TeleSéries
American Film Institute elege o Top 10 do ano
12/12/2006, 10:01. Redação TeleSéries
Notícias
24, Battlestar Galactica, Dexter, Friday Night Lights, Heroes, The Office, The Wire
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O American Film Institute divulgou esta semana sua lista anual dos 10 melhores filmes e programas de TV do ano de 2006.
A escolha é feita anualmente pelo instituto através de uma votação que reúne cineastas, críticos, estudiosos e profissionais ligados a entidade. Os 10 programas do ano para a instituição foram:
Battlestar Galactica
Dexter
Elizabeth I (minissérie)
Friday Night Lights
Heroes
The Office
South Park
24 Horas
The West Wing
The Wire
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
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- Programação EUA (571)
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Meu top 10 hoje é:
1- Grey´s Anatomy
2- Dexter
3- Battlestar Galactica
4- Studio 60
5- Veronica Mars
6- House
7- 24 Horas
8- Prison Break
9- Heroes
10- The Office
Friday Night Lights??? mais um caso que a critica adora…só que o publico não….
Kd The Closer nessa lista????
essas listas da critica são sempre uma besteira;
PUTZ!
Agora fui pego de surpresa! Dexter deve ser mesmo duca!
Adoro lista de críticos. Adoro.
Lista de fã que odeio. Não tem fundamento. Tem fanatismo que deriva da palavra fã. Fã não enxerga. Só gosta e inventa a descupa universal dos mau informados: “Gosto não se discute.”
Finalmente uma premiação decente!
Tirando Heroes, nada nessa lista eu vejo ou tenho vontade de ver.
Só vejo Heroes e 24 horas dessa lista.
House eu tenho vontade de ver. Dexter idem.
Cristiano Vieira,
Dexter é duca elevado ao triplo!!!!!!
Dexter é lkwejfpoewrjéworjweójw´rj[ewr[ew.
Ops, o Cristiano não vai considerar a minha opinião. Sou fã.
– The West Wing
– Dexter
– Studio 60
– Battlestar Galactica
– 24 Horas
– The Office
– House
– Grey’s Anatomy
– Veronica Mars
– Lost
Da lista, o que me interessa:
Battlestar Galactica — *A* série de ficção científica da atualidade e que tem entre seus admiradores gente que nunca pensou um dia acompanhar uma série do gênero (não é o meu caso, mas de muitos amigos meus e só por isso já tem o seu mérito)
Dexter — se for tão boa quanto os livros que a inspiraram, vale a espiada. E sou fã do ator desde Six Feet Under, ou seja, mais uma razão pra eu conferir
Elizabeth I (minissérie) — Não conheço, mas gosto de produções de época, talvez dê uma espiada
Heroes — não vi ainda, mas pretendo. Quero ver se esse “hype” todo é justificado
The Office — gostava da versão original, só vi uns 2 episódios da versão made in USA e confesso que gostei
24 Horas — meu “guilty pleasure” atual, não consigo largar
The West Wing — parei de ver lá pela 5ª temporada e me arrependo até hoje — vou ter que ir atrás dos DVDs agora
The Wire — outra que tenho curiosidade pra conferir
Gostei da lista, mas se vale West Wing ainda, aqui vai minha lista:
-Arrested Development
-House
-Battlestar Galactica
-Studio 60
-Dexter
-24 Horas
-Alias
-The Office
-Veronica Mars
-Saved
Eu acho que Prison Break e The Office não mereciam entrar nessa lista, mas não sou crítico, então…
Não Juliano.
Eu vou ver Dexter sim.
Já li várias críticas e textos relevantes dizendo que a série é muito boa e o porque disso.
O mesmo já li a respeito de Battlestar Galactica.
The Wire é ainda melhor do que The Shield em realismo, atuações, roteiros e tal. Quem ainda não viu (está na 4ª temporada) está marcando bobeira.
Basta dizer que Dennis Lehane colabora com roteiros.
Friday night lights!jura?acho uma serie tão normal.E o que adianta a critica adorar e o publico não corresponder?Veronica mars tem esse mesmo problema.
Agora Dexter é muito boa mesmo e Heores a melhor serie da temporada!
gente, vcs perceberam que das 10 séries, 4 são da NBC?
contra 2 da HBO.
será que a NBC vai levar a rapa no Emmy tbm?
Osório, vc já terminou de me convencer. Vou atrás dessa série. Sou fã de The Shield e se The Wire segue essa linha, certamente vou gostar.
Weeds e Veronica Mars tinham que estar nessa lista.
Patricia, vale dizer apenas que em The Wire, não existe quase nenhuma cena de ação. O que só mostra a qualidade do roteiro e dos atores. Quem espera uma correria como em The Shield (uma de minhas favoritas também), pode se decepcionar.
.
Osório, gosto de ação, mas a falta dela não me incomoda, pois acompanho séries européias que fogem do velho formato tiros-explosões-perseguições e são mais centradas nos diálogos e na interação entre os personagens. The Shield tem um ritmo mais forte, mas com certeza os melhores momentos da série são os que se passam dentro daquela delegacia quando os personagens interagem e não nas ruas, quando os caras estão botando portas abaixo.
Nem ligo pra essas listas, mas o que me deixou revoltado foi aquele prêmio “Scary Movie Awards 2006” que não indicou Supernatural. Como um prêmio de terror não indica Supernatural? Que raiva!
Porque Supernatural não assusta ninguém.
Huahuhahuahu, é verdade.
Battlestar Galactica – OK.
Dexter – OK.
Elizabeth I (minissérie) – Não vi…
Friday Night Lights – OK.
Heroes – MÉDIO.
The Office – VAI, UM OK RAZOÁVEL.
South Park – OK.
24 Horas – OK.
The West Wing – NÃO ESPERAVA. PARA MIM, É UM “PASSADO” RECENTE. MAS TEM SEU VALOR.
The Wire – DEFINITIVAMENTE, M E R E C E. ESSA SÉRIE É GENIAL. MUITO, MAS MUITO BOA.
battlestar galactica é a serie mais injustiçada do emmy e globo de ouro, a serie é perfeita. reparem que na lista da maioria daqui da galera, battlestar ficou entre as melhores. mto bom isso
Não vi a maioria, mas não votaram em muitas do “main stream”. Gostei da lista.
Eric e Victor: Não tem problema se não assusta. Lost e Harry Potter também foram indicados, e te assustam?
Indeed, Patrícia. Concordo com seu olhar sobre The Shield. Tanto que minhas séries favoritas não estão centradas na ação propriamente dita, mas sempre nos roteiros bem amarrados, como a maravilhosa CARNIVÀLE e TWIN PEAKS.
Não vou nem comentar a respeito de uma lista que tenha Heroes e Battlestar Galactica no Top 10, claramente foi feita pelo público que gosta desses sériados de ação como se fosse a coisa mais maravilhosa e inovadora já feita.
Foi uma surpresa pra mim saber que The Office é comedia, eu nunca ri vendo ela.
Não tenho entrado aqui com muita freqüência e muito menos deixado comentários, mas devo dizer que a lista é muito boa, ótimos seriados no geral. Claro que sou fã de BSG, mas quero deixar claro que é realmente um dos melhores seriados da televisão atualmente. Agora, dizer que BSG não é inovadora e classificar tal seriado apenas como de ação, só pode vir de alguém cujo conhecimento ou capacidade de crítica é no mínimo “quase nenhum” ou então nunca viu. Os personagens são muito bem construídos, as tramas ótimas e as histórias que compõem cada personagem são fantásticas. Só para citar algumas das complexidades deste seriado, temos alguns episódios tais como, Download, Exodus partes 1 e 2, A passagem, entre outros. Também acho que tem outros seriados ótimos, Dexter, 24 horas, prison break e com algumas ressalvas Lost – se pararem com os flash backs extensos e a toda hora, parece coisa de uma morte lenta, arrastada só para fazer o seriado durar mais temporadas. Poderiam ser mais curtos e mais objetivos. Enfim, é só uma opinião.
“Battlestar Galactica claramente foi feita pelo público que gosta desses sériados de ação como se fosse a coisa mais maravilhosa e inovadora já feita.”
Poutz cara, além de discordar de cada linha do teu comentário só consigo chegar a uma conclusão: você não assiste (ou assitiu) a série. É mentalmmente impossivel você chegar aqui e dizer que BSG se resumi a isso. Como o Juliano disse ela é muito mais que um simple sci-fi. Ela pe uma das metáforas políticas mais reais que a televisão já produziu. O roteiro nunca dá um ponto sem nó, trama inteligente e personagens sensacionais.
João, a lista foi feita por críticos, não pelo público. E é claro que esta lista faz muita gente torcer o nariz — estranho seria se todo mundo concordasse com ela. Viva a diferença.
Osório, nada como os DVDs pra me salvar… Assim que tiver uma folga nesse final de ano vou pegar Carnivàle e, de quebra, aproveitarei pra rever Twin Peaks (que assisti aos trancos e barrancos pela Globo, há muuuuito tempo).
Acho que para criticar alguma coisa, é preciso necessariamente ter conhecimento sobre o assunto. Pelo ter visto a série ou algum filme ou ainda um livro. Aqueles que não leram, coloco aqui uma réplica de uma crítica, endereçada especificamente para aqueles que criticam BSG, sem conhecimento de causa.
Divirtam-se.
Os campos populares de entretenimento tendem a ser rápidos no uso de fatos atuais para dar formato e refrescar os seus enredos. Não é surpresa, então, que a nova série de Battlestar Galáctica (2003) mostre todos os sinais de ter sido altamente influenciada pelo atual estado político dos EUA, após os ataques de 11 de setembro.
Considere este exemplo de Battlestar Galáctica:
Um massivo ataque traiçoeiro, aparentemente realizado por alienígenas empregando armas de destruição em massa, leva sobreviventes em colônias humanas a se dispersarem. Um êxodo é liderado pelos soldados que tripulam a astronave Galáctica – originalmente, e também nesta nova versão do programa, baseada em porta-aviões nucleares americanos. Em outras palavras, uma cidade flutuante auto-suficiente dedicada à projeção de poder.
Na primeira fase da sua escapada para o espaço interestelar, a astronave e a frota de vasos civis que a segue, são periodicamente molestados por naves cylônicas e por isso têm que se esconder no hiperespaço para evitar o confronto.
Isto resulta numa atmosfera altamente tensa e paranóica, similar àquela que foi lançada sobre o público americano pelas autoridades dos EUA logo após o 11 do 9. O medo controla as coisas, e dita as respostas.
Então, em um dos primeiros episódios do novo Battlestar Galáctica, uma nave de cruzeiro civil é seqüestrada e colocada em curso de colisão com a Galáctica pelos misteriosos cylons. O Comandante Apollo (Jamie Bamber) recebe a ordem de explodi-la, o que mataria todos a bordo.
Isso não sugere um paralelo, como alguns afirmam, com o que aconteceu com o segundo avião de passageiros supostamente seqüestrado por operadores da Al-Qaeda no 11 do 9 e desviados para Washington? Não foi dito que ele foi interceptado por caças no caminho, que supostamente o abateram sobre o descampado na Pensilvânia?
Se caças americanos de fato dispararam contra o avião de carreira, autoridades militares e governamentais ainda não o confirmaram. Isso permanece uma especulação, mas faz sentido para aqueles que não conseguem acreditar que a defesa aérea americana teria recebido ordens de se retirar, naquele dia fatídico.
O centro da série apresenta agentes cylons “dormentes” entre os refugiados humanos. Esses agentes aguardam suas ordens secretas de ação, ansiosos para que suas missões sejam postas em movimento.
Isso sugere um paralelo com a afirmativa do governo americano de que outras células terroristas dormentes estão agora mesmo aguardando ordens, no território americano. E, como que para reforçar essa paranóia, afirma-se agora que as explosões de bombas em Londres teriam sido realizadas por jovens de famílias felizes e estáveis de classe média. Eles eram frutos da casa, assim como, no lado americano, Timothy McVeigh e Terry Nichols, que provaram não ser os terroristas árabes citados pelos primeiros relatórios, mas jovens americanos nascidos e criados no meio-oeste.
Um outro aspecto ecoado no novo Battlestar Galáctica é a tortura, o que parece ser um dos pontos principais na “guerra contra o terror” de George W. Bush, se o escândalo de Abu-Graib e as notícias de dezenas de milhares de prisioneiros sendo enviados do Afeganistão e do Iraque para gulags secretos em países distantes forem boas indicações. A tortura também tem um papel no programa de TV, descrita com uma insensibilidade igual à da administração Bush.
E, por último mas não menos importante, a presidente humana (Mary McDowell) espelha George W. Bush em sua alegação de razões religiosas para ações políticas e militares. Isso tudo é uma crença sincera ainda que ingênua, ou uma manipulação cínica de questões candentes e votação em bloco por questões únicas, os assim chamados votantes WalMart? Tanto na vida real quanto na ficção científica, é difícil dizer.
Mas, funciona?
Nós achamos a série, a despeito dessas tentativas de alcançar relevância social, sem brilho, incoerente (um fator multiplicado pela questão de que a exibição brasileira da TNT falhou em levar ao ar o primeiro e o último episódios), e carente de uma postura crítica em relação aos dilemas pós-11 do 9 aos quais ela escolhe se referir e explorar.
Isto é particularmente triste porque a ficção científica, como tantos escritores soviéticos sob Stalin descobriram, pode ser a última esperança de discussões relevantes de problemas sociais. Ainda melhor, as discussões da ficção científica evitam a amarga e partidária falta de comunicação que se vê nos assim chamados programas de debate político ou propaganda editorial nos jornais.
Nesse último aspecto, Battlestar Galáctica contrasta agudamente com outros produtos da cultura popular, tal como o filme de Frank Darabont, Cine Majestic (2001), que alerta o espectador dos excessos passados do McCarthismo, e mostra como isso pode acontecer de novo se não formos cuidadosos. Lembre-se que os ataques baixos de McCarthy contra os “vermelhos” ou “comunistas” eram realizados em nome daqueles caídos em combate durante a II Guerra Mundial.
O Senador McCarthy também se enrolava na bandeira e repetidamente elogiava um mítico, idealizado American way of life a fim de paralisar emocionalmente a reflexão e disparar respostas jingoístas reflexas.
Considere como os pontos de vista mudam enquanto você assiste, por exemplo, ao último episódio da série de ficção científica Smallville. Em sua segunda temporada, o jovem Clark Kent (que é o alienígena Kal-El, não se esqueça) aprende que foi enviado por seus antepassados kriptonianos à Terra porque as condições físicas do nosso planeta permitiriam a ele ter os superpoderes necessários para que o conquiste. Ele deve se tornar o governante absoluto do planeta Terra.
Essa nova visão do Super-Homem, como Superboy, é um desvio da mitologia original dos quadrinhos criados por Jerry Siegel & Joe Shuster. Nesses, Kent (interpretado por Tom Welling em Smallville, a propósito) é instruído por seus pais biológicos a se enxergar como um hóspede na Terra, cujos anfitriões ele deve proteger sempre respeitando as leis e autoridades locais.
Essas lições de tolerância, de autocontrole e de obediência à lei eram reforçadas por gravações em cristal a que ele periodicamente assistia em sua Fortaleza da Solidão, no Ártico.
O desafio que Kent encarou é o dilema moral de resistir ao uso da força sem par indiscriminadamente. Agora que os EUA reivindicam serem a única superpotência mundial, eles, também, devem encarar esse dilema. Até aqui, eles o têm ignorado, para o detrimento da paz e da estabilidade mundial.
É claro, para a atual administração americana, parece não fazer sentido algum ter poder e não usá-lo. Na ficção científica, esse tipo de soberba e arrogância sempre se dá antes da queda. Os líderes mundiais têm muito que aprender com a ficção científica, até mesmo com a FC da televisão.
Esperemos que idéias de paz, tolerância, e inclusão cheguem aos líderes mundiais antes que nosso mundo se torne, em realidade, uma distopia do tipo alertado em livros como 1984 de Orwell ou Nós de Zamyatin.
BSG desde sua estréia vem tecendo paralelos com os acontecimentos mais recentes do cenário político internacional, mas não se limita a nos apresentar uma alegoria de um mundo pós-11 de setembro (um rótulo que muitos críticos, favoráveis ou não, insistem em lhe atribuir). A série nesta temporada fez muitos telespectadores norte-americanos torcerem o nariz pras referências à insurgência iraquiana, criando polêmica ao colocar os cylons, os vilões da história, no lugar dos soldados norte-americanos e os coloniais, os mocinhos, no lugar dos iraquianos, valendo-se de táticas de guerrilha e apelando até pra atentados suicidas pra tentar expulsar as “forças de ocupação”. Na temporada passada mostrou a tripulação de outra nave de frota torturando uma prisioneira cylon, submetendo-a a humilhações físicas que remetiam diretamente aos abusos cometidos pelos soldados aliados durante a guerra no Iraque, liderados por uma militar obcecada, que acredita que os fins justificam os meios. Em algum momento quem assiste começa a questionar quem são os verdadeiros “vilões” da história. Por que os cylons atacaram? Será que os humanos merecem sobreviver?
Luís Filipe!
Se todo mundo tiver a voracidade e o embasamento que você procura numa série eu morreria feliz!
Gostei da sua réplica. Nunca vi BattleStar mas já li o suficiente para saber que essa série vai além de uma guerra intergalactica e seres estranhos.
Uma série não pode ser boa só porque é boa. Eu não descanso de achar o porque!!!
Por isso que eu não compreendo Veronica Mars como esse suprasumo todo. Se alguém me explicar o porque talvez eu volte ver aquilo com bons olhos.
Não como uma entretenimentozinho qualquer.
Outra coisa que me fascina em Battlestar Galactica são os relacionamentos, a relação pai e filho complicada. Quem é a Starbuck? Pq ela é assim? As nuances da Presidente. A relação Adama e Sharon.
Bem lembrado, Rô. E uma cena, embora sutil, mostrou que os roteiristas respeitam a continuidade e os personagens não sofrem de amnésia de um episódio pro outro. A cara do Gaeta ao ver o Tigh voltando à ponte de comando mostra que os eventos de Nova Caprica ainda deixaram muitas contas pra acertar. Taí uma luta que queria ter visto naquele episódio em que os caras lavaram a roupa suja no ringue: Tigh x Gaeta. 😉
Faça me o favor. Se não conegue rir vendo The Office, vá ao médico.
Diferente da opiniao de muitos gostei que Friday apareceu na lista…gosto da serie!!! E Heroes Fantastico…otima serie!!! O restante nao conheço, mas se estao ai algo de bom devem de ter!!
Dexter Heroes e Friday Night Lights e Jericho pra mim são as melhores e a pior é standoff
A MELHOR SÉRIE FEITA DEPOIS DE ARQUIVO X , COM CERTEZA É BATTLESTAR GALACTICA ,SÉRIE SÉRIA E INTELIGENTE !!!! FIQUEI SABENDO QUE VÁRIOS DIRETORES BRASILEIROS ESTÃO COMPRANDO BATTLESTAR GALACTICA, SEM DÚVIDA UMA DAS MELHORES COISAS JÁ PRODUZIDAS NOS ÚLTIMOS ANOS!