TeleSéries
Review: Stargate Atlantis – Adrift
26/04/2008, 12:22. Regina Monteiro
Reviews
Stargate Atlantis, Stargate SG-1
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Série: Stargate Atlantis
Episódio: Adrift
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 61 (4×01)
Data de Exibição nos EUA: 28/9/2007
Data de Exibição no Brasil: 10/4/2008
Emissora no Brasil: FX
Atlantis está de volta. À deriva. Perdida em meio ao nada. Salva da destruição, vaga sem rumo no espaço, em algum ponto entre o planeta onde estava e M12578, para onde se dirigia.
Após ser atingida pelo raio lançado pelo satélite dos replicadores, a sala de comando está mergulhada no caos. Alguns feridos. Entre eles Elizabeth Weir: traumatismo craniano, várias costelas quebradas, pulmão perfurado. Lembrei-me que, em First Strike, último episódio da terceira temporada, a Dra. Weir diz a certa altura, referindo-se à cidade, que sentia que se encerrava um ciclo. Seu destino, como o do Dr. Beckett, estaria ligado a este ciclo?
Enquanto a Dra. Keller leva Elizabeth para o centro médico, Mckay, que felizmente para a cidade, para a equipe e, lógico, para nós, fãs da série, sofreu apenas ferimentos leves, faz o diagnóstico dos danos: eles somente conseguirão manter o escudo por mais 24 horas; o portal não pode ser ativado porque estão perdidos e não há ponto de origem para informar o DHD; não podem contatar a Apollo porque os sensores de longa distância estão inacessíveis. Resumindo: sem comunicação, sem direção, escoando energia e correndo o risco de ficar sem oxigênio. Caos.
A bordo da estação intergaláctica (aquela mesma que fica a meio caminho entre a Galáxia Pégasus e a nossa) Amanda Tapping, a coronel Samantha Carter de Stargate SG-1, faz sua primeira aparição em Stargate Atlantis, confirmando sua participação no quarto ano da série. Na estação, a Coronel Carter é informada pelo Coronel Ellis, comandante da Apollo, que Atlantis não estabeleceu comunicação com a nave e não apareceu no ponto de destino. Enquanto o Coronel Ellis volta a M12578 para investigar, Carter começa a imaginar meios para encontrar a cidade.
Em Atlantis, o estado da Dra. Elizabeth Weir é grave: caso não seja operada, o inchaço em seu cérebro pode mata-la. Ao mesmo tempo se os escudos não se reduzirem à Torre Central eles ficarão sem energia antes do tempo estipulado.
As operações são efetuadas: se, e como frisa a própria médica, se Elizabeth sobreviver, nunca mais será a mesma… Os escudos são reduzidos deixando a maior parte da cidade exposta, sem proteção. Vulnerabilidade.
Este o fio condutor da trama neste episódio: caos e ordem, vulnerabilidade e esperança.
Por um tempo Elizabeth fica estável e como Mckay funciona melhor em meio ao caos, alguns problemas são solucionados: ele consegue determinar o ponto no espaço onde estão e identificar o problema com o hyperdrive. Apenas os conduítes foram danificados. Se conseguirem conserta-los antes que o nível de energia atinja um ponto crítico, poderão saltar para o hiper-espaço.
Mas inesperadamente surge outro problema: um cinturão de asteróides encontra-se no caminho da cidade, que se desloca rapidamente no espaço e não pode ser desacelerada. Sheppard, sem altenativa, lidera um grupo de vinte civis que, à bordo dos Jumpers, terão que abrir um espaço entre os asteróides para que a cidade possa passar. Não pude deixar de rir com Mckay, que ao acionar a tela do Jumper diz:
Isto parece aquele game Asteroids.
Sheppard responde:
Se isto faz você se sentir melhor…
Eu era péssimo. Cheguei mesmo a marcar zero pontos uma vez.
A equipe consegue abrir um espaço por onde a cidade pode passar mas, ao partir-se, um dos asteróides atinge a torre do hyperdrive. Zelenka e Sheppard tem menos de quinze minutos para consertá-lo antes que o nível de energia atinja um ponto crítico.
Enquanto isso, a Dra. Keller pede a Mckay para reativar os nanites que ainda estão no corpo de Elizabeth. É a única maneira de salva-la.
Zelenka é atingido por um micro-asteróide e eles não conseguem consertar o hyperdrive a tempo. Na iminência de perder Elizabeth, Mckay aciona os nanites. Sheppard vê nos nanites mais um perigo e quando estão prestes a desativá-los, apesar da insitência de Rodney de que ele os reprogramou e não há riscos, Elizabeth acorda completamente curada.
Elizabeth é mantida sob vigilância e o maior problema, então, passa a ser resolver a falta de energia. A única solução viável é saltar com um Jumper modificado com hyperdrive até um planeta próximo e tentar conseguir um ZPM. O planeta: M7R227, onde ficam os replicadores.
Fez sentido então o título do último episódio da terceira temporada, pois era realmente, the First Strike.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Cheguei a conclusão que é difícil comentar um episódio quando você assiste a vários de uma vez.
Mas fico feliz de finalmente ter review de Stargate Atlantis aqui. Seja bem vinda ^_^.
Cá entre nós, nunca gostei muito dos Replicantes (devido a um constume adquiro com Blade Runner, não consigo chama-los de Replicadores…se bem que seria o correto, acho eu). Eu os acho um inimigo muito chato. Gosto muito mais quando o negócio são os Wraith. Mas pelo menos eles trazem uma boa história com a Elizabeth que é uma personagem que eu adoro. De longe a que eu mais gosto em Atlantis.
Eu gosto muito da Sam também e entendo a necessidade deles aproximarem os dois universos (digo, SG-1 e Atlantis), mas se fosse para aparecer alguém da SG-1 por ali eu teria escolhido o Daniel. Mas deixa quieto, futuramente eu discuto mais sobre esse assunto.
A única coisa que eu achei meio ‘demais’ nesse episódio foi o lance dos asteróides. Acho absurdo como esse povo que nunca pilotou aprende a pilotar rapidinho.
Acho que os Wraith estão já bem desgastados, por isso que os Replicadores foram trazidos de volta, enquanto que os Wraith foram deixados de lado. No início os Wraith pareciam bem poderosos e resistentes, mas no último episódio que passou no Brasil (o episódio dos colegas do Ronon) eles morriam fácil, fácil.
É só estranho que parece que a tecnologia dos Asgard, adquirida no último episódio de SG-1 parece que foi esquecida.
Concordando com Mica, eu também teria chamado o Daniel para Atlantis.. mas quem sabe, ele ainda vai (realmente não sei, não é spoiler, apenas uma esperança).
Eu costumo assistir aos seriados de 3 em 3 episódios e atualmente estou no “clima” de Atlantis. A cada capítulo gosto mais e mais do seriado. Apesar do ponto de partida ser o stargate, o seriado é bem diferente de SG-1. Os atores foram muito bem escolhidos. O resto eu comento quando passarem os outros episódios para não estragar as surpresas da trama.
Bom review. Parabéns.
Regina, bem vinda ao TeleSéries.
Eu vi até o episódio 14 (sem dúvida o pior da temporada. Aliás, o único ruim até agora), mas não consigo assistir o restante pq estão em rmvb (o que me obriga a ver no pc) e por algum motivo obscuro o som do pc resolveu não funcionar. Não consigo ouvir absolutamente nada já faz 3 dias, snif, snif, snif.
O mais chato é que eu tenho do 18 ao 20 em avi, então posso assistir no DVD, mas o 15, 16 e 17 só em rmvb 🙁
Também acho que os Wraith estão meio desgastados, o problema é que eu não gosto dos Replicantes. Nunca gostei deles, nem quando eram de SG-1.
E falando na tecnologia Asgard, uma coisa que me tira um pouco do sério é o fato de todos os planetas serem meio primitivos. Eu sei que com os Wraith por ali é meio difícil uma sociedade se desenvolver como deveria, mas…seria demais pedir por um ou dois planetas desenvolvidos sem serem por tecnologia dos lantianos?
seja bem vinda Regina!!!e legal não vejo Stargate Atlantis mas aposto q mta gente ve…parabens pela iniciativa Paulo…mais uma série pra ter reviews no TeleSéries =D
Seja muito bem-vinda!!
Quero muito ver Atlantis. Quando a fall season terminar vou puxar tds os episódios!
Espero que a Vala também migre para SG Atlantis,como aconteceu com a Samanta e o Wolsey.Gosto muito dela.
Parece que na próxima temporada (ou seja, a quinta temporada) o Daniel Jackson vai aparecer em alguns episódios.