TeleSéries
Criminal Minds – Remembrance of Things Past
05/04/2011, 17:23. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódio: Remembrance of Things Past
Temporada: 6ª
Número dos Episódio: 6×03
Data de Exibição nos EUA: 06/10/2010
Data de Exibição no Brasil: 28/3/2011
“Quando eu era jovem, eu podia lembrar de qualquer coisa, não importava se ela tinha acontecido realmente ou não.Mas minhas faculdades mentais estão decaindo agora, e logo eu acredito que não poderei lembrar de nada a não ser das coisas que nunca aconteceram. É triste partir em pedaços desta forma, mas todos teremos que fazê-lo.” Mark Twain
Remembrance Of Things Past é um episódio que me lembrou muito dos dois primeiros anos da série. Um caso mais cerebral que físico, mas bastante passional.
No caso, passional pra Rossi, que passou quase dez anos perseguindo o tal assassino The Butcher (O Açougueiro) sem conseguir pegá-lo. Um homem que matava mulheres após torturá-las e fazer com que elas deixassem mensagens de despedida para seus entes queridos. Mensagens em que elas falavam terem gostado de sua morte.
O detalhe dessas mensagens é, na verdade, a tortura mais pesada que era praticada e é também o que faz com que Rossi consiga identificar nos novos assassinatos que estão acontecendo na mesma cidade os sinais de que o mesmo assassino está de volta.
Não deixa de ser reviravolta descobrir ao mesmo tempo que Rossi estava certo e de que a equipe também estava: um novo assassino entra em cena, imitando os passos do assassino original só que com uma motivação ainda mais macabra: fazer com que o velho assassino revivesse o que fez, na esperança de que ele lembrasse de seu passado.
A medida em que o episódio avança, o clima vai ficando mais pesado porque podemos ver a relação doentia entre filho e pai, mas nada tinha me preparado para o fato de que o rapaz, aos 10 anos de idade, ajudou o pai a matar a própria mãe. A loucura é tanta que isso acaba sendo apagado da mente do rapaz.
Destaque para o trabalho dos dois convidados especiais: tanto Josh Braaten, que interpretou o filho e conseguiu mantê-lo com um ar de indefesa mesmo quando ele quase mata Anna, e de Daniel J. Travianti, que faz a transição de homem indefeso para assassino frio de forma admirável em sua conversa com Rossi.
Detalhes de fundo: achei estranho Rossi entrar de férias logo depois da saída de JJ, afinal é normal um tempo da adaptação após a perda de alguém em uma equipe. Talvez isso tenha sido apenas uma indicação de que o tempo
passou. No entanto, em sentindo contrário, vemos Garcia retirando a placa de JJ da porta e Morgan trocando mensagens de texto com Ellie (não tenho opinião formada quanto a isso), numa indicação de que não faz tanto tempo
assim. Não sei se essas indicações temporais contraditórias foram propositais ou não, mas me deixaram incomodada num episódio que foi praticamente perfeito.
Vale a citação: o diálogo de Morgan e Prentiss sobre crianças:
Morgan: Você sabe, pais deveriam proteger suas crianças.
Prentiss: Bom, algumas vezes eles não recebem o memorando.
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Se tem uma coisa que aprendi com as series é que eles não tem a minima noção de tempo que a gente.
Qdo a gente pensa que já viu de tudo em criminal vem um caso desse, fiquei com dó além das vitimas é claro, do filho uma vitima silenciosa, que apagou da mente a morte da mãe e com isso fica ajudando o pai a ser “normal” para que ele fique feliz e com isso ele se sente feliz também. Impressão minha ou eles pareciam um pouco perdido na serie? Acho que faltava a JJ para o equilibrio da equipe, mas temos que seguir em frente.
Sobre os torpedos, ele(Morgan) tem mania de se envolver com as vitimas, lembra da irmã(vitima de um serial que não me lembro qual) que ele saiu para tomar um drink e a Penelope ficou falado para ele não sair….nem sei o que aconteceu…..sumiu;
Falando em sumir, Si vc sabe se a “namorada” do Mac em CSI NY vai aparecer…..adorei o casal.
Episódio intenso, forte e excelente. o Morgan realmente se envolve, não só com os casos, como com tudo, eh da personalidade dele reagir de uma forma mais intensa dos que os outros, não concordo com a postura, mas condiz com a personalidade dele. Portanto, ainda acredito que vai dar problema.
Eu nem parei para prestar atenção, de repente as férias viriam justamente para dar um tempo para readaptação da equipe sem a j j??? será que em vez de férias seriam só uma semana de folga para todos???? menos para o hotchner que precisaria se readaptar? Só os escritores e produtores sabem.
é Bia, cabeça de produtor é complicada mesmo…
Um bom episódio sem dúvida.Se daqui pra frente a temporada continuar neste nível vai ser legal.
A motivação para o assassino voltar a matar depois de duas décadas(dessa vez com ajuda do filho) me pareceu bem fundamentada.
No entanto ficou meio esquisito o rapaz não lembrar de ter visto sua mãe sendo assassinada.Ele estava com dez anos de idade.Além disso, o sujeito ajudou seu pai a matar outras mulheres duas décadas atrás e o roteiro deixa bem claro que o rapaz lembrava disso.
Talvez ele tenha bloqueado a lembrança da morte de sua mãe por ser a primeiro assassinato e o choque bloqueou sua memória.Vou tentar acreditar nesta explicação.
pode, com segurança. eh bem possível disso acontecer. o engraçado eh que ele lembra de mata-la, mas nao que era a mae. sao mecanismos de defesa.
Outra coisa difícil de entender: a mente humana. Ela é capaz de tudo para se roteger, até achar que o mau é certo, imagina guardar lembranças ruins em um cantinho escuro? fácil, fácil.
Faz sentido
Oi Tati, engraçado que todso fã mais antigo ficou com essa impressão de que faltou liga na equipe. SobreCSI NY: não sei, eu não vi nada ainda, mas eu tbm ia gostar muito!!!
Engraçado que já sairam personagens e essa sensação não ficou….mas agora sei lá ficou faltando essa “cola/liga”……Sobre CSI vamos torcer para que ela aparece…um casal lindo, mas como lá está precisando de ajuda da Nossa Senhora dos Seriados…..então a duvida paira……….