TeleSéries
Spoiler: Doctor Who – The Eleventh Hour
06/04/2010, 12:00. Mica
Reviews, Spoilers
Doctor Who
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Doctor Who está de volta com novos episódios na BBC e melhor impossível. Bom, sempre é possível melhorar, mas definitivamente não há o que reclamar do episódio de estreia desta nova temporada. Contrariando as vozes lamuriosas da grande horda de fãs que choravam a saída de David Tennant e seu Décimo Doutor, Matt Smith nos apresentou um Décimo Primeiro Doutor completamente excêntrico e que acabou por cativar mesmo os fãs mais aflitos. Na verdade, as vozes que correm por aí afora é a de que The Eleventh Hour trouxe de volta o verdadeiro espírito de Doctor Who.
Sem querer desmerecer David Tennant e seu cativante (e sofrido) Doutor, após quatro anos era chegada a hora de vermos mais uma faceta do Senhor do Tempo. Com Steven Moffat na produção da série e Matt Smith assumindo o papel que já pertenceu a outros dez atores antes dele, Doctor Who iniciou uma nova fase e isso fica evidente já no episódio inicial.
Para os que desconhecem a série (há alguém que ainda não sabe sobre ela!?), em poucas palavras Doctor Who mostra as aventuras de um alienígena conhecido apenas como Doutor. Ele, como todos de sua extinta raça (os Senhores do Tempo) podem ir e voltar no tempo e no espaço. Para isso usa a TARDIS, máquina viva que pode se camuflar em qualquer ambiente, mas que algumas décadas atrás ficou emperrada na forma de uma cabine de polícia azul. Basicamente a série é isso, viajarmos para trás e para frente, para a Terra ou para outros universos, sempre acompanhando o Doutor e quem quer que esteja viajando com ele em sua TARDIS. O diferencial está no fato de que o Doutor não morre, ele regenera com outra face e outra personalidade, mas com todas as lembranças que continuam fazendo dele o mesmo Doutor de sempre.
E é exatamente neste ponto que a nova temporada começa. O Décimo Doutor, após dar a vida para salvar Wilf (em The End of Time – Parte II) regenera mais uma vez. Não sei se porque o Décimo era alguém tão apegado àquela regeneração em particular, mas a energia que o Doutor exala dessa vez é tão poderosa que literalmente quase destrói a TARDIS e o coloca em queda livre para sabe Deus onde. Em um novo rosto e novo corpo ainda desconhecidos para ele mesmo, nós conhecemos o Décimo Primeiro ao mesmo tempo em que a pequena Amilia Pond o conhece. E tudo muda para ela, e para nós também.
O início, com o Doutor ainda descobrindo as manias do seu novo corpo, é delicioso de assistir. A pequena Amilia cozinhando e tentando agradar aquele lunático que aparece todo molhado saindo de uma caixa azul é tão inocente e leve que nos faz lembrar que Doctor Who é sobretudo um programa para a família toda assistir. Não apenas crianças, mas com certeza não apenas adultos. E é por isso que esse episódio foi ainda mais especial, pois ele mesclou de forma magistral o mistério e diversão inocente que agrada qualquer criança (e para isso a pequena Amilia e a excentricidade do Doutor foram peças chave), com uma sensualidade velada e subtextos adultos feitos especialmente para os fãs com um pouquinho mais de idade (mas com um cuidado extremo para não cair na sexualidade barata que se encontra em todo canto nos dias de hoje).
O roteiro, escrito por Steven Moffat (novo produtor da série e o responsável pelos melhores episódios da era Russell T. Davies, na minha opinião) foi muito bem amarrado e ágil. Não o melhor de Moffat até agora, mas bom o bastante para deixar os fãs entusiasmados, e trazer de volta os que se sentiam um tantinho decepcionados com os rumos que a série vinha tomando nas últimas temporadas (o que não era o meu caso).
Mais interessante do que a ameaça à raça humana da qual o Doutor nos salva (e aqui vale dizer que não sei quem era pior para nós, o Prisioneiro Zero, que se escondeu na casa de Amy por longos doze anos e pouco fez que fosse do nosso conhecimento, ou se os Atraxi, que estavam dispostos a destruir a Terra para eliminar o Prisioneiro), foi a forma como os personagens foram apresentados em The Eleventh Hour. Desde o natal de 2005 não precisávamos conhecer um novo Doutor, e mesmo naquela época apenas ele era o elemento estranho na série. Agora, tudo era novo. Não tínhamos um único personagem que nos remetesse às temporadas passadas. E por incrível que pareça, não fez a menor diferença. O episódio foi tão Doctor Who, que por momento algum eu senti alguma estranheza. Era tudo tão familiar, apesar dos rostos diferentes e o Doutor continuava sendo tão ele mesmo, que a única coisa que consegui fazer de verdade foi sorrir feito uma tola durante o episódio inteirinho.
A química entre o Doutor e a nova companheira foi excepcional. Os dois funcionaram muito bem juntos. E é curiosa a forma como ele moldou a vida da garota sem nem ao menos perceber. Ao aparecer no meio da noite na casa da pequena Amilia Pond e mostrar toda uma nova realidade para ela, o Doutor acabou por criar a pessoa que Amy seria no futuro. Totalmente inconseqüente nos seus primeiros minutos pós regeneração, o Doutor não teve a menor noção de que os cinco minutos que pediu para a garota esperar que ele voltasse, acabaram por ser doze longos anos. Período em que ela se sentiu abandonada, esquecida, louca, e ao mesmo tempo especial por ter conhecido um homem que viajava no tempo em uma pequena cabine de polícia azul, mas que ela nem ao menos tinha certeza se era real.
O reencontro dos dois foi épico. Totalmente alheio ao tempo que ficou longe, o Doutor invadiu a casa crente que a garotinha estava por ali, esperando por ele. E, bem, Amy de fato estava ali, mas de garotinha ela não tinha mais nada.
Eu achei de muito bom tom esta transformação que a personagem sofreu. Pudemos conhecer a garotinha inocente, que não tinha mais os pais, vivia com a tia e que depositou toda a sua confiança em um estranho meio maluco que apareceu no meio da noite caído do céu, e por isso fez tanto sentido a jovem auto-suficiente que Amy se tornou doze anos depois. Muito boa a cena em que ela se passa por uma policial enquanto mantém o Doutor algemado. E a forma como ela se revela a ele…perfeita. Doze anos realmente é um longo tempo para se esperar por alguém. É engraçado isso, não? As outras companheiras criaram seus laços com o Doutor enquanto conviviam com ele, mas Amy teve doze anos para que a aparição do Senhor do Tempo moldasse sua vida, sem nem ao menos tê-lo ao seu lado por todo esse tempo. Apesar disso (ou talvez, por causa disso) os dois se encaixaram perfeitamente.
O mais curioso é que o Doutor é tão sem noção, que ao deixá-la ao final do episódio para voltar logo em seguida, ele consegue chegar dois anos depois. Mas ela o segue mesmo assim. A grande dúvida é: conseguirá o Doutor deixá-la de volta antes do seu casamento? Aliás, como ela teve coragem de seguí-lo sabendo que ele é horrível com datas exatas?
**********
Algumas observações:
* Amy levantou alguma polêmica entre os britânicos mais conservadores. O fato da garota ser uma kissogram (embora eu tenha cá comigo a impressão de que no fundo Moffat queria fazer de Amy uma stripper, mas não se atreveu devido ao público alvo de Doctor Who), usar uma saia micro e ainda ter o ‘topete’ de ficar olhando o Doutor se trocar (enquanto Rory decentemente olhava para o lado) fez com que algumas pessoas torcessem o nariz para a ‘sensualidade exacerbada’ do episódio. Eu particularmente acho essas alegações sem fundamento. Amy é espirituosa, jovem e sofreu grandes perdas na vida, o que fortaleceram o seu caráter e sua forma de agir diante do mundo. Ela é uma garota que sabe o que quer e como se impor. A sensualidade do episódio foi bastante velada e, como eu já mencionei, mais subentendida do que explícita. Algo para adulto compreender, não criança. Não sei como é o acesso dos jovens ingleses ao conteúdo impróprio, mas nossas crianças vêem coisas muito piores na TV todos os dias.
* Doctor Who é uma série ateísta. Interessante como isso se manifesta na oração de Amy ao Papai Noel e não a Deus.
* A TARDIS tem uma biblioteca e uma piscina! Certo, a TARDIS tem de tudo, mas é tão legal quando ouço os personagens mencionando as coisas que podem ser encontradas lá dentro.
* O Doutor tem uma nova Chave de Fenda Sônica, e desta vez ela é verde.
* A TARDIS está novinha em folha, e faz todo sentido ela ter se transformado. Achei muito legal como ela se destruiu com a regeneração do Doutor e como levou tempo se reformando. O mais interessante foi o Doutor não poder acessá-la enquanto ela se reconstruía.
* Com a nova TARDIS, o Doutor finalmente começa a abrí-la com um estalar de dedos, como River Song mencionou no episódio Forest of the Dead (também escrito por Moffat).
* Lindíssima a música que toca enquanto Amy entra na TARDIS pela primeira vez. A trilha sonora desta série sempre me surpreende pela qualidade. Aliás, fico agradecida que Murray Gold tenha continuado responsável por ela.
* Enquanto o Doutor ameaçava os Atraxi deixando bem claro que a Terra tinha um defensor, então era melhor eles não ficarem zanzando por aqui achando que podiam fazer o que bem entendessem no terreno dos outros, foi mostrado brevemente a face de todas as regenerações do Doutor, bem como algumas cenas da série. Foi uma forma de unir o Décimo Primeiro a todas as outras regenerações que conhecemos ao longo das décadas. O rosto pode ser diferente, algumas atitudes também, mas ele é e sempre será o Doutor. E cá entre nós, foi uma belíssima homenagem. Fiquei encantada com a cena.
* Eu queria falar algo sobre Rory, mas sinceramente não sei o que dizer. Eu achei uma graça o personagem e espero de verdade que ele volte a aparecer e quem sabe até a viajar com o Doutor. É com ele que Amy irá casar? E por falar em casamento, o medo geral é de que Amy e o Doutor venham se envolver. Eu particularmente não me importo, desde que não seja algo de ‘amor verdadeiro e razão da minha existência’.
* A pergunta que Amy faz é procedente: por que ela? Algo me diz que não é casual a escolha do Doutor. Não é a simples solidão que o fez escolhê-la para acompanhá-lo.
* Parece que Moffat manterá o link sutil entre os episódios da temporada. “The Silence Will Fall”, essa foi a última frase do Prisioneiro Zero ao Doutor. O que ele quis dizer? A curiosidade, como era de se esperar, já me corrói.
Amy Pond, você precisa saber de algo importante sobre mim. É importante e um dia sua vida pode depender disso: Eu sou definitivamente um homem louco em uma cabine.
* * *
A quinta temporada de Doctor Who estreou neste sábado, dia 3 de abril, no Reino Unido.
Texto publicado originalmente no weblog Esperando o Esperado.
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No Brasil parece que existe descaso com a série pois o P Arts (novo LIV)parou de exibir o seriado na terceira temporada (se não me engano).
Mica,
Amei sua review!!!!
Minha série favorita pena q a maioria aqui não assiste, não sabem o q estão perdendo!
Eu adorei o Matt Smith, ele arrasou!!!!
Os novos personagens foram ótimos, super cativantes, e com certeza quase ninguém sentiu falta de personagens antigos.
Eu só discordo uma coisa de vc, eu não quero, de jeito nenhum, que eles se envolvam. Achei tão melhor o cado da Donna ser só amiga, achei tão mais leve, engraçado e divertido….
Achei o episódio perfeito!!!
Obrigada pela review maravilhosa:)
affff, perdi o fôlego, risos…
o review ficou ótimo!
Ótimo episódio. O Matt Smith e a Karen Gillan trabalharam muito bem.
Algum canal passa Doctor Who aqui no Brasil ??
Carol, que eu saiba, desde que o People & Arts (como ele se chama agora? LIV?) deixou de exibir, Doctor Who não passou mais em lugar algum. Mas é o tipo de série que vale a pena baixar. Gostosa demais ^_^.
Fico feliz de ver o povo assistindo e comentando Doctor Who. E este início de temporada foi tão prazeroso de ver que me dá ainda mais ânimo. Nossa, estou contando os dias para o próximo sábado.
João, eu gostei muitíssimo da Karen Gillan. Engraçado que eu vi umas entrevistas com ela e não gostei muito dela falando normalmente (parece meio entojada..mas pode ser só falsa impressão). Mas como Amy ela esteve perfeita. Super simpática.
O Matt Smith está tão diferente de todas os outros papéis onde eu já o vi…nossa, o Doutor fez bem a ele!
Pois é, Mica. Gostei muito da Amy Pond, ela tem bastante potencial, e o novo Doutor começou muito bem, acho as pessoas já estão gostando dele. E esta temporada promete, pois teremos ainda Daleks, Weeping Angels, River Song e vampiros.
um detalhe que passou despercebido é que nas cenas finais, quando o doutor conversa com a amy dentro da tardis apertando os botões e mexendo nas coisas, o osciloscópio mostrou a mesma linha da rachadura na parede… aquilo definitivamente tem algo a ver com o silêncio que o zero estava falando.
devo dizer que esperava mais do novo doutor… não gostei muito dos trejeitos, manias, excentricidades dele, mas como também tive um preconceito com o david e acabei me apaixonando pelo personagem, creio que será questão de tempo para me habituar ao novo doutor.
quanto a amy, realmente ela parece ser mais importante que o puro acaso e eu gostei muito de ela ser do jeito que se mostrou. Espero que case com o enfermeiro e que ele volte mais vezes também…
No mais, o spoiler/review foi perfeito e eu concordo com tudo… parabéns
E viva o download…pois Dr. Who voltar a passar na TV Paga é meio dificil… Idem para Torchwood.
Eu adorei o novo doutor! Eu estava um pouco reticente, pois sou super fã do David Tennant, mas Matt Smith arrasou! Ele tem uma mistura de excentricidade e normalidade, de calma e explosão. Consegue ser inocente e assustador em um pisacar de olhos. Muito bom! E o episódio para mim foi um dos mais bem escritos: a intodução dos personagens,as falas:”I am the Doctor, I am worse tha everybody’s aunt!,”Eu sou o Doutor, sou pior que a tia de todo mundo”, adorei tudo! Não vejoa ahora do próximo episódio!O único senão é que embora eu tenha gostado da nova acompanhate, eu gostaria de ver mais da Amelia criança, os dois interagiram maravilhosamente bem!
Hugo McFritas, na verdade o detalhe não passou despercebido…eu é que não sabia como encaixá-lo no texto, hehe. Mas acho que aquilo foi para chamar a nossa atenção (e a do Doutor) sobre a suposta fenda que ele abriu.
Sobre a Amelia criança…bem, a atriz é prima da Karen Gillian. Uma gracinha de menina.
Mica,
Finalmente a temporada 5 começou e, como brinde, os seus ótimos reviews.
Também a-do-rei tudo. Essa cena a que você se referiu, dos flashs dos Doctors anteriores, culminando com o close do Matt foi de arrepiar.
Os epis que mais me impressionaram também foram os do Moffat, e isso mesmo quando eu era fã iniciante e não registrava o nome dos roteiristas.
Nesses meses de espera da nova temporada, assisti a todos os Doctor Who Confidential. Pude avaliar a grandiosidade do trabalho de Russell em reviver a série, seu entusiasmo, simpatia (ele ficava absolutamente encantado acompanhando as filmagens; por exemplo, naquela cena em que o Doctor diz para Rose “Stuff of legends!”, o olhar dele brilhou de um tanto!), e de toda a equipe, Julia, Moffat, coreógrafa, diretores, etc. A coisa lá é levada muito a sério.
Assim, além de estar feliz pela continuidade do brilhantismo da série, fico também superfeliz por aqueles profissionais estarem recebendo o reconhecimento de seu trabalho.
Mica, você conhece o Gallifrey Base, site de fãs estadunidenses de Doctor Who? Se não, dê uma espiadinha: é bem agitado (e, às vezes, bem acalorado, rsrs).
Eu sonho com o dia em que a BBC vai criar um canal internacional nos moldes do francês TV5 LeMonde, trazendo ao espectador do resto do mundo séries,filmes e documentários com o padrão BBC de qualidade.Acho que essa vai ser a única maneira de ver as séries do canal chegando em grande escala no Brasil.
Seria bom também se a BBC vendesse DVDs diretamente aqui no Brasil, da mesma forma que a BBC America faz nos EUA.
Doctor Who só é Doctor Who com reviews da Mica!!!!! hehehehehe
By the way, mestra, me tira uma dúvida, que fim levou Torchwood????
Gui, sobre Torchwood, não tenho a menor idéia. Ninguém decide nada! Ela teoricamente vai para os EUA, mas não sei se será uma releitura da série, se terá uma nova temporada britânica, se a temporada americana será uma continuação da série britânica, ou se vai mesmo sair do papel. Enfim, estou tão perdida quanto todo mundo. Só o que eu sei é que o John Barrowman volta, seja nos EUA ou no Reino Unido.
aliás, eu gostaria de poder ver o novo Doutor encontrando Jack Harkness em algum momento qualquer…
Sobre o John Barrowman, ele está em Desperate Housewifes.
Existe uma distribuidora brasileira que inclusive lançou o BOX DVD de Torchwood, mas infelizmente Doctor Who brazuca (dublado), não, o que é uma pena pois minha filha de 6 anos adora e se lançassem dublado eu compraria com certeza (tenho que ficar lendo pra ela as legendas quando assistimos juntos – o episódio favorito dela é a Filha do Doutor Who mas após ela se identificar com Amy Pond criança, acho que vai passar a ser esse o preferido).
Bruno, eu também gosto do episódio da filha do Doutor, aliás, sempre me pergunto se eles a trarão de volta algum dia. Eu sinceramente espero que sim.
Eu adorei a Amy criança. Achei que deu uma amplitude ao episódio e ao público. E é incrível como eu me identifiquei com a menina, pois você tem que guardar a criança dentro de você para se encantar com as coisas mágicas da vida e que muitas vezes não nos damos conta.
Também acho que ja passou da hora de trazerem Doctor Who para o Brasil em DVD. Fala sério, com a quantidade de fãs que temos por aqui, os DVDs venderiam com certeza.
E, sim John Barrowman está em Desperate Housewives (se eu não tivesse um milhão de coisas para assistir,veria os episódios dele mesmo não assistindo a série), mas ele já disse que saindo Torchwood ele faz.
Pessoal, o que é esse Doctor Who Confidential que vi na net? ainda nao entendi.