TeleSéries
Review: Criminal Minds – 100
05/04/2010, 11:25. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódios: 100
Temporada: 5ª
Número dos Episódios: 100 (5×09)
Data de Exibição nos EUA: 25/11/2009
Data de Exibição no Brasil: 29/3/2010
Emissora no Brasil: AXN
Friedrich Nietzsche:
Aquele que combate monstros deve tomar cuidado para que ele mesmo não se torne um. E, se olhar muito tempo para um abismo, o abismo te encara de volta.
E eu tinha medo de que o final da história de Foyet não ficasse a altura da tensão criada pelos roteiristas ao longo dos episódios.
Pois os roteiristas acertaram bem em duas coisas: não arrastaram a história demais, e com certeza isso ajudará a nos acostumar com Hotch de volta à chefia, e souberam criar uma tensão crescente ao mostrar cenas da casa de Hotch sem nos mostrar quem tinha se machucado.
Que dizer do telefonema entre Hotch e Foyet, quando o primeiro já sabe que o assassino está com sua esposa e seu filho e que ele está longe o bastante para que possa salvar os dois. Hotch então tenta pelo menos salvar seu filho pedindo a ele que o ajude no caso, uma daquelas coisas entre pai e filho, e um dos meus momentos favoritos no episódio.
Eu fiquei até surpresa com o fato de Hailey acabar morta – inicialmente poderíamos avaliar que Hotch se sentiria culpado por isso e pirar de vez – mas, sem isso, talvez não tivéssemos o tanto de raiva necessária para que Hotch acabasse com a raça de Foyet.
Quando eu vi a sombra de Foyet através da cortina eu me revoltei, estava inconformada de ser tão fácil assim. Então Hotch, e nós, vemos o colete. E então você para de respirar enquanto eles rolam pela casa, você vê momentos em que Hotch quase acaba morto, você acha que Foyet pode escapar. Quando Hotch finalmente pega o assassino você quase sente a mesma revolta que ele.
Outra surpresa: ouvir Hotch dizendo que se afastou da liderança da equipe para que Foyet achasse que ele estava acabado. Jogada de mestre essa!!
Assim como colocar J.J. descobrindo sobre a combinação de remédios, Spencer sobre o novo nome adotado – e o alarme de pesquisa mostrando a Foyet que eles estavam perto – Garcia descobrindo as pistas no computador. E assim, um a um, cada membro da equipe teve participação muito importante para que Foyet finalmente fosse pego.
Entre as cenas de Hotch e Foyet temos os membros da equipe, um a um, sendo interrogados por Erin. A surpresa: ao que parece a chefe do departamento deixará Hotch e sua equipe em paz por pelo menos algum tempo.
Um episódio perfeito.
Haniel Long:
Boa parte do que há de melhor em nós está ligado ao amor de nossa família. Que arruína a medida de nossa estabilidade. Porque ela mede nosso sentido de lealdade.
* * *
Texto foi publicado originalmente no weblog Só Seriados de TV.
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Simone ótima review!!!
Eu adorei este episódio, foi além das minhas espectativas como sempre!!! Só não gostei q a Hailey morreu…mas vendo por outro lado, assim ficou melhor, mais realista, pois não teria graça se eles resolvessem tudo sempre.
Thomas Gibson deu show nesse episódio. Esse ano o Emmy bem que poderia se lembrar dele para uma indicação.
Já tive muitos seriados preferidos. Há algum tempo Criminal Minds foi para o topo da minha lista e não deverá perder o posto tão cedo. Apesar de ser mais um seriado policial, ele é único, pois ele uma perspectiva bastante distinta das demais séries. Muitos dos episódios mostram, até mesmo, o assassino logo nas cenas iniciais. E mesmo assim, continuamos com a grande expectativa de descobrir a causa de tamanha crueldade.
Eu pesquisei e descobri que a BAU existe de verdade no FBI, e que me deixou mais admirada.
E o elenco? Um show de interpretação. O Mathew interpreta com perfeição um nerd. Shemar é mais ação. Especificamente neste episódio, Thomas foi simplesmente fantástico. Pra mim, ele merece muitos prêmios.
Uma única palavra define bem esse episodio – EMOCIONANTE – qdo eu penso que Criminal vai me agradar como sempre faz, ele ao contrário me emociona e faz sentir uma dor ao ouvir o tiro uma emoção qdo a mãe fala das lembranças que o filho terá dela, chorei e bati junto com o Hotch no Foyet.
Perfeito do inicio ao fim esse episodio
O episódio foi ótimo. Pena que já tinha lido da morte da Hailey então perdeu parte do impacto para mim.
BEST. EPISODE. EVER.
A atuação do Thomas Gibson foi impecável! Muito, muito emocionante. Ele merecia um Emmy, um Golden Globe, um Oscar, um Nobel da Paz, ou todos eles juntos, I don’t care! Alguém deveria reconhecê-lo por isso…
Parabéns para os roteiristas! Que episódio sensacional…
Episódio sensacional! Talvez o melhor de toda a história da série!
Hotch perdendo o controle foi de arrepiar!
Episodio MA-RA-VI-LHO-SO, sem nada a acrescentar. mas ainda indignada pelo fato da hayley nao ter lutado nem um pouco, ter deixando se matar tao facilmente. acho que qualquer uma, na posição dela, com um filho para proteger teria ido para uma academia aprender defesa pessoal ou, no minimo, ter tentado.
Simplesmente o melhor episódio dessa temporada, EMOCIONANTE, e atuação do Thomas Gibson, impecável, saber que agora ele é um pai viúvo vai trazer novos rumos a série com certeza (confesso que nunca gostei da Haley)e espero que ele volte a liderança e que a Erin realmente o deixe em paz…o Foyet tinha era que ter matado ela…rsrsrs
Embora tenha fica triste pelo o que aconteceu com a Hayley, a morte dela deu impacto ao episódio. Foi um grande choque. Meu momento favorito foi logo no final, quando a chefona finalmente recuou. Ela parecia quase humana.
E Gibson deu um show. Dava pra sentir o desespero do personagem. O ódio. Vamos ver como ele vai ficar depois disso.
Ótima resenha, Simone!
Eu achei muito bom o episodio..
Eu não gostava da Hailey, mais eu não queria que ela tivesse morrido.
A atuação do Thomas Gibson foi otima, eu sofri junto com o Hotch durante o episodio.
Melhor episódio “anos luz” de todos até aqui ! Fiquei super ansiosa ,parecia que estava num cinemão de tantas emoções que sentí.Maravilhoso !
Cruzes! Pra começar, um serial killer NUNCA persegue policiais, muito menos um agente do FBI, que aliás, é um special agent. Serial killer gosta de matar e, ao contrário do que muita gente pensa, NÃO quer ser apanhado.
Na vida real, NUNCA aconteceu de alguém matar a família de um policial nem de agente do FBI. E a propósito, quando o FBI protege uma testemunha, protege MESMO, ninguém sabe onde ela está vivendo. Diga aí um caso em que alguém que o FBI escondeu foi assassinado, quando, onde?
O episódio foi ridículo.
Perdi este episodio semana passada, alguem sabe se este episodio sera reprisado?
Hum.. Eliane Moura, vc sabe que é ficção, certo? Não é documentário da Discovery. A ideia é entreter.
SENSACIONAL!!!É uma das séries policiais mais competente e empolgante do momento. Há mto tempo q não tinha o prazer de conferir um centésimo episódio tão intenso e apavorante quanto esse.
Roteiro digno dos melhores filme do gênero e ótimas interpretações de toda a equipe, em especial do ator q interpreta o Hot-ch. Me emocionou mto, chorei diversas vezes, esse episódio é p/ ficar guardado na memória.
Vida longa à Criminal Minds.
Gosto da série, mas a morte da Hailey foi uma péssima,péssima e péssima idéia. E eu sei que é ficção, mas a forma como Foyte consegue descobrir onde Hailey está e atraí-la até ele, foi fácil demais, duro de engolir. Ainda assim é uma das melhores séries policiais da atualidade e sem dúvida Criminal Minds terá uma vida longa na tv.
Episódio PERFEITO!!!!!!!!!
Gostei do episódio.Houveram algumas falhas do roteiro mas em compensação a direção e o elenco se sobressaíram.
Dê minha parte não costumo cobrar cem por cento de verossimilhança nos filmes e séries que assisto.Se os roteiristas não forçarem demais a barra, já está valendo.
Eu gosto por exemplo de assistir Castle, embora a premissa seja totalmente inverossímil.Acho pouco provável que na vida real a polícia permitiria que um civil sem nenhuma experiência no combate ao crime pudesse participar das investigações criminais de forma tão atuante.Ainda que ele seja uma celebridade, com muita grana e amigos influentes mesmo assim acho que o departamento de polícia não correria tamanho risco.Aliás o fato de ser uma celebridade muito visada pela mídia talvez até diminuisse suas chances de ser aceito pela força policial.
Exatamente, fernando, isso se chama licensa poetica, mas ate isso tem limite, tem horas que os roteiristas abusam… ai fala serio…
Episódio sensacional. Tensão, emoção, ação e suspense do início ao fim…..
Na verdade, eu me tornei fã da série agora, mas já me apeguei a certos personagens. É o caso de Haley Hotchner. Eu concordo com a opinião da Daniele, expressa lá em cima: eu odiei a morte da Haley. Ao contrário de alguns fãs da série, eu gosto muito desta personagem e não sinto empatia nenhuma com Hotch, que eu considero frio demais, dedicado demais ao trabalho e pouco zeloso com a família. Eu sei que é só ficção, mas os roteiristas. muitas vezes, abusam de minha paciência. Por que matar Haley, uma mulher que só queria uma participação maior do marido na vida familiar? Ela era uma chata por isso?
Eu também concordo com a Bia Mafra: Haley deveria ter lutado mais por ela e pelo filho, porém Haley sempre se sacrificava, era sempre a prejudicada, os roteiristas não veem as mulheres dos heróis das séries policiais com simpatia. E, depois, talvez, ela não tenha reagido, justamente, pensando no filho; para mim, ela sabia que o filho estava no esconderijo.
A morte de Haley me causa revolta e tristeza. Nas séries de TV americanas, certos personagens saem de cena de maneira injusta, melancólica e até cruel. Eu já deveria estar acostumada.