Last Resort – Blue on blue


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
thumb image

O segundo episódio de Last Resort veio para confirmar que a série é uma das ótimas produções que estrearam nessa fall season. Eu recomendaria a qualquer pessoa acompanhar se não fossem os boatos de cancelamento que infelizmente já estão rolando sobre Last Resort. Acho uma pena de verdade. A série é muito boa pra ser cancelada sem ter ao menos uma temporada completa.

Blue on blue manteve o nível do piloto se não foi melhor. O ritmo de Last Resort é muito bem e não cansa, já que a série é muito dinâmica. Neste episódio tivemos mais contato com a história de Kylie, a cientista que desenvolveu a tecnologia que é capaz de manter o U.S.S Colorado escondido dos radares. Esta tecnologia tem sido, até o momento, o grande trunfo do submarino capitaneado por Marcus Chaplin. A novidade é que Kylie descobre que por isso pode ser presa para interrogatórios e acaba mandando descobrir quem deu a ordem para o Illinois (outro submarino americano) atirar contra o U.S.S Colorado. Acontece que o seu “amigo” acaba levando a pior e a única informação que ela consegue é um papel escrito “Ordem 998”. Vejo-a como uma personagem muito importante na série, já que parece a única pessoa (das que tem possibilidade de fazer isso) disposta a descobrir a conspiração por trás de tudo isso.

Achei bem interessante também o fato de o exército americano ter levado a Christine e mostrado para ela algumas coisas sobre seu marido Sam Khendal, procurando fazer com que ela faça ele desistir do que está fazendo e depor o Capitão. O advogado que foi salvar a moça, pelo que entendi, está ajudando o exército. É isso mesmo?

Blue on blue foi o episódio de revelar alguns segredos sobre os personagens. Descobrimos algumas coisas sobre Sam e sobre o filho do Capitão Chaplin que foi morto por fogo amigo na guerra. Os marinheiros ao descobrirem isso começam a questionar os motivos do comandante, o que deixa o clima ainda mais tenso.

O que mais tem me animado são as tramas envolvendo Tenente Grace. Amo a coragem e a ética dela. Fiquei muito tensa torcendo para que ela não fosse alvejada pelas costas como Prosser desejava. Por fim ela foi ajudada por James e indiretamente por Tani. Acho que esses dois ainda vão ter um papel importante na série, embora ache ele um tanto quanto fora de lugar ainda. E pra melhorar tudo ainda mais, agora, além de tudo, temos os russos envolvidos na parada numa tentativa de relembrar a Guerra Fria, embora o foco continue sendo americanos x americanos. A série gira sempre em torno disso.

E, definitivamente, o que eu mais gosto em Last Resort é dos personagens. Acho que eles foram muito bem construídos, bem como os diálogos. Adoro esses dilemas éticos que estão sempre perpassando a narrativa. Já fui totalmente cativada pela Tenente Grace, por Sam Kendall e pelo Capitão Chaplin. Amo os três. A única queixa que tenho é que não consigo acompanhar tanta coisa. Embora isso dê ritmo para a série eu fico incomodada de não conseguir saber o nome de todos os personagens.

Confesso que já estou com os dedos cruzados aqui. Eu gostaria muito que Last Resort tivesse vindo para ficar, pois acho que é uma produção muito boa e eu realmente gostei bastante. Podiam salvá-la do cancelamento, né? Mentalizem comigo, guys!

PS: Que cena a de Sam conversando com o Capitão Chaplin! Muito boa!

Dê a sua opinião »

Trackback |
Deprecated: Function comments_rss_link is deprecated since version 2.5.0! Use post_comments_feed_link() instead. in /home1/telese04/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114
RSS 2.0

  1. biancavani - 09/10/2012

    De fato, ótima série. Mas me preocupa o seguinte: a questão de irmão (americano, lógico) contra irmão é um tabu para eles. Neste epi, no momento mais dramático, ficamos sabendo que o grupo era de russos (então tudo bem atirar), entretanto, dá para sentir que eles vão evitar o máximo o enfrentamento de americanos bonzinhos com americanos bonzinhos(não aqueles que mandaram detonar o Paquistão, lógico)), então isso tornará o desenvolvimento muito inverossímil. Certamente, em algum momento isso vai acontecer, e sabemos que será algo meigo, com os irmãos de lágrimas nos olhos abaixando as armas, etc.
    Eu sei que é impossível, mas seria muito legal se eles levassem a história às últimas consequências, radicalizar mesmo.

    => não vejo a hora de o Master Chief Petty Officer Joseph Prosser ficar estirado em uma cova bem funda. Ódio!

  2. O TeleSéries nasceu em 2002 e fechou as portas em 2015. Temos nos esforçado para manter este conteúdo no ar ao longo dos anos. Infelizmente, por motivo de segurança, os comentários nos posts estão fechados. Obrigado pela compreensão!