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One Tree Hill – Know This, We Noticed
12/01/2012, 16:24. Anderson Narciso
Reviews
One Tree Hill
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Série: One Tree Hill
Episódio: Know This, We Noticed.
Temporada: 9ª.
Número do episódio: 9×01.
Data de exibição nos EUA: 11/01/12
E foi dada a largada. Depois de 8 temporadas, 174 episódios, muitos personagens e bastantes dramas, voltamos para One Tree Hill “uma última vez” a partir desta quarta-feira, e permaneceremos nela até o dia 04 de abril, quando nos despediremos oficialmente da série. Antes de qualquer coisa, preciso dizer que estava bastante ansioso por este começo de temporada. Nós não víamos nossos personagens favoritos desde maio de 2011, data que assistimos uma final de temporada bastante corrido, com cara de quero mais. Quando retornamos para esta temporada final, algumas surpresas nos são dadas nessa estréia Know This, We Noticed. Temos inicialmente uma tomada um pouco confusa – uma espécie de flash do futuro: Dan falando para Chris Keller (cujo retorno eu comento mais a frente) que se o cantor não quisesse matar, o próprio Dan matava, devido seus antecedentes; Chase sendo preso; Clay (mais chato do que nunca) tendo uma séria briga com Quinn; Brooke surtando em um café (provavelmente um concorrente do Karen’s Café); Haley andando em um necretório que após mostrarem um corpo, se desespera em choro, e Julian apanhando. Intenso não? Poisé, e infelizmente (ou não) esses dois minutos iniciais foram as maiores tensões deste episódio.O que vemos a partir daqui, é como estão a vida de Nathan, Haley, Brooke e outros, um tempo depois do final da oitava. E a narração que temos durante este episódio expressa um pouco do sentido de mostrar-nos deste jeito.
Brooke que agora é mãe de gêmeos vive acordando a noite, devido aos choros das crianças. Quem não tem gostado disso é Julian que apesar de serem ainda o mesmo casal, mal dorme e ficou fazendo piadas desnecessárias sobre as crianças. Na boa, infelizmente Julian foi reduzido a personagem que só reclama e fica deitado na cama, perceberam? Os dois lutaram tanto por este filho, após enfrentar uma adoção mal-sucedida, e ficaram tão felizes com este milagre de Brooke engravidar, para agora reclamar? Qual é, você tem Brooke Davis como mulher, e gêmeos dela – pare de reclamar Sr. Baker e tome um jeito. Alias, falando em Brooke Davis, esta continua sendo uma das chaves de One Tree Hill como sempre foi. Linda como nunca, continua alegre, sorridente, e teve uma das cenas mais legais do episódio em que passeia no carro com os bebês de madrugada. E ali ela fala que só assim, ela passou a conhecer mesmo a cidade. Tranqüila e calma daquele jeito. E que ela via Tree Hill de um jeito completamente diferente – por ser uma pessoa diferente. E é por estes caminhos que Mark Schawhn, criador da série conversa conosco. Ele mostra, que nossos personagens cresceram, mudaram, mas que ainda tem a essência de sempre. Prova disso é convidar seu pai para o batizado dos gêmeos, inclusive o colocando como um dos padrinhos. Sinceramente, quando foi anunciado que o pai de Brooke estaria nesta história, eu achei um pouco ousado da parte de Schawhn. Afinal, o cara nem no casamento de Brooke apareceu (assim como sua melhor amiga Peyton, mas são águas passadas). Eu ficaria no mínimo chateado. Mas ela me deu um tapa de lava bonito, mostrando que ainda acredita nas pessoas. Quando sua mãe, Victoria a interroga sobre o porquê de convidá-lo, comentando “Ele não veio ao seu casamento, o que faz acreditar que ele mudou?” Brooke afirma: “Você mudou”. Não precisa de mais nada, não acham?. Bonita e emocionante a cena do batizado, com Brooke correndo de encontro ao seu pai.
Na parte chata e desnecessária do episódio, temos um Clay que como disse no início, está mais insuportável do que nunca. Entediante, não fez nada de útil – dormiu no parque, virou um sonâmbulo, e aparentemente está se drogando. Quinn, que nunca foi das minhas favoritas também, continua entediante mas confesso que achei a cena em que ela passa a noite acordada vigiando para ver se Clay “fugiria” da cama, interessante e fofa da parte dela. Continuam como um casal, entretanto como a introdução mostrou, uma maré brava estar por vir, e os problemas de Clay parecem ser também um dos pontos a serem explorados nos próximos episódios.
Chase e Alex protagonizaram algumas (a quem eu estou querendo enganar? foram muitas né?) cenas um tanto… um… desnudos. Tudo bem gente, confesso que curti ver Alex mais sexy do que nunca, mas a minha opinião é que Chase apareceu demais só de cueca (e as mulheres comemoram). Suas cenas já são pequenas, vão ficar só nisso agora produção? Agradeço, se isso não tiver no próximo episódio. E se tiver, por favor, coloque então mais cenas da Alex de calcinha (fica a dica tá Schawhn?). Parece que a participação de Alex será reduzida, mas a personagem teve uma boa química com Chris Keller (e uma boa discussão), e podemos também desfrutar mesmo que pouco de sua boa voz.
E o meu núcleo favorito, a família Scott também foi grande parte desta estréia. Nathan, Haley, Jamie e Lydia continuam sendo aquela família feliz, mesmo que um pouco diferente do que nós estávamos costumados a ver. Nathan agora viaja bastante devido a seu emprego na agência, e mal vê Haley. Consequencia disso, é que o personagem mal apareceu no episódio (tudo bem, agente sabe que a verdade é que James Lafferty não assinou como fixo, mas agente finge não saber). Mas mesmo longe, Nathan continua o atencioso marido que as fãs adoram. E a esposa dele também.
Falando nela, Haley está a mesma de sempre, mas teve algumas cenas interessantes e que se desencadearão pela temporada – tanto no início quando chega no Karens Café quanto em casa também, antes de dormir ela encontra as portas abertas. Há alguma ameaça? Parece que sim, ao vermos alguém tentar abrir a porta de sua casa, logo depois de ser fechada. Mais problemas para a família Scott?
Os retornos foram mais do que aguardados e preciso dizer que Chris Keller me fez rir e muito. O personagem que aprontou bastante entre a segunda e quarta temporadas está de volta, com seu retorno envolvido na administração da Red Badroom Records, gravadora que pertence a Peyton (quem?). E para nos surpreender, em alguns momentos, mostrou-se bastante maturo daquele personagem das temporadas em que participou. Entretanto, ainda continua o mesmo brincalhão de sempre (nota-se o fato de ter usado outro nome, para poder negociar com Haley o seu cargo), e o melhor: ainda falando na terceira pessoa. Confesso que ri muito quando ele cortou o áudio da Alex, enquanto ela reclamava sobre os comentários de Keller. Mas foi emocionante, poder ouvir ele dizer “Haley, Chris Keller sentiu sua falta”. Nós também Chris, nós também.
Quanto a Dan Scott, sua lanchonete e sua casa pegaram fogo. Desabrigado, pediu ajuda a Haley, que não soube negar enquanto Nathan estava fora. Entretanto, no final, pai e filho se encontram, e parece que não foi de agrado de Nathan, que parece que nunca irá o perdoar – outra premissa que ficou para ser desenvolvida nesta temporada final. Podem me julgar, mas eu gosto de Dan como personagem mesmo depois de todas as maldades cometidas. Eu não o perdoaria por tudo o que ele fez, mas é bom tê-lo de volta em Tree Hill. Ainda mais, se ele aprontar alguma, afinal precisamos de movimento nesta temporada, que iniciou um pouco parada. Espero inclusive ter mais cenas dele com Jamie, que mau apareceu nesta premiere. Antes isso pelo menos, do que nem aparecer – como aconteceu com Mouth, Millie e Skills.
Minha impressão – foi um bom episódio? Sim. Poderia ser melhor? Muito. Entretanto Schawhn quis passar esse lado para nós. De que Tree Hill está ali, calma tranqüila, e que todos eles gostam dela daquele jeito, como a própria Brooke ressaltou. Os personagens ao mesmo tempo familiares, pareciam distantes do que estamos acostumados, e talvez esta seja a diferença que nos incomodou um pouco. Entretanto, sábias foram as palavras de Nathan no final: As pessoas dizem que o inferno não tem fim. Que é o nosso pior pesadelo. A face da nossa escuridão. Mas seja lá o que for… Seja lá como for… Digo que o inferno é vazio. E todos os demônios estão aqui. Deste modo, a promessa de uma boa história ainda permanece e agora é esperar para ver, se realmente teremos bastantes demônios, nesta temporada final. E que venha o próximo.
Ps1: Faltam 12 episódios para o final.
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Eu gostei do epi. foi um bom começo, mas Mark tem que ser tão dramatico? rs… sempre neh!
pelo menos minhas personagem preferida B. Davis tá feliz, mas pelo jeito vai sofrer… vamos aguardar os proximos… já com o coração apertado, por essa a ultima temp.
Mark sempre tem que ser dramático hehehe
Nossa. Acredito que minhas expectativas para o episodio eram muito altas. Que eu esperava mais do episodio, mas é sempre bom ver o pessoal de Tree Hill de volta. Acho que esse episodio foi mais para mostrar como esta a Brooke, Haley e os outros em Tree Hill. Que próximo episodio deve desenvolver. Assim espero. Já que temos pouco tempo para o gran finale.
Ótimo texto Anderson, morri de rir a cena do Chirs Keller com a Alex. Pode render alguma coisa ali! kkkkk
Anderson Narciso agradece! ahahaha
sei lá, o episodio foi bom, bem dirigido, mostrando como está a situação, mas vem cá, quando começa a história?
Quando começa a historia rs? Olha, Bianca a meu ver, o mais indicado seria quando termina a história hehe! Neste segundo episodio pela sinopse oficial, teremos mais historias sobre o que vai mover esta ultima temporada, incluindo o sumiço de Nathan. Mas não estou preocupado em quando começa a historia. Para mim, aceitaria numa boa 13 episódios no mesmo ritimo deste. Tudo o que nós fãs queriamos era tempo, para encerrar dignamente a série. Sinceramente, não estou preocupado em ter mais histórias … !
não “uma história” mas pelo menos um propósito para ter mais 13 episódios. esse episodio ficou só na parte em um reino bem distante, havia uma princesa bem feliz. uma hora para falar isso.
Ótima review Anderson! Gostei bastante do episódio, seguindo o tom nostálgico dos últimos tempos de Tree Hill. As narrações da Brooke e do Nathan ficaram muito boas, o Mark faz isso muito bem. E o Chris Keller já chegou mitando nessa premiere kkkkkkkkkkk até ver esse episódio não tinha percebido o quanto eu sentia falta do personagem.
Sobre a Quinn e o Clay concordo com você, acho que o problema maior deles foi a falta de interação com os outros personagens, o que aliás não é de hoje. Eles sempre me pareceram meio soltos na série. Mas enfim, no geral o episódio foi bom, vamos ver no que vai dar essa última temporada. E faltam 12! 🙁 Abraço!
Obrigado Rafael. Foi bem nostalgico mesmo, ainda mais revendo Chris Keller, que me fez rir bastante. E aguardando os rumos de Dan nesta temporada! Faltam 12 🙁
eu gosto da quinn mas o clay e um saco