TeleSéries
Review: Friday Night Lights – The Confession
30/01/2008, 09:30. Vinícius Silva
Reviews
Friday Night Lights
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Série: Friday Night Lights
Episódio: The Confession
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 31 (2×09)
Data de Exibição nos EUA: 7/12/2007
Data de Exibição no Brasil: 25/1/2008
Emissora no Brasil: Sony
Pelo o que foi mostrado na promo desse episódio, esperava-se que pudesse ser como aqueles capítulos que só Friday Night Lights proporciona: drama, emoção, intensidade, elementos estes, que são a marca registrada da série. No entanto, foi abaixo do que poderia ser, mas ainda assim, alguns momentos foram marcantes e a retratação dos mesmos, foi melhor ainda.
No final do último episódio, Landry estava prestes a confessar o assassinato, tomando coragem para tal. Nesse temos a continuação do acontecimento. O depoimento, a princípio, não o ajudaria muito durante o processo, haja vista que tudo aconteceu por legítima defesa, mas ele começou o seu testemunho como se fosse realmente culpado pelo que tinha acontecido. Ainda assim, esperava um pouco mais de drama durante as cenas. A edição foi muito rápida e não dava tempo de captar nenhum sentimento. Mesmo a câmera centrada no seu rosto, com esse mesmo objetivo, não ajudava. Não adianta ter a lente posicionada dessa forma se a edição não ajuda a captar o momento. Se ela for muito rápida, como realmente foi, o telespectador não terá tempo suficiente de sentir a cena como deveria ser. Pra mim, foi um dos erros desse episódio, pelo menos nessas cenas.
No final, Landry é inocentado pelo ato. Mas ainda falta uma última apuração e espero que os roteiristas não se esqueçam disso: o “encobertamento” do crime, quando Landry e o seu pai queimam o carro e dão fim à única prova que a polícia tinha.
Ainda retornando a cena em que Landry confessa o crime , a montagem não se limita a um simples trabalho de cortes e colagem. É óbvio que existe muita coisa por trás disso. Na verdade, ela impõe um estilo e revela uma visão original do realizador. Assim sendo, quando me recordo da primeira temporada, principalmente o Pilot, Peter Berg se utiliza de uma câmera hiper nervosa para construir as suas cenas, defininindo assim, o resto da temporada e caracterizando a série por esse elemento. Segundo a ótica de Bretton, a montagem visa satisfazer o momento de inteligência e sensibilidade, simultaneamente. Já é fato que Friday Night Lights consegue fazer isto de maneira espetacular, mas nesse momento da confisão, esperava-se que a montagem fosse feita de maneira mais sensível, afim de passar a emoção artística, o que se fazia necessário naquele momento.
Entretanto, a família Taylor é sempre quem nos proporciona os melhores momentos. As brigas reais de uma verdadeira família são muito bem trabalhadas na série, que preza pela realidade nas suas cenas. Assim, os Taylors estão agitados com o batismo de Gracie Bell e toda aquela história entre Tami e Julie volta à tona. As brigas, as discussões por pontos de vista, tudo isso está de volta. Para Julie, sua mãe está colocando muita pressão nela, fazendo com que ela tenha medo de que não possa satisfazer as suas expectativas. Para Tami, Julie precisa ter mais responsabilidade e fazer parte da família, ajudando Gracie Bell a fazer parte também. Mesmo as duas brigando, em um dos melhores momentos desse episódio, em que os diálogos, um por cima do outro e se chocando entre as duas personagens, dão o toque de realidade que a série precisa e tenta passar. Ainda assim, a discussão entre as duas serve para reforçar os laços familiares e cada uma sente que é o momento de se ajudar e de fazer as pazes, para então, consolidar a família Taylor com a chegada do novo membro, Gracie Bell, e voltarem a ser a família que sempre foram.
Outro momento importante do episódio foram as cenas entre Santiago e Buddy Garrity. A discussão que ambos tiveram no carro, mostram o trabalho que Garrity terá para tentar educar Santiago, com passagens em reformatórios e lares adotivos. Buddy está disposto a lutar pelo garoto e isso fica claro quando os dois estão no carro, ou quando ele, Buddy, pede para que Coach Taylor coloque-o em campo para ajudar os Dillon Panthers na vitória.
Street e Lyla estão mais afastados do núcleo principal e fora dos acontecimentos da série. Não só eles dois, mas Smash e Matt também estão na mesma situação. Assim, Matt continua o seu caso com Carlota que, ao meu ver, não tem nada a haver e as cenas são sempre muito chatas. Não consigo enxergar química entre os dois, como Julie e Matt, por exemplo. Street passará a morar com seu amigo Herc e arranjou até uma mulher pra ficar. Lyla está com o seu coração entregue a Jesus.
Até entendo o que o personagem de Lyla está passando no momento. É uma coisa bastante compreensível, na verdade. Imagina uma adolescente (sim, porque todos ali são adolescentes) que, de uma hora pra outra, perdeu o seu namorado e a sua família. Ela se entregar para algo superior, como é a Igreja, é uma forma de escapar de tudo aquilo que ela está passando, tentando começar uma vida do zero, sendo uma pessoa diferente. Ter em que acreditar é a maior explicação para se tentar entender o momento que Lyla está passando. Mas, ainda assim, nunca é suficiente ter essa crença em alguma coisa.
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Vinicius, Landry teria que responder tb pelo crime de ocultação de cadáver, cometido em conjunto com Tyra.
É bom ser filho de policial, hein, Landry!!!!
(apesar de que na verdade ele tentou ser honesto)
Foi um bom episódio.
Achei meio forçado esse peso na conciencia do Landry e torci muito pelo… cacilda! me esqueci o nome, o amigo do Street, aquele locador dele é um perigo pra saude.
Alguns dias atras peguei ja no fim o filme que inspirou a serie passando na TNT, muito bom, todo o clima da serie esta la, a trilha com guitarra, as cenas intimistas e inclusive a mesma atriz q interpreta a mulher do coach!
Fiquei apreensiva com o Landry mas ainda tem o lance do carro. Por mim a Lyla quanto menos aparecer melhor.Muito chata.E as histórias do Jason estão meio sem graça. Até que enfim a Tami tomou uma atitude em relação a Julie. Ela tá muito insuportável. A cena do batizado foi muito bonita.Concordo Vinícius também não vejo química nenhuma entre o Matt e a Carlota. E o Tim tadinho tá perdido.Ele tem que sair logo da casa daquele mala que ele tá morando.