TeleSéries
Lá Fora: as voltas de Nurse Jackie, United States of Tara e Breaking Bad
29/03/2010, 15:07. Redação TeleSéries
Spoilers
30 Rock, Breaking Bad, Caprica, Castle, Damages, Desperate Housewives, Greek, Modern Family, Nurse Jackie, Supernatural, The Vampire Diaries, Two and a Half Men, United States of Tara
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Do lado de lá do Equador já é primavera, e não só as flores nascem, mas a programação de TV se renova. Caprica, está entrando de férias. Por outro lado, United States of Tara, Nurse Jackie e Breaking Bad, estão chegando com novas temporadas e Supernatural e The Vampire Diaries retornam do longo hiato.
O seriados que estão no ar também vem com novidades. John Borrowman, astro da sci fi inglesa Torchwood, faz sua estreia na TV americana em Desperate Housewives. Castle, por sua vez, recebe a visita de Dana Delany e Two and a Half Men tem nova participação do avião Tricia Helfer.
Todas as séries acima estão na coluna Lá Fora desta semana, que vem ainda com resenhas de Damages, Greek, 30 Rock e Modern Family. Confira, comente e divirta-se!
Caprica: End of Line (1×09)
Data de Exibição: 26/3/2010
MVP: Alessandra Torresani, Eric Stoltz e Paula Malcomson
Uma das sensações que tenho desde o quinto episódio é que Caprica se perdeu um pouco. Enquanto o personagem do Joseh Adama não conseguia nos chamar a atenção, perdíamos tempo de tela de Sam (um dos melhores personagens da série) e o próprio Adaminha não se encaixou, e com isso digo que ainda não vi um sentido de ter a familia Adama pra contar o surgimento dos cylons.
Porém, entretanto e contudo (sim, exagerei de propósito), ao fim deste episódio fica claro aquilo que é uma das grandes qualidade de Ronald D. Moore, que é nos contar uma boa historia sobre o ser humano e suas diversas nuances.
Então começa a ficar claro o quanto a explosão do trem no piloto da série, o uso da tecnologia sem limites, e a ambição cega afetou muito mais do que a familia Graystone e Adama – na verdade o sobrenome pouco importa, muitos estão querendo algo sem se perguntar se é disso que realmente precisam.
E ai temos a consequência disso tudo, com Amanda que ao mesmo tempo que mostra ter uma personalidade forte ao entregar que a filha era uma terrorista, mostra ter um tremendo desequilíbrio ao ter que lidar com a verdade, e o possível pulo da ponte é ela admitindo que fico cega, muito provavelmente, pelo mesmos motivos que muito de nós nos cegamos: luxo, prazer, comodidade.
A propria “Zoey” que consegue ter uma visão mais ampla da realidade reflete o quanto a sociedade se tornou mimada e tudo tem que ocorrer conforme seus caprichos, e assim quando sua amiga diz que precisa de mais tempo se torna traidora, quando seu “namorado” se sente traído, ou com medo do que ela representa, ela o mata.
E Daniel representa aquele que só consegue pensar no seu ego e não ser derrotado por seu rival. E com isso ele pode ter perdido sua filha pela segunda vez e sua esposa em definitivo. Pena que só em outubro pra descobrirmos. (Paulo Fiaes)
United States of Tara: Yes (2×01)
Data de Exibição: 22/3/2010
MVP: Toni Colette
A personalidade múltipla nunca fez tanta falta na TV. United States of Tara voltou assim como os nossos queridos e queridas Tara, Buck, Alice e T e Gimme (esse algo como uma personalidade-animal que apareceu ao final da última temporada).
Não fomos somente nós que sentimos a falta dessas deliciosas pessoas. A vizinhança e a família de Tara também, que esteve ‘de recesso’ neste período. Mas ao que tudo indica, e para a nossa felicidade, este tempo vai acabar.
A segunda temporada se inicia em Yes, com um suicídio de um desconhecido na vizinhança de Tara. Todos ficam chocados, naturalmente. À família da protagonista é dada a responsabilidade de cuidar da casa do homem, que morava sozinho. É no meio desse turbilhão emocional em que tudo o que Tara conquistou nestes meses pode ir por água abaixo.
Eu terminei a temporada passada e entro na nova com o mesmo pensamento: alguma coisa falta a The United States of Tara. E, definitivamente, não é uma nova personalidade. O elenco e a história central são boas e conversam com o público. Tenho a impressão, no entanto, de que a série se deita demais sobre as interpretações de Toni Colette.
Parece não fazer sentido em afirmar isso, já que a série leva o nome da personagem no título. Fato é que, tirando Colette, que é competentíssima, o enredo não segue adiante. Aqui até nos foram apresentadas histórias paralelas mais desenvolvidas, como o universo gay de Marshall e o encontro de um trabalho aparentemente decente por Chermaine. Só que elas são fracas e não se sustentam. E para uma série que pretende estar presente por alguns anos, isso não é o suficiente. (Rafael Maia)
Nurse Jackie: Comfort Food (2×01)
Exibição: 22/3/2010
MVP: Edie Falco, Eve Best e Peter Facinelli
Os problemas de Jackie com seu vício continuam e, ao contrário do que eu previa, ninguém descobriu que ela rouba os medicamentos. Aliás, foi impagável ela ensinando como usar o equipamento ao mesmo tempo em que furtava. Dr. Coop está cada vez mais patético e engraçado. Facinelli foi muito bem na cena em que faz queixa de Jackie.
Dr. O’Hara: (sobre a foto da cabeça de guaxinim que Fiona a enviou):
Realmente medonho.
Jackie:
Eu não sei porque ela quis enviar isso ou porque você gostou, mas aí está…
Dr. O’Hara:
Espíritos afins, Jacks.
Jackie e Momo faziam uma ótima dupla, mas Fiona e Dra. O’Hara pelo jeito serão insuperáveis. Estou na campanha para que Ellie consiga se tornar ‘dinda’ da caçula de Jackie. Imagina os diálogos?! Uma pena terem trocado a atriz que faz a Fiona, mas a menina nova deu conta do recado. Tanto que eu demorei a sacar que era outra atriz, apesar de notar algo estranho. Ainda não me conformo com a saída de Momo e não concordo que Jackie não poderia ter dois ‘melhores amigos’. No entanto, apesar das mudanças, a série volta mantendo a qualidade e posso dizer que o segundo episódio é ainda melhor. (Tati Leite)
Breaking Bad: No Mas (3×01)
Data de Exibição: 21/3/2010
MVP: Anna Gunn, e Bryan Cranston (pela direção do episódio)
Você é um traficante de drogas.
E é com essa frase acima que Breaking Bad simplesmente ganha uma infinidade de camadas para desenvolver nessa e futuras temporadas. Quem esperava um momento “Whitecaps” (The Sopranos) com gritos e choro quando Skyler finalmente descobrisse a verdade sobre Walter, se decepcionou, mas o que os roteiristas fizeram aqui foi simplesmente incrível, mantendo a descoberta no tom da série: sóbria e cruel.
Jesse ainda sente por tudo o que fez a Jane, e percebe que desde que começou sua vida com Walt, muitos morreram. E ele tem consciência agora do que é, e parece que também tem consciência em como pretende seguir sua vida, mais preso ao mundo real, porém ainda sendo o “cara mau”, como ele se definiu.
E por fim, o episódio começou e terminou com os dois gêmeos que não abriram a boca em todas as cenas que apareceram (são assustadores) e ao que tudo indica serão fundamentais para o desenvolvimento da temporada inteira. (Lucas Bonini)
Damages: Drive It Through Hardcore (3×09)
Data de Exibição: 22/3/2010
MVP: Glenn Close e Rose Byrne
Ver Frobisher quebrando cara foi a melhor parte deste episódio, de longe! E eu juro a vocês que eu não podia imaginar uma maneira do personagem ser trazido de volta sem se tornar cansativo. Esse é apenas mais um dos grandes acertos da temporada – que superou de longe a segunda, porque a essa altura da temporada passada eu já andava meio sem paciência com as idas e vindas do roteiro.
Ao que parece a prática pode realmente levar a perfeição e os roteiristas conseguem sempre entregar algo de muito valioso a cada viagem feita: Tom se demitindo do escritório e depois se matando; Tessa mentindo para Patty por um motivo que ainda não conhecemos; Carol ajudando Patty – sim a ajuda pode vir de um lado inesperado; Ellen pedindo ajuda à Patty por causa de sua irmã; e o retorno do estranho e enigmático arquiteto após Patty fazer um furo na parede de sua casa.
Diga-se de passagem, a expressão de Ellen olhando para a parede e dizendo “para mim é um buraco” também merece lugar cativo na galeria de momentos favoritos.
Mas de tudo fica a surpresa de Frobisher quando Patty desanda a falar sobre o quanto ele não presta na frente do ator famoso de Hollywood e a produtora louca para pintá-la de vilã.
Nenhuma intenção passa impune quando o assunto é Patty, eu acho que Frobisher já deveria ter aprendido isso. (Simone Miletic)
Castle: Tick, Tick, Tick … (2×17)
Exibição: 22/3/2010
MVP: Nathan Fillion, Dana Delany e Stana Katic
Eu estava empolgadíssima por esse episódio, porque eu simplesmente adoro Dana Delany desde Pasadena (a série que provavelmente quase ninguém assistiu). E quando ela foi contratada para Desperate Housewives, eu voltei a assistir a série por um tempo por conta dela. Detalhe: nas duas séries, Nathan Fillion fez parte do elenco em algum ponto. Acredito que já comentei por aqui que Fillion tem uma lista dos atores que ele gostaria de ver em Castle e, claro, Delany estava nela.
No entanto eu esperava um episódio mais calmo e não foi nada disso que aconteceu. Delany interpreta uma agente do FBI que se junta a Beckett e sua equipe para investigar uma série de assassinatos feitos por um ‘fã’ de Nick Heat. A agente Jordan Shaw (Delany) é definida por Castle como ‘a versão federal’ de Beckett. E durante o episódio, Kate vai demonstrando certo ciúme da sintonia entre Shaw e Castle. E quando tudo parecia resolvido (eu cheguei a falar em voz alta o quanto estava achando a solução do caso simples demais), Castle percebe que o real assassino não tinha sido descoberto e o apartamento de Beckett explode. Aparentemente com ela dentro. E eu fiquei boquiaberta. (Tati Leite)
Supernatural: Dead Men Don’t Wear Plaid (5×15)
Data de Exibição: 25/3/2010
MVP: Carrie Fleming e Jim Beaver
A investigação sobre um homem assassinado por uma pessoa… que ele matou cinco anos atrás, leva os Winchester à cidade de Bob, onde ele é conhecido como o “bêbado local”. Porém, a figura paterna dos irmãos tenta retirá-los do caso, mesmo esse possuindo claras manifestações do apocalipse. O motivo? Apesar de o cemitério local registrar 15 zumbis, todos são “relativamente normais”… e um deles é Karen Singer, mulher de Bob.
Sou fã de tramas que envolvem zumbis. O gênero, basicamente criado por George Romero, é a minha linha de terror favorita (essa idéia de ter que atirar em um ente querido ou familiar, para impedir que nos ataque, é das poucas coisas que mexem comigo), mas mesmo assim não me dei tão bem com Dead Men Don’t Wear Plaid.
Bob rever sua mulher e ter que matá-la novamente foi o que prestou nesse episódio, que no geral foi muito fraco. A população da cidade aceitando numa boa o retorno dos mortos-vivos me irritou e nem toda a violência gráfica (teve até sangue digital jorrado na câmera… yey!) fez a experiência valer a pena. Foi um bom passatempo, mas acabou sendo o mais fraco da temporada, junto com The Curious Case of Dean Winchester.
E um adendo rápido: sei que para alguns fãs é chato ouvir isso, mas… porra, como o Jared Padalecki é ruim! Há episódios em que sua canastrice não tem como ser ignorada e esse foi um deles: as caretas que ele arrumou pro Sam foram vergonhosas. (Thiago Sampaio)
The Vampire Diaries: A Few Good Men (1×15)
Data de Exibição: 25/3/2010
MVP: Ian Somerhalder
A série que todos começamos odiando, e em algum ponto começamos a amar (embora ninguém entenda bem o motivo até agora) finalmente está de volta. E apesar de não ter sido um dos seus melhores episódios, não decepcionou. Dá para se decepcionar vendo Damon sendo maravilhosamente “Damon”, para cima e para baixo, por um episódio inteiro? Claro que não! E, confesso, fiquei com pena dele e seu coração partido.
Não é fácil você viver mais de cem anos com um único objetivo para de repente descobrir que ele se foi, aliás, que na verdade ele era uma mentira desde o princípio. E para quem não se importava com coisa alguma, até que o vampiro ficou abalado ao perceber que a tal Isobel, mulher de Alaric, era na verdade mãe biológica de Elena.
Por falar em Alaric, fiquei desapontadíssima com a sua morte/ressurreição. É claro que eu não o queria morto, mas voltar à vida por conta do anel? Tenham piedade de mim! Não gostei, não gostei mesmo.
Também não gostei muito dessa história da mãe biológica da Elena. Por que ela se esconde da filha? Entendo ter dado a menina para adoção, mas por que tanto trabalho para impedi-la de procurar mais sobre ela? Não pode ser só porque agora é vampira. E para que matar Trudy? Mas sinto que algo bom ainda sairá desse tema. (Mica)
Desperate Housewives: My Two Young Men (6×18)
Data de Exibição: 21/3/2010
MVP: Julie Benz e Dana Delany
Existe mais ou menos a ideia de que, quando alguém vem nos visitar, a primeira coisa que se faz é preparar a casa. Deixá-la limpa, cheirosa, esconder a bagunça por algumas horas e se comportar. Obviamente, não funciona assim para muitas pessoas. Mas para Desperate Housewives, sim.
Aqui, temos algumas histórias. Uma delas traz Bree no novo relacionamento com o filho de seu ex-marido morto, Rex. Outra é uma bobagem engraçada e infantil, literalmente, que envolve Susan, Gabi e seus lindinhos filhos. Agora, a mais importante, embora tenha sido a de menor espaço, acontece com a chegada de John Borrowman à série. Interpretando Patrick Logan, ex-marido de Angie e provável pai de Danny, seu personagem deve desempenhar um papel fundamental na reta final desta temporada.
O destaque, no entanto, fica com as participações especiais. Além de John, outra que fechou seu ciclo na série é a linda Julie Benz, na pele da namorada de Katherine, que apresentaram uma química incrível. Ainda tem Sam Page, como o filho perdido de Rex. Eu ousaria dizer que hoje, depois de anos de Desperate, a graça fica realmente com os atores convidados, que parecem sempre escolhidos a dedo, com papéis muito bem lapidados e que exercem sua função de modo bastante competente. (Rafael Maia)
30 Rock: Floyd (4×16)
Data de Exibição: 25/3/2010
MVP: Tina Fey, Jason Sudeikis
Foi uma das primeiras vezes que 30 Rock aborda, em um tom mais sério, a falta de comprometimento e sorte de Liz com seus namorados e como sua vida amorosa é uma piada até quando não deveria ser. E a volta de Floyd (Jason Sudeikis, hilário) ajudou e muito para isso.
De resto, o plot com Kenneth e os sonhos de Tracy, Jenna e Pete, passou do horrível ao genial em questão de minutos: basta ter o material certo para trabalhar e saber controlar o tom, tudo ser exagerado nem sempre funciona.
E Jack fazer parte de uma sociedade secreta completa perfeitamente o currículo do chefão, ainda mais quando há códigos que o faz sair de algum lugar imediatamente. (Lucas Bonini)
Modern Family: Starry Night (1×18)
Data de exibição: 24/3/2010
MVP: Sofia Vergara
Vou começar falando da parte ruim deste episódio de Modern Family: o final da temporada tá chegando. Pronto. Starry Night foi um dos mais engraçados deste seu primeiro ano, sendo difícil indicar um único personagem como destaque: todos estavam em sintonia, com uma química invejável e amparados por um roteiro fenomenal.
As tramas foram muito bem costuradas: quem imaginaria que Gloria não estaria no clima de ir a um restaurante chique, porque havia comprado um vestido caro e que, cenas depois, Mitchell, após levar ‘banho’ de um gambá, iria encontrá-lo e usá-lo durante uma aventura noturna com seu pai e Manny. Conseguiu imaginar? Impossível não rir. Aliás, Sofia Vergara foi sensacional nesse episódio, sobretudo quando começar a berrar no meio da rua num espaninglês engraçadíssimo.
O mesmo aconteceu com a familia Dunphy. Mesmo que, no final das contas, uma lição de moral seja apresentada nas cenas finais, os roteiristas fogem por completo dos mais rotineiros clichês. Isso pode ser exemplificado quando Claire ensina a Haley a fazer os tais cupcakes – e o resultado sai desastroso. Como disse no começo da review, o único ponto negativo é saber que a season finale se aproxima. E, ah, como seré sentida sua falta durante os meses de intervalo entre uma temporada e outra… (Ivan Guevara)
Two and a Half Men: Ixnay on the Oggie Day (7×18)
Data de Exibição: 22/3/2010
MVP: Charlie Sheen
Sim Tricia Helfer voltou a TAHM como Gaill e, dessa vez, ela não escapou de Charlie.
Particularmente eu achei esse episódio de retorno do seriado muito feliz: Alan perdedor não esteve cansativo e os gritinhos de Frances Fisher foram exatos, nada de perder a linha e se tornar desagradável (adoro a atriz e adoraria vê-la novamente em seu arranjo “prostituto” com Alan) e Jake finalmente encontrou uma tesoura e mudou aquele visual dele – e, ao que parece, ele também encontrou o shampoo.
Quem também retornou foi Chelsea. Toda vez que ela aparece tem o lado positivo e o lado negativo: de positivo temos a cara de pau de Charlie em estar na cama com outra linda mulher, receber a ligação da mulher que ama e, ainda assim, continuar na cama.
De uma coisa eu não posso discordar: Chelsea não poderia ficar mais brava do que já estava mesmo.
De negativo? Tudo indica que Charlie e Chelsea devem voltar a ficar juntos e todo mundo sabe que eu não sou a maior fã da relação. Acho que ela permitiu um sem número de novas situações, mas o Charlie solteiro de hoje estava bem mais divertido, até porque ele parece ter chegado a um novo nível de entendimento sobre si mesmo. (Simone Miletic)
Greek: The First Last (3×19)
Exibição: 22/03/2010
MVP: Dilshad Vadsaria
Este episódio sintetizou bem o que é ser jovem EM QUALQUER ÉPOCA: haverá traumas que você terá que superar (Ashleigh e seu medo de desfilar) e tudo bem se você ainda não estiver preparada, haverá o momento que você tem coragem pra falar umas verdades (Rebecca desabafando no desfile), mas ainda sente medo de se expor (Rebecca evitando Evan, que faz o mesmo) e haverá laços verdadeiros de amizade que acabam se tornando mais forte do que qualquer heroi que você ache que precisa ter (Cappie e Rusty se juntando pra se vingarem dos Omega Chi). E tudo isso sem se levar tão a sério.
E é satisfatório notar o quanto Rusty se sente em casa com os Kappa Tau, e o quanto ele se desenvolveu graças a Cappie. Por falar em Cappie, e sua aparente falta de responsabilidade, notem que muitos personagens da série tem o presidente do Kappa Tau como alguém de confiança que está sempre presente e, por mais que haja criticas com o seu jeito de levar a vida, ele é o único que sabe perfeitamente o que é e o que quer, ou neste caso, o que não quer. Começa a fazer sentido o fato dele fazer parte da Anphora, sociedade secreta que costuma “convidar” os alunos que mais se destacam pra fazer parte, o que mostra que há muito mais na vida do que notas ou dinheiro. (Paulo Fiaes)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Cadê Cougar Town?
Ainda não vi esse novo episódio de Supernatural, mas só pelo fato de ser centrado no Bob já fico com vontade de assistir.Considero ele um dos personagens mais interessantes que surgiram na série nesses cinco anos e acho que os roteiristas erraram ao deixá-lo paraplégico pois isso limitou suas participações dentro da trama.Antes ele podia ser mais atuante.
Engraçado que a única vez que o Jared Padalecki “interpretou” alguma coisa foi naquele episódio em que tiram sarro dos seriados e ele faz cara de David Caruso hahah pena que ele congelou na “cara David Caruso” e não consegue mais voltar 😛
Castle está se saindo uma das melhores séries atualmente. Esse episódio foi fantástico. A sintonia entre Castle e Beckett é muito boa e ela com ceninhas de ciúme foi bem legal. Muito boa também a cena do interrogatário. Morri de rir. Eu também estava achando a solução do caso muito fácil. Até que…bum! Nossa, que cara de desespero do Castle, tadinho. Tati, eu via Pasadena. Pena que só teve uma (curta) temporada.
Não foi falado aqui mas eu adorei o mais recente episódio de Ugly Betty. A participação da Kathy Nagimi foi ótima e S P O I L E R S P O I L E R S P O I L E R S P O I L E R S P O I L E R….a Betty ficou muito fofa sem aparelho. A America Ferrera tem o sorriso lindo.
Ah! esqueci de falar. Eu soube que a 2ª temporada de Castle estréia no Brasil no dia 14 de abril, apenas uma semana depois do final da 1ª temporada. Bom, né?
Que bom que o AXN já vai emendar a segunda temporada de Castle.
Sobre Two and a Half-Men, achei muito cara-de-pau da chelsea ficar com raiva do charlie por ele ser o charlie. Temos que concordar que o charlie solteiro é beeeeeeeeeeeeem mais engraçado do que noivo. Infelizmente, sabemos que logo vão dar um jeito do casal se entender.
Two and a Half-Men=chelsea tenta mudar o que justamente fez com que ela se apaixonasse por ele:uma “amoralidade” que é o oposto dela.ele sempre soube que era cara-de-pau e os roteiristas trazem isso de volta coincidentemente num momento em que o proprio Charlie Sheen se torna um pouco o personagem,com problemas com prostitutas etc..ou será ao contrário?os dois são bem parecidos mesmo..no mais a serie está um pouco parada porque os roteiristas ainda não conseguiram achar um meio termo entre mudar o personagem e ao mesmo tempo conservar a sua essência.acho que eles deveriam expandir o universo dos personagem porque a formula esta um pouco gasta e isso se reflete até nas piadas.continuo acompanhando,mesmo assim pois acho que pode ser a ultima ou penúltima temporada…
Caprica
Também acredito que a série se perdeu na metade de sua temporada. Quero dizer, não ficou ruim, mas os acontecimentos dos primeiros episódios foram tão grandiosos… eu esperava mesmo que ela fosse manter esse ritmo. Pena não ter acontecido. Quanto a esse mid-season finale… cara, meio forçado, não? Quero dizer… foi tanto gancho, mas tanto gancho…
Damages
Simone, também adorei a cara da Ellen olhando o buraco na parede huahuahuahauahu No mais, essa participação de Frobisher é uma preparação para a 4ª temporada? E tipo… estou me sentindo mal… eu achava que ele havia morrido no 2º ano o.O
Supernatural
Já falei, tá falado.
TaaHM
Eu realmente não sei o que pensar da Chealsea. Quero dizer, o corpo da atriz é uma perfeição, mas a personagem tem a profundidade de um píres. Pra mim, foi um grande atraso pra série e estou surpreso que ela tenha durado tanto. No mais… sei lá, TaaHM é um bom passatempo, mas nem sei se precisamos analisar tanto assim. Ela é tosca e não precisa de nenhum tipo de comprometimento.
Modern Family
Excelente. Todos seus episódios se mantem na média e toda semana é um prazer ver essa série. Diversão garantida
Tipo sobre U.S of Tara: Concordo com a Review, mais só assisto mesmo por causa da Tara (Tony) ehheehehe!!!
TVD: esperei mais do epi, mais não me desanpontei..
sinceramente não sei o q vc’s vêem no Damon, não gosto dele p mim ele não passa de um Egoísta e Egocêntrico. pronto falei. hahah
ah niguém comentou sobre a Melinda haha (amo¹)!!!
30Rock: Epi Excelente. chorei de rir com o final…
Modern Family: perfeito como sempre.
E realmente não sei como vou aqüentar ficar sem,
vou morrer hahah 🙁
xoxo
[…] segue em uma excelente fase. O drama das 22h aproveitou o cliffhanger da última segunda (comente o episódio passado aqui) e bateu novamente seu recorde pessoal. Na média final, provavelmente muito dos números são […]
BREAKING BAD é simplesmente a melhor série da TV atualmente. Por mais que eu adore SONS OF ANARCHY, LOST, SUPERNATURAL e DAMAGES, BB é insuperável.
Ela tem um estilo todo próprio e, assim como a 2ª temporada, o episódio se inicia com uma cena bizarra, que nós ficaremos imaginando o que seja até o final da temporada.
Bryan Cranston é fantástico tanto como ator quanto como diretor. Anna Gunn também esteve muito bem, apesar de ser um pouco irregular (falo não por esse episódio, mas por outros de outras temporadas). Aaron Paul também é muito bom (a cena entre ele e o Walt foi angustiante).
Isso sim é TV de verdade! E nós brasileiros temos de nos contentar com Viver a Vida. É f…!
Tô doida para assistir os novos episódios de Supernatural 5×15 em diante..adoro..concordo contigo Aky 1980 e contigo também Thiago não preciso nem assistir este episódio para saber que Jared sempre foi canastrão acho ele bem fraquinho mesmo.. sempre achei isso.E o episódio O misterioso caso de Dean Winchester achei bem sem sentido e fraco não gostei muito foi nada com conexão com nada muito mal escrito este episódio até pelo fato do Jensen Ackles não participar muito do episódio ficou sem sal faltou algo mais sei lá confesso que gosto muito da atuação do Jensen Ackles ( o Dean Winchester dele é perfeito).. e o Dean daquele ator idoso não colou muito não!apesar de achar que tem muitos episodios bobos sem conexão outro é aquele onde há uma troca de corpos do Sam com aquele garoto detestei muito sem graça talvez porque focou muito no garoto e o Jared ( Sam).Sei lá tem vários episódios fracos tipo muito mal aproveitados e aprofundamento melhor na história.Mesmo assim eu acompanho e gosto muito de Supernatural mais nem todos os episódios agradam mesmo pelo fator de não terem coerências..
[…] 22h), chamado Dead Men Don’t Wear Plaid, tem zumbis e, segundo o meu colega Thiago Sampaio (nesta resenha para o Lá Fora), foi o mais fraco da temporada. Espero que a série se recupere na reta final e que no próximo […]