretores tem mais experiência, optaram por dar apoio à Bailey, blindando-a. Avery, inexperiente em situações como essa, resolveu pegar um caminho mais extremo. Sem maldade, sem vontade de sacanear Bailey. Pura e simplesmente por questão de convicção pessoal.
Os mais próximos de Bailey, em Grey’s, são Calzona, Mer e o Chief. Calzona deu seu jeito de proteger a amiga, através dos votos no conselho. Mer foi além, e tentou burlar as regras e informar Bailey acerca dos pacientes, tudo para acalmar o coração da amiga e mentora. E Chief… bom, Weber nos decepcionou.
O discurso da Bailey, no final do episódio, deixou bem claro que Weber deveria ter tido outra postura. Mais uma vez, ele pensou mais no hospital do que no componente humano da equação. O desabafo da Bailey foi super pertinente, porque ela passou a vida profissional toda livrando Richard de ciladas e limpando sua barra. E nem apoio dele recebeu, no momento que mais precisou.
Ok, concordo que Richard precisava manter a mente clara e assumir a situação. Mas ele poderia SIM ter tido mais tato com Miranda, ser mais amigo, mais companheiro. E acho que o maior sofrimento dela nem foi perder os 3 pacientes. Foi ter que encarar o “descaso” do seu mentor, seu grande amigo. É óbvio que essa questão trará reflexos nesse finalzinho de temporada. Estou ansiosa pra ver se o Chief vai conseguir salvar a amizade deles, e como fará isso.
No final das contas, Bailey não foi demitida. O CDC descobriu que furos microscópicos nas luvas adquiridas pela Pégasus (que só foi fundada pra zicar o hospital) foram os responsáveis pela propagação da infecção, já que a bactéria presente na Bailey não teria infectado os pacientes se não fosse isso. Respiramos todos aliviados. Miranda Bailey voltou ao centro dos holofotes.
Espero, de coração, que a trama dela receba um final digno, e que isso não signifique que ela saia do seriado. Grey’s precisa dela, e em sua melhor forma.
De resto, outras três histórias “movimentaram” o episódio.
A mimimizenta, abençoadamente, foi a melhor delas. Cansei de ver Avery dando suporte pra April, que só sabe fazer a louca. Graças a Deus Matthew voltou, espero que April se mantenha bem longe do parquinho de Jackson e essa história se encerre de uma vez por todas. Porque ninguém mais aguenta ver a ruiva toda chorosa após cada volta do carrossel.
Preciso comentar, também, que o comportamento do Owen me irrita. Ele tá pessoalizando demais a questão com o menino. Ok, pobre criança, ficou sem a mãe, tem uma vozinha bastante idosa e que não pode cuida-lo e o pai não acorda do coma. Mas ainda assim, eles são pacientes, como bem disse Cristina. Que é esperta o bastante pra perceber que ela e o ex-marido/atual peguete estão indo para um caminho sem volta. Sim, Owen vai acabar adotando o menino. E Cristina será apenas a tia legal que vai leva-lo para fazer tatuagem. Isso acabará, na minha opinião, colocando um ponto final em Crowen.
Por fim, preciso dizer que achei beeeeem lindinho Alex declarando seu amor pela Jo (que é uma idiota por ir morar com o idiota). Só espero que ele tenha coragem, logo, pra correr atrás da menina e meu ship virar um casal fofo. Ah, e adorei a cena da cama. Quantas vezes vimos Yang e Mer dividindo dramas e expectativas naquele local? Foi bem legal recordar esses momentos, embora com Alex substituindo Mer.
Hoje tem mais um episódio inédito, Do You Believe in Magic. E se ele seguir a linha dos anteriores, julgo que essa será uma grande noite.
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Sério que vc nao quer a April com o Jackson? Tá, eu também odeio ela resmungando por cada volta no parquinho (e que parquinho, nao?), maaaaaaas eu gosto dos dois juntos. O carinho de um pelo outro é lindo e queria muito eles juntos. E, fui só eu, ou os outros internos sumiram (especialmente a Steph, peguete do Jackson, que nao aparece há uns 4 episódios mais ou menos)? Mas, alguém sentiu falta?
Eu gosto deles juntos, quando não é acompanhado dos resmungos de April e da culpa gigantesca. Sem isso, eles são um ótimo e fofo casal.
Steph não faz falta mesmo, mas quando ela aparece não desgosto dela! =)
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