TeleSéries
Lá Fora: Gossip Girl, Supernatural, 30 Rock e outras nove séries
10/05/2010, 15:43. Redação TeleSéries
Spoilers
30 Rock, Fringe, Gossip Girl, Happy Town, Justified, Parenthood, Parks and Recreation, Supernatural, The Big Bang Theory, The Office, Treme, V
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Segunda-feira é dia Lá Fora, a coluna semanal do TeleSéries de resenhas, com os seriados que foram destaques na TV mundial na semana que passou.
Esta semana, trazemos resenhas de 30 Rock, Fringe, Gossip Girl, Happy Town, Justified, Parenthood, Parks and Recreation, Supernatural, The Big Bang Theory, The Office, V e Treme. Tem série para todos os gostos!
Gossip Girl: It’s a Dad, Dad, Dad World (3×20)
Exibição: 03/5/2010
MVP: Kelly Rutherford, William Baldwin, Ed Westwick
Considerando o baixo nível dessa temporada, fico surpresa que tenhamos chegado a esse ponto em que, se não temos os episódios mais excitantes da série, pelo menos temos algumas storylines de alto nível.
Serena, por exemplo, que sempre foi uma das personagens que mais me irrita, está tendo seu melhor plot na série inteira. Se não fosse o jeito arrastado de falar e a face quase inexpressiva da Blake, eu provavelmente estaria empolgadíssima. Billy Baldwin é a melhor adição ao elenco desde sempre. Misterioso e dúbio, mas sedutor e acolhedor, ele transforma William no homem perfeito para a família Van der Woodsen, principalmente em um momento em que Rufus decidiu que sua prioridade são os seus sentimentos de ciúme e insegurança.
Só resta saber se ele está ou não envenenando Lily. E caso esteja, isso torna Lily, quase estuprada pelo ex-cunhado e envenenada pelo ex-marido, o capacho oficial dos vilões da série.
Porém, a grande estória foi a de Chuck. Eu adoro os plots dele e Lily, e sua hesitação em encarar a possibilidade de perdê-la, junto com a cena em que os dois finalmente conversam, foi tocante (e me deixou com lágrimas nos olhos). Eu só espero que os roteiristas continuem a explorar os dois juntos. (Thais Afonso)
Parenthood: Namaste No More (1×10)
Data de Exibição: 04/5/2010
MVP: Lauren Grahan e Mae Whitman
Parece até maldição: quando é minha vez de falar de um seriado do qual eu sou uma das poucas defensoras, o episódio não é lá essas coisas. Foi assim com Cougar Town há algumas semanas, é assim com Parenthood hoje.
Talvez parte da culpa seja pelo grande destaque dado à Júlia e sua competitividade (não gosto dela) e a dificuldade de Adam e Kristina em encontrar um casal de amigos, cujo filho possa se dar bem com Max (pela primeira vez, não gostei da abordagem da vida do casal após a descoberta do Asperger).
Não fosse por essas duas tramas, o episódio teria funcionado muito melhor. Apesar de detestar a idéia de colocarem Amber com o ex-namorado da prima, eu adoro Mae Whitman na tela e acho que ver a personagem longe da mãe nos permite conhecer um pouco mais de sua doçura, sempre tão bem disfarçada.
Também gostei muito do grupo de irmão juntos – Deviam fazer isso mais vezes. Primeiro no carro, depois com os pais, discutindo o problema financeiro do pai. Tivemos também Sarah descobrindo que o modelo de pai não é lá bem um modelo muito confiável. Por mais que a gente cresça, nunca é fácil descobrir isso, não é?
Ainda tivemos Crosby tentando convencer o filho de que era tudo um sonho, hilário, e Zeek aparecendo na casa de Adam. Aconteceu bastante coisa, não é? (Simone Miletic)
V: Hearts and Minds (1×10)
Exibição: 04/5/2010
MVP: Elizabeth Mitchell, Laura Vandervoort e Morena Baccarin
A resistência finalmente foi pró-ativa. Infelizmente, seu grande ato foi pelo ralo graças ao Padre Jack. Acho louvável da parte dele tentar avisar Chad, mas no final foi a sua humanidade que levou o acidente a acontecer. Será que o Padre e Erica realmente acreditam que poderão prosseguir na resistência sem algumas baixas humanas pelo caminho? É muita ingenuidade.
O que não entendo é o porquê de Anna ter enviado uma nave cheia de corpos. Tenho certeza que 20 pessoas mortas em um acidente não fariam mal aos seus planos ou à imagem dos Vs. O que parece é que o uso dos corpos foi apenas para aliviar a culpa dos nossos rebeldes (sim, porque terroristas eles não são, apesar da insistência de Hobbes).
Um dos pontos positivos do episódio foi a decisão de Lisa: qualquer um nota que a alienígena está apaixonada por Tyler e é por isso que termina com o rapaz (será que só agora soube qual seria o uso dos humanos na nave?). A grande dúvida é se a atitude de Anna com a filha foi motivada por desconfiança ou por sua lógica sempre precisa.
E Chad? Alguém me diga, por favor, de que lado esse homem está? Da resistência? Dos Vs? De si mesmo? Porque ele é tão agente duplo que nem eu consegui ter certeza do que se passa na mente dele. (Mica)
Supernatural: Two Minutes to Midnight (5×21)
Data de Exibição: 6/5/2010
MVP: Jessen Ackles, Micha Collins e Julian Richings
Apesar de gostar dessa temporada, a oscilação de Supernatural está muito grande: ora somos apresentados a um episódio muito fraco, ora a um espetacular. Talvez a culpa seja da narrativa de arco longo, que se ocupa com “fillers” ou momentos questionáveis, que facilmente se recupera quando volta à trama central, mas assim fica difícil.
Lembro desse fato porque passamos por exatamente dois tipos de episódio no intervalo de um só nessa semana, com a caçada dos anéis dos Cavaleiros do Apocalipse que fez com que os Winchester tomassem pra si os dois últimos de uma vez só.
Muito corrido, muito de última hora. Alguns reclamam que Lúcifer não poderia ser derrotado no intervalo de uma temporada, e passo a entender isso. A derrota do Peste, na primeira metade, foi simplória demais. Parecia até que a produção preveu não ser possível ocupar um episódio só com ele. Porém, na segunda parte, uma volta de 180º.
Morte prestes a destruir Chicago, Bob volta a andar (precisava ser de língua?) e o Croatoan reapareceu: dois episódios pelo preço de um, que se salvou exatamente na segunda metade, principalmente pela ótima conversa entre Dean e a Morte.
Por fim, duas coisas: primeiro que tudo está convergindo para o futuro apocalíptico que Dean visitou no início do ano (Cass sem poderes, Lúcifer no corpo de Sam, Croatoan espalhado no mundo); segundo que, assim como eu, mais alguém ficou decepcionando de não ouvir Iron Maiden nesse Two Minutes to Midnight? (Thiago Sampaio)
Fringe: Northwest Passage (2×21)
Exibição: 06/5/2010
MVP: Joshua Jackson
Desde que retornou, Fringe deu um foco maior aos seus personagens e o vinculo que foi criado entre eles. Isso fica claro em dois momentos desse episódio: quando Olivia e Astrid vão cuidar de Walter; e quando Peter ligar para Broyles pedindo uma ajuda.
Por que isto é importante pra série? Porque me parece cada vez mais claro que Peter teve e tem uma grande importância em alguns eventos que surgiram no passado e presente, e agora que sabemos que o “Walternativo” é “O Secretário”, que neste caso parece ser o chefe de Newton (piada boba, eu sei), Peter parece ser o motivo principal da possível guerra entre os dois mundos
Me parece ser mais produtivo, caso a série queira continuar neste caminho, dar mais liberdade ao Peter, como esta que vimos hoje. Porque já nos acostumamos assistir a série com Walter ou Olivia salvando o mundo, com Newton e os casos da semana querendo acabar com tudo: seria interessante alguém que tivesse acesso aos dois lados e sem escolher um deles, ou melhor dizendo, escolhendo seu próprio lado.
Do mais, não foi um episódio que acrescentou muito, ainda me preocupo com a superutilização do Walter, e agora o Walternativo, mas agora que as peças estão se posicionando, o mínimo que posso fazer é dar um voto de confiança. (Paulo Fiaes)
Justified: Blowback (1×08)
Data de Exibição: 4/5/2010
MVP: Timothy Olyphant
É bom que Justified não seja muito “serializada”, pois os casos da semana aqui realmente ajudam a série a criar uma dinâmica entre personagens e história.
Na base dos personagens regulares, vimos como Winona está perdida, mais uma vez, sobre os problemas de seu marido, assim como os Crowders finalmente se uniram fora da prisão.
No caso da semana, Raylan precisou controlar uma situação envolvendo reféns e tudo sem nenhuma vítima, principalmente pelo fato do promotor que está investigando seus tiroteios estar ali, observando tudo.
A série mostrou mais uma vez como sabe equilibrar seus casos da semana com a história de fundo dos personagens, tudo sem perder o foco, e deixar algum lado mais desenvolvido do que o outro. Tudo truque de roteiro e edição, porém, extremamente bem executados. (Lucas Bonini)
Happy Town: I Came to Haplin for the Waters (1×02)
Data de Exibição: 05/5/2010
MVP: Geoff Stults
Eu bem disse que Happy Town seguia pelo caminho perto demais da linha que separa o sucesso da vergonha. Pois alguém aí concorda comigo que a cena de Geórgia, no hospital, não foi exemplo típico de vergonha da boa?
Menos mal que foi curta o bastante para não comprometer o resto do episódio. Que teve cenas ótimas, como a de Chloe e Merrit citando Casablanca ou quando ele tira a dona da pousada para dançar, enquanto Chloe faz a cópia da chave do sótão.
Mas nenhuma delas chega aos pés do terror passado quando o carro de Chloe é atacado pelo estranho pássaro, que a viu invadindo o sótão e pegando a estranha arma. Se os produtores queriam, de alguma forma, fazer algo bizzaro a altura de Twin Peaks, bem, conseguiram. Resta saber como vai funcionar a continuidade disso: quem encontrará o carro, alguém vai descobrir quem é a garota de verdade, o que acontecerá com a arma e tudo o mais.
Grande foi a surpresa de descobrir Big Dave como o assassino, pior sabe que Tommy tentará esconder isso de todos – o que de antemão sabemos que não dará certo, após a chegada do estranho policial estadual – e feliz descobrir que a “dona” da cidade é interpretada por ninguém menos que Frances Conroy. Personagem que ignorou os desejos de Tommy ao colocá-lo como xerife. Coisa boa vem por aí. (Simone Miletic)
Treme: At the Foot of Canal Street (1×04)
Exibição: 02/5/2010
MVP: John Goodman, Wendell Pierce e Clarke Peters
A cada episódio, somos invadidos por boa música e problemas que muitas vezes fazemos de conta não perceber e que a série está fazendo questão de abordar. Não tem como não parar e pensar quando vemos o quanto a política e/ou o dinheiro muitas vezes complica o que poderia ser simples de ser solucionado. E, também, o quanto é complicado entender aqueles que escolhem partir, no lugar de ficar e tentar juntos a reconstruir o que foi destruído.
Creighton Bernette aprendendo a usar o Youtube e o usando para desabafar e percebendo que ficou ‘famoso’ entre seus vizinhos foi uma cena bem humorada e ao mesmo tempo um grande desbafo. E John Goodman, como sempre, brilhando sem qualquer maior esforço.
Pela primeira vez, temos Antoine Batiste junto com seus filhos com LaDonna. Ótima idéia utilizar os presentes errados para demonstrar o quanto a ausência dele, na vida dos filhos, é completa. Ao mesmo tempo, ficou claro que Batiste gosta dos meninos, apenas é alguém que não soube crescer e tem dificuldades de lidar com as responsabilidades que a vida apresenta.
Albert Lambreaux é o personagem que mais desperta minha curiosidade ao mesmo tempo em que ele parece estar disposto a ajudar os outros ele é o mesmo cara que agiu com uma violência brutal diante do ladrão de suas ferramentas. (Tati Leite)
The Big Bang Theory: The Spaghetti Catalyst (3×20)
Exibição: 03/5/2010
MVP: Jim Parsons e Kaley Cuoco
Assim que Penny terminou com Leonard o meu primeiro pensamento foi: e como ficará Penny e Sheldon?! Não sou shipper deles. Faço parte das pessoas que não vê necessidade de Sheldon ganhar uma namorada e muito menos que a namorada deva ser a Penny. No entanto, Jim Parsons e Kaley Cuoco tem uma ótima química juntos e a idéia que de repente isso ficaria restrito me deixou apreensiva. E graças aos céus parece que isso não acontecerá.
No episódio dessa semana temos Sheldon assumindo para a Penny – do jeito dele – que a considera sua amiga e por conta de um comentário do Wolowitz, tentando manter a amizade escondida de Leonard.
Mais uma vez, a série trata Sheldon como uma espécie de filho de Leonard e Penny e foi muito divertido vê-los lidando com a situação de estarem separados, mas precisarem manter uma certa cordialidade em nome do amigo. Eu ria muito da felicidade de Sheldon voltando da Disney com Penny. E ri mais ainda ao descobrir que ele tem medo do Pateta, mas não tem nenhum problema com o Pluto. (Tati Leite)
30 Rock: The Moms (4×20)
Exibição: 06/5/2010
MVP: Tina Fey, Alec Baldwin
The Moms não foi exatamente o que eu esperava. Considerando as participações prévias, Elaine Stritch e Jan Hooks como as mães de Jack e Jenna respectivamente, e a adição das mães de Liz, Frank e Lutz (interpretada pelo próprio John lutz) eu esperava um episódio hilário. Não foi, mas também não foi um episódio ruim.
O que tivemos na verdade foi um daqueles episódios mais sensíveis de 30 Rock, focados mais no desenvolvimento dos personagens. Jenna e sua mãe tentando criar um novo tipo de relacionamento, mesmo que Verna só estivesse ali pelo dinheiro, Tracy chegando a uma epifania bem doce a respeito de sua mãe falsa e a continuação da trama romântica de Jack e das desilusões românticas de Liz.
Apesar da solteirice dela render muito, a essa altura eu já estou esperando que ela arrume mesmo um namorado. E olhando para trás, ela até que tem muitos candidatos com potencial (para piadas). Quanto a Jack, seu relacionamento com Avery não rende nada muito engraçado, apesar de ela ser ótima personagem, mas é muito mais provável que Banks fique na série do que Julianne Moore retorne. No geral, portanto, mesmo que não seja um dos melhores da temporada, The Moms foi um episódio apropriado para a data. (Thais Afonso)
The Office: The Cover Up (6×24)
Data de Exibição: 6/5/2010
MVP: Steve Carell, Jenna Fisher e Craig Robinson
Excelente episódio: Rainn Wilson (Dwight) não poderia ter estreado melhor na direção. O espaço aqui é curto, então comecemos pela trama principal: Michael voltou a namorar e está contando pra quem pode que está transando, mas alguns dos funcionários o levam a pensar que ela (Amy) o está traindo. Cabe então a Pam e Dwight ajudar/atrapalhá-lo.
A psicologia de Michael é genial: um cara competente que sempre estraga tudo por viver num mundo de fantasia e ter a ingenuidade de uma criança. Ainda acho incrível, mas conseguiram faze-lo um personagem crível… Enfim, disso tudo, temos Pam ainda como conselheira amorosa do chefe e Dwight como o pior detetive da história. No fim das contas, Michael descobre ser na verdade o outro e isso fica pro próximo episódio.
Na trama paralela, Darryl pega no pé de And,y criando uma conspiração sobre as impressoras da Sabre. E depois de mexer com sua cabeça, usando até mesmo Creed (esse figura precisa aparecer mais!), não é que as impressoras são mesmo perigosas?
Episódio gostoso de assistir, com uma história cheia de gags (maionese no lugar de sorvete e o código morse me fizeram chorar de rir), Jim e Pam em completa sintonia e Dwight e Michael brilhando como sempre. Adoro as retas finais de The Office. (Thiago Sampaio).
Parks and Recreation: Telethon (2×22)
Data de Exibição: 6/5/2010
MVP: Amy Poehler
Leslie voltou a ser o centro das atenções nesse episódio, e toda a sua falta de noção com o que estava acontecendo ao seu redor também. Talvez por Amy Poehler ter sido a roteirista, a gente conseguiu perceber como Leslie sabe comandar aquele lugar e fazer de qualquer situação uma chance para seguir em frente.
Sensacional as pequenas piadas no episódio: Ron lutando enquanto dorme, o cachorrinho lambendo o bigode de Ron, Leslie abaixando as calças para não deixar Mark pagar um mico em rede nacional (municipal), Donna fazendo ligações internacionais com o telefone do Teleton, April afiadíssima em seu sarcasmo e, claro, Leslie e suas barras de cereais, chegando à hilária situação do vidro e de dormir por quase 24 horas.
Nesse segundo ano, Parks provou como uma série pode se recuperar de uma primeira temporada mediana e se tornar a melhor comédia em exibição. (Lucas Bonini)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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GG
“Billy Baldwin é a melhor adição ao elenco desde sempre.” Isso é verdade. Ex-marido de Lily finalmente deu as caras e ele joga bem…é uma pena que seja pai da sempre mala Serena. Só senti falta de você falar de Blair, Thais. Aleluia a Blair que conhecemos está de volta!!
Parenthood
Si, achei o episódio tão maravilhoso!!! Você não gostou?? Diria até que foi o melhor até aqui. Ri e chorei ele inteirinho. Os irmãos discutindo o texto de Adam no carro foi hilário (incondicionalmente?? haha); e eu gosto da Julia, então gostei do destaque dela, eu só sinto falta de mostrarem o marido dela da mesma forma que Kristina tem o seu espaço. E adorei ver Asher Book (Steve)mais vezes.
House
Não tá na lista, mas gente, Chase cantando no Karaokê e House e Foreman fazendo back vocal valeu pelo episódio inteiro! Muito bom!
Este penúltimo episódio de Supernatural foi meio esquisito. Exatamente por causa dessa coisa “2 em 1” Assim que eles derrotaram a Peste, parecia que o episódio chegaria ao fim, mas eu também sabia que ainda falta mais meia hora, foi estranho.
E que medo do Cavaleiro da Morte O.O Coragem do Dean ao sentar com ele e até comer a pizza dele.
“Se os produtores queriam, de alguma forma, fazer algo bizzaro a altura de Twin Peaks, bem, conseguiram.” Eu não acreditei quando li isso!!! Comparar essa droga de “Happy Towwn” com a histórica “TWIN PEAKS”!?!?! Qual é, Simone, tá doente??????? O que é isso, endoideceu???? Não tem termos de comparação, minha gente.
Continuo assistindo e adorando: “JUSTIFIED”, “PARENTHOOD”, “THE OFFICE”, “PARKS AND RECREATION”, “THE BIG BANG THEORY” e “FRINGE”. O resto, destacado aí em cima, “30 Rock” e afins, é lixo.
Fiquei muito triste com a sepaarção de Penny e Leonard. Espero que voltem.
Vocês indicam algum blog que comente as séries inglesas da BBC como Doctor Who, The Sara Jones Adventures etc?
Claudemir: apenas a cena do carro. Calma, assim tu morre do coração e, numa boa, ninguém de Twin Peaks vai se importar… risos
Eu quero ver V (trocadilho interessante) e Happy town serem renovadas, estão ótimas.
V – Chad é meio confuso mesmo. Acho que nem ele sabe de que lado está… kkkkkkkk
Tb achei bobeira serem corpos. Acho que o impacto seria maior neles se fossem pessoas mesmo…
Happy Town – fiquei com medo daquele pássaro tb… kkkkkkkkkkkk
Tb achei q Tommy não devia proteger o cara. Não tem cm ele achar que é herói quando faz um furo na cabeça de outro.
Em GG está mais do que claro que o sr Van der Woodsen está tramando contra a família, uma vez que Jenny descobriu se tratar de antibióticos e não de analgésicos que Lilly anda tomando…
Nossa, que susto aquele corvo de Happy Town me deu. Achei esse episódio melhor que o primeiro e também não concordo com o Tommy protegendo o Big Dave. E aquele policial não é do bem. Estou super curiosa pra saber qual é da Henley.
GG –
Lara, tive que tomar uma decisão técnica na hora de cortar as linhas. Mas também amei a trama da Blair! Adorei que ela vai voltar a ser a velha Blair, não importando o quanto o Nate fizer biquinho e mandar ela crescer.
Bruno, sim, obviamente algo está errado ali. Mas, longe de eu entender qualquer coisa de biologia, acho que ele não pode estar exatamente envenenando ela com antibióticos. Ou Lily nunca teve cancer e está sendo enganada desde o princípio (o que eu não quero crer, porque seria muito estúpido. Ela não fez exames apropriados, pelo amor de Deus?) ou ela ficou doente, melhorou e está sendo enganada para achar que ainda está, e precisa de Will. Mas não consigo realmente entender o propósito de trocar um analgésico pesado por um antibiótico.
Supernatural: ainda não vi este epi. mais pelo que dizem muita coisa acontecendo em apenas um epi.que fizeram como dois..era de se esperar com os epi.de enrolação que fizeram deixaram tudo para se resolver nos últimos realmente erro e muita correria pra mostrar tudo em poucos epi. e como disseram Jensen Ackles a maior revelação de ator dos últimos tempos deu um show nenhuma novidade e os atores Misha e o Jim que também arrasam em cena..já era de se esperar..alias o momento com certeza marcante foi o encontro do Dean com a morte….este encontro com certeza foi sensacional..
Realmente poderia ter explorado mais a Peste e foi facil e rapido demais pegar seu anel. Merecia um ep só dela como foi da Guerra e a Morte tb uma aparição muito rapida mas marcante. Foi só eu ou todos acharam que escolheram o ator perfeito. Olhar ele dava um arrepio. Como sempre Jensen arrasando. Esta semana espero que não deixem os acontecimentos tudo para as ultimas meia hora e estou mprta de curiosidade para saber como o Sam vai sair desta.
V – acho que o Chad tá é do lado dele mesmo, mas por ter medo dos Vs, ele faz jogo. Ele quer descobrir a Resistência, mas nunca fez nada remotamente a favor dela, mesmo quando ameaçou fazer perguntas ‘difíceis’ na 1ª entrevista com a Anna. A forma c/ que ele confere credibilidade (= dá o poder da opinião pública) aos Vs … mesmo que ele resolva mudar de lado, capaz de ser tarde demais.
E o que a Anna fez c/ a Lisa, putz … chega doeu aqui, hehehe.