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Review: The O.C. – The Earth Girls are Easy
10/02/2007, 10:20. Heitor Albernaz
Reviews
The O.C.
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Série: The O.C.
Episódio: The Earth Girls are Easy
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 84
Data de Exibição nos EUA: 21/12/2006
Data de Exibição no Brasil: 10/2/2007
Emissora no Brasil: Warner
Então o Hércules é o pai do Ryan. Acho que agora está explicado o porquê das brigas em gaiola da Premiere. De qualquer forma, além do feriado do Dia de Ação de Graças, Josh decidiu fazer mais uma vez um episódio de Ano Novo. Em The Earth Girls are Easy, ele se afasta um pouco da temática da passagem do ano, já que nesse a virada de ano aqui se torna uma simples coadjuvante, enquanto o tempo principal é marcado pela volta no tempo em sete horas para explicar os acontecimentos que os levaram a uma beira de estrada a caminho para Las Vegas.
Essa regressão já fora usada na premiere, e aparentemente funciona com o novo estilo que The O.C. vem utilizando, especialmente nesse episódio em que várias perguntas são deixadas para nos instigar até o seu fim.
A primeira, e talvez a mais explícita no episódio, é a possibilidade de uma gravidez da Summer. Ela comenta sobre a previsibilidade do casal em um diálogo com a Taylor, o que todos estamos cansados de saber desde a temporada passada, pois nenhum arco interessante os envolvia há algum tempo (talvez eles precisem de outra lida no Kama Sutra da Taylor para acabarem com a monotonia). Assim, somos levados pelo episódio na dúvida sobre a sua verdadeira situação e qual seria a reação do Seth quando soubesse.
A princípio, tudo funciona. O fato de se mencionar a relação desprotegida como sendo a tida no The Metamorphosis dá credibilidade. Gostei da interação entre Summer e Taylor e o modo neurótico investigativo da Townsend é mostrado mais uma vez, traçando sua personalidade. Foi interessante todo o significado que a Summer coloca em descobrir o resultado antes da meia-noite, pela mesma frase que ela disse enquanto saia do elevador do Four Seasons da primeira temporada.
A maneira como você passa a virada do ano, será como você passará o resto do ano.
Mas algo ainda me perturba nas reações que o Seth teve. Adam Brody parece não ter saído do universo alternativo do episódio passado e suas interpretações simplesmente não se encaixam. Além disso, foi de muito mau gosto seu comentário quando pensava ser a Taylor a personagem grávida. Mesmo estando aliviado, não havia justificativa para sua ação, já que ele se preocupa tanto com o Ryan. Talvez servisse pra provar que ele não está pronto para ser pai, mas fugiu de uma reação normal do personagem e acabou forçado num contexto geral. E seu pedido de casamento e todo o discurso foram meio soap opera, mas valeu pelas reações seguintes a descoberta da não gravidez da Summer. Deixaram algumas boas pontas a serem resolvidas nos próximos episódios, nos deixando pensar que a proposta de casamento não foi a melhor saída tomada.
O segundo acontecimento a ser desenvolvido é a participação de Kevin Sorbo (conhecido por Andromeda e várias odisséias como Hercules) na série. Depois de descobrir que Julie Cooper havia transformado o New Match em uma rede de prostituição (vide CSI, a Melinda já tem experiência no assunto), ele acaba a intimidando para lhe dar informações sobre o Cohen. A edição da cena final com o Sandy reconhecendo-o e todo o quebra-cabeça sendo resolvido com as perguntas da Julie foi admirável. Adorei quando ela chega ao quarto e diz:
Eu posso ser uma madame, mas eu não trocarei sexo por silêncio.
Frank Atwood sempre foi conhecido como o pai alcoólatra que batia na Dawn e que se encontrava preso. Aparentemente ele se regenerou na cadeia e sua amizade com o Bullit o proporcionou um recomeço desejado por muitos. Gostei dessa nova problemática. A série estava encaminhando-se demais para o humor e mesmo sendo bom acompanhar essa evolução e a leveza adquirida, The O.C. sempre foi um drama e estava faltando essa outra vertente nos episódios. O show precisa saber mesclar estes dois lados. Na última temporada, o drama acabou se sobressaindo e resultou no que assistimos.
Na relação Rylor, nada de muito novo. A Taylor tinha essa paranóia em pensar que o Ryan a achava uma vadia por ela ser divorciada. Gostei quando ela tenta se embebedar na festa, bem cômico. Além disso, sabemos que eles adiarão a sua primeira vez (como o de costume) quando ela entrega o seu “presente” e eles falam de tudo menos daquilo.
De resto, temos a interação entre a Kaitlin e Bullit, o que demonstrou a grande falta que o Jimmy faz em sua vida. O milionário é sem duvida, a melhor aquisição como guest star que o show nos proporcionou nessa temporada. Sua festa sendo tomada por prostitutos e as reações da Julie foram hilárias. Já sobre a festa dos Aliens, gostei do cara fantasiado de Kid Chino, boa recordação da segunda temporada.
Enfim, quase tudo funcionou para montar um bom episódio. Há novos temas para serem abordados nas próximas semanas e manteve-se o que esperávamos desde o seu primeiro ano – cada temporada conheceríamos alguma peça da família Atwood. Por isso já me sinto satisfeito em ver a série se despedindo, cumprindo a maioria do que prometera. Talvez seja mesmo a exata hora de The O.C. se despedir.
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Heitor,
Eu particularmente não achei muito grave o “hi-five” do Seth. Foi obviamente ridículo e infantil, mas não acho que ele devia estar preocupado com o Ryan (já que o Ryan havia garantido não ter feito sexo com a Taylor). Acho que os fãs de O.C. se identificam demais com o Seth (mais do que qualquer outro personagem) e por isto se ressentem quando assistem ele fazendo algo que não fariam.
Gostei do episódio. O negócio da rave foi legal, me lembrou aqueles episódios antigos de Barrados no Bailei (Emily botando droga na bebida do Brandon) ou de Dawson´s Creek (a Andy tomando LSD). É legal ver os personagens saindo do seu habitat natural e fazia tempo que isto não acontecia (lembrei do episódio do Spring Break, e aquele em Vegas…).
Agora o que estou achando um desperdício em O.C. é o desenvolvimento da Kaitlin. Achei maravilhoso não terem tentado forçar que ela assumisse o lugar da Marissa. Por outro lado acho que ela ficcou isolada na série, interagindo apenas com a Julie e os interesses amorosos dela (Dr. Roberts e agora Bullit). A exceção foi o episódio da festa. Um acontecimento que eu imaginava que fosse acontecer e não pintou até agora foi ela se metendo confusão e tendo que recorrer ao Ryan para sair. É uma idéia óbvia, que estranhamente não passou pela cabeça dos produtores.
O Kevin Sorbo, com sua canastrice habitual, estragou o episódio, da mesma forma que ele já havia estragado a fraca série Andromeda.
Mas, a Autumn Reeser estava linda, como sempre.
The OC ainda vale a pena pela Autumn…
episodio fraco. alias, o mais fraco da temporada. e o relacionamento ryan e taylor n pode ser tão infantil.
Dúvida: se o Hércules é o pai, a Xena é a mãe??
Eu também não entendi a interpretação do Adam Brody. Graças a Deus não fui a única.
Tô doida pra ver o desfecho!!
Episódio legal, a temporada já teve melhores, mas já teve bem piores, o do sonho. A revelação final foi bem feita. Summer e Taylor garantiram a diversão. Continua indo bem a temporada
bem é a primeira vez que eu comento aqui..
eu acho que esse episódio foi normal
nem bom nem ruim..
eu concordo com o Paulo Antunes..
eu acho que a kaitlin está meio sem contexto na história.. mas vamos ver mais pro final..
e pelo andar da carruagem
eu acho que o final de the oc
não vai ser depecionante..
tomara.
O Adam Brody é um péssimo ator. É sem qualquer sombra de dúvida o pior ator de The O.C..
Adam Brody é a alma de The OC. Ele é ótimo!
João da Silva, eu não sou lá muito fã do Kevin Sorbo (mas também não desgosto), agora…dizer que ele estragou Andromeda e chamar a série de fraca é destruir meu pobre coração. Eu era fã de Andromeda e chorei quando assisti o último episódio essa semana. Aliás, falando em Andromeda, alguém sabe pq a Lexa Doig participou tão pouco da última temporada da série? A Rommie era minha personagem preferida!!!
Agora…não assisti este episódio de The O.C…só vi a cena da Julie com o pai do Ryan e ela dizendo que não troca silêncio por sexo.
Mica, se não me engano, a Lexa Doig estava grávida, por isso que apareceu pouco na última temporada. Ela agora está em Stargate SG-1 (nona e décima temporada), fazendo uma médica.
Ah, e mesmo o Adam Brody sendo “a alma de The O.C.”, isto não muda o fato dele ser um ator extremamente limitado, que interpreta sempre do mesmo jeito. Para quem tem dúvida, dê uma olhada nos outros papéis que ele interpretou.
O episódio fi realmente fraquinho.
A Taylor foi o q levantou essa temporada de The O.C .Ela traz alma pra série!O problema é q todos os outros parecem meio apáticos então só ela sobressai.
O Seth q era um dos meus preferidos, juntamente com o Sandy, está totalmente apagado e as reações dele estão estranhas mesmo.
E Kevin Sorbo estraga qualquer coisa.Muito canastrão,mas nem é pq ele é canastrão, não.Pq tem muito canastrão pelo qual a gente se apaixona como o próprio Adam Brody ou o David Duchovny em Arquivo X. O problema é q ele é muito sem sal, sem açucar, sem nada. Tinha q ser o pai do Ryan mesmo…Daí o jeitão tô-nem-aí dele!
Também achei o episódio apenas razoável. Mas foi daqueles episódios que servem de gancho para algo maior, como se viu no final.
A reação de Seth é normal. Já ví acontecer coisas piores.
O que importa agora é a sequência. Aliás, a série já está, de fato, no fim. Quantos episódios faltam para o final? 5? 6?
Sou fã incondicional do Kevin Sorbo e acho pura inveja quem fala mal dele. São pessoas sem gosto e com auto piedade, pois ele é lindo!
Achei demais sua participação e acho que deveria perpetuar!!! Aliás, seu jeito “tô nem aí” é que apaixona!
voce mora em sp ?
Eu gostava muito da serie andromeda mas acompanhei só a 1ª e 2ª temporada e fiquei com gosto de quero mais onde eu acho essa serie pra baixar?
to com saudade da astronave de combate andromeda 😉
Junior, se entrares no orkut, nas comunidades do Kevin Sorbo, ou de Andrômeda, vais achar as dicas pra encontrar episódios de todas as temporadas. E acho de profundo mau gosto chamar Kevin Sorbo de canastrão. A série é ótima(pra quem entende) e ele é excelente ator. João, pra assistir Andrômeda, tem que pensar! Uma pena que acabou.Realmente não se pode gostar de algo que a gente não entende!