TeleSéries
Review: Law & Order: Special Victims Unit – Solitary
23/11/2009, 11:04. Ângelo Romão
Reviews
Law & Order: Special Victims Unit
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Série: Law & Order: Special Victims Unit
Episódio: Solitary
Temporada: 11ª
Número do Episódio: 227 (11×03)
Data de Exibição nos EUA: 7/10/2009
Data de Exibição no Brasil: 17/11/2009
Emissora no Brasil: Universal
Uma tendência das séries de TV modernas consiste na escolha de se abrir mão do maniqueísmo e de personagens lineares que se mantêm incorruptíveis no decorrer de suas jornadas. Seja na retratação paradoxal de anti-heróis como Tony Soprano, de indivíduos antipáticos como House, ou daqueles que passeiam entre o bem e o mal como os personagens de Desperate Housewives, a personalidade errante e a multidimensionalidade dos habitantes destes universos é responsável por amenizar a tangível barreira que separa a ficção da realidade, independente do grau de veracidade do contexto. A ambiguidade da essência humana é escancarada e a ética moral vive em xeque. SVU faz isso apenas com o espectador, enquanto poupa seus personagens de atitudes reprováveis.
É verdade que a série apresenta dilemas humanos interessantes, reflexões sociais variadas e desfechos pessimistas. A questão aqui não é a merecida credibilidade que foi conquistada por ela, mas o comportamento dos arquétipos que a povoam. Solitary é mais um exemplo da flagelação voluntária de Elliot, que em momento algum questiona os impulsos humanos de autopreservação ou mede as consequências de seus atos.
Jesus está sempre morrendo na cruz pelos pecadores nessa série: Elliot e Olivia são super-heróis carismáticos que enfrentam qualquer situação em nome do amor, da justiça e do auto-sacrifício em prol da castigada e desprotegida raça humana.
É muito frustrante testemunhar uma ótima idéia despencar ladeira abaixo, até porque os roteiristas continuam a encontrar assuntos inéditos e interessantes mesmo após uma década de trabalho. A perturbação psicológica causada pela claustrofobia e pelo isolamento prolongado nas solitárias das prisões foi um tópico fértil para bons momentos, que foram encurtados por elementos desnecessários para a trama principal. Não é de hoje que os episódios de SVU apresentam uma reação em cadeia: um caso acaba tragando os detetives para algo maior ou completamente diferente do ponto de origem. Isso é uma ferramenta engenhosa para aumentar a densidade do roteiro, mas nesse caso a transição não funcionou bem.
Duas decisões criativas foram lamentáveis. A primeira metade do episódio trouxe o caso da viciada que teve um surto psicótico de abstinência, machucou a si mesma, sumiu de casa e tentou se safar prestando falso depoimento ao alegar ter sido atacada. Isso renderia material para um episódio próprio. A história foi boa e poderia ter sido trabalhada com mais expansão. O outro erro foi conectar novamente um ex-presidiário a Stabler. Esse recurso, além já ter sido usado em diversos outros momentos e na estréia desta temporada, abusou demais da coincidência. Afinal, aquilo é Nova York ou Stars Hollow?
As coisas voltaram a funcionar com a surpreendente cena que Elliot foi empurrado do prédio, e com a introdução da já mencionada abordagem da advogada de defesa, trazendo as implicações do extenso regime de cárcere na solitária sofrido por seu cliente. O episódio havia conseguido sair por cima, até os minutos agridoces do final…
O enredo já tinha nos convencido do estado mental daquele homem, que entrou em pânico ao pensar em seu retorno para a cadeia e ao relembrar dos dias agonizantes dentro de um cubículo. Ainda assim, São Stabler resolve colocar a cruz nas costas e se enclausurar por três dias para sentir o sofrimento do réu e pedir clemência por ele logo em seguida. Essa decisão foi um sucesso e um fracasso para a narrativa. A sequência claustrofóbica em que Elliot vai perdendo gradativamente a noção do tempo e começa a sentir a falta de vida no ambiente foi muito bem executada. A simples cena em que ele brinca com uma barata e sorri vendo-a andar sobre seu corpo foi exata e suficiente para transmitir a mensagem. No entanto, quando assumimos uma postura crítica da situação, ela não parece plausível. Elliot é um funcionário mal pago, que trabalha cerca de doze horas por dia, havia sofrido um grave acidente, vive num casamento frágil e é pai de cinco filhos, incluindo um caçula de pouco mais de um ano de idade. Quem numa situação dessas optaria por passar dias preso uma cela, faltando ao trabalho, apenas em nome da virtude? Entenderam aonde eu queria chegar com os arquétipos?
O último puxão de orelha vai para a caricatura que estão fazendo com a Sonia Paxton. A princípio, a personagem causou um impacto interessante ao mexer com a unidade do time. Agora, seu sarcasmo e sua confiança invasiva são arrotados incontrolavelmente. Ok, já entendemos que ela é uma víbora. Não é necessário colocá-la sempre elétrica, em posição de ataque e com um cigarro nas mãos.
Poderia ter sido melhor.
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Parece mesmo que o episódio foi todo construído para ter aquela ótima cena do Elliot na solitária, mas o episódio perdeu grandes chances
Quanto a promotora Sonia, ou arrumam uma historia e um desenvolvimento para a personagem ou vão acabar apenas com uma víbora caricatural
Foi um episódio médio, o mais fraco da temporada até agora, mas ainda assim foi melhor que a maioria dos episódios da temporada passada
Gostei do episódio, mas também achei um exagero por parte do Elliot, mesmo porque fiquei pensando o tempo todo que passar por essa experiência por três dias é uma coisa, saber que ficará anos naquela situaçâo é bem diferente. E estou adorando a nova promotora.
SVU as vezes exagera na ficção, acho que realmente peca muitas vezes por querer que seus protagonistar sejam sempre heróis que sofrem pela justiça e não se corrompem, isso não existe, a série que é otima em explorar o lado real e humano do mundo, peca com seus protagonistas, ninguem é perfeito e incorruptivel, as pessoas erram, aceitam o proprio erro e seguem em frente, isso é o mundo real. Pra mim SVU é a melhor série da tv americana, e realmente só peca nesse quesito de protagonistas iverossimeis.
Gostei da Sonya, mas eu quero a Alex de volta, a melhor promotora da série tem que voltar…
Ainda bem que o próximo episódio será o último da víbora, quanto ao Elliot, apesar de ter sido absurdo ele na solitária acho que o episódio funcionou bem.
Ainda não entendi bem a da Sônia. Ela quer dar uma de víbora, mas quer ser amiguinha do Elliot ao mesmo tempo. Acho que nem ela se entende….
Concordo plenamente com toda sua crítica do modo como os protagonistas são tratados em SVU. Os plots de Elliot já estão ficando cansativos demais, seja por envolver prisioneiros conhecidos, pelo uso excessivo de sua força, ou pelos seus filhos problemáticos. Tudo bem que é óbvio que Meloni e Hargitay são as estrelas do seriado, mas não custa nada dedicar alguns episódios aos outros companheiros de ensemble. Sinto falta de um episódio focado na ADA, no Fin e até nos doutores Huang e Warner.
Achei um grande episódio.Eu o colocaria tranquilamente no rol de um episódio inesquecível, exatamente pelo aspecto abordado no seu âmago: o questionamento das deficiências do sistema carcerário, com as implicações psicológicas acarretadas sobre os prisioneiros. A participação do MUNCH, em apenas alguns segundos, foi simplesmente brilhante com seus questionamentos sobre a eficiência do uso de “solitárias” no sistema prisional.A Sônia Paxton,se é desequilibrada como promotora,como atriz é fantásica, maravilhosa, surpreendente. E o Elliot; ah! se eu gostava desse detetive, depois desse episódio eu passei a ama-lo mais ainda.Ele mostrou que não é apenas um policial turrão, as vezes destemperado. Ele é extremanente sensível, humano e solidário.Embora concordando com alguns aspectos do comentário sempre brilhante do Ângelo, devo dizer que entendi perfeitamente e admirei a atitude do Elliot, ao se colocar voluntariamente naquela prisão.Somente daquela forma ele poderia entender melhor e aceitar, principalmente a partir de agora,o comportamento de prisioneiros que passaram por situação idêntica.SE os autores querem transforma-lo em um super herói, que seja.Afinal ele a a Olívia já são autênticos guerreiros, paladinos da justiça e defensores dos oprimidos.Pelo menos é isso o que eu espero deles e sempre vou querer ve-los fazendo.Eu não tenho os conhecimentos tecnicos do Ângelo Romão. Meu comentário é feito com base no que eu vejo e sinto emocionalmente, após cada episódio.No final do mesmo eu fiquei pensando e questonando: porque Cristopher Melloni ainda não ganhou o seu Emmy. Ele está por merecer há tempos.Quem sabe esse ano ele vem. Estou na torcida.
Puro exagero esse episódio, totalmente esquecível.
Gostei do episódio e concordo com o que está no review.A segunda metade foi bem melhor,acertando ao deixar a investigação criminal de lado e mergulhando nos personagens,situações e motivações.
A sequência do encarceramento voluntário do Stabler foi mesmo tão boa que eu nem me dei conta de como isso é inverossímil para quem está numa posição como a dele(agradeço ao review).Porém se não estou enganado ele entrou na solitária numa sexta-feira para passar três dias lá, então me parece que ele aproveitou o tempo livre que teria no fim de semana para executar a experiência, evitando faltar ao trabalho.No entanto fica ainda mal explicada a sua ausência em casa, com uma família grande e um casamento frágil.
Quanto a promotora antipática, eu tive impressão que desta vez tentaram deixá-la um pouco mais suportável.Ela chegou a chorar numa cena e no final do episódio até intercedeu em favor do preso.
A minha queixa vai para o fato da série estar virando L&O:Eliott Stabler.A Olivia virou quase coadjuvante e a dupla Munch e Fin, que antigamente tinha suas próprias cenas agora só aparece pra dividir a tela com Eliott e/ou Olivia.
Ana Maria, eu concordo com você. Não há dúvidas de que o fator emocional é mais poderoso do que o racional. Se algo consegue evocar emoção em alguém, de certa forma pode ser considerado como bem sucedido, em maior ou menor escala.
Com a TV é a mesma coisa. Subconscientemente, Elliot e Olivia são a razão primordial para que a grande maioria dos espectadores acompanhem SVU semanalmente. Por mais que seja difícil confessar, o resto vem em segundo plano. Ora, só o fato dos personagens terem uma coluna dedicada a eles é prova suficiente do poder emocional que exercem sobre nós. O prazer contínuo em se assistir SVU já está subtendido nesse espaço.
Um grande desafio para o ser humano (e consequentemente para essa coluna) é a capacidade de distinguir a fronteira entre o prazeroso e o crítico, e – principalmente – aceitar que eles raramente andam juntos. Isso não é fácil de se fazer em campo algum, seja no familiar, profissional, amoroso ou, no nosso caso, artístico.
Para quebrar a atmosfera filosófico-existencialista que esse comentário criou, vou terminar com um provérbio chifrin para os viciados em séries que acho que resume o que quero dizer:
“Há uma enorme diferença entre ‘eu gosto de Charmed’ e ‘Charmed é a melhor série de todos os tempos'”
Profundo, não?
😀
Sera que ninguem achou estranho o Stabler ser atirado do alto de um predio e sair de la sem nenhum ossinho quebrado?
Eu acho que a queda do Stabler não foi muito grande.Fiquei com a impressão que ele caiu sobre o edificio ao lado que seria um pouco mais baixo do aquele onde morava o ex-condenado.
Pelo menos foi assim que me pareceu.
Meu prezado Ângelo Romão,
Fico muito feliz em ver que voce leu meu comentário e entendeu meus pontos de vista. Ratificando o que disse anteriormente, não tenho a pretensão de comparar meus conhecimentos técnicos sobre seriados, com os seus.No plano existencial e filosófico eu posso me aventurar um pouco.Aliás, não seria nem filosófico, quem sou eu.Seria apenas no aspecto mais simplista da emoção humana: eu gosto, ou não gosto do episódio. Ou gosto mais ou menos.Mas eu sempre gosto de SVU.Exatamente porque a série tem a capacidade de me emocionar, ao levantar questões que no fundo, tem sempre a intenção de defender a dignidade e a essência do ser humano,mostrando suas fraquezas, virtudes, capacidade de errar, acertar, amar, odiar, de destruir e reconstruir.
Nesse episódio em particular, quero destacar um frase dita pelo Munch, que resumiu a importância que o mesmo teve para mim: “HUMANOS SÃO CRIATURAS SOCIAIS.O ISOLAMENTO PROLONGADO DISTORCE NOSSA HUMANIDADE”.Aquela “solitária”,que por sinal existe e é usada no Brasil,é cruel e desumana.Transforma seres normais, em psicopatas. Pessoas em bichos. Ela embrutece o ser humano. Sua existência, da forma como ela foi mostrada, é um ultraje à sociedade.E, tais aspectos foram discutidos e evidenciados no episódio. Daí, como não acha-lo importante?
Nos episódios anteriores, foram citados aqui, alguns furos encontrados na série.Na realidade , se os mesmos não forem tão absurdos, isso pra mim não tem importância nenhuma.Para mim o que importa é a mensagem, a essência do espetáculo.Mas, neste episodio fiquei pensando: nenhum ser humano conseguiria sobreviver 14 anos naquela “solitária”. Não naquela.Mas, e daí? Para mim, o que valeu mesmo foi ver o policial Elliot Stabler mostrar sua capacidade de se colocar na posição antes ocupada por um prisioneiro, que por sinal tentou mata-lo, para melhor compreende-lo e aceita-lo. Isso é que é empatia,amor ao próximo,compaixão.Isso é, acima de tudo , ser justo e humano.
Não foi, seguramente, o melhor episódio de SVU, mas valeu por tudo isso aí.
Mais uma vez concordo contigo, Ana Maria. Como disse no texto, o mérito da série é que ela tem boas idéias e consegue nos despertar para certas questões. No final das contas ela consegue estabelecer sua mensagem e é por isso que a adoramos.
Essa questão de gostar ou não de tal episódio também vai por aí. Há aspectos relativos e eu também gosto muito de alguns episódios com “furos”, sendo Wildlife (10×06) um deles. Aquele foi mais um episódio centrado no Elliot e, apesar das mancadas, conseguiu me emocionar. O mesmo vale para esse, que apesar do comportamento utópico de Stabler, foi eficiente em outros pontos.
Por fim, a idéia geral do meu argumento é semelhante a sua: quando gostamos, gostamos e ponto. As coisas não precisam fazer total sentido quando conseguem nos tocar, pois já cumpriram seu papel ao fazê-lo. Quando aponto as fragilidades do roteiro, o faço apenas como ato consciente acerca daquilo que estou vendo. Isso está num plano diferente da diversão.
A minha menção à série Charmed no comentário anterior se enquadra nessa linha de pensamento. Não há problema algum em se entreter gratuitamente com bobagens, contanto que estejamos cientes disso. A TV ainda é nosso principal meio de escapismo, e um pouco de heroismo e fantasia sempre fizeram parte do incosciente humano, daí nosso constante interesse pela ficção.
Acho que o Elliot devia ver os programas Prisioneiros e Atrás das grades, do National Geographic e Discovery. Só vão pra solitária os presos MUITO PERIGOSOS, que atacam os guardas. Assim mesmo, se eles se comportam bem, voltam pra cela normal. Ou seja, pq ele perdeu um fim de semana preso numa solitária? Ainda mais com a mulher megera que ele tem que vive reclamando que ele não tem tempo pra família. Francamente!!
Desnecessário dizer que a parte forense foi patética e dessa vez eles inovaram: na série policial, não tem nem crime!!! Aliás, teve uma falsa comunicação de crime, putz! O episódio tem mais um monte de furos de investigação, mas tá calor, eu tô cansada e sem paciência pra escrever todos.
A propósito, solitária não transforma ninguém em psicopata. O psicopata é que tem que ir pra solitária pq é perigoso, ele já nasce feito.
P.S. Eu sofro com o episódio ruim, mas me divirto comentando aqui!! :0)
Ângelo,
Essa questão da veracidade de algumas situações mostradas na série,salvo engano já foi discutida aquí, em outras oportunidades. Eu entendo, que na ficção, alguns excessos são perfeitamente admissíveis.Voce foi especialmente convincente, no comentário anterior, quando disse:”As coisas não precisam fazer total sentido quando conseguem nos tocar, pois já cumpriram seu papel ao fazê-lo”.Tenho certeza, se formos analisar detidamente as séries e filmes,nenhum deles escaparia incólume.Quando vejo meu marido assistindo seus filmes de ação, maravilhado ante aquelas cenas, na maioria das vezes esdrúxulas e quase inverossímeis,e sinto a felicidade estampada em seu rosto, percebo que o espétaculo atingiu plenamente seu objetivo.Ele quer apenas se divertir, nada mais.
Para finalizar Ângelo, quero dizer que é sempre, para mim, um enorme prazer trocar idéias com uma pessoa tão inteligente e sensata, como voce. Eu já disse,aqui mesmo,e volto a repetir. Nós temos algo em comum: o enorme amor por SVU.Essa série pode ter suas falhas, suas limitações, suas obviedades,mas ela consegue me emocionar, a cada semana. SVU é instigante e visceral. Para mim, pelo menos, é impossível não ama-la.
Um abraço e até a próxima semana.
Angelo, assim que vi o Elliot envolvido com outro ex-presidiário pensei a mesma coisa “estão pegando no pé do Elliot esta temporada”.
Somando isso àquela promotora caricatural, ridícula e extremamente forçada, vemos uma derrocada perigosa no seriado. Espero que eles não se percam pelo caminho como fizeram vários outros shows em temporadas recentes.
Eu gostei muito do episódio. Acho que é um desses episódios inesquecíveis. Culpa da cena da barata.
Por outro lado: destestei a postura dos personagens principais; destestei o que estão fazendo com a Sonia; detestei a forma como algumas cenas foram forçadas; detestei a conclusão.
Resumindo: Detestei tudo e, apesar disso, amei o conjunto.
Episódio muito fraquinho. O encarceramento voluntário foi absurdo, e serviu só para tentar chocar o público.
A única parte que se salvou no episódio foi a presença da linda Deborah Ann Woll, que faz o papel da vampira Jessica em True Blood.