TeleSéries
Review: Stargate Atlantis – Lifeline
30/04/2008, 10:30. Regina Monteiro
Reviews
Stargate Atlantis
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Série: Stargate Atlantis
Episódio: Lifeline
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 62 (4×02)
Data de Exibição nos EUA: 5/10/2007
Data de Exibição no Brasil: 17/4/2008
Emissora no Brasil: FX
No episódio anterior (Adrift) deixamos Atlantis com sérios problemas de energia e a possibilidade de que a equipe do Coronel Sheppard conseguisse resgatar um ZPM no planeta dos replicadores.
A missão dependia somente de que Rodney e Zelenka conseguissem acabar o Jumper modificado com hyperdrive (probleminha simples, envolvendo física teórica mais complexa que a Teoria das Cordas) e de que a equipe encontrasse uma forma de entrar na cidade dos replicadores, apanhar o ZPM e sair sem ser notada. A solução está na mente privilegiada de Mckay e na ajuda de Elizabeth Weir.
Mckay acaba o Jumper e, uma vez na cidade, Elizabeth, através dos nanites reativados em seu organismo, conecta-se à coletividade e guia Sheppard e Ronon até o ZPM antes que os replicadores percebam a sua presença.
Porém, enquanto Sheppard e Ronon executam a missão, Rodney descobre no código base dos replicadores um comando desativado, cuja função era fazer com que os replicadores atacassem os Wraiths. Eis então a razão da existência dos replicadores: foram criados como máquinas de guerra na luta dos antigos contra os Wraiths.
É nesse ponto que o episódio ganha uma nova perspectiva. Não apenas pelas novas possibilidades que se abrem para toda a Galáxia de Pégasus caso Mckay consiga reativar o código de ataque aos Wraiths, mas por um novo olhar com que passamos a observar os replicadores.
Criados como máquinas de guerra, tinham uma condição objetiva de existência. Extinta essa condição, extingue-se a razão para que continuem a existir. Afinal são apenas máquinas. Porém em alguma parte desse processo, viver deixou de se resumir a executar uma diretriz pré-fixada. Eles se identificaram com seus criadores. Reproduziram-se. Criaram personalidades individuais. Fazem parte da coletividade mas conseguem pensar independentemente dela. Desenvolveram sentimentos eminentemente humanos. Basta lembrar do Quinto de SG-1, ajudando a equipe da Coronel Carter, antes de se sentir traído por eles. Ou do Niam resistindo até o último segundo contra a diretriz para atacar a equipe de Atlantis e se desculpando por ter que fazê-lo.
Por isso – por não ser mais aquilo que eram quando foram criados -, em uma atitude kamikaze, jogam-se às centenas no campo de proteção que Rodney estendeu do Jumper até o núcleo, onde Ronon e Sheppard estão prestes a reativar o código de ataque aos Wraiths. Segundo Elizabeth, sacrificam-se deliberadamente para conseguir contornar o protocolo que ativa o desruptor do campo de proteção. Sacrificam-se pela coletividade.
Quando finalmente conseguem contornar o protocolo do campo de proteção e estão prestes a atacar Sheppard e Ronon, Elizabeth consegue dominar Oberoth e paralizar os replicadores para que sua equipe consiga deixar o planeta.
Numa das últimas imagens da cidade, vemos Elizabeth cercada pelos replicadores, ordenando a Sheppard que parta. Ela também sacrifica-se pela sua equipe.
Perdemos Elizabeth Weir. Atlantis ganhou um novo lar. Talvez haja uma nova esperança para Pégasus…
E ao final percebemos que a linha da vida não se resume somente àquele tênue fio que separa a vida da morte, mas ao que define o que, no final, é ontologicamente humano. Ou que a condição humana não se resume à unilateralidade de uma resposta filosófica ou científica.
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Ok, eu sei que eu não assisto Atlantis faz mais de ano (culpa da dublagem da Fox) mas, nossa, estou de queixo caído, mataram a Weir?
Puxa, não acreditei. Eu amo a Torri Higginson, acho ela incrível, linda e incrível atriz.
Eu devia ter imaginado que pra Amanda Tapping entrar ela teria que sair mas, nossa, acho que entrei em negação, rerere.
Deve ter sido um episódio muito triste.
Uau…
Episódio excelente de Atlantis… pena que essa temporada peca pela irregularidade… mas mesmo assim nos apresenta e apresentar episódios fantásticos…
O midseason será espetacular… aguardem!!!
Não podemos dizer com certeza que a Elizabeth Weir está morta, já que não foi mostrado ela morrendo, mas as chances dela reaparecerem são muito pequenas.
Eu estou gostando muito dessa temporada, Thiago. Só não suportei mesmo foi o episódio 14. Aquele projeto de rainha era muçito chata!!!!
Paulo, eu fiquei ‘p’ da vida quando soube que eles sacrificaram a Higginson para trazer a Amanda Tapping. Eu amo a Sam, mas não precisavam tirar a Weir da série só para tê-la. Poxa, a Weir era a minha personagem preferida 🙁
Uma coisa que eu achei legal na perda da Elizabeth foi a reação do Ronon. Quem diria que o cara era tão ligado na chefe-mor?
Eu sei que os destinos dos personagens nos seriados são definidos pelo que os atores passam na vida real, assim como, gravidez ou morte… então, realmente demitiram a Tori para contratar a Amanda? Porque nao poderiam ficar as duas? Alguém sabe?
Ou a Weir não era muito popular, ou então a Torri Higginson quis buscar outros trabalhos.
Segundo algumas coisas que aindei lendo, os produtores acharam que precisavam dar uma agitada na série, por causa da dificuldade em se manter o interesse por uma série de TV, por um longo período de tempo, principalmente em se tratando de ficção científica.
No entanto, há rumores de que precisvam de espaço para a Amanda Tapping, já que seu personagem é um dos mais populares entre os fãs do universo Stargate. Houve muita especulação sobre qual seria sua participação em Atlantis. Cogitou-se que ela poderia ganhar o comando de uma nave. Mas na minha opinião, a saída da Carter do SG1 (já que o Comando Stargate não deixou de existir)somente se justificaria se ela tivesse que ocupar algum outro lugar de destaque. Afinal ela era um membro valioso da equipe e o simples comando de uma nave não estaria à sua altura. Assim, sobrou pra Tori…
Bom, mas são somente especulações. Quem sabe os produtores ainda não nos fazem uma surpresa.
Mas eu acho que o comando de Atlantis, apesar de ser tecnicamente uma promoção, é muito diferente das habilidades da Sam. A Weir era uma especialista em negociação (existe uma expressão para o que ela fazia, mas esqueci agora) então o papel caía como uma luva, mas a Sam é militar E física. É estranhíssimo ver o Rodney ‘salvando o dia’ com experimentos cientificos, enquanto isso sempre foi função da Sam.