TeleSéries
Lá Fora: flashbacks em Grey’s e as estreias de The Ricky Gervais Show e How to Make it in America
23/02/2010, 12:38. Redação TeleSéries
Spoilers
Caprica, Damages, Grey's Anatomy, How to Make It in America, Human Target, Legend of the Seeker, Life Unexpected, One Tree Hill, Smallville, The Ricky Gervais Show
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Xi, a coluna Lá Fora, nosso ponto de encontro semanal para discutir as estreias de TV mundial, atrasou. Atrasou, mas já está no ar! Confira a seguir, alguns seriados que se destacaram entre os dias 14 e 20 de fevereiro nos EUA.
Damages, Human Target, Caprica, Make It or Break It, Legend of the Seeker, Smallville, Life Unexpected e One Tree Hill estão na coluna, que traz ainda resenhas das estreias de How to Make it in America e do The Ricky Gervais Show. E abre com Time Warp, o episódio-flashback de Grey’s Anatomy.
Grey’s Anatomy: Time Warp (6×15)
Data de Exibição: 18/2/2010
MVP: Chandra Wilson
Surpresas são sempre boas. Essa sexta temporada de Grey’s Anatomy está tão boa que não é mais surpresa quando assistimos a um episódio excelente. Ocorre que o 15º episódio deste sexto ano foi um pouco mais do que isso. Para mim, ele entra no Top 3 dos episódios mais bonitos, honestos e emocionantes da história do programa.
Com um Seatle Grace em nova direção, as rotinas foram alteradas e a antiga cultura da realização de palestras foi reativada. Através dela podemos conhecer o passado recente da Dra. Bailey e as histórias de como o Chief começou se tornar o médico que é hoje. Mais do que isso, mostrou-se as cenas que definiram as carreiras de cada um destes personagens: Dr. Webber, Miranda e Callie.
Quem imaginou Bailey usando dreads e óculos coloridos (ela se apresentava como Mandy!)? Chandra Wilson mostrou um lado cômico fenomenal e também soube equilibrar a carga dramática como nunca, emocionando a todos na cena em que bate de peito com sua supervisora. Bacana também foi ver a história do Dr. Webber com a Dra Grey, no inicio de carreira, tratando um dos primeiros casos de Aids. A história de Callie também foi bem bacana, só realmente não entendi o porquê de ser ela a participar da série de palestra tendo tamanha dificuldade de falar em público – claro, foi cute ver ela passando sufuco durante a apresentação.
Mas o que, sem dúvida, fez com que o episódio fosse memorável, daqueles de se assistir várias vezes e se emocionar com todas elas foi a conclusão. Ao final da palestra do Dr. Webber, todos os médicos presentes puderam compreender o porquê dele ter chefiado o Seatle Grace por todos estes anos. Em uma das cenas mais lindas de Grey’s Anatomy, Dr. Webber levantou a mão e fez o juramento, aquele feito quando se forma em medicina. Simplesmente fantástico. (Ivan Guevara)
How to Make it in America: Piloto (1×01)
Data de Exibição: 14/2/2010
MVP: nenhum
É muito difícil visualizar um futuro com várias temporadas para How to Make It in America, principalmente se a equipe criativa da série levar muito ao pé da letra o plot da série: fracassados que tentam ganhar algo no mundo da moda.
Digo isso porque uma hora os protagonistas terão que se dar bem e quando isso acontecer não há o porque de continuar a assisti-la, porém se esse plot servir como um pretexto para algo a mais, aí sim um futuro começa se formar.
Esse episódio piloto conseguiu passar bem o tom que a série vai carregar, uma comédia um pouco melancólica, sem as afetações de sua prima Entourage, mas ao mesmo tempo no mesmo mundo que ela.
Julian Farino sabe como conduzir os atores e entrega uma ótima direção, coisa que não fazia há tempos, e mesmo a montagem esquizofrênica conseguiu ser interessante.
Minha única reclamação reside na escalação dos atores, que por mais que se encaixem nos personagens escritos, não conseguem atuar tão bem, Victor Rasuk até que consegue alguns bons momentos, mas o principal Bryan Greenberg se esforça demais. (Lucas Bonini)
The Ricky Gervais Show: Episódio 1 (1×01)
Exibição: 19/2/2010
MVP: Karl Pilkington
Sou fã de Ricky Gervais, o britânico criador de The Office (a versão americana é minha série preferida atualmente). Seus stand-ups sempre acertam nas questões filosóficas e até alguns de seus filmes possuem seus momentos (a religião em A Invenção da Mentira é uma pérola). Mas The Ricky Gervais Show? Nah…
Quando digo que sou fã do apresentador do último Globo de Ouro, digo que aprecio seu trabalho, mas não conheço exatamente tudo dele. Por exemplo, não sabia do podcast que ele, Stephen Merchant (co-roteirista e “braço direito” de Gervais) e Karl Pilkington (produtor) possuem desde 2005. Entitulado The Ricky Gervais Show, que começou no rádio em 2001 e se tornou o podcast mais baixado do mundo, acabou virando uma série animada no HBO. E querem saber? Fiquei desapontado.
O programa, que tem como premissa as críticas e reações de Gervais e Merchaint à “conversa de bêbada” de Karl num estúdio de radio, pouco me fez rir. Talvez só o macaco da NASA, mas, de resto, tudo insatisfatório, sem sentido e nada inteligente.
Gostaria de ouvir observações sobre sexo, a bíblia, Nietzsche e Hitler. Não obtive isso. Infelizmente, o conteúdo é meio infantil, pouco sagaz e sem vontade de ser sagaz. Droga, Gervais. Você está na HBO! Arrisque um pouco mais com o conteúdo… (Thiago Sampaio)
Damages: Don’t Throw That at the Chicken (3×04)
Data de Exibição: 15/2/2010
MVP: Glenn Close
E os roteiristas continuam, cada vez mais, envolvendo um a um dos personagens da trama de Damages: Tobin pai tem um caso com Daniele, que foi namorada de Joe Tobin; Shayes perdeu seu dinheiro por causa de Tobin, e podia estar tendo um caso com Ellen enquanto isso; Patty sabe mais do que conta, apronta mais do que deve e, enquanto prende uma placa de sócio com o nome de Shayes, pode ter tramado a morte do sócio, assim como havia feito com Ellen. Pode ter desistido no meio do caminho, mas não deu certo.
Ou será que não? Será que a descoberta da morte de Shayes apenas chamou a atenção de Patty para alguma outra coisa, justificando seu desespero?
A questão é que, enquanto não chegarmos ao último episódio da temporada nada é exatamente o que parece e é até inútil tentar adivinhar o caminho que será tomado em seguida.
Com Tobin morto, Patty dependerá mais que nunca de Joe e Daniele para chegar ao dinheiro, mas o advogado é, na verdade, quem conhece todos os segredos do ex-chefe. A cena em que ele encarar os monitores e faz o som de explosão com sua boca parece apenas o prenúncio da bomba que ainda está por chegar.
E, não tenho dúvida, os atingidos irão além dos mais óbvios. (Simone Miletic)
Human Target: Lockdown (1×06)
Data de Exibição: 17/2/2010
MVP: n/a
Ligando algumas pontas soltas Human Target teve um de seus melhores episódio até o momento. O ponto forte é que soube mesclar muito bem a ação e a comédia, deixando como ponto fraco um ou outro momento mais arrastado.
A inteligência de Guerrero e acontecimentos em momentos oportunos foram os destaques, mas Chance e Martin formaram uma bacana dupla atrapalhada, no melhor estilo de Chuck e Casey (Chuck). O jeito direto e misterioso de Guerrero com o jeito mais aprumado (e até arrogante) de Winston também cria uma química boa, gerando bons momentos.
Martin estava sendo mantido refém de Vivian na empresa para terminar uma arma poderosa. Toda a forma de invasão e até o momento final com a luta contra Kreese no elevador foi bom. Tivemos até um momento de romance nerd entre Layla e Martin no final.
Mas fora o caso, o melhor foi a descoberta de que há alguém que mete medo tanto em Chance, quanto em Guerrero. O pior é que com essa missão tal homem foi alertado e agora está no encalço deles. (Dan Artimos)
Versão editada de review publicada no weblog Episódios Comentados.
Caprica: Gravedancing (1×04)
Data de Exibição: 19/2/2010
MVP: Paula Malcolsom e Eric Stoltz
Depois do desabafo impensado no memorial das vítimas do atentado, Amanda Graystone acaba tendo que ajudar o marido Daniel no controle de danos, feito no talk show de Baxter Sarno, o Jay Leno de Caprica (gordinho, irritante e exibido às 22h).
Apesar da opinião pública meio que ter ficado do lado dos Graystone, achei a entrevista um desastre, muito focada no salvamento da empresa e numa típica saída “americana” de se criar uma instituição de caridade como forma de se redimir ou pedir desculpas. Mas deu certo, visto que, por exemplo, Joseph Adama cancelou o assassinato de Amanda e o casal protagonista sorriu depois de muitos dias.
Caprica já está no quarto episódio e estou adorando. Ainda assim, toda semana, sempre fico de “má vontade” antes de assistir um inédito, pois além dessa ser o prelúdio de uma das melhores séries de todos os tempos (Battlestar Galactica, logo, espero excelência), não me entra na cabeça que essa série pode dar certo. Mas, toda semana, sou convencido pela direção impecável, ótima premissa, conteúdo sci-fi na medida certa…
O sexo livre e as intenções do grupo de Geminon, o Avatar de Zoe e a investigação policial ficaram de fora da review, mas foi só por falta de espaço! Apesar da audiência cambaleante, Caprica faz juz ao legado de BSG. Mesmo me negando a acreditar. (Thiago Sampaio)
Legend of the Seeker: Hunger (2×12)
Data de Exibição: 20/2/2010
MVP: Tabrett Bethell
Hunger, episódio que matou e trouxe Cara de volta quase me matou do coração junto com ela. Não pude acreditar quando a Mord’Sith foi assassinada de forma tão repentina. A cena da mulher deitada e sangrando sobre a rocha vai ficar guardada na minha memória. E ela não perdeu tempo. Foi só chegar ao Submundo e já procurou Darken Rahl para fazer o pacto que a transformaria em um baneling.
E se alguém tinha dúvidas, esse episódio mostrou muito bem o quanto Cara mudou. A mulher dedicou sua vida a Richard e foi por ele que voltou, sacrificando inclusive a sua própria essência. Mas o que realmente marcou foi a forma como a Mord’Sith se negou a matar os inocentes e preferiu morrer à desmerecer a confiança que Richard depositava nela. A cena em que o Seeker descobre que Cara se tornou um baneling foi muito linda e o carinho que ele demonstrou fez-me chorar (de verdade). Mas doeu um pouco perceber o quanto Cara no fundo acreditava que eles ainda não a aceitavam apesar de tudo o que passaram juntos até agora. Como temia que eles descobrissem que ela pactuou com Darken Rahl e a matassem ou que simplesmente a curassem apenas por ser a coisa certa a fazer e não por realmente se importarem com ela.
Fiquei realmente feliz que o irmão de Zedd tenha dado a vida para salvar a Mord’Sith. Cara mereceu o sacrifício, assim como Thaddicus mereceu o sopro da vida após ela voltar. A única coisa que faltou foi um abraço. Gostaria de vê-la sendo abraçada. (Mica)
Smallville: Persuasion (9×13)
Exibição: 19/2/2010
MVP: Callum Blue
Quando vi o trailer de Persuasion imaginei um episódio completamente diferente. Fico feliz por não ter sido a bobagem de Valentine’s Day que eu esperava. Embora não tenha sido um dos melhores da temporada (eu teria cortado toda a baboseira de uma Lois ‘tradicional’), algumas coisas valeram a pena serem vistas:
* Clark declarando para Lois que queria ficar com ela para sempre. Eu fico fascinada com a forma como ele vem amadurecendo desde que deixou Lana para trás. Infelizmente o seriado não tem feito justiça à repórter. Tenho a sensação de que eles tem tentado a todo custo transformá-la em uma tolinha, coisa que ela nunca foi;
* Chloe salvando Clark dele mesmo. Eu sou fã da loura, não tem jeito. Adorei quando ela foi comandada a proteger Clark, quando desmontou Lois com seu discurso (pergunto-me se ela de fato tem medo de que a prima acabe segurando a pessoa que Clark deve ser, como o seu primeiro amor o fez), mas principalmente quando usou a kryptonita para impedir Clark de matar Tess. E que cena foi aquela! Precisamos ver este Kal El mais vezes;
* Clark destruindo a torre. Cá entre nós, era algo que eu esperava que ele fizesse há muito tempo. Foi bom vê-los perceber que o futuro não está escrito em rochas e pode ser transformado. E vê-lo bombardeando a torre valeria pelo episódio inteiro. E agora, sem a torre e os satélites, o restante da temporada é uma incógnita. (Mica)
Life Unexpected: Turtle Undefeated (1×05)
Data de Exibição: 15/2/2010
MVP: não houve
Sobre o episódio passado, eu fechei meu texto dizendo que Life Unexpected era uma série para assistir comendo pipoca, numa tarde chuvosa, na frente da TV. Era o meu sentimento Gilmore Girls falando alto. Em Turtle Undefeated, o quinto desta temporada, eu comecei a pensar em até quanto tempo as coisas podem se segurar dessa maneira.
Dramas da adolescência acontecem com todos e Lux não ficaria fora disso. Numa tentativa boba de conquistar seu espaço dentro do high school, ela dá uma festa para ‘impressionar’ os novos colegas. Aqui, percebemos a menina se aproximando e criando afinidades maiores com pai, Baze, além do imprescindível reacendimento do affair dele com Cate, mãe de Lux. Em paralelo, Baze tem a brilhante e infantil ideia de promover uma corrida de tartarugas em seu bar para dar ‘boost’ no negócio.
Life Unexpected é agradável, mas basicamente não parece querer ultrapassar este âmbito. Eu gosto da proposta da simplicidade. Eu gosto da proposta de uma história sem questões mirabolantes e reviravoltas fenomenais, bem como acontece com o dia a dia da maior parte de nós, espectadores. A maior parte dos nossos dias são apenas mais um dia na vida.
A bem da verdade, os pesonagens da série são bonitinhos, mas ainda não encantam. A história é assimilável, mas ainda não prende. Tudo que espero é, mais para frente, poder dizer que estava errado e que não confundi ser simples com não ter o que contar. Eu quero me apaixonar por Life Unexpected, mas sinto que, ainda, algo está faltando. (Rafael Maia)
One Tree Hill: At the Bottom of Everything (7×17)
Data de Exibição: 15/2/2010
MVP: n/a
Eu fico me perguntando se Sophia Bush, Bethany Joy Galeotti e James Lafferty estão satisfeitos com essa sétima temporada. Também me questiono o que aconteceu com o cara que escreveu a terceira temporada, a quarta, histórias como a de Jake, Keith, até mesmo nosso memorável vilão Dan Scott e não chego a resposta alguma.
Faz algum sentido pra você a mãe de Haley aparecer com câncer pancreático? Melhor dizendo, faz algum sentido ter uma temporada cujos problemas e arcos se repetem? Alguém se importa se Mouth ficar com a namorada do melhor amigo? Ou se Quinn tiver de enfrentar o fantasma da esposa de Clay? Há alguém que ainda suporta os desencontros de Julian e Brooke?
At the Bottom of Everything não é diferente dos episódios anteriores, não apresenta nada de novo. E não sei como conseguem cogitar a possibilidade de renovação. (Lara Lima)
Make It or Break It: Hope and Faith (1×17)
Data de Exibição: 15/02/10
MVP: Peri Gilpin e Brett Cullen
Hope and Faith foi o melhor episódio de Make It desde o seu retorno do hiato. Preocupada em retratar os complicados casos amorosos das protagonistas, Make It parecia perdida e é com alívio que vejo a série retornar ao que sabe fazer de melhor, falar de ginástica. Com o retorno de time nacional para a academia e a cirurgia de Payson, novamente focamos no profisisonal e com isso a série dá um salto de qualidade, porque é quando aborda o esporte que os escritores sabem exatamente como nos surpreender e serem relevantes.
E se eu detesto Marty e Kelli Parker tanto quanto qualquer outra pessoa da Rock, não posso deixar de admitir que não tenho problema nenhum em ver Kayley fora do time competidor de novo, porque francamente ela simplesmente não consegue se concentrar e ser profissional. Mesmo com o caso de Marty e sua mãe sendo antiético, como uma verdadeira campeã, ela deveria ter colocado isso de lado. Já de Emily senti verdadeira pena, pois ela não merecia ser rejeitada só porque é pobre e não se alinha com a imagem que o Comitê Nacional de Ginástica quer passar. Já a outra trama foi mais focado no drama familiar, mas isso nem é ruim, porque os Keelers são ótimos personagens e Peri Gilpin e Brett Cullen são os melhores atores adultos da série e mereçam o subplot. Payson por fim se submete a cirurgia e acho que já podemos esperá-la de volta aos treinos em breve. Que bom! (Thais Afonso)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Sobre Legend of Seeker: finalmente volta a ser comentar aquí!!
Episódio muito bom. Concordo com tudo que vc. falou. Realmente faltou aquele abraço…. Mas em se tratando da Cara, as expressões de tristeza e carinho por ela, ja bastaram.
Sobre Caprica,
Realmente, Thiago, por um lado a entrevista foi desastrosa. Daniel acabou com mais da metade de seu faturamento e tudo o que fizeram foi se desviar da questão da responsabilidade ou não de Daniel e Amanda e da tecnologia do holoband sobre o destino de Zoe. Mas realmente é uma dessas coisas que vemos acontecer o tempo todo. A persona carismática do casal simplesmente enterrou o assunto, junto com uma atitude que pegou por ser inesperada.
Além disso, concordo com você que a série é impecável. Incrível como até um episódio previsível como esse pode ter funcionado. Eu nunca imaginei que a coisa toda envolvendo o assassinato de Amanda (que obviamente não ia acontecer) pudesse prender minha atenção, mas prendeu, e eu adorei. Eric Stoltz, Paula Malcomson e Sasha Roiz estão fazendo um baita trabalho.
Sobre Grey’s,
Não achei o episódio ruim, mas também não achei maravilhoso. Não consegui me envolver com aqueles flashbacks. Achei o episódio meio fraco para o que se propunha, estava esperando mais.
Sobre Damages,
Fiquei surpresa com esse episódio (e o anterior, que só vi essa semana também). Estava achando Damages muito chata, mas esses dois me lembraram da primeira temporada. A trama dos Tobin finalmente conquistou minha atenção.
Caprica
Que coisa mais querida é essa guria Zoe! Além de lindinha carrega um personagem fortíssimo nas costas. Eric Stoltz tá perfeito. Os Adamas também.
Torço prá série seguir avançando com a qualidade que tem mostrado.
Comecei a ver Galactica e não faço comparações entre as duas. Prá mim, somente se igualam na qualidade de seus atores e dos ótimos roteiros.
Damages
Eu tenho medo de Patty Hewes! Finalmente a trama começa a tomar corpo. Só espero que não deslizem como na 2a. temporada, criando ramificações prá história e que pouco acrescentaram na trama principal.
Queria mais detalhes dessa série Legend of the Seeker. É boa? Qual é trama?
Que coisa mais querida é essa guria Zoe! Além de lindinha carrega um personagem fortíssimo nas costas. Eric Stoltz tá perfeito. Os Adamas também.
Torço prá série seguir avançando com a qualidade que tem mostrado.
Comecei a ver Galactica e não faço comparações entre as duas. Prá mim, somente se igualam na qualidade de seus atores e dos ótimos roteiros.
Damages
Eu tenho medo de Patty Hewes! Finalmente a trama começa a tomar corpo. Só espero que não deslizem como na 2a. temporada, criando ramificações prá história e que pouco acrescentaram na trama principal.
Queria mais detalhes dessa série Legend of the Seeker. É boa? Qual é trama?
Damages: não havia realmente melhor imagem para ilustrar o episódio. Essa foi a melhor cena do episódio.
Eu acho que o personagem do Martin Short vai render muito ainda, acho que até mais que o do Zeliko Ivanek na primeira temporada.
E conforme falaram em outro site, Ellen aos poucos vai ficando igual à Patty.
@Silvia_05 Sim, Legend of the Seeker é boa. Na verdade, é uma das séries que mais me agrada no momento. Mas ela tem um estilo todo próprio. Lembra um pouco Xena (mais pelo estilo de filmagem e a localização, e, é claro, os produtores que são os mesmo), entretanto não tem as viagens que Xena tinha.
A série é adaptação de uma sequência de livros e esta segunda temporada (em tese) segue o segundo livro. Mas tem várias modificações, inclusive de personagens.
O legal mesmo em Legend of the Seeker são os personagens. Eles são bem trabalhados e os atores são bons, em especial as duas atrizes (Bridget Regan e Tabrett Bretell).
A história em si trata da luta de um pequeno grupo (o Seeker, a Confessora, o Mago e a Mord’Sith…que para explicar demoraria um pouco) que está tentando libertar as terras conhecidas de um tirano. Na primeira temporada é Darken Rahl, na segundo o próprio senhor do Submundo (ou seja, aquele que controla o mundo dos mortos). Mas melhor do que a luta deles, é a interação entre os personagens, o crescimento de cada um deles, o amor impossível de Kahlan (a Confessora) e Richard (o Seeker), a redenção de Cara (a Mord’Sith), enfim, cheguei a conclusão de que não sei resumir direito.
Ajuda, alguém!?
Eu amo Caprica. É totalmente viciante. Para mim, tão viciante quanto foi Battlestar Galactica, apesar de serem bem diferentes (e bastante iguais, se é que me entendem).
Até agora não tinha gostado de Zoe, mas nesse episódio realmente gostei da garota. Talvez pq não focaram tanto nela em si e as cenas que apareceu foram muito bem feitas e de ótimo tom.
Continuo não gostando da professora e ainda não sei qual é a dos Soldiers of the One. E, confesso, estou curiosa sobre quais eram os planos da Zoe enquanto viva.
É triste que os Graystone acreditem que a filha fosse capaz de explodir um trem e matar pessoas indiscriminadamente. Entretanto, mais triste foi ver ambos se humilhando naquele tipo de programa nojento de tv. Como o povo pode assistir esse tipo de apresentador? (bom, não é muito diferente da nossa realidade, não é?)
Não gostei da solução que o casal encontrou. Não explicou nada e tampouco demonstrou o amor que ambos tinham pela filha. Acho que se tivessem falado com o coração sobre o quanto amavam Zoe e como não sabiam nada sobre ela teriam conseguido a mesma coisa sem precisarem perder 60% da renda deles. Além do que, é óbvio que o problema não são os holobands, mas as amizades que a filha encontrou NA ESCOLA ONDE ESTUDAVA. É aí que os pais precisavam se preocupar. As festas nos holobands não são o problema, são o sintoma. Cure a doença e curará os sintomas. Deixar de cobrar pela coisa não irá transformá-la em algo menos ruim.
Já os Adama..sei lá, ainda não simpatizei com eles. O William me irrita, Yoseff é indeciso demais sobre quem é de verdade e o Sam…bom, o Sam é lindo, então está tudo bem ^_^ (adorei a cena dele no carro com a mulher).
Ah, mas Mica, acho que isso tudo que você falou sobre a entrevista é justmante o ponto dos últimos dois episódios. De praticamente todas as discussões que todo mundo teve em torno do Sarno. Daniel e posteriormente Amanda defendem uma abordagem, mas na prática, essa coisa se só dizer que amavam a Zoe e que não sabiam jamais iria funcionar. A Pryiah se prova uma péssima PR, mas o que ela diz no episódio passado tme algum sentido, a questão não é a Zoe. A questão é todos os pais de todos os 12 Mundos quererem saber que aquilo não vai acontecer com eles, e junta a responsabilidade de serem pais com a responsabilidade de serem criadores de uma tecnologia polêmica, e os Graystones são o bode expiatório perfeito. Eles tinahm que dar uma solução para aquelas pessoas, qualquer uma, mesmo uma totalmente superficial como a que o Daniel cozinhou em cinco seugndos.
Caramba, nunca pensei que eu iria dizer isso….: mas eu concordo em gênero, número e grau com a Lara ahahahhaha
deixando as brincadeias de lado, é exatamente isso que acontece com “One Tree Hill muito bem mencionado por você. Eu ainda não fiz minha resenha porque vai ser uma repetição das outras. Assisti ao episódio tentando encontrar alguma coisa que pudesse dar sentido ao fato de eu sentar na frente do meu notebook e escrever sobre ele. Porém, a verdade é que ele não dá essa satisfação.
O que é uma pena. “One Tree Hill” teve temporadas e episódios memoráveis. Os dramas da terceira temporadas são inesquecíveis. E a quarta temporada, por mais que tenha tido alguns problemas, também se manteve acima da média. Sobre Dan Scott, cadê ele? O roteiro esqueceu completamente do personagem complexo que ele era, às vezes sendo um vilão mas fazendo com o que o seu espectador “gostasse” dele (depois do 3.16 isso mudou).
Enfim, “One Tree Hill” precisa ser cancelada. Senão a coisa pode ficar ainda pior. E ainda tem gente querendo renovar a série.
@Thais, eu concordo com isso. Eu também gostaria de saber se a tecnologia é prejudicial ou não, mas acho que a abordagem deles foi totalmente errada. Eles precisavam demonstrar o amor deles pela filha (o que não fizeram) e comprovar de alguma forma que foi algo externo que a levou a procurar a adoração de um Deus único (e não exatamente a ser uma terrorista, coisa que eles não sabem se ela era…e precisavam explicitar isso e não o fizeram). Enfim, eles apenas usaram um band-aid sem sequer tentarem pensar numa solução melhor.
Se era para darem a cara à tapa em um programa daquele nível, que fossem preparados de verdade para fazer a população pensar de outra forma e, principalmente, achar outro alguém para culpar.
A Pryia é a pior PR que eu já vi!!!!
Você tá engraçadinho ultimamente né Vinicius? uahuahuahuhuahua
Life Unexpected
Rafael disse exatamente tudo. A sensação é a de estar assistindo Sessão da Tarde, mas pensar em longa vida pra série é difícil.
How to Make it in America
Eu queria assistir justamente por causa do Bryan Greenberg que sou fã, mas a premissa não me chama atenção. Talvez mais pra frente quando não tiver tanta série pra ver.
Grey’s Anatomy
Eu só consegui ver dez minutos e não sei quando vou ver o resto, o que vi achei bobo, fraco e forçado (Mandy????).
Sobre Greys Anatomy, achei muito bom o episódio, mas, gente como aquela Missi Pyle é feia!!! Que queixo é aquele!!! Se eu fosse interno dela eu teria medo dela também, porque ela é muito feia.
Foi muito engraçada a parte que o Chief manda a Bailey abaixar a cabeça para fingir que está brigando com ela… kkk… a Bailey no flash parcia tão frágil, humilde, quanto à muito tempo não se via.
Ellis era uma pilantra mesmo, hein? Foi ela quem fez o Chief começa a beber… talvez ele tenha ficado alcocólatra bebendo demais pelas decepções que ela o trazia.
GREYS ANATOMY
Surpresas são sempre boas. Essa sexta temporada de Grey’s Anatomy está tão boa que não é mais surpresa quando assistimos a um episódio excelente. Ocorre que o 15º episódio deste sexto ano foi um pouco mais do que isso. Para mim, ele entra no Top 3 dos episódios mais bonitos, honestos e emocionantes da história do programa.{2) EPISÓDIO FANTÁSTICO!!!! A SÉRIE NUNCA DEIXA DE SURPREENDER!!
LEGEND OF THE SEEKER
Meu Deus, fiquei muito feliz que vcs voltaram a comentar a série!! Faltou mesmo só o comentário de TORN que arrasou nos EUA com a Kahlan dividida!
Voltando ao episódio dessa semana eu amo a Cara, a personagem dela cresce a cada dia, gostei muito dela no momento em que mata só um dos três soldados do Darken Haln a caminho de descobrir a cura…ela chorando ao revelar que se tornou baneling para o Richard…e concordo com vc faltou realmente um abraço!!
Adorei a participação do TED Raimi! LEGEND OF THE SEEKER está sendo uma das melhores séries exibidas atualmente!! EXCELENTE!!
Mica, valeu a indicação.
Tô baixando logo logo essa nova (prá mim) série.
@Lara
ahahahahaha eu to, né? Preciso parar com isso. Mas eu concordo mesmo com você e é uma pena que a série tenha chegado a este ponto. Eu já fico imaginando o próximo, sempre dá medo ahahah
beijos!
Eu achei o episódio de Grey’s excelente. Foi muito bacana ver o passado de alguns personagens e ver como eles mudaram. Um episódio lindo e uma lição pra qualquer um que um dia sonhar em ser médico.
Nossa, o episódio de Grey’s foi muito fraco, assim como toda essa temporada.
Vinicius, sem problemas srsrs eu não ligo não, as vezes eu acho que sou ‘do contra’ pra tudo, porque é todo mundo achar A que eu acho B, nunca vi. Eu só acho engraçado você toda vez que discorda de mim só fala que discorda, mas não diz em quê e nem por quê e eu fico frustrada. Aí quando concorda coloca um recadinho: ” eu nunca pensei que diria isso…mas concordo com a Lara”. Poxa!! srsrsrsrsahuahauhau
E OTH eu não sei se conseguem piorar, mas tudo é possivel então…é melhor cancelar.
Bj.
@Mica, Acho que não vamos conseguir concordar, Mica rs. Sim, a Pryia é muito ruim e a estratégia dela era falha. Mas como profissional de Comunicação eu também não deixaria os Graystones irem naquele programa e simplesmente reforçarem que amavam a filha e que não sabiam se ela realmente terrorista. A Amanda já tinha dito que sim, não dava mais para virar o barco. Os dois tinham que fazer o ‘mea culpa’ e fizeram de uma maneira que não foi a mais esperta ou significativa, mas fizeram e foi por isso que funcionou. Porque é assim que sempre funciona, você tem que assumir indiretamente sua responsabilidade. E tem que asusmir logo e encerrar logo o assunto, colocar mesmo um band-aid em cima, e desviar a atenção para outra coisa (nesse caso as mudanças no licenciamento dos holobands) se não a imprensa continua a massacrar e eles iam continuar sendo alvos de ataques e ameaças.
pra um epi filler,foi um epi regular de sv,mais ao ver a lois e o clark me bate uma saudade da lana,eu odeio a lois nao consigo ir com as fuça dela nen a pau hehehe