TeleSéries
Review: Criminal Minds – Public Enemy
10/05/2010, 08:00. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: Public Enemy
Temporada: 5ª
Número dos Episódios: 106 (5×15)
Data de Exibição nos EUA: 10/2/2010
Data de Exibição no Brasil: 3/5/2010
Emissora no Brasil: AXN
Mostre-me um herói e escreverei uma tragédia. – F. Scott Fitzgerald
Eu considero o início deste episódio como um dos mais marcantes. O assassinato ali, dentro de uma igreja, durante a missa, sem que ninguém percebesse, sem que ninguém conseguisse ver o criminoso ou mesmo pegá-lo. A situação é tão absurdamente comum, assim como a situação da lavanderia, ou na livraria, que não tem como não ficar assustado.
E para continuarmos na lista de coisa que são comuns e podem ser tornar assustadoras é o fato do assassino ser alguém que estava ali, no dia a dia de tantas pessoas, e passava imperceptível. Aquela história das pessoas que nos são invisíveis, que até já virou clichê, aqui ganha outra visão aqui.
Mais um episódio em que toda equipe trabalhou bastante, mas com algum destaque para a voz da experiência de Rossi e para o envolvimento de JJ. Falando disso: eu não achei adequado, primeiro porque não é a postura de uma agente de campo, e acho que Hotch, que sempre pegou no pé de todo mundo por qualquer desvio, amoleceu aqui. Segundo porque aí se cria um clichê: quer dizer que só porque ela é mãe, agora ela vai se aproximar demais de qualquer vítima com filho?
Tirando essa derrapada, acho que podemos falar que esse foi um episódio que segue bem o modelo do seriado e que funcionou extremamente bem.
Ah, ia quase esquecendo: o final do episódio foi tão bom quanto seu início. Tudo bem que, pensando de forma prática, era mais fácil ele ter feito isso o quanto antes e diminuir o número de vítimas não relacionadas com o que seu pai fez.
Quando o filho aprende com o pai, ambos dão risada. Quando o pai aprende com o filho, ambos choram. – William Shakespeare
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eu gostei do episodio, e simone, acho que sim, o fato dela ser mae agora sempre vai fazer ela se envolver mais com filhos, meio que se coloca no lugar da pessoa. eh instantaneo, muitas vezes sem percebermos. mas eh uma coisa que um pouco de experiencia nessa coisa de mae agente vai dar a ela com um tempo. acho legal porque nao esquecem que ela eh agora mae, uma mudança grande na vida dela, mesmo nao aparecendo o bebe.
acho que a mudança de comportamento porque JJ é mãe torna o personagem mais verdadeiro, acho que ficou mais coerente, salvo raro exceções na vida real todas mudamos um pouquinho.(falou a mãe)
Por outro lado, fazendo isso ela vai pirar rapidinho. Ou mantém uma certa (e dificílima) distância das vítimas ou vai levar pra casa as lembranças dos horrores dos criminosos que vê no trabalho.
A Andrea pegou bem o que eu quis dizer: é claro que ninguém fica igual depois de ser mãe, mas no tipo de trabalho que eles fazem ou ela se mantém distante ou não só ela vai acabar pirando como ainda pode prejudicar o trabalho da equipe.
Se eu não me engano é o 2º episodio que ela dá uma “amolecida”….tem que aprender separar bem o trabalho do pessoal…Mais um bom episodio…..
Esqueci de falar do final do episodio…….um belo fechamento, jurava que qdo o detento passou com a faca, ele fosse matar o rapaz(afinal ele matou um policial) e não…..era o pai do menino……Muito bom…….
Não acho que ele amoleceu tanto assim e depois ainda bem, ele antes parecia um robo sem emoção nenhuma, sem empatia com as vitimas e quando ele deixou os policiais matarem 2 bandidos? aquilo foi cruel demais, existe pena de morte, mas deveria ter passado por um juri, outra coisa. Os dois ultimos episódios foram aterrorizantes, parques infantis, igrejas, lavanderia, agora só falta escola, já vou dar aula preoucupada todo dia.
Exatamente, Andrea, mas essa distancia so vem com a experiencia. lembrem qu eo filho dela ainda nao deve ter um ano. só o tempo pode fazer ela perceber que isso não vai dar certo e começar a distanciar, os primeiros casos vão ter que ser mais complicados para ela e começar a amadurecer.
Concordo com a Bia Mafra.A JJ vai acabar achando o equilíbrio (ou não). Mas acho que em todo seriado policial tem sempre aquele caso que mexe mais com algum personagem. E em Criminal Minds não é diferente.
Ótima review, Simone! ^_^
Esse episódio trouxe uma informação que me surpreendeu.A certa altura é dito que as pessoas se sentem mais intimidadas se o agressor estiver armado de faca.
Eu devo fazer parte da minoria, pois considero um agressor munido de revólver muito mais perigoso.Se por exemplo um ladrão com uma faca me abordasse, eu até seria capaz de arriscar alguma reação conforme as circunstâncias, mas se o cara estiver com um revólver eu nem me mexo.
Gostei do episódio e concordo com o review, acho que funcionou bem.