Primeiras impressões – The Voice Brasil


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Enfim chegou ao Brasil mais um programa de calouros! A estreia de The Voice Brasil veio acompanhada de muitos rumores e pré-conceitos de grande parte dos espectadores mas parece que dessa vez, diferentemente de Ídolos, Astros e Fama, teremos um programa de nível diferenciado.

Com Carlinhos Brown, Daniel, Lulu Santos e Claudia Leitte como mentores e Tiago Leifert como apresentador, o programa teve boa estreia e a Globo conseguiu significativa audiência mostrando que talvez tenha realmente acertado no horário e em sua aposta na versão nacional do reality.

A escolha dos mentores agrada, pois consegue mesclar várias das vertentes da música e, o que é a música brasileira se não uma mistura?

O cenário do programa deixou uma pouco a desejar se comparado com os das versões internacionais e como é de praxe o programa teve início com a apresentação dos quatro mentores e a música intepretada por eles foi Assim caminha a humanidade.

Tiago Leifert se saiu bem como apresentador, mas precisa se soltar mais, como faz na apresentação do Globo Esporte, e Dani Suzuki deveria ter aparecido mais.

O primeiro dia de Blind Auditions (ou Audições às Cegas) teve de índio à americana passando por uma pseudo-famosa daquelas one hit wonder (ou vai dizer que você já ouviu outra música de Liah Soares a não ser Garotas Choram Demais) mas com muita gente boa cantando de hits nacionais à internacionais (embora o inglês de alguns candidatos deixe a desejar). Os jurados também não decepcionaram em suas escolhas mas não brigaram furtivamente pelos seus candidatos, como Will.i.am, Jessie J, Danny e Tom Jones brigavam na versão britânica, por exemplo. Os mentores devem estar ali pra mostrar que são a melhor escolha para o participante, então o que falar da Claudia Leitte e do Daniel, que não mostraram nenhuma empolgação durante praticamente o  programa inteiro? Mas, apesar dos pesares, o programa terminou assim:

Time Carlinhos Brown: 4 participantes
Time Claudia Leitte: 2 participantes
Time Daniel: 2 participantes
Time Lulu Santos: 3 participantes

O que mais marcou o programa foi a falta de emoção, tanto das famílias dos participantes quanto dos jurados e da plateia. Poxa, o que mais anima nas versões estrangeiras é o fato de ver a pessoa realmente feliz, gritando, chorando e pulando ao conseguir entrar para um dos times, ou mostrando aquela pontinha de tristeza ao não ser escolhido.

Sem falar na edição que deixou o programa com um ritmo lento e o som que teve algumas falhas.

E o que dizer da plateia? A do Silvio Santos é mais animada.

Contudo, em se tratando de um reality onde a estrela é a música, a estreia foi, no mínimo, surpreendente, e os outros episódios dessa primeira temporada prometem.

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  1. Cinthia Quadrado - 23/09/2012

    Assisti só alguns pedacinhos do programa, mas gostei bastante. Vamos ver se eles melhoram na questão do ritmo do próprio programa 🙂

  2. Paulo Serpa Antunes - 24/09/2012

    Bela review Maísa, achei bem equilibrado o teu ponto de vista.
    Nunca vi nenhum The Voice estrangeiro, por isto fiquei sem base de comparação. Mas em comparação com o Idol e o X Factor, que conheço, até gostei de não ser tão sentimentalista. Já senti falta dos jurados mais críticos. Achei todos bonzinhos demais e que eles curtiram uns cantores que não são tão bons assim…

  3. Fátima - 24/09/2012

    Tem que voltar o INDIO com sua Voz Belíssima

  4. francisca fontes - 24/09/2012

    Em casa não entendemos como um cantor como o Daniel não escolheu o indio que cantou a música do Xororó, foi inacreditável a performace do rapaz, aguardamos ve-lo de volta com certeza, foi injusto não escolhe-lo. bjs.

  5. JuliaBerringer - 24/09/2012

    Concordo completamente, não foi o desastre que eu estava esperando, mas também não acho que seja tão bom quanto o X Factor, por exemplo. Faltou muita emoção.
    O Daniel me irritou um pouco, ele não expressava nada. Nem se estava gostando, nem se não gostou, e no final ele e o Carlinhos ficaram brincando com o botão, e aí o índio foi embora sem ninguém. E olhava que ele cantava muito…
    TEAM ÍNDIO.

  6. Bruna - 24/09/2012

    Vi o programa com a minha irmã. Começamos a ver o The Voice na 3ª temporada, e ficamos comparando as duas versões o tempo todo. A coisa que mais me incomodou foi o ‘Eu quero você’ escrito direto na cadeira dos mentores (na versão americana ele só aparece quando apertam o botão), só acendendo quando eles apertam o botão. Também senti falta das provocações entre os mentores e a puxação de sardinha pra fazer os participantes escolherem eles. Fora isso, foi bom até.

  7. Juliana - 24/09/2012

    Eu gostei muito, espero que continue assim. Com relação as brigas entre os jurados, e a concorrencia para levar o candidato, acho que não podemos esperar isso aqui no Brasil, onde a camaradagem brasileira predomina. É uma caracteristica cultural, creio que se manterá assim. Lembrando que trata-se de um programa importado, então nem tudo o que tem lá fora, veremos aqui, não significa que será menos ruim.
    O maior fora porém foi o lance do índio! primeiro, o cara cantou maravilhosamente bem e foi dispensado. Segundo, todos ficaram babando o cara ao descobrirem depois a origem dele, foram abraços e elogios rasgados, ficou muito falso. Ficou obvio que eles se doeram de não terem escolhido o cara, mas fazer aquela algazarra toda foi constrangedor. Não entendi porque ele não escolhido, ele mandou muito melhor que aquele cara sem graça que foi pro time da Claudinha…
    Eu nunca morei em uma aldeia indigena, mas achei a caracterização dos outros indios meio fake, tipo o candidato estava vestido como um indio normal do nosso tempo,já que a maioria deles usa roupas, mas porque os outros estavam extra caracterizados? Acho que a produção quiz enfeitar um pouco, não gostei, até porque sou contra essa idéia de estereotipar os índios, parecia até que ele era o cara moderno vivendo na aldeia, quando na realidade o modo de vida do indio de hoje é muito além da imagem ultrapassada que temos

  8. Séries Conteúdo - 29/09/2012

    Formato legal e está na melhor emissora de TV Aberta. Mas o que faltou foram técnicos de “nome”.

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