Saving Hope – Bea, Again


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Volta de hiatus. Curtimos as Olímpiadas, pouco Ouro para o Brasil infelizmente. Mas acontece que nesse tempo, senti falta de Saving Hope e vocês? E para presentear os telespectadores da série, podemos concordar que finalmente a série se encontrou. E quando digo isso é porque se encontrou de verdade. Ela começou morna bem morna e depois repetitiva, mas agora entrou em um arco de episódios que sinceramente está dando um show à parte.

O episódio desta semana Bea, Again começou exatamente de onde o último parou. Alex estava ali, deitada em cima de Charlie, que já não respira mais com ajuda dos ventiladores, a mando da ex-mulher que concordou com a ordem de “não ressuscitar”. Entre uma lamúria e outra, a Dra. Reid  recebe Bea, a paciente que foi a sua primeira no Hope Zion. E aí, temos alguns flashs durante todo o episódio, que mostra como que Charlie e Alex se conheceram há 4 anos, tratando da mesma paciente. Foram momentos bem bacanas, que me fizeram ficar com mais vontade ainda de que Charlie acorde logo e vá ser feliz com Alex.

Charlie inclusive teve papel fundamental neste episódio. Ele não ficou apenas perambulando pelo hospital, mostrando as várias alas do local para o “morto do dia”. Ele encontrou Mack, um velho amigo do Hope Zion, que ajudou no tratamento de Bea. O médico havia morrido e ainda perambulava pelo hospital. Ambos ficaram conversando sobre como é estar ali, e tentando descobrir qual seria o propósito disto na verdade. E entre um local e outro, se deparam com a paciente, que começa a trocar as palavras – acusando um sinal de tumor no cérebro, diagnosticado errado por ambos os médicos. Quando Alex não percebe os sintomas e da alta na paciente, Charlie tenta interceder, implorando para que a moça não vá embora – e é quando algo a faz voltar, vulgo Charlie. Explorar este lado místico é excelente. Faz-nos pensar e questionar se existe realmente algo, naquela voz que fica em nossas cabeças, alertando sobre determinadas coisas. Muito bem sacado pela série.

Enquanto Alex descobre o diagnóstico de Bea, convencendo-a tratar, outro lado místico foi explorado neste episódio, desta vez através do Dr. Goran, que está com a mão quebrada, devido ao “barraco” do episódio passado. Sua paciente, uma cadeirante há dois anos por acidente e religiosa está no hospital. Ao ser examinada, começa a sentir suas pernas. O médico questiona o acontecimento, já que a paciente diz que Deus está intercedendo por ela, e a fazendo andar novamente. Joel corre para explicações cientificas, e até acaba constatando que a paciente nunca esteve paralítica, mas sim, com uma consequência psicológica do acidente, que a impedia de andar. Mas isso só mostra o ceticismo da medicina, que querendo ou não é coadjuvante nesta série médica.

No núcleo “coadjuvantes” da série, o Gavin esta caindo de amores por Megan, após o beijo que os dois protagonizaram. Mas a moça é tão antipática, que logo deixa claro que foi um erro, que ela só quer amizade e nada mais. Na verdade ela deve ter percebido que o psicólogo nada tem a oferecer para ela no hospital, e ter o enxotado. Fala sério, ela está em busca de posição social só pode. E sobre o namoro dela com o Goran? Ainda está de pé? Porque né… ? Enfim, lá pro fim do episódio, o Gavin até arrumou uma companhia bonitinha que parece ter despertado um ciúme na médica “xexelenta”. Decide aí minha filha!

Tanta coisa acontece neste episódio que até o Dr. Tom Reycraft que mal aparece na série foi promovido para o cargo da Alex, que foi rebaixada e nem sabe coitada. Mas nem me preocupou muito, porque estava bem entretido com a primeira interação “fofa” de Alex e Charlie enquanto ele ainda era casado com Dawn. Parece que foi ali que ele começou a se apaixonar por ela. E até entendemos a posição de Dawn nesta história que era feliz ao lado de Charlie, mas foi deixada pelo médico. Acho que, qualquer um no lugar dela, também seria amargurada, afinal, ela ainda gosta do médico. Mas não é que no fim das contas, ela entendeu Alex, e voltou atrás na ordem de não ressuscitar? Ela percebe que o peito de Charlie ainda respira, muito bem, e Alex questiona se algo aconteceu – e a resposta é sim: Charlie ajudou Bea, e consequentemente Mack, que ainda perambulava porque havia diagnosticado a paciente errado. Então estaria Charlie apenas esperando ser ajudado? Ou ele precisa ajudar mais alguém?

Querendo ou não, foi um episódio bonito, emocionante, e só fez confirmar que a série finalmente achou o seu trilho, e tem tudo para caminhar com episódios finais muito bons. Espero que não esteja falando demais. Até a próxima semana.

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  1. biancavani - 23/08/2012

    Deu gosto de ver este episódio. Comecei a assistir esta série há pouco tempo, de forma até protocolar, nem estava gostando muito, mas agora estou botando fé.
    Já tenho a quem odiar (Daw, sua desgraçada!), e o casalzinho acaba seduzindo a gente.

  2. Anderson Narciso - 24/08/2012

    Verdade. Já da gosto de assistir Saving Hope. Vamos ver como será o final de temporada que promete hehe.

  3. Giselle Prudente - 26/08/2012

    Saving Hope era bem morninha mesmo mas melhorou depois do quinto episódio , achei este episódio muito bom . Não odeio a Daw até entendo a atitude dela , acho o Dr. Goran e a Megan um casal totalmente sem quimica , ela ficaria melhor com o Gavin.

  4. Maria Clara Lima - 26/08/2012

    Esse foi o melhor episódio de SH sem dúvidas.

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