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Em texto emocionado, criador de ‘Being Human UK’ anuncia o fim da série
07/02/2013, 17:04. Gabriela Pagano
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Being Human
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“Being Human não deveria ter acontecido. Uma ideia absurda, um processo de desenvolvimento épico e tortuoso, um orçamento modesto – não, nós realmente não deveríamos ter durado. Mas Being Human foi o pequeno show que poderia ser, e aquela ideia ridícula conseguiu durar por 37 episódios, gerar uma versão americana, três romances, um spin-off online e conquistar uma prateleira de prêmios.” Foi assim que o criador da série britânica, Toby Whithouse, começou o texto em que diria que a quinta – e atual – temporada da série sobre um vampiro, um lobisomen e uma fantasma dividindo a mesma casa seria, também, a última.
No post, publicado no blog da BBC Three – que você pode ler na íntegra, em inglês, aqui – Toby deu a entender que o maior motivo de a série chegar ao fim é o fato de muitos dos atores originais terem deixado a atração. “Devemos lembrar que a missão da BBC Three é incentivar e apoiar novos talentos, dar-lhes oportunidades de fazer televisão, para testar novas idéias e formatos. Nesse sentido, Being Human é, talvez, uma vítima de seu próprio sucesso”, refletiu. “Nós não podemos chamar o nosso programa de ‘nova série’ mais.”
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Durante as três primeiras temporadas, Being Human foi estrelada por Russell Tovey (o lobisomen George), Lenora Crichlow (a fantasma Annie) e Aidan Turner (o vampiro Mitchell). No quarto ano da série, no entanto, Turner anunciou que deixaria o show para integrar o elenco do filme O Hobbit, mas os outros dois colegas continuaram sem ele. Já no quinto ano, nenhum dos inciais protagonistas retornaram e o seriado ganhou novos personagens e um enredo diferente – embora bastante parecido com a premissa original, como se alguém tivesse apertado o “botão reset” no programa. Os jovens Damien Molony, Michael Socha e Kate Bracken (na foto abaixo) substituíram os veteranos. Mas, nas palavras do próprio criador, Being Human já não era mais “uma série nova”.
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Sobre o episódio final da quinta temporada, ele prometeu. “Nós criamos o que eu espero que todos concordem ser um final épico, emocionante e chocante, que vai deixar os fãs se perguntando e fazendo especulações por anos”, previu.
Durante todo o texto, Whithouse se mostrou bastante emocionado com o anúncio e deixou claro que a decisão de terminar a história não era exatamente dele, que garantiu que ainda poderia escrever bons enredos, apesar dos desfalques. Na despedida, ele também fez questão de enfatizar que desejava agradecer a fidelidade dos fãs da série antes de qualquer coisa. “Uma vez que os créditos finais do episódio 6 rolarem na tela, o futuro de todos esses personagens vão existir apenas na imaginação do público, para fazer o que bem entenderem”, escreveu.
Depois, para fechar a redação cheia de poesia, ele usou um trecho da terceira temporada do programa. “Lembro-me da cena do episódio 8 da terceira temporada, com Mitchell e Herrick sentados no carro, olhando para o pôr do sol. Herrick pergunta se Mitchell acha incrível que, em breve, o mundo será deles [vampiros]. E Mitchell diz que “sempre foi'”, disse ele comparando a história com o mundo real. “Sim, então Mitchell enfia uma estaca no peito dele. Mas eu ignoro isso”, brincou.
Apesar disso, a notícia do cancelamento de uma série sempre pode ser sentida, pelos fãs, como uma estaca entrando no peito mesmo… Seria esse o caso?
A quinta temporada de Being Human estreou no último dia 3 de fevereiro, no Reino Unido, onde vai ao ar nas noites de domingo e terá 6 episódios. No Brasil, ainda não há previsão de estreia para o novo ano.
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Apesar de amar a série é bom que chegue ao fim. Being Human sem Anne e George não há garantias de ser tão boa quanto foi no início. Tom é legalzinho, mas um dos maiores motivos pra assistir a série era o George. Já tô chorando aqui. rs
Também acho que é melhor chegar ao final mesmo. Para mim, acabou quando o Aidan Turner saiu, amava o Mitchell. Mas é triste, de qualquer jeito… hehe
Concordo, acabou quando o Aidan Turner saiu pra viver o Kili. Minha cara vendo o Hobbit era impagável: “Olha o Watson! Meu Deus, John Thornton (Richard Armitage, North and South) e o Mitchell”.
hahaha Constatei a mesma coisa assistindo ao filme e ainda senti raiva! Não bastasse BH, Sherlock está atrasada… tsc tsc. Mas ok, é a carreira de atores tão bons… =)
Nao só isso, como o fato de nao ter tido John Porter na segunda temporada de Strike Back UK (e terem feito aquela coisa horrorosa made in USA, em que acham que o sexo compensa a má atuacao e o roteiro medonho), além da saída de Lucas North em Spooks (que eu só perdoei pq era pelo Thorin Escudo-de-Carvalho).
E Gabriela, pelo menos Sherlock volta em dezembro (Cumberbatch que disse “Podem esperar para o Natal de 2013). Apenas 10 meses agora!
Por essas, não me senti afetada, mas me solidarizo com quem foi! hehe E, nossa, então vai ser o melhor presente de Natal dos últimos anos – apesar de o Natal estar longe =// hahaha ^^
Eu adoro a série. Mesmo com tantas mudanças de elenco, ainda sou um viciado e não gosto da versão americana, por não ter a mistura de drama, tensão e comédia ácida que a versão original tem. Gosto dos lobisomens na trama, mas confesso não ter gostado da realidade pos apocaliptica em que terminou a quarta temporada. Estou ansioso para ver a conclusão.
não vi a versão americana, apesar de ter ouvido muita gente falar bem! não tenho tanta curiosidade… sou apegada ao sotaque britânico! :o)
[…] os fãs da versão britânica de Being Human foram aos prantos com o cancelamento da série por lá, nos Estados Unidos, a situação é diferente. O canal Syfy renovou o seriado Being Human US para […]
Eu achei a 4a temporada um espetáculo. O criador realmente merece todas as felicitações do mundo porque conseguiu fazer a série renascer das cinzas e esse vampiro, o Hal, achei-o bem mais interessante e fora do clichê que o Mitchell. É realmente triste que a série tenha de terminar, muito parece que tinha de ser dito ainda…
Mitchel era clichê?? Então dá uma olhada na série dos EUA.
Eu só fiquei sabendo da saída do Aidan, pela internet, qdo proocurava por novidades na série. E já achava q a série iria pro saco. Foi tão ruim quanto – lá vem spoiler – qdo assisti a temporada de Dexter, no episódio em q o Trinit mata a esposa dele na banheira. Ou seja, uma me#%a total. Mas continuei assistindo e confesso (opinião) q a entrada dos novos personagens foram muito bem tricotadas e enredadas. Estou vendo pelo Netflix, a 4º temporada. E continuo com o mesmo entusiasmo de qdo comecei a assistir. Sou o mesmo fã do começo. E sempre assisto comendo pizza!!