Review: Lost – Sundown

Data/Hora 05/03/2010, 12:57. Autor
Categorias Reviews, Spoilers
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Lost - Sundown

Série: Lost
Episódio: Sundown
Temporada:
Número do Episódio: 108 (6×06)
Data de Exibição nos EUA: 2/3/2010 na ABC
Data Prevista de Exibição no Brasil: 16/3/2010 no AXN

Na semana passada, eu fiz um comentário a respeito do infame episódio das tatuagens de Jack e sobre como eu realmente gosto daquele 1/3 de episódio focado no julgamento de Juliet e na tentativa de Jack de salvá-la da morte, o que afinal acabou lhe rendendo aquela marca cujo significado nós nunca descobrimos. Eu acabei lembrando disso porque de certa forma aquela marca acabou funcionando como um banimento de Juliet pelos Outros, e mesmo que ela tenha continuado a serviço de Ben por um tempo, eu sempre pensei que fora ali que ela tinha sido empurrada para os braços de Jack e consequentemente dos demais Losties.

Eu lembrei disso agora porque de certa maneira a tradição dos Outros de continuarem a marcar e banir as pessoas, aqui Claire e Sayid, continua a me intrigar. Eu fiquei pensativa se a marca seria parte do teste ou apenas uma óbvia indicação do fracasso daquele que estava sendo testado, e novamente eu tenho me indagado se a necessidade de Dogen de determinar o quão perigosos Claire e Sayid eram não tenha sido exatamente o que os tenha tornado tão perigosos em primeiro lugar.

Se Dogen não tivesse temido a infecção e banido os dois do templo, será que eles teriam sido tão vulneráveis a influência do Monstro? E por que é que Jacob, e por consequência seus subordinados, incluindo Dogen, Ben e Richard, são tão obcecados com as próprias regras que esquecem daquele fator tão importante que Faraday apontou, a variável humana? Caso tivesse sido provado a Claire que o filho dela não estava no Templo, ao invés de terem a submetido à tortura, talvez ela não tivesse se tornado a Rousseau 2.0. E sei que até mesmo pela natureza de seu flash-sideway, sempre somos lembrados que frente a uma situação difícil, existe uma grande probabilidade que Sayid recorra as habilidades adquiridas em seu passado, mas considerando que Dogen tentou matá-lo duas vezes, acho que o descaso de Sayid com o destino daquelas pessoas foi apropriado.

E falando em Rousseau, eu me lembro da quinta temporada, quando vimos o seu namorado, acometido pela infecção, e ele tenta matá-la. Na época eu pensei que ele só podia estar agindo daquela maneira por causa da doença. Mas não parece ser exatamente assim que a infecção de Claire e Sayid age, o que é no mínimo estranho. Os dois podem até ter ficado mais fáceis de serem provocados, porém para toda ação destrutiva que eles tomam nos episódios que vimos, há uma manipulação pelo Monstro. Eles não atacaram por nenhuma razão, mas por acreditarem, mesmo que irracionalmente, que isso lhes traria de volta as pessoas que mais amam.

Dessa forma, não seriam todos, infectados ou não, vulneráveis? E sim, o Monstro se utilizou dessa fraqueza particular para expelir sua raiva e exterminar todos aqueles que não ficaram ao seu lado, porém através da história de Dogen (e novamente podemos lembrar de Juliet) nós sabemos que Jacob também tem o hábito de recrutar seus seguidores lhe prometendo um milagre envolvendo a pessoa amada.

São situações diferentes, é verdade. O Monstro lhe oferece a pessoa (ou aquilo que você mais quer, como sair da Ilha) e a felicidade que acompanhará, se em troca você se responsabilizar pelo fato de que para isso, outros terão de sofrer. Jacob lhe oferece o milagre, mas assim como na vida de Sayid do flahs-sideway, você tem que se contentar em saber que a pessoa em questão está bem e feliz, porque em troca você é que deverá sofrer com a sua própria solidão. Mas eu não sei se devo realmente separar essas duas escolhas entre ‘bem’ e ‘mal’. Primeiramente, porque a questão do altruísmo nem é tão subjetiva aqui, já que não me parece que Dogen tenha sido oferecido à opção de ter o filho ressuscitado e vê-lo crescer, poder cuidar dele e ser seu pai de fato, em troca de alguma maquinação particularmente sombria. E se tivesse, ele poderia assim mesmo ter escolhido ir para a Ilha, mas se ele não tivesse a opção de Jacob e apenas a do Monstro, ele poderia muito bem ter agido como um infectado. Em segundo lugar, e até esse episódio eu sempre atribuí isso a Benjamin e não realmente a Jacob, eu sempre achei essa espécie de sequestro emocional particularmente perversa. É a questão toda do livre arbítrio que Jacob defende, e que até soa poético (você abdicar da sua vida para salvar a de alguém importante), mas que eu ainda acho angustiante de assistir.

Lost - Sundown

É, porém, exatamente o mesmo caminho que percorremos com a storyline do flash-sideway, só que com fatores menos dramáticos em jogo. Eu achei honestamente que veríamos o Sayid casado com a Nadia e fiquei positivamente surpresa ao ver como ele abre mãe dela, por não se achar o homem adequado para fazê-la feliz. É uma decisão que parte da consciência dele e não de circunstâncias extraordinárias, então acaba sendo algo que remete diretamente a filosofia de Jacob, sem o fator interferência (que é o que me mantém em dúvida a respeito da bondade do líder).

Fora isso, o flash-sideway valeu mais pelos seus minutos finais, que ecoaram de maneira pungente com o final na Ilha, com Sayid cometendo dois atos brutais, porém não exatamente condenáveis. O fato de Dogen não ser o personagem mais simpático e relevante do mundo ajuda. E ver Keamy morrer de novo foi divertido demais. Mas a questão é que eu realmente não consigo ficar contra ele, considerando o fato de que depois da morte de Nadia e da sua própria, ele é um homem que não tem mais nada a perder. Assim como Sawyer, se o Monstro cumprir sua promessa, ótimo. Mas se ele não cumprir, não é exatamente como se sua situação fosse piorar.

De qualquer forma, ele é uma adição importante para o pequeno exército que o Monstro acaba de montar e acho que não só não vimos ele usar suas habilidades pela última vez, como ainda o veremos encontrar sua redenção. Eu só não sei ainda em qual das timelines.

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  1. Mica - 05/03/2010

    Por pura preguiça falarei pouco:
    Odeio o Sayid (mas, como mencionei em outra oportunidade, é mais por conta do ator do que pelo personagem). Acho os episódios centrados nele os piores. Este, felizmente foi uma exceção. As partes na ilha foram fantásticas. Já o flash sideway foi deprimente. Chato até não poder mais. Foi sem dúvida o pior flash sideways até agora (mil vezes a Kate do que a chatice sem tamanho do Sayid e da Nadia).
    Sentirei falta do Dogen. Por algum motivo eu me identifiquei muito com ele e com o Lennon(e com os personagens nos flash sideways em geral…com exceção do Sayid). Mas valeu a pena para ver o olhar do Sayid no final, quando Ben vai procurá-lo.
    E embora todo mundo chame a Claire de Rousseau 2.0 eu não acho que a loura esteja piradinha, muito pelo contrário. Ela está transtornada porque foi torturada, perdeu o filho, viveu sozinha por todo esse tempo (pq quando estava com o povo do avião seu cabelo estava bonitinho e depois ficou toda descabelada? É só para mostrar seu isolamento, ou os losties ficariam assim se tivessem ficado 3 anos na ilha vivendo como viviam?)…natural que esteja mais arisca e dona do próprio nariz. Mas não vejo atitudes de uma louca (ou com qualquer perturbação psicológica), muito pelo contrário, ela me parece perfeitamente consciente de suas atitudes. A diferença é que agora ela é dona de si e não está nem aí para os outros (amigos ou não). Mas achei legal que, apesar de tudo, ela deu a dica para salvar a Kate (gente, o olhar da Emilie De Raven foi assustador. Muito boa ela!).
    E como ficará Kate agora que inadvertidamente foi parar no time do MIB?

    A propósito…engraçado com eu olho para o falso Locke e eu realmente não vejo mais o Locke nele. É como se o Locke nunca tivesse existido quando eu olho para o personagem e ele fosse o MIB desde sempre.

    Me abstenho de discutir a dualidade do Jacob e do MIB, quem tem razão quem não tem, o método de recrutamento dos dois, etc e tal, porque, como eu disse, estou com preguiça. Talvez mais tarde.

  2. felipe silva - 05/03/2010

    episódio muito bom , finalmente um pouco de ação

  3. Tiago - 05/03/2010

    Estou me sentindo um pouco perdido, temos apenas 10 episodios pra acabar a serie e no lugar de achar respostas, cada vez mais vem surgindo perguntas.
    Sera que quando a serie acabar todas as perguntas terão sido respondidas?

  4. anderson - 05/03/2010

    “A propósito…engraçado com eu olho para o falso Locke e eu realmente não vejo mais o Locke nele. É como se o Locke nunca tivesse existido quando eu olho para o personagem e ele fosse o MIB desde sempre”

    Também acho isso incrível, méritos totais e absolutos para Terry o´Quinn.

    E thais, parabéns pela review, anos luz melhor que a última.

  5. Paullo kidmann - 05/03/2010

    concordo com vc Mica em relação a Clair.
    E como ficará Kate agora que inadvertidamente foi parar no time do MIB?²

    episódio muito bom , finalmente um pouco de ação²
    até que fim está começano a melhorar.

    só faltam 10 epis para acabar a série?

  6. Eduardo - 05/03/2010

    Faltam 12 episódios tecnicamente. 11 se contar o final de duas horas como um só.

    O roteiro de Paul Zbyszewski e Graham Roland toca num aspecto essencial da série: a questão do livre-arbítrio. Se você é uma variável dentro de um sistema estabilizado, o que te impede de criar o caos dentro dele? Como que o universo corrige um desvio desses?

    Sayid vem sendo uma bomba-relógio desde o atropelamento da Nadia, que ocorreu parcialmente graças a inteferência de Jacob. Era inevitável que com a morte e ressurreição dele, algo iria dar errado.

    Mesmo assim, os roteiristas foram capazes de criar um clima de suspense, surpresa e choque de forma simultanea. Palmas pro veterano Bobby Roth, capaz de manter todos esses elementos contados de forma visual e coerente, e mesmo sem mostrar o pôr-do-sol anunciado.

    Pela primeira vez na temporada, você começa a ver os personagens saindo do descanso do lar temporário, e entrando em movimento. Adorei o encontro repentino de Miles com Ilana, Ben e Lapidus.

    Belíssimo paralelo no encontro de Ben e Sayid. Dessa vez, ele sabe muito bem quando é hora de se manter afastado do iraquiano, ainda mais levando em contra seu primeiro encontro com ele.

    Achei injusto matarem Dogen e seu primeiro-oficial tão rapidamente. O bom de Lost é que morto não quer dizer que o ator fica desempregado. Ainda espero ver Hiroyuki Sanada e John Hawkes mais pra frente. De qualquer forma, a morte deles foi essencial pra criar desespero e calamidade.

    Se Dogen não tivesse hesitado em matar Sayid nos primeiros cinco minutos, nada disso teria acontecido. Aquela bola de baseball destruiu a balança entre o bem e o mal que tentava manter. Acho curioso que a história de Dogen deixa claro que este não é um assassino que nem Sayid. Talvez, devido a morte do filho, ou por diretriz de Jacob, ele permite chances para os escolhidos como Sayid, apesar de suas manobras destinadas a colocá-lo em perigo.

    Os flashes de Sayid no tempo alternativo levantaram questões interessantes: o que levou o Sayid a empurrar Nadia pro irmão, que pouquíssimo tinha a ver na trama dele, fora seu envolvimento na morte do frango na infância?

    Não é apenas a ausência da ilha que mudou o contexto, mas também o próprio rumo dos personagens: Locke vive em paz, sem perseguir uma fé instável, Jack não vive aterrorizado pelos demônios paternos e tenta consertar tudo de forma racional, e Sayid fez o melhor possível para renegar o passado violento.

    Como isso vai interagir com o andamento do tempo normal em 2007 ainda é uma incógnita. E ainda quero ver outros aspectos a serem explorados no tempo alternativo, dentre eles a vida de Ben como professor.

  7. V. - 06/03/2010

    Bem, é só eu, ou percebe-se uma semelhança incrível entre esses ultimos acontecimentos de Lost, e o livro cultuado A Dança da Morte, de Stephen King, livro que possui influencia sobre a serie segundo o Lostpedia ? No livro, há uma divisão entre o Randal Flagg (vilão) que procura sobreviventes do virus para o seguir, e com isso vai se aproveitando da vulnerabilidade das pessoas, como faz com Loyd, quando ele o retira da cadeia, em troca de Loyd o seguir e defender.
    Poderia portanto, ser condiderado igual ao Monstro da Fumaça ?(Ou igual o Jacob ?) O livro tem a Mãe Abigail, uma especie de lider do lado ” do bem ” dos sobreviventes, em um mundo caótico, assim como pode ser considerado o ambiente da ilha. O livro foi escrito em 1978,e reescrito e publicado por volta de 1990, com cerca de 400 paginas a mais que foram cortadas na edição inicial por questões financeiras, que o King detalha no inicio do livro.

  8. Karen - 07/03/2010

    Bem interessante a questão da possibilidade de mudança do destino a partir de uma “quebra” no pragmatismo dos Outros. O mesmo se aplicaria a Ben. Se Sayid não tivesse atirado nele ainda garoto, será que ele se transformaria no manipulador psicopata (apesar de eu adorar o personagem exatamente por isto) que se tornou?
    Acredito não existir exatamente Bem ou Mal. Mas sim diferentes visões a partir da perpectiva que são analisados. Sinceramente, ficaria muito decepcionada se Lost terminasse com lição de moral. Seria mesmo o único jeito de me decepcionar com o fim da série!

  9. Alessandra - 07/03/2010

    Achei tudo uma confusão só. Gente, não há HD suficiente no mundo para lembrar todas as referências que estes caras q escrevem Lost colocam para a gente em cada episódio. E eles novamente ficam incorrendo no erro da segunda temporada; de tacar novos personagens na ilha, que “naturalmente” sempre estiveram lá, mas a trama não era focada neles; e depois mata os novos personagens sem dó nem piedade, e mais ainda sem motivo.
    Quem se lembra de Mr.Eko sendo o único, até hoje, que conseguiu parar o monstro negro da fumaça só com o olhar? Aí o cara é morto na série pela mesma fumaçona negra, pq o ator foi preso dirigindo bêbado no havaí e a produção resolve tirar o cara da série. Vai explicar porque o fumação negro não matou Eko? Claro que não, ninguém mais fala dele na série.
    E a aeromoça e as crianças que foram raptadas pelos Outros na primeira temporada, obedecendo a uma lista que eles tinham? Para quê? Por quê? A aeromoça e as crianças aparecem no templo, mas estão fazendo o quê lá, além de obviamente não tomar banho e se vestir como figurante de Mad Max 3? E se os “candidatos” fossem assim tão importantes, e se essa idéia de “candidatos” já existisse na primeira temporada, não seria mais lógico raptar os importantes para Jacob, os correspondentes aos números (Locke, Kate, Sawyer, Jack, Sayd, Hurley; Jin,Sun)?
    Sinceramente, esse episódio me deu raiva. Tive a impressão que os produtores e roteiristas nos consideram um bando de babacas absorvedores de mistérios; e vão jogando uma teoria maluca atrás da outra para os espectadores ficarem ainda mais tecendo comentários em blogs, orkuts, e twitters da vida, aumentando assim o marketing da série.
    Parei com lost. Cansei. Quando sair em DVD pego o último episódio da sexta temporada pra assistir, por curiosidade mórbida mesmo.

  10. leoff - 08/03/2010

    Depois de 6 temporadas, quem não sabe que só se entende Lost ao se reassistir os antigos episódios? Tem tanta série que explica tudo mastigado, deixe Lost exercitar nosso raciocínio um pouco.

    Cindy e as crianças foram raptadas para se tornarem Outros, já que ninguém tem filhos na ilha. Isso está implícito desde a 3a. temporada, não precisa de um sinal gigante de neon com uma flecha apontando para se entender isso.

  11. Alessandra - 09/03/2010

    Oooooh! É mesmo? Sério? Puxa vida, que motivo coerente e magnífico! Porque é um objetivo realmente primordial ser um dos Outros! Muito obrigada pelas explicações Leoff! Mudou minha vida! Sério, deveriam te contratar para roteirista da série! Estou ofuscada pelo brilho de sua inteligência!

  12. Crislânio Sawyer - 09/03/2010

    olha lost está cada vez mais intrigante, cheios de mistérios, mais umas das minhas dúvidas é? pq quando juliet morreu ela disse que funcionou? funcionou o que? na verdade? e tb pq os nomes das losties estão nos números da escotilha:
    4-lockie
    8-hugo
    15-sawyer
    16-sayid
    23-jack
    e 42-jin kwon com certeza pq é homem como todos os outros?
    outra pq no fim da quinta temporada jacob e esaú conversaram, e ao longo da conversa apareceu um navio, tipo navio de piratas, e ele disse que eles vem, destroi e corrompem? entre outras mil perguntas que eu quero saber…estou super ansioso para saber as respostas, claro que eles ñ esclarecer todas mais…espero que respondam as mais importantes; como quem era aquele dois esqueletos que estão na caverna? acho que são jacob e esaú…pq os números da escotilha são os nomes dos losties? quem na verdade é jacob, como é que ele foi parar na ilha? e esaú tb o novo facke locke quem é ele e pq ele age assim? e jack ñ lembro de ele ter filhos na 1 temporada e agora aparece com filho…? entre essas e outras q quero saber…mais lost é a melhor série que já existiu e vai existir na face da terra.

  13. Marcelo D. - 09/03/2010

    Sem briga gente.
    Alguns pontos importantes retirados do Lostpedia:
    -No timeline alternativo à dois episódios atras, Dogen aparece indo buscar o filho na mesma audiência do filho de Jack. Como se o filho morre em um acidente? Isso confirma a tese das timelines diferentes para cada um.
    -Sayid diz para o MIB que quem ele quer, e mais amou na vida, morreu em seus braços. Mas a quem ele se referia? Nadia ou Shannon? Ambas morreram nos seus braços.
    -Omar foi morto por acidente por um companheiro em ambas as timelines. E a seqüência é também a mesma, depois de Omar, Keamy é morto.
    – Dogen pede a Sayid que mate o MIB com uma punhalada no peito. Da mesma maneira que Ben matou Jacob.
    Ansioso para o próximo episódio.

  14. francisco koller - 17/03/2010

    É uma imensa e surreal confusão. Não tento entender, só assisto…e estou cada vez mais lost.

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