TeleSéries
Reality Time: a volta de Celebrity Apprentice, American Idol e The Amazing Race
19/03/2010, 11:53. Redação TeleSéries
Reviews, Spoilers
Survivor, The Amazing Race, The Apprentice
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Donald Trump, Donny e Ivanka estão de volta, trazendo consigo mais 14 famosos para arrecadar montanhas de dinheiro na terceira edição do The Celebrity Apprentice, atração que abre esta edição de Reality Time. A coluna tem ainda reviews The Amazing Race, com o melhor episódio até o momento da temporada, e American Idol, com canções dos Rolling Stones na primeira apresentação dos 12 finalistas.
The Apprentice: Episódio 9×01
Data de exibição nos EUA: 14/3/2010
MVP: Curtis Stone e Sharon Osbourne
LVP: Carol Leifer
A nova temporada de The Apprentice, ou terceira de The Celebrtiy Apprentice, como você preferir, começou com estilo. Não teve um zoom digital do Roberto Justus no jatinho, ou um Donald Trump saindo de helicóptero, mas foi bacana. Trump avisou pro chofer que iria caminhar – e, por mais que tenham bloqueado meia dúzia de quadras pra gravar aquela cena, tenho que admitir, foi do cacete! The Celebrity Apprentice não visita lugares exóticos ao redor do mundo, não tem luta pela sobrevivência, nem perfomances dramática de jovens cantores. Mas este é o meu reality favorito!
Vamos aos competidores. Os homens:
Bret Michaels – lead singer da banda de rock farofa Poison e astro de reality shows do VH1.
Sinbad – comediante bem conhecido nos EUA, mas pouco conhecido no Brasil. Participou do filme Um Herói de Brinquedo do Arnold Suasnega.
Bill Goldberg – astro de luta livre.
Michael Johnson – o homem mais rápido do mundo, até aparecer o Usain Bolt.
Darryl Strawberry – mais um atleta, este ex-jogador de beisebol.
Curtis Stone – chef de cozinha australiano e bonitão.
Rod Blagojevich – Ex-governador de Illinois, o Arruda norte-americano, que se ferrou tentando vender a cadeira do Obama no Senado. A NBC tem uma paixão por este canalha, já tentou incluí-lo em outro reality-show, mas acabou impedida. Bandido por bandido, preferia que tivessem escalado o O.J. Simpson, que foi cogitado no passado, mas a ideia rapidamente foi retirada.
As mulheres:
Cyndi Lauper – a cantora maluquete que fez sucesso nos anos 80.
Holly Robinson Peete – ex-estrela de Anjos da Lei e de sitcoms como Love, Inc, é autora de um livro de sucesso.
Summer Sanders – medalha olímpica de natação (Barcelona, 1992), atualmente é comentarista de TV.
Selita Ebanks – supermodelo.
Maria Kanellis – outra estrela de luta livre, cantora, com passagem pela Playboy. E eu nunca a vi antes, mas ela é linda.
Carol Leifer – comediante, que eu realmente não conhecia, mas tem uma extensa biografia no IMDB como roteirista e produtora (inclusive de Seinfeld!)
Sharon Osbourne – a promessa da temporada, claro. A mamãe Osbourne é inglesa, desbocada e tem tino comercial – os ingredientes para repetir o sucesso de seu colega de America’s Got Talent Piers Morgan.
É claro que o casting é questionável. Eu gostaria de ver mais atores e menos atletas, alguém mais jovem, talvez alguém bem mais velho e, em especial, queria não ter a sensação que eles colocam ali pessoas simplesmente porque elas se encaixam no perfil dos participantes dos anos anteriores. A divisão dos candidatos por sexo também já cansou.
Mas é só a brincadeira começar para estas questões ficarem secundárias. Sobram farpas para Blagojevich, Cyndi e Bret Michaels (“Rock of Love? Ele é praticamente um prostituto!”) e até referências ao barraco entre Trump e Rosie O’Donnell. Os papéis começam a se definir, como num jogo de pôquer: temos os gênios (Sharon), os cheios de recursos (Strawberry, Stone, Holly), os esforçados (Bret, Goldberg, Selita), os inúteis (Leifer, Sinbad) e o bobo da mesa (Cyndi, meio fora da casinha e que acabou escolhida gerente de projeto pelos adversários).
A tarefa era gerenciar um dinner e os times apostaram em estratégias diferenciadas: as garotas foram ao rádio e juntaram uma multidão para consumir pratos de 20 dólares, os rapazes trabalharam os contatos e venderam um risoto trufado sofisticado a 250 dólares. É um velho tema do programa: vender em quantidade ou pouco com grande valor agregado.
O programa foi um pouco longo e teve alguns segmentos desnecessários, como uma participação de Joan Rivers, vencedora do ano passado – é uma carta que poderia ter sido usada mais pra frente. E tivemos uma reunião na sala de diretoria longa demais – 25 minutos.
Vitória dos homens, com ampla vantagem e 100 mil dólares arrecadados para a American Diabetes Association, a entidade de Bret Michaels. Yada yada yada, tivemos então uma outra situação típica do programa: Cyndi Lauper na berlinda, perdida, doce, parecendo não entender as regras do programa, incapaz de criticar qualquer colega. Para qualquer outro candidato, isto seria demissão na certa. Só que ela é o clown, a entertainer que Trump sabe que o programa precisa. Cyndi é salva, Carol Leifer sobrou – mas ainda levou para casa 10 mil dólares, para a North Shore Animal League America.
Apprentice está de volta, com potencial, mas ainda sem brilho. Pra começar fica o desejo de que o próximo programa seja mais curto (e a resenha também!). (Paulo Serpa Antunes)
Eliminada:
The Amazing Race 16: I Think We’re Fighting The Germans, Right? (16×05)
Data de exibição: 14/3/2010
MVP: Steve e Allie e Jet e Cord
LVP: Joe e Heidi
Aviões passando quase rentes ao chão. Bombas explodindo por todo o lado. Mensagens de código Morse tendo que ser decifradas. E no meio de tudo isso, oito times tentando não ser eliminados! Demorou, mas chegou! Finalmente um episódio excelente, que lembrou os tempos em que TAR era o melhor reality show da TV! O capricho e o cuidado da produção com essa etapa fizeram a diferença: o trecho nos divertiu e nos deixou apreensivos ao mesmo tempo.
A idéia de fazer uma etapa temática foi inovadora, um sopro de ar fresco à desgastada franquia. A maior parte dela foi voltada para as guerras de trincheiras que aconteceram na Primeira Guerra Mundial, e foi palco do Desvio e da Lombada (Speedbump) que Jordan e Jeff teriam que cumprir nessa etapa por terem chegado em último no trecho anterior. O melhor é que não só a idéia foi boa, mas sua execução também. Todos os elementos descritos acima (bombas, aviões) além de arame farpado, atores interpretando soldados e outras coisas contribuíram para criar um espetáculo visual que há muito tempo não se via.
A etapa foi inovadora em outros aspectos também. Pela primeira vez, os times saíram do pitstop na Alemanha e foram levados pára a França… mas sem que eles soubessem aonde estavam indo! Pena que nem mesmo os times mais tontos (Jordan e Jeff e Brent e Caite) se perderam com isso, ou a reviravolta poderia ser mais eficaz.
Depois, tivemos o Desvio da Primeira Guerra Mundial, que ocupou quase o episódio inteiro. Também, pudera, a produção não ia deixar de mostrar aviões quase se chocando com os times e bombas explodindo por um grande período de tempo! Mas essa reserva de tempo ao Desvio culminou na retirada do Bloqueio desse episódio. Pensando bem, não foi uma boa escolha, pois essa etapa não teve equalizadores e com poucas provas as ultrapassagens são quase impossíveis de acontecer. A única outra prova foi pouco antes do pitstop, um simples passeio de bicicleta (mas engraçado, pois todos os participantes tinham que usar grandes bigodes).
Os times, finalmente, estão tendo suas características bem delineadas pela edição e deixando de ser tão apagados. Mas a quantidade de erros continua sendo absurda… a produção deveria escalar times com maior QI da próxima vez. Vamos falar deles, então:
1 – Michael e Louie: Deixaram de ser apagados e mostraram ser competitivos ao usar o Retorno (forçar um time a cumprir as duas partes do Desvio). Mas a decisão foi precipitada, porque usaram em Joe e Heidi – ele estava com o joelho machucado e eventualmente seria eliminado. Deveriam ter usado em algum time mais forte, como Jordan e Jeff ou Brent e Caite.
2 – Steve e Allie: Estão mostrando ser um time forte e consistente, além de se mostrarem simpáticos no episódio (mas ainda são um pouco “mosca morta”). Já é o terceiro segundo lugar deles em seguida!
3 – Jet e Cord: Igualmente consistentes e competentes, Jet e Cord seguem sendo o time mais completo da corrida.
4 – Dan e Jordan: Os irmãos estão melhorando nas provas, além de terem voltado a ser engraçadíssimos. Que fiquem assim!
5 – Carol e Brandy: a Brandy passou de chata a insuportável: só reclama das provas! Então por que se inscreveu?
6 – Brent e Caite: Continuam irritantes, e ainda por cima, burros. Agora esqueceram de pegar uma pista. Com essa sucessão de erros, devem dar adeus à corrida logo.
7 – Jordan e Jeff: Fizeram um péssimo trecho, se perdendo várias vezes no caminho. Só continuaram porque Joe e Heidi fizeram um péssimo trabalho no Desvio.
8 – Joe e Heidi: Ok, eles foram “retornados”. Mas ficaram umas três horas no outro Desvio e não conseguiram decifrar uma simples frase? Muita incompetência pro meu gosto. Mas queria que um dos “casais maravilha” acima tivesse sido eliminado em vez deles. (Bruno Piola)
Eliminados:
American Idol: Top 12 Performance: Rolling Stones (9×22) e Top 12 Results (9×23)
Data de exibição nos EUA: 16 e 17/3/2010
Data de exibição no Brasil: 20/3/2010
MVP: Siobhan Magnus
Começaram as apresentações no grande palco de American Idol. Agora todo mundo concorre com todo mundo e o show se inicia de verdade. Têm início também as performances temáticas. Pelo menos na teoria, porque o que se pôde perceber na prática foi algo um tanto diferente disso.
A “estreia” da competição de fato foi, por assim dizer, fria. É como se tudo já tivesse perdido a graça e todo mundo, de Ryan Seacrest aos jurados, já demonstrassem algum cansaço ou espécie de tédio. Um palco enorme, um público gigante, cantores excelentes, Rolling Stones como tema e faltou animação. O início da transmissão foi bastante sóbrio, com poucas luzes, quase como cumprindo um ritual burocrático para terminar logo com aquilo tudo. Faltou o “show” de verdade. Esqueceram de convidar a empolgação para a festa. De certa maneira, era como esta nona temporada de American Idol fosse o ‘primo pobre’ do The X Factor britânico, que possui produção, cenários e capacidade de transformar uma simples apresentação em um acontecimento.
Quanto às apresentações, é difícil chamar Crystal Bowersox de decepção, mas algo entre isso e indiferença definiu a apresentação dela, que, como Simon disse, entrou nesta etapa como a preferida. Cresce, no entanto, e merecidamente, a excelente Siobhan Magnus. Sua versão para “Paint it Black” foi nada mais do que sensacional. Sem exageros, existia a impressão de que esse clássico dos Stones havia sido feito para sua voz, que tem um alcance de agudo e de grave impressionantes.
No que toca à eliminação, eu vou incansavelmente bater na mesma tecla. Lacey Brown merecia sair? Não sei, realmente. Tim Urban precisou de uma lamentável performance para garantir mais uma semana no programa. Eu insisto no fato de que ela, em conjunto com Benami, Bowersox e Siobhan, formavam um grupo diferenciado. Neste time, ainda colocava Alex Lambert e Lily Scott, eliminados na semana passada.
Mas como todos nós sabemos, ninguém assiste a Idol na esperança de que o melhor cantor, ou aquela pessoa que mais tem a oferecer ao cenário musical, ganhe. O que, para mim, parecia ser uma temporada com um sabor diferente, com apostas do público em músicos que pareciam ter algo a oferecer além da beleza, está se revelando mais uma clássica temporada de American Idol. Com talvez duas exceções, os mais bacanas saem um a um e o ganhador acaba sendo alguém inexpressivo, que, por alguma razão dentro do programa, seja por pena ou por uma certa simpatia mascarada, acaba ganhando o coração do espectador em vez de ganhá-lo pelos ouvidos. (Rafael Maia)
Eliminada:
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Cade as séries?
Essa temporada nova do The Apprentice promete, fato. Mas eu ainda gostei do board room ter sido demorado, dei muitas risadas com a Cindy.
O Top 12 desse ano do American Idol não está muito legal, poucas pessoas se destacam, e isso não é muito legal, apesar que o vencedor do ano passado só “surgiu” no Top 7 ou 6, mais ou menos, mas a decisão da semana foi ótima, além da mudança da regra do veto, porque tava chato o ano passado assim.
Quanto a The Amazing Race, só vou ver hoje a noite.
Obs: Vocês já viram The Marriage Ref, do Seinfeld e Who do You Think You Are?, São duas boas pedidas, uma muito engraçada e a outra muito interessante.
Quando estréia a nova temporada de The Amazing Race por aqui?? Alguém sabe?
Nossa, fiquei meia hora olhando a foto e pensando “eu conheço essa pessoa do lado da Sharon!” Uahahaha, como as pessoas mudam.
E quantas temporadas serão necessárias até todo mundo perceber que vender barato pra um monte de gente não tá com nada?? O lance é chamar os cheios da grana e ponto.
Em que canal The Apprentice vai passar no Brasil? No People Arts (futuro Liv), onde sempre passou, não consta que vai passar.
Resposta do Paulo: Pois é Claudio, em função do reposicionamneto do People+Arts não sabemos como os realities do canal vão ficar. Mas ainda esta semana teremos as respostas.
Siobhan foi a melhor surpresa dessa semana – e da temporada. Acho ela ainda melhor que o próprio Adam Lambert pq, pelo menos, ela não é arrogante como ele era. Acho positivo os jurados estarem mais contidos nos elogios a ela para que o publico não sature como aconteceu em outros anos.
Eu não achei The Apprentice ontem em nenhum canal que tenho. Salvo alguma bobeada minha, afinal fiquei como um tonto procurando pelo programa em centenas de possibilidades, essa informação que no Brasil seria exibido dia 20/03 me parece estar furada.
Resposta do Paulo: Claudio, mil desculpas. The Apprentice não está sendo exibido no Brasil – aliás nem a segunda temporada da edição com celebridades passou por aqui. Foi um erro de edição, aquele dado de exibição no Brasil era do American Ido. Foi mal, desculpe ter tomado teu tempo.
Eu adorei a eliminação de Joe e Heidi…
Casal se achando…uhuahhuhu
Se fuderam!