TeleSéries
‘Bones’ – um balanço de temporada
21/05/2012, 23:00. Maria Clara Lima
Reviews
Bones
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Acho que nunca esperei tanto uma temporada começar como eu esperei essa a sétima temporada de Bones. Não só em tempo (porque a temporada começou em novembro, quase 2 meses depois do normal) mas em ansiedade. Booth, Bones, bebê? Que coisa mais louca era aquela. Não sabíamos se amávamos ou se odiávamos a ideia, só sabíamos que estaríamos lá quando tudo começasse. Me juntei aos outros e fui de coração aberto.
Eis que Bones chegou ao fim e vi que toda a ansiedade e confusão não passou de um grande exagero. Porque, mais uma vez, muita coisa aconteceu, sem acontecer. Não é? No melhor Hart Way of Life. Mas não foi de todo ruim e vou dizer porquê. Mas antes, vamos dar um ‘play’ no Marc Scibilia (nossa trilha sonora para a review), e lembrar que por mais turbulenta que tenha sido essa viagem, tudo acontece um dia.
O que deu certo
Lá estavam eles, fazendo confusão sobre coisas que ninguém mais faria. Como sempre a química entre Booth e Brennan era o centro das atenções da série. Mas sim, era outro tipo de dinâmica, não era mais “ele gosta dela, ela gosta dele”, porque havia amor. A união de B&B, apesar de ter sido esdruxula, aconteceu e tínhamos que lidar com o fato de que nunca veríamos ela realmente acontecer. Mesmo assim, não se pode negar que vê-los na mesma casa, compartilhando ainda mais a intimidade foi algo para além dos sonhos. Então, para ilustrar a gostosura de ver B&B juntinhos e felizes trarei algumas cenas.
A primeira cena deles dessa temporada, ainda atrapalhados pela intimidade recente e a falta de espaço, fez meu coração palpitar. Ali, quase esqueci toda conveniência do Hart por ter escolhido pegar o bonde na gravidez da Emily sem nos dar satisfações. Mas enfim, ali estavam eles. Aos beijos e falando de sexo. O que por sete anos foi o desejo da maioria dos fãs.
Outra cena que me emocionou bastante foi quando a Bones estava examinando um esqueleto e ela colocou música para ouvir com a criança. Como se já não bastasse Anchor da Mindy Gledhill ser uma perfeita trilha para a doutora, o ato em si foi bonito demais.
Para não falar de cenas e sim de construção de personagem, vimos uma Brennan apressada por mudanças. Ela já não podia ser tão lógica e racional com aquela avalanche de hormônios e da emoção de ser mãe, de ser amada por todos, era algo muito impactante para simplesmente ela continuar sendo “a mesma”. Apesar de sentir falta da Bones “porra-louca” de antes, eu entendo a mudança.
Booth superprotetor e apaixonado foi um deleite.
O novo estagiário também. Finn é muito crocrante e, pasmem, tem até história.
O que deu errado
Fora isso, muita coisa nessa temporada parecia fora do lugar, sem alma.
Às vezes, não conseguia reconhecer que série era aquela. Parecia um “complete as lacunas com uma palavra”, e tudo era tão mecânico. Sempre disse que não me importava com os casos, mas aprendi a vê-los com outros olhos nessa temporada. Não é que não me importo com eles, é só que eles não precisam ser o arco principal da série como andavam fazendo na sexta temporada. Na sétima, eles não foram nem isso. Eles foram um desperdício de tempo entre cenas “fofas”. E que tipo de série se constrói em cima de “desperdício de tempo e cenas fofas”? Desculpem-me xiitas e fãs alucinados, criticamente falando Bones era quase um Shakespeare e agora se contenta com as fagulhas de um Nicholas Sparks.
Toda série é uma fórmula. Mas que seja uma fórmula ganhadora. Com enredos intrigantes e boa interpretação. Costumávamos brincar de “o que aprendi com Bones”, mas brincando assim, descobri que nessa temporada não aprendi nada. Não consigo lembrar de um único caso, tirando o mini arco do Pellant.
Então, se tirarmos que as cenas “fofas” do episódio não são nem 5 minutos ao todo, tivemos desse modo 90% do tempo jogados no lixo.
O time também não estava encaixado direito. Cam ficou perdida (onde está o doutor namorado?), Angela e Hodings perderam o foco, e o Sweets, ah! Nem vou começar, sei que muitos gostam dele, mas eu nem vi Freaks and Geeks e não estou afim de ver uma série dele. Não gostei do destaque que deram ao personagem, mesmo com a Brennan impossibilitada de acompanhar os casos, poderia ter posto ao menos a Cam ou outro agente, não? Até a Shaw poderia ter sido uma opção melhor, apesar de eu também não curtir muito ela. Aliás, o que ela faz nessa série?
Hart prometeu muito e fez pouco. A série se perdeu, talvez na pouca ambição de se fazer algo grandioso em 13 episódios.
Melhor caso e episódio
Sem dúvida eles acertaram no vilão. O hacker-assassino é de meter medo em qualquer um. Claro, sentimos falta e choramos até hoje a morte da pobre corveira, mas acho que encontramos um vilão a altura. Gostei do mistério, do que pode estar por trás do ódio e sede de vingança do moço lá. Me pergunto como as mesmas mentes que inventam um personagem assim pode criar uma temporada tão vazia e calcada em firulas.
Superemos, irmãos.
O melhor episódio, sem dúvidas, foi o de apresentação do Christopher Pellant. The Crack in the Code reuniu os elementos (sabe? Os Shakespeareanos?) para um episódio digno. Com um bom enrendo, bons recursos cenográficos, boas atuações. Parecia que Bones ia finalmente trilhar um bom caminho. Mas foi só a promessa, a segunda metade da temporada foi terrível. Mas esse comentário fica para depois.
Não posso deixar de falar como foi agradável ver o time do Jeffersonian trabalhando junto para resolver o caso (para compensar a quase ausência da Emily Deschanel), e a gigante ameaça para B&B. Foi uma maravilha.
Momento tosco
Michael Vicente dentro da gaveta. Sem mais.
Parker “construindo” uma bomba. Opa, não foi bem isso, né? Bom, simplesmente a aparição do Baby Booth foi terrível. O menininho tava tão pouco à vontade, que chegou a dar dó dele.
B&B brincando de Twister. O que foi a Brennan correndo para dentro de um tornado? Se eu fosse o Booth, teria dado uma surra nela. Af.
Manjedoura. Que lugar foi aquele para B&B ter um filho? Isso foi um tapa na nossa cara para relembrar que Christine veio ao mundo com uma Bones imaculada? Nem vou voltar nesse assunto que já me aborreço.
The Present in the Past
O final dessa temporada foi uma chama de esperança. Vamos tocar From the Ground Up do Sleeping at Last para entrar no clima? Então vamos lá, adeus sétima temporada!
De novo, o Pellant aparece para colocar as coisas em ordem. Porém, aparece ainda de modo atrapalhado, sem ganchos. Confesso que a cena inicial na côrte me deu um dejávù ao mais uma vez ser “poupada” de certos acontecimentos. Não é porque a série é um procedural que a sequência dela não importa. Para mim, importa bastante. Não vi, durante toda a temporada, o desenrolar do caso do Pellant, então ouvir a Brennan dizer que estava confrontando o caso com alguém ou o Booth falando que o hacker é um assassino perigo, mais uma vez é “barato” demais. Hart, pare de pular as coisas e escreva. Não tenha preguiça de desenvolver as histórias, porque quem perde é o público.
Passado esse mal estar, eu adorei todo o episódio. A direção do Boreanaz sempre ajuda. Ele pode até ser um ator mediano, mas tenho visto ele crescer como diretor e afirmo que os episódios que ele dirige, com mudanças de câmera rápidas e ‘closes’, me dá a sensação de que eu estou dentro da história. Parece que é possível sentir tudo com os personagens (Lembram de The Blackout in the Blizzard?). O resto da história fluiu como deveria ser.
Pellant
Tenho medo. Só o que digo. Ele tem tudo para se tornar o vilão mais temido de todos os tempos. Gostaria que a série explicasse como ele consegue por vírus de computador em ossos e em códigos de livro ou trocar o toque de celular das pessoas sem ao menos chegar perto do aparelho. Começo a achar que Pellant é um mágico e não um gênio. Ele conseguiu separar todo mundo e virar o jogo. Algo que ninguém jamais ousou fazer. Gostaria de saber proque B&B está no alvo de vingança desse malfeitor. Será um mistério respondido em breve? Não sabemos.
Cam
Antes de odiar a Cam, eu amei a Cam. Dá para entender? Bom, primeiro adorei ela estar de volta ao seu posto de chefe. Algo que ela não chegou nem perto durante toda a temporada. E a cena dela chorando por causa da Bones foi tocante. Aí, vemos o quanto é difícil dosar o carinho e a amizade com o profissionalismo. Na verdade, ela foi a mais calma e fria de todos, e só assim, o Jeffersonian pode continuar no caso. Espero que a Cam da oitava temporada seja a forte Cam que conhecemos.
Hodings e Angela
Alguém dá um abraço na Angie? Michaela detonou nesse episódio. Não que seja uma surpresa, mas sentia tanta falta da amiga maluquinha da Brennan. Ela e Hodings são parte do motivo por eu ver a série e gostaria de vê-los melhor aproveitados. Sinto coisas boas acontecendo com eles na próxima temporada. A sexta foi tão proveitosa. Quero mais bebê Michael, papai da Angela e toda a gostosura que é esse casal.
Wendell
É o meu ‘squint’ preferido. Adoro o alívio cômico que ele traz nas cenas com a Bones. Ele foi o que deveria ser nesse episódio, não mudaria nada.
Caroline
Diva! Nunca me deixe, Cherrie!
Sweets
Até que o Lance não estava muito pentelho nesse episódio. De cara, ele enfrentou o agente Booth e se manteve na profissão de psicólogo até o fim. Um teste de amizade e de amadurecimento que eu não esperava ver em uma dose tão balanceada. Quase gostei dele, e espero que continue assim. Chega do doutor bobão, até porque ele já passou da idade de bancar o filhão do Booth.
Max
Não sei se dou um beijo ou um soco no estômago do Max. Quer dizer que o Papa Bones tava nesse episódio apenas para tumultuar? “Não acredite no sistema”, ele diz para alguém que sempre trabalhou pelo sistema. Ah, e esse alguém cai na dele. É bom o Max saber o que está fazendo, e ainda bem que a Bones não deixou a pobre Christine para trás. Mais uma vez, espero não soar repetitiva, queria ter visto a cena da conversa entre pai e filha e a hora que ela decidiu deixar tudo para trás.
Família B&B
Eye sex. Expressão em inglês comumente usada entre os fãs de casais que não podem realmente ter algo mais intimo e ficam enrolando – por anos – com esse tal de olhar sensual. Até que B&B inventou outro olhar. Largamente usado nessa temporada. O eye trust/love/desire you for the rest of my life. É como se eles traduzissem em um olhar toda a confiança, amor e desejo de ter um perto do outro para sempre. São segundos, às vezes frações de segundos, mas está lá.
Esse episódio teve de tudo. Foi um resumo de sete anos de agonia. Apesar de ter terminado como terminou, os “eu te amo” ditos por aí parecem tão vazios quando se tem o carinho daquela cena do batismo. Prestem atenção: BATISMO. Quando, em um milhão de anos, alguém imaginou a Brennan participando desse ritual? Segurando a mãozinha da filha enquanto ela recebe a unção sagrada? Deus, me arrebate nesse segundo, porque o amor foi muito forte.
A Christina também não ajuda nesse momento. Ela é tão bonitinha que chega a doer. Ainda não sei dizer se foi uma boa ideia trazer um bebê para a série, mas com certeza não quero nunca que ela parta. Temi que a Bones fizesse a mesma escolha da mãe e deixasse a filha para trás. Mas aquela cena dela ajeitando a filha no banco de trás do carro, aquela cena… não consigo descrever.
Booth é um louco de pedra. Bater no Pellant do jeito que bateu, olhar para a Bones com aquela cara de “eu falhei”. Não consigo me concentrar quando o assunto é ele. Só digo que sei que ele fará de tudo para trazer a família dele de volta. E espero que todos estejam preparados quando a hora chegar.
*****
Quando o Boreanaz postou uma foto dele se despedindo do escritório dele do FBI, eu pensei: Vão separar os dois. Aquela história dele superproteger a Brennan ia dar nesse desfecho. Sabia que ele mataria por ela (desde o início, não é?), não só por ser parceira dele, mas por ela agora ser mãe da filha dele. Então, quando ele disse “adeus” a vida dele de agente, ainda lá no hiatus, antecipei toda essa agonia. Até porque isso seria mais uma coisa óbvia a se fazer: separar os dois.
Só não consegui prever o efeito que isso teria sobre mim. Vendo outra vez a Bones fugir, sendo que agora com a filha dele… não sei o que vai acontecer, só desejo uma coisa: drama!!!! Cenas chorosas, tensas e dramáticas! Ah, que venha o oitavo ano!
Um balanço de temporada
A sétima não foi uma das melhores. Mas também não foi o fim do mundo (há pessoas que adoram a famigerada terceira temporada, escrita durante a greve de roteiristas). Ainda me emociono em ter tido o privilégio de acompanhar de pertinho a gravidez da Emily Deschanel. Ela estava linda, e linda como só ela sabe ser, a Bones ficou ainda mais perfeita. O Boreanaz cresceu junto dela, os dois formaram um dos mais belos casais dessa temporada principal. Não foi a temporada mais memorável, foi uma temporada de memoráveis pequenos momentos. De toques e olhares. Espero que a próxima os pequenos momentos tornem-se grandes o bastante para fazer a oitava temporada inesquecível.
Mas a minha esperança não é apenas uma força de expressão. Sabe o porquê das músicas inseridas nessa review? Se você não conhecer as letras, tira um tempo e leiam elas, assim vocês vão ver que o time que toma conta de Bones conhece cada nuance da série. Cada detalhe que faz dessa história a preferida de muita gente. E é nesse time que devemos nos agarrar e cobrar que façam um melhor trabalhar em setembro. Roteiristas, produtores, diretores, estamos todos preparados pela volta por cima. Nós, os fãs, merecemos.
E é assim, com o coração cheio de esperança que me disperso mais uma vez. Até setembro! Espero que vocês voltem por aqui.
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Maria Clara adorei seu balanço sobre a sétima temporada de Bones simplesmente perfeita!
A maioria dos casos foram fracos ,mas a Brennan e o Booth se amam isso ninguém discuti só espero que o HH saiba usar o Pelant para proxíma temporada porque se ele souber a oitava terá episódios memoráveis.
A Emily é uma atriz sensacional que consegui passar perfeitamente as mudanças na vida da Brennan. Nota dez para ela!
O David quando foi exigido em alguns episódios também foi impecável.
Odeie o Sweets insuportável creça Sweets creça!
Cam faltou história nesta temporada , mas foi bem nos episódios do Pelant.
Hodings para mim foi bem e mostrou porque ele é meu favorito depois da Brennan e do Booth. amo ele.Angela faltou história como a Cam , mas foi linda! No 7×13 quero que minhas amigas seja parecida com ela. Só espero que HH aproveite o que ele tem nas mãos porque ele tem um elenco talentoso que está comprometido com a serie e isso é raro.
Pra quem já assistiu o 1×11 viu a Brennan discutindo com Booth sobre ter filhos achando um absurdo e ver ela hoje ela se tornado mãe e completamente louca pela filha que deixa a razão de lado ira até o batizado da filha não acredita.
A Brennan dizer para o Booth que estavam juntos não apenas por causa da filha foi de matar qualquer fã desse casal eles são lindos!
Parabéns Maria Clara! Uma review digna de ser lida! Ótimas palavras, conseguir traduzir muita coisa que eu acredito sobre a série, apesar de eu só ter começado a assistir a série há pouco mais de um ano.
Realmente a série perdeu um pouco dos momentos que me fez ficar apaixonada por ela. Mesmo que eu tenha esperado ansiosamente pelo início tardio da curta sétima temporada, ela foi o que você disse: um apanhado de momentos fofos e inesquecíveis, mas faltou isso para a série como um todo.
Enfim, achei sua review muito digna de ser lida por fãs e não-fãs, e espero que tenhamos mais em setembro!
Olá Maria Clara!
Em primeiro lugar quero dizer-lhe que fiquei muito feliz de ver esse balanço feito por você!
Toda semana vasculhava o site procurando por suas reviews e estava sentindo falta de seus comentários. Como já disse em outra oportunidade, gosto do seu jeito crítico de abordar o que acontece na série. Acho que temos que ter bom senso e saber avaliar quando as coisas vão bem ou não, sem perder é claro o “amor” que temos pela série. E vejo que você faz isso muito bem.
Gostei muito do balanço que você fez da série e concordo com praticamente todas as suas considerações. Parabéns!
Compartilho com você a esperança de que a 8 temporada seja digna de grandes momento. Tomara que as pessoas envolvidas com sua produção não cometam grandes deslizes, fazendo com que a audiência diminua e a série termine do nada… (A propósito, a audiência diminuiu né? Estou preocupada!!!!!!!!!!!!!!!! Por favor diga algo que me console e tranquilize se for possível!!!!!!!)
Maria Clara quero dizer ainda que também fico muito feliz quando vejo seus comentários sobre Bones em algumas matérias publicadas aqui no site. Como uma fã, digamos “coruja”, adoro quando vejo Bones sendo lembrada entre tantas outras séries.
Grande Abraço. Espero que em setembro possamos estar por aqui tecendo bons comentarios sobre Bones!
Obrigada pelas palavras. Confesso que fiquei receiosa em escrever esse balanço de temporada, pois nem tudo são flores por aqui. Mas espero que setembro chegue logo e possamos nos divertir com Bones.
Bem legal =D
Apesar de não concordar com algumas coisas 8D
Acho que eles mostraram bem cada personagem em uma temporada tão curta e com tópicos tão fortes e importantes como a gravides e B&B juntos.
Ótimo texto =)
Clara, gosto muito da maneira como você escreve. Você reflete, pondera, exemplifica e dá sua opinião sincera, e conseguiu expressar com este texto o que foi a 7ª temporada de Bones. Na minha opinião o grande ponto negativo desta temporada foram os casos desinteressantes, mas acredito que a equipe de Bones pode se redimir e realizar uma 8ª temporada fantástica. Afinal estamos merecendo isto desde o final da 5ª temporada. Até setembro com certeza!
Confesso que minha expectativa pra esta temporada estava baixíssima. Já sabia que teria que engolir muito tempo com Sweets e só isso pra mim já era bem desanimador…
Gostei da cena do parto mais pela atuação do DB e da ED do que pelo roteiro que achei meio tosco.
Sobre o Finn e sua paixão irrefreável pela Michelle: tudo muito rápido e desnecessário na minha opinião. O único squint que ainda mora no meu cuore é o Wendell.
O momento tosco realmente foi Parker e confecção da bomba. Sem mais…
Sobre o epi final, eu simplesmente amei. Amei com há muito tempo não amava uma season finale de Bones.
Minha expectativa pra 8a está altíssima (alerta vermelho, eu sei). Oremos pra que as possibilidades abertas neste epi se tornem epis memóraveis na 8a temporada. Só fiquei triste de saber que minha roteirista favorita, Carla Kettner, saiu da equipe…
Até setembro!!
. Então, quando ele disse “adeus” a vida dele de agente, ainda lá no hiatus, antecipei toda essa agonia. Até porque isso seria mais uma coisa óbvia a se fazer: separar os dois.
Oii Desculpa mas não entendi essa parte, pq eu nem vi essa foto q o booth se despedia do escritório dele , quando vc diz q ele deu adeus a vida dele de agente ainda no hiatus, que momemnto vc ta se referindo? No hiaus ele disse adeus, q hiatus?
Olá.
O ator David Boreanaz postou uma foto no Twitter dizendo “adeus” ao set deles do FBI. Na época não fez sentido algum aquilo, até porque ele só foi “expulso” da corporação (no caso do Pellant) no último episódio.
Sabe… Raramente leio criticas porque criticas não levam a nada. Falar do outros é fácil. Rotular é fácil mas bota esses “críticos” para filmar cinco minutos de cena. fazem caca. Quem tem de criticar é gente que já fez isso… Foi produtor de cinema, diretor, ator. O filme foi isso a série foi aquilo. Veja House, um série de alto nível, amado e odiado, quem fez a série cair não foi as criticas e sim a “platéia”. Quando estava no auge todas as críticas eram favoráveis por que a audiência “mostrava” caindo caiu
todas as críticas eram desfavoráveis.
O legal da crítica, quando tem seu lado positivo, é ir contra ela. Nisso temos surpresas agradáveis. Por que crítico é igual eleitor. Vê o candidato, fala, critica depois que esta no poder. Vida longa aos críticos. São os que mais falam e são os menos escutados.
Críticas levam à análise, e a análise leva ao conhecimento. Uma crítica em basada pode te dar uma visão mais ampla das coisas, uma crítica “xiita” apenas busca reforçar a visão pré-concebida da coisa. Há críticas e críticas. Há aquelas que querem apenas agradar os ouvidos dos fãs, o que eu chamaria de puxasaquismo, e há aquelas que querem promover uma discussão saudável do que se é criticado.
Leia mais críticas, Roberto. Todo mundo deveria.
“A união de B&B, apesar de ter sido esdruxula, aconteceu e tínhamos que lidar com o fato de que nunca veríamos ela realmente acontecer. Mesmo assim, não se pode negar que vê-los na mesma casa, compartilhando ainda mais a intimidade foi algo para além dos sonhos.”
Isso disse tudo