Review: House – Airborne

Data/Hora 20/07/2007, 09:04. Autor
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Cena de Airbone
Série: House
Episódio: Nas Alturas (Airborne)
Temporada:
Número do Episódio: 64
Data de Exibição nos EUA: 10/4/2007
Data de Exibição no Brasil: 12/7/2007
Emissora no Brasil: Universal

Começo repetindo-me mais uma vez. Mas é o jeito pela série manter um nível alto. Não da pra evitar: mais um excelente episódio de House. Será que foi outro episódio unânime? Podem me dizer nos comentários. A mudança no ambiente e na estrutura, mesmo de leve, foi muito bem vinda. Dois casos em paralelo e muito bem utilizados. Uma pessoa para nos importarmos no hospital e no avião as estripulias do House, a Cuddy sofrendo na mão dele e sem muita intimidade com os doentes. Ótimo.

O ponto alto do episódio em minha humilde opinião, foi uma jogada genial dos roteiristas. A necessidade do House de ter pessoas discordando dele e a utilização dos passageiros para fazerem os papéis dos pupilos. E apesar de até poder parecer meio forçado, não deixa a cena menos genial. E a Cuddy sofrendo da doença coletiva foi bem divertido e rendeu ótimos momentos. No hospital o destaque foi o Foreman ficando cada vez mais irritado com o novo casal, até eu estava começando a me irritar, alias era esse o objetivo. E no fim o término do curto romance.

Últimos desejos

A simpática coroa acha que está em seus últimos dias, já que chegou à idade em que sua mãe morreu, 58 anos. Ela então tem uma crise e começa a fazer várias loucuras, como viajar para Caracas, tatuagens, transar com El Gordo e etc. A última foi contratar uma profissional do sexo e uma bem cara, mas que diz oferecer serviço completo e com qualidade garantida. Em meio ao nervosismo e também, porque não, o gás tóxico, ela cai dura no chão. Desmaia.

Mas House está num avião, quem a salvará? Ele não treinou e ensinou sua equipe à toa. Além disso, Wilson assume o papel de líder da equipe. A mulher estava sendo dispensada, quando começa a ter convulsões. A acompanhante dela fica com dó e a fica observando, fazendo companhia, já que ela não tem ninguém.

Diagnósticos começam a serem discutidos. Como ela foi para a Venezuela, acham que ela pode ter adoecido lá. A questão nem é o país e sim a região, qualquer lugar da América do Sul iria ser tratado igual. Dá até uma certa raiva por sermos tratados assim, mas as estatísticas são assim, gostemos ou concordemos com elas. E isso serve para outros assuntos. Mas quando a Cameron suõe que é mais provável ela ter sido intoxicada em Caracas do que em casa, Foreman responde:

Certo! Esqueci que não há toxinas nos EUA.

Os pupilos estão excitados, discutindo sobre o que pode ser que ela tenha. Tudo isso poderia assustar muitas pessoas, mas não Wilson. Ele convive e é amigo do House. Está muito bem treinado para todos os tipos de situações e cenários que pode haver.

Há um momento bem delicado durante o processo da paciente, quando descobrem que ela pode ter câncer de mama. O exame de mamografia é bem delicado e dolorido em todos os sentidos. A acompanhante que iria embora fica a pedido do Wilson para dar um suporte nessa hora.

Chase então tem um pequeno insight, à la House. Retorna até a casa da mulher, descobre seu gato morto e percebe que há um cano que interliga a casa dela com a do vizinho. Vizinho esse que coincidentemente está dedetizando a casa dele. Com o cano em comum, o veneno chega até a casa da paciente. O inseticida se chama: Brometo de Metila. Alguns dias em observação e ela estará liberada sem maiores conseqüências. Tirando o fato de ela ter tido seu cabelo raspado para a cirurgia.

Wilson está sozinho ao fim do episódio e procurando alguém para quem se consolar, pega o cartão deixado pela moça que acompanhou a senhora. Liga para lhe dizer que ela ficou bem e também, apesar de meio sem jeito, para solicitar uma visita particular.

House On A Plane

Numa cadeira de rodas ele vai até o avião. Eles voltam de uma palestra e ele está irritado. Tão irritado que uma criança que não para de fazer birra o desafia, ele se dirige à mãe dela:

Dê 20 ml de anti-histamínico. Pode salvar a vida dela. Porque se não calar a boca, vou matar ela.

Um discurso de três minutos, uma conta de 500 dólares. Mas como? 300 dólares por uma garrafa de vinho, 120 dólares só com filmes. Isso tudo se juntando ao resto, chegamos ao valor. Mas como justificar esses gastos? House dá um jeitinho criativo: troca a passagem de primeira classe Cuddy por uma da classe ecônomica.

O doutor estava com tudo lá no alto. Um passageiro passa mal. Primeira atitude dele é fazer uma caridade para com a Cuddy e trocar de lugares. Mas quando que ele toma essa atitude? A aeromoça preocupada com o cara vomitando e tudo, pergunta para os outros passageiros:

Alguém aqui é médico?

A cara de derrotada da Cuddy quando o House chega para falar com ela é demais. E o pouco de disposição que vem da “gentileza” do doutor, é levado ao chão quando descobre o motivo. Mas ela se preocupa com o estado do passageiro, acha que pode ser algo contagioso. Meningococo. House não está com tanta certeza disso. A eminência de uma tragédia é grande, mas também pode ser nada. House então interrompe a discussão e se dirige a aeromoça:

Sou um especialista em doenças infecciosas. Ela valida vagas de estacionamento.

Depois de uma conferia no superpetroleiro da Cuddy, ele volta a relaxar, só para minutos depois outra passageira apresentar os mesmo sintomas. E a garota que passa mal agora é super bonita, mas está certo que vomitando não é a melhor visão que poderíamos ter dela.

É então que ocorre o grande momento do episódio. O doutor tem que fazer o diagnóstico em pleno avião. Mas ele precisa de alguém com quem conversar. Ele então chama 3 passageiros para fazerem os papéis dos lacaios dele:

– Molequinho/Chase: Tudo que ele tem que fazer é dizer “Caramba, parceiro!” e concordar com tudo que ele disser, não importa o que.

– Estrangeiro/Foreman: Tudo que ele tem que fazer é discordar de tudo que ele disser.

– Passageira bicth/Cameron: Tudo que ela tem que fazer é ficar ofendida com tudo que ele disser.

Maravilhoso, espetacular mesmo. Quem liga se é meio conveniente e até meio forçado, quando tudo está ocorrendo na tela em nossa frente? Eu me preocupei mais em me deliciar com o que ocorria. E não é que deu certo, foi meio duro no começo, mas aos poucos eles foram entrando na dança e ficou mais divertido.

Envenenamento alimentar é a alternativa. House então provoca um caos no avião dizendo para todos vomitarem. Depois é levantado a possibilidade de o primeiro ter envenenamento por radiação e a garota estar grávida, dois casos diferentes. Mas a garota não aceita que está grávida:

Você é virgem?

Mas como podem haver dois casos diferentes. Gregory “eu acredito em estatísticas” House, explica:

200 passageiros no avião. 10 devem ser gays. Dois devem estar com crianças. E um deve ser incrivelmente chato, com um cromossomo de traseiro extra.

Então é a vez da terceira vítima: Cuddy. House preocupado tenta ouvir o coração dela. Vem o veredicto:

O coração está bem. Os seios estão firmes.

Outro momento bem divertido foi o House e o fake Chase colhendo remédios entre os passageiros. Contrastando, temos agora uma parte bem interessante. O doutor tem que improvisar e fazer uma punção lombar no primeiro doente. Enquanto isso no hospital é feito uma punção com todo aparato na coroa. A junção das duas cenas é excelente e mostra bem as diferenças nos equipamentos e ambiente.

O resultado deu negativo, o doutor então tem uma idéia. Ele está calmo, o que indica que tem segundas intenções. Ele diz que o passageiro tem meningite bacteriana e que vai morrer se não pousarem logo e tudo mais. Diz também os sintomas que podem ocorrer, entre eles, tremor na mão esquerda em estágios terminais. É engraçado, mas muita gente começa a tremer o braço esquerdo. House explica toda a brincadeira:

A má notícia é que vocês tem uma doença. A boa é que não é meningite. Não é fatal. Só embaraçosa. É uma desordem de conversão. Ou comumente conhecida como histeria em massa. Acontece com freqüência em situações de alta ansiedade. Especialmente em mulheres. Sei que parece sexista, mas a ciência diz que são fracas e moles, o que se pode fazer?

Resolvida a questão, ainda resta o nosso querido primeiro doente, ele está ainda pior. A nova teoria é que ele é uma mula e que os saquinhos de cocaína que ingeriu para contrabandear estouraram dentro dele. Uma operação é necessária. É improvisado novamente o equipamento e objetos a serem utilizados. Isso tudo em paralelo a operação no hospital. Mas assim como a outra, não ocorre a cirurgia.

Mas o que ele tem? Ao pressionarem suas juntas para segurá-lo para a cirurgia, descobrem que sua dor desaparece. Ai está a resposta. Ele foi um idiota. Fez mergulho e emergiu rápido demais, ainda por cima subiu num avião que é pressurizado a 8000 pés acima do nível do mar. Ou seja, a pressão baixa o está matando. Resolvido o caso. Mais rápido que Jack Bauer.

Tudo se resolveu de um jeito bem típico da série, com um diagnóstico de difícil localização, mas com uma resolução simples. Ótimo para o clima do episódio leve. E assim como iniciou sua jornada, termina sendo empurrado numa cadeira de rodas.

Fim de Caso

O casal estava com tudo hoje, não sei se por causa da ausência do House ou sei lá, mas tava fogo. Um concordando com o outro, risinhos aqui e ali. Irritante é a palavra pra descrever. Isso além de se pegarem na casa da paciente, mais uma vez.

Cena de AirboneForeman tem problemas com o novo casal e diz abertamente para a Cameron que isto o está afetando. Cameron e Chase concordam em tudo um com o outro e dois contra um é derrota. Chega um momento do episódio muito engraçado. Novamente os pombinhos concordam com algum diagnóstico e Foreman fica sozinho. Aí ele diz para o casal:

É melhor o sexo ser muito bom.

Chase começa a dizer que deveriam parar de exagerar, que está afetando o trabalho deles. Cameron não concorda. Os dois estão indo embora e a Cameron toda assanhada é surpreendida pela declaração do Chase: ele diz que quer mais. Ele quer que seja mais do que é. Ele está realmente gostando da pupila. Mas a frieza dela o corta friamente:

Era divertido. Só isso. E agora acabou.

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  1. Cesar - 20/07/2007

    Outro ótimo episódio sim, Anderson!

    Interessante a ambientação diferente para House, mas mais interessante foi, novamente, utilizarem outra pessoa no papel de “Dr. House”. Se no episódio anterior coube a Cuddy agir como Gregory, neste foi Wilson quem sentiu na pele o que é ser House.

    O resto, como você bem descreveu, foi tipicamente “House”. Ou seja, excelente!

    Fico com dúvida sobre até quando conseguirão manter o nível. Mas, como me surpreendo a cada episódio com a manutenção da qualidade, acho que ainda há muita lenha a queimar.

  2. Simone Miletic - 20/07/2007

    Oi Anderson!

    Seja repetitivo, nós descontamos, afinal a culpa não é sua.

    O episódio foi excelente… O difícil é escolher o preferido. Escolhemos um, aí de repente, vem outro melhor ainda.

    Assim como você achei sensacional ele arrumar os três ajudantes noa vião, a cara dele, uma pessoa metódica quer que tudo seja sempre da mesma maneira.

    Beijos

    Si

  3. Fábio - 20/07/2007

    Foi só eu ou eles quiseram fazer um paralelo entre os dois Chases achando a cura, afinal o Chase aparce indo na casa da mulher e descobrindo a cura, e o Chase do avião que “descobre” apertando o peito do doente.

  4. Carina - 20/07/2007

    Vou ser repetitiva como vc Anderson: ótima rewiew para um ótimo episódio. Não sei até aonde irá o talento e criatividade dos roteiristas… Utilizaram o esquema tradicional de House (paciente da clínica, paciente da semana, etc.) e deram uma “roupagem” nova, um novo ambiente, o que nos fez ver algo novo. Adorei ver o como House “precisa” dos seus pupilos, a ponto de escalar susbtitutos no avião.
    Estou ansiosa para ler a sua rewiew do ep. de ontem, que teve momentos cômicos!
    Bjos!

  5. Amanda - 20/07/2007

    Ah anderson vc esqueceu do dialogo mais interessante do episodio e mais engraçado tb … e é lógico que vem de House e Cuddy, na parte que ele vai examinar as manchas dela, e começar a descer a mão pra tirar as calças dela, e ela não deixa e fala “House use sua imaginação”, e ele responde “Ok, eu devo ir pela salva vidas Cuddy ou pela Madre Superior Cuddy ?”, e quando ele começa a cheira ela e ela diz que não está no cio,
    ri muito, muito bom os dialogos deles.
    Alias teve uma hora que eu pensei que o House fosse beijar a Cuddy, quando ele sobe a cadeira dela, pra ver se ela melhorou, mas …. não foi dessa vez.

  6. Carlos Souza - 20/07/2007

    Episódio Excelente em cada detalhe citado, o tempo de comedia entre House e Cuddy é demais tb.

  7. Fernanda - 20/07/2007

    Como todos eu também adorei o eps, o pior é que estava vendo também a primeira temporada e fico impressionada em ver o quanto a série mantêm sua qualidade.

    Adorei a mudança de ambiente, a rabugice do House, e os diálogos com a Cuddy, mas não gostei do fim do relacionamento do Chase com a Cameron, não sei se houve um propósito pra isso, mas gostaria que houvesse nos eps seguintes, que este curto relacionamento mude alguma coisa, pois senão não vejo sentido pra ter acontecido como aconteceu.

    Bem é isso abraços

  8. Kadryia - 20/07/2007

    Estatisticamente é muito dificil, uma série dramatica manter o bom nível em todos os episódios, e em todos os anos, haja visto 24 horas, CSI, Lei e Ordem, Sopranos (que acho insuportável), então é preocupante o House ser tão bom, e ter na minha opinião a melhor média de neste quesito, quando chega perto de terminar o episódio, você já fica esperando a chamada do próximo. Em tempo, Vidoni, o garotinho na expectativa de uma operação só perdeu para o episódio de ontem, quando o irmão fica fascinado ao ver a irmã levar uma injeção enorme. Vc escreve muito bem parabéns

  9. Antonio Carlos Braga - 20/07/2007

    Airborne. “Airbone” é “osso aéreo”.

  10. Helena - 20/07/2007

    A série ja é boa,com cenas entre House e Cuddy então, fica ótimo. Tanto a parte quanto a parte no hospital foram interessantes. Tivemos cenas muito engraçadas nos dois casos.
    Chase resolvendo o caso foi algo que gostei bastante. A cada episódio ele vem se mostrando o melhor dos três médicos no diagnóstico. Foi ele que descobriu a doença de uma menina quando House estava sem Vicodin, ele que descobriu que no episódio em que House pegou o exame de outro paciente para ficar “alto” que o cara na verdade não tinha cancer, enfim está cada vez melhor médico.
    Achei que nãogostaria do romance entre chase e Cameron, mas até isso foi bem feito nos episódios.
    Este foi mais um episódio, mas na minha opinião, o episódio que passou nesta última quinta, Act your age foi mais fraco que a maioria.
    O review foi ótimo como sempre, parabéns

  11. daniela - 20/07/2007

    Esse é um dos meus episódios favoritos, o House é incrivel, colocar a Cuddy na classe economica foi show, e depois se fazer de bonzinho e colocá-la pra cuidar do passiente, simplesmente D+.
    A cenal final da aeromoça dando uma cantada no House tbem foi show.
    Sem contar nos três novos ajudantes do House, o q foi aquilo: ” me lembre de pegar o currículo desse garoto”, hehehe, Gente como eu amo esse cara!!!

  12. Silvia - 20/07/2007

    Prá mim a Cameron ainda não superou o House, mas está tendo uma “vida”, dica que o Foreman deu em episódios anteriores. E acho que o sentido disso é um pouco mais de amadurecimento dela. Semana passada eu revi a 1a. temporada, e a evolução da Cameron é gritante. O Chase tá idiota porque todo homem apaixonado é assim (ops!).O legal desse episódio é a necessidade do House ter uma equipe, que aqui ele se encarrega de repetir a original.
    Hilário são as cenas com a Cuddy, que sempre valem o episódio. A qualidade dos episódios é alta nesta temporada. O próximo é o mais fraco deles, mas os outros são ótimos, até o final.

  13. Mica - 20/07/2007

    Interessante foi ver os três pupilos recebendo ordens do Wilson…
    E sobre os três no avião, na verdade eu acho que o House pensa melhor quando tem idéias para contrapor. É tipo eu (que péssima comparação) que para escrever algo preciso de alguém para comentar minhas idéias, pq elas não se desenvolvem se eu não colocar para fora e discutir.

    Eu adorava a Cameron com o Chase…espero que ele consiga quebrar esse medo absurdo que ela tem, e conquistar de vez a garota.

    De resto, não irei comentar. O review foi perfeito ^_^.

  14. Silvia - 20/07/2007

    DETALHE: o Wilson assumindo o caso como o House e no final chamando a “profi” foi bárbaro! Não tem como não se influenciar por ele,né?

  15. Cyncam - 20/07/2007

    Engraçado foi o Wilson fugindo da Cuddy, ela dando tchauzinho e ele amarelando por causa das flores do House.
    Cadê o reviw da “Lost”? O Ben é normal, gente, nóis é que somo devagar.

  16. Anderson Vidoni - 20/07/2007

    Cyncam,
    Essa cena que falou foi do episódio de ontem. Infelizmente esse é o review do episódio da semana passada :p

    Quando ao review de Lost logo ele estará por ai.

    Antonio Carlos Braga,
    Na verdade faltou o “s”, Airbones. Companhia aérea da Emily Deschannel 😀

    Foi um erro meu de digitação e como são bem parecidos Airbone e Airborne, passou despercebido pelo editor e por mim. Se tiver por ai Paulo, da uma ajeitada.

    E para terminar o post das desculpas:

    Queria me desculpar pelo review ter saido tão atrasado. O do episódio de ontem sairá bem antes, espero que nesse fim de semana ainda se possivel.

  17. Anderson Vidoni - 20/07/2007

    César,
    Realmente o Wilson tendo um dia de House, foi bem interessante. A diferença para a Cuddy semana passada é que ela tentou encarnar o House. E o Wilson ficou só com a responsabilidade e também ter que aguentar os pupilos o enchendo, mas sempre sendo ele mesmo.

    Simone Miletic,
    Eu tento, mas depois de duas temporadas fazendo reviews e de uma regularidade invejável, fica dificil mesmo, hehehe.

    Fábio,
    Até que pode ser visto por esse ângulo, o Chase verdadeiro utilizando de seus conhecimentos médicos e o Chase fake ajudado pela sua falta de força.

    Carina,
    obrigado. E isso é realmente incrível, mesmo os episódios onde tem tudo isso que falou, conseguem ser diferentes entre si. E o review deve sair mais rápido que esse, prometo.

    Amanda,
    quem sabe o que irá ocorrer a seguir, um dia quem sabe não saia esse beijo tão aguardado. E sobre o diálogo, eu pensei em por, é realmente muito bom. Mas não achei que ficaria bom no review, as vezes tenho que deixar coisas de fora. Dai vocês podem citar, como fez. Ao reler relembrei da cena, ótima mesmo.

  18. Anderson Vidoni - 20/07/2007

    Carlos Souza,
    exato, os dois juntos é certeza de termos momentos preciosos.

    Fernanda,
    Eu também as vezes revejo e percebo o mesmo. E sobre o relacionamento acho que se parece ai não iria ficar ruim, mas como já deve ter visto, não ficou.

    Kadryia,
    Obrigado. E tem razão, mas essa é uma preocupação boa que muitas séries gostariam de estar passando. E sim, as duas cenas são ótimas.

    Helena,
    obrigado. Sabe que eu gosto do próximo episódio que passou ontem. Eu gosto do Chase, apesar de eu sempre o chamar de puxa saco, mas ele da motivo. Mas o pupilo melhor preparado ali pra mim é o Foreman. Mas os 3 estão bem pertos um do outro, chegaram num nível ótimo depois de 3 anos com o House.

    Daniela,
    concordo com tudo que falou. Nem tenho muito o que acrescentar, inclusive na parte do “…amo esse cara.”

    Silvia,
    acho que ele superou sim, mas a sua hipótese é válida também. E concordo com o que falou da evolução dela. Quem vê a primeira temporada, estando assistindo essa terceira, tomará um susto com o que verá.

    Mica,
    obrigado. E acho que é bem isso mesmo. Eu também tenho um pouco disso. E ele precisa ter alguém discordando, concordando ou sei lá, interagindo com suas idéias para melhor visualisar elas.

  19. Lucas "Gandalf" Leal - 22/07/2007

    Anderson não li o review inteiro nem os comentários, mas tinha que aparecer pra falar desse episódio que é um dos meus prediletos pois deu mta risada com os ‘pupilos’ no avião!!!
    “O ponto alto do episódio em minha humilde opinião, foi uma jogada genial dos roteiristas. A necessidade do House de ter pessoas discordando dele e a utilização dos passageiros para fazerem os papéis dos pupilos.”
    achei genial!!!impagavel!!!tinha que comentar isso (desculpa nenhum comentário mais profundo é a hora…)

  20. Carina - 23/07/2007

    Vários comentários falando da qualidade dos episódios… não dá para deixar de comentar a indicação para o Emmy como melhor série dramática (eba!!). A escolha dos indicados SEMPRE gera polêmica mas fiquei muito feliz com a indicação da série e do excepcional e indiscutível Hugh Laurie como melhor ator. Senti falta da Lisa Eldestein… O páreo é muito difícil já que a comentada e boa Família Soprano está bem cotada para ganhar os prêmios mas vale a torcida!

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