TeleSéries
Spoiler: a estreia de V
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Meses de espera depois, finalmente V estreou. E se há uma série que foi aguardada com ansiedade foi essa. Não apenas por seu tema, mas principalmente por ser um remake de uma minissérie da década de 80 que é icônica.
Confesso que não assisti a série original, ou, se assisti, não lembro de coisa alguma (o que não é tão raro, mas isso não vem ao caso). Então minhas impressões foram exclusivamente baseadas no que vi esta semana. E posso dizer que gostei, mas nem de longe achei espetacular. A verdade é que o piloto se equivale nos erros e acertos.
A história, a essa altura, todo mundo já conhece. Pelo menos o básico: alienígenas chegaram a Terra e se dizem espantados por descobrirem que não estão sós no universo e que vieram em paz. Sempre. É claro que entre os humanos dois grupos são formados, os que são a favor da total aceitação dos Vs e os que tem suas ressalvas. Mas o que interessa mesmo é que os Visitantes, embora belos e pacíficos em seu exterior, no fundo não tem nenhuma intenção de paz (e tampouco são tão belos).
A premissa da série me cativa. Talvez porque bem no fundo eu gostaria muito de ter um encontro com seres alienígenas surgindo do nada nos céus. Por isso não posso desdenhar as pessoas que foram de bom grado à nave dos Vs fazer um tour. Se eu estivesse no lugar deles, seria a primeira da fila. O que não dá para aceitar é aquele bando aplaudindo logo após o discurso inicial de Anna. A raça humana é idiota ou o quê? À parte a magnitude do surgimento de uma nave alienígena, a matriarca dos Visitantes não falou nada excepcional e que merecesse uma salva de palmas. Talvez, se fosse um humano ainda vá lá, mas um alienígena recém chegado? Outra coisa é a forma como todos foram adestrados rapidamente. Ficarem encantados com uma raça extraterrestre? Tudo bem, eu também ficaria, mas a devoção de todos, o endeusamento dado pela mídia, a reação dos extremistas e dos pró-Vs nos mostra o quanto o ser humano é influenciável e como a massa é incapaz e pensar por si mesma. E que triste constatação é essa.
O ponto alto da nova série é sem dúvida o elenco. Elizabeth Mitchell e Morena Baccarin estão muito bem e esta é sem dúvida uma série que não funcionaria sem as personagens femininas fortes. Inclusive, não deixa de ser gostoso saber que Morena é brasileira e que seu discurso na nave sobre o Rio de Janeiro é o mais puro português brasileiro (e não os assemelhados portunhóis ou português de Portugal a que estamos acostumados, embora eu não possa afirmar com plena convicção que é ela falando, mas creio ser). E é incrível como a expressão facial da atriz passa o tom exato entre a calma pacificadora e a malícia perturbadora. Minha tendência natural seria a de confiar em Anna por conta de seu discurso, de sua superioridade tecnológica, de sua fala macia e de minha propensão a amar o desconhecido. Mas há algo na forma como ela usa o olhar e como movimenta o corpo que me fizeram desconfiar da Visitante mesmo antes de saber que eles não são tão bons quanto querem nos fazer crer.
E os homens de V também não fizeram feio. O papel de um padre que questiona as reais intenções dos Visitantes caiu como uma luva para Joel Gretsch (que na minha opinião só deveria fazer sci-fi, pois é o meu gênero preferido e eu adoro vê-lo atuando). O discurso do Padre Jack a congregação foi uma das coisas mais sensatas ditas a respeito dos novos amigos do espaço. Ninguém diz para desconfiar dos Visitantes, mas eles precisam merecer nossa confiança. Uma fé cega não leva a lugar algum.
Eu gostei particularmente de ver Alan Tudyk na série. Nunca é demais ter a presença de Alan nos episódios, principalmente porque ele sabe o trabalho que faz. Eu confiei plenamente em Dale até vê-lo atacando Erica. Certo, admito, cheguei a pensar que ele fosse o ‘traidor’, mas não por algo que ele tivesse feito ou dito, mas porque precisava ser alguém com acesso às informações, e nunca seria Erica. Só restava ele. O que não me impediu de ficar chocada ao vê-lo tentando matar a parceira no galpão. Eu teria colocado minha vida nas mãos dele (para ver como não sou lá uma grande julgadora de caráter). E mesmo quando ele a atacou, eu só acreditei que Dale fosse um alienígena quando a pele se rompeu. Até ali eu quis que fosse mentira. Inclusive eles poderiam ter explorado um pouco mais o vínculo entre os dois antes de exporem-no. O impacto seria maior ainda.
Outro choque foi saber que Ryan era um réptil desertor. Chamem-me de ingênua, mas não esperava por isso. Talvez porque eu não fazia idéia até o discurso do rebelde cujo nome não me lembro que os Visitantes já estivessem entre nós há décadas. O caso é que a identidade de Ryan foi uma surpresa para mim e eu gostei disso.
A série, entretanto, peca em algumas coisinhas. Três são as principais:
1) O ritmo alucinado do piloto. Tudo acontece muito rápido, sem desenvolverem muito bem as coisas. Como vi alguém comentando, esse piloto parece feito para os usuários do Twitter: 140 caracteres para dizer tudo o que é preciso. Foi assim que me senti assistindo o episódio de estreia. Foi como se condensassem dois episódios em um único e isso deixou o desenvolvimento dos personagens e da própria situação (em especial a adaptação dos Visitantes à Terra e a forma como eles influenciaram a população do nosso planeta) bastante a desejar;
2) Os estereótipos. Com tantos personagens à disposição, custava terem investido um pouquinho melhor na caracterização da personalidade dos benditos? Estou citando o óbvio, mas tem coisa mais clichê do que mãe que dedica todo o tempo ao trabalho e se obriga a deixar o filho de lado? Ou filho adolescente rebelde? Ou padre que age em desacordo com a instituição? Ou ainda o jornalista que se aproveita das situações para crescer na carreira? Quase me sinto plagiando todas as outras críticas que deve ter por aí, pois não tem como fugir das citações. Os estereótipos são fortes e desnecessários. Espero, de verdade, que no desenrolar da série as personalidades sejam melhores desenvolvidas e os personagens possam sair do clichê dentro do qual foram mostrados no piloto. Não quero ver as atuações competentes dos atores sendo desperdiçada em personalidades rasas.
3) Excesso de tomadas fechadas. Não sei como o público em geral reage a este tipo de cena, mas eu não gosto quando são usadas demais. Acabam dando uma sensação opressiva e artificial. A menos, é claro, que fosse bem este o efeito desejado e eu não tenha compreendido coisa alguma.
Todos esses pontos, entretanto, podem ser trabalhados. Agora que as bases já foram estabelecidas, há espaço para o desenrolar da história sem necessidade de correrem com as coisas.
É claro que há outros defeitinhos, como Erica encontrando o filho rápido demais (muita coincidência ele ser parado pelo exército no exato lugar que ela foi procurá-lo) ou ainda a total falta de população dentro da nave dos Visitantes (que, diga-se de passagem, é belíssima. Não dá nem para culpar os coitados que vão para lá e ficam encantados com a magnitude dos Vs), e mesmo a ação desenfreada no momento que o grupo rebelde é atacado no galpão (sem quaisquer explicações prévias ou posteriores). Mas são apenas isso, defeitinhos. Por enquanto não comprometem a integridade da série que, sinceramente, espero que mantenha a excelente audiência que conquistou em seu episódio de estréia, pois eu sei que pelo menos eu fui fisgada.
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Quando esta série será exibida no Brasil? E em que canal?
Opa. Comentário da Mica. E com série sci-fi =)
Nunca ouvi falar da V original. Mas nem de relance. Aí quando soube dessa série, que falava de uma invasão alienígina com ETs que são répteis e vestem roupa humana, de cara pensei em série cancelada, pois isso não funciona em TV aberta… Antes de tudo: fiquei muito feliz com o desempenho da audiência da série.
Ehr… sim, teve seus defeitos (achei um absurdo o tanto de gente dizendo que esse foi o melhor piloto de todos os tempos) mas foi muito legal. Gostei da produção e dos efeitos especiais são acima da média, mas continham sendo aquele padrão de televisão. Pelo menos foram críveis…
Mas o importante é a direção, a atuação.. os personagens. Gostei muito dos dois adolescentes dizendo que a chegada dos ETs parecia Independence Day ou qualquer outra coisa relacionada à ET… pq era exatamente o que eu tava pensando, então isso ajudou a relaxar as coisas. Quanto ao desenrolar, foi tudo muito rápido, talvez o piloto pedisse um tempo de 2horas, mas é melhor que enrolação, né? Os dias passaram rápidos, foram várias semanas desde a primeira cena… Mas eu gostei.
De personagens (e atores) a série vai bem, obrigado. É sempre ótimo ver a Elizabeth Mitchel (amo Juliet) mas o filho dela parece ser bem mala e a discussão deles sobre o abandono do pai… blergh. Ryan não foi tão bom assim, mas gostei da reviravolta. Pra mim, ele era um terrorista, não um V. Bom mesmo foi o padre. Adorei esse núcleo da série, mas acho que ele descobriu sobre os Vs cedo demais, então o debate “Deus/Universo” vai perder um pouco o vapor. Tem também o repórter… Nas séries e filmes, esse papel acaba sendo muito estereotipado, mas ele até que se saiu bem, apesar do cara ser âncora, reporter de campo e entrevistador tudo ao mesmo tempo. Condensaram uns 3 personagens num só.
Mas o melhor mesmo foi a Anna. Linda. Crível (fala com os olhos) mas ao mesmo tempo enigimática. E acho que se fosse na vida real, e aquela nave estivesse em cima de mim, acho que depois do discurso eu não iria só bater palma como meio que chorar, viu? Ia ser massa, cara. A comoção do povo alí foi pelo calor do momento… E a Anna foi uma excelente porta-voz dos V.
Quanto às falhas (já citei várias, mas…) não sei se vão segurar o tranco por tanto tempo (muita coisa já aconteceu mesmo), os Vs usando facas ao invés de armas me fez torcer o nariz pras cenas de açãõ e… sei lá, não tive nada contra as tomadas fechadas. O legal é que a câmera nos Vs geralmente era de baixo pra cima (mostrando subserviência ou bontadade no personagem) enquanto que nos homens era de cima pra baixo (como se fôssemos líderes, os seres a serem temidos) até no final tudo isso se mostrar uma farsa. Mas não sei, talvez vi isso demais.
Negócio que achei legal, se for pra comparar me empolguei mais com esse piloto do com que o de Flashfoward e espero que o bom ritmo dure por muito mais tempo. No mais, gostei mesmo
Essa imagem da lider Anna diz tudo!!!
Muito bom o piloto talvez realmente um pouco apressado foi o piloto mas quem sabe os roteirista no futuro aproveite para fazer um episodio com flashback.
Eu estava esperançoso em relação a esse remake – assisti a mini-série e depois o seriado original. Mas, pelo que li, não mudaram nada – et´s chegam, se fazem de bons, de belos, mas é tudo falso… qual a graça em se assistir uma série com o mesmo enredo?
Honestamente acho que a tend~encia é que a audiencia caia. O ótimo nr do eps piloto se deve ao fato de muitos fãs da série original terem assistido esse eps pra ver como que era. Não sei, ams acho que quando verem que é tudo igual, vão pular fora.
a MORENA BACCARINN é brasileira, por isso aquele português dela.
Mica! Tava louca pra comentar esse piloto. Pra quem assistiu à série original (que está sendo reprisada nos finais de semana no TCM) a série tem um quê de “já vi isso antes” mesmo. Eles não quiseram arriscar como os criadores da nova BSG e resolveram não mexer muito. Talvez explique um pouco o fato de alguns personagens parecerem clichês ambulantes, algo muito comum nas séries da década de 80 em que os mocinhos eram mocinhos, bandidos eram bandidos e estereótipos eram regra. Mas, tirando essa parte, que também me deixou um tanto incomodada e o fato de o piloto ter sido tão corrido, no geral eu curti bastante. Até gostei de terem revelado bastante logo de cara. O que eu temo, porém, é que o hiato previsto após o quarto episódio acabe afetando a audiência por lá. Torço pra que tenha ao menos uma temporada completa.
O lance dos Visitantes infiltrados pode render boas histórias. Resta saber se eles vão se afastar um pouco da série original e trilhar caminhos próprios, o que tornaria esse remake muito mais interessante do que simplesmente transportar a trama pros dias atuais.
Morena Baccarin como líder dos “V” me surpreendeu. Aqueles olhos, aquele sorriso e aquela fala mansa são sinistros…
E, pô, Mica, será que todo personagem do Alan Tudyk tem que morrer impalado por uma barra de metal? 😀
Eu já acho que V vai se dar bem mesmo é na audiência mais nova, nos jovens adultos que não chegaram a ver a série original, como eu. A série veio forte de maneira que eu não esperava, principalmente no demo. Realmente o piloto tem seus defeitos, e no fim eu fiquei achando que faltou eu conseguir fazer uma conexão emocional com alguém ali, ou com aquela trama, mas acho que ainda assim foram 45 minutos bons o suficiente para prender muita gente.
O que mais gostei na série foi que apesar de ter homens em papéis principais (o Padre, o filho mala, o traidor e o âncora), as protagonistas de fato são Baccarin e Mitchell. As duas parecem ser a alma da série, e é muito difícil uma série nesse estilo não investir em pelo menos um protagonista homem que seja vital. Então fiquei muito contente. As duas atrizes estão ótimas, apesar de Mitchell (que eu adoro tanto que encho o saco) ter ficado em pior situação que Baccarin, porquê Erica é uma personagem totalmente unidimensional e a quantidade de clichês que cairam no colo dela foi absurda. Aliás, acho que só o fato de metade dos diálogos dela não terem saído tão cafona quando foram escritos pra ser já demonstra todo o seu talento. Mas o destaque fica mesmo com Baccarin nesse primeiro episódio.
@tio_johnc
Sim, eu comendo no review que ela é brasileira.
@Maurício
Até agora só assisti a metade da primeira parte da minissérie, então não posso falar muita coisa, mas dizem que eles pretendem introduzir algumas mudanças. Seja como for, sempre há os novos fãs, os que nunca assistiram o original. E há os que preferem que tudo seja igual mesmo, mas com uma tecnologia superior.
Mas também acho que a audiência irá cair. Só não sei se será uma queda pequena ou substancial.
@Thiago Sampaio
Pelo que eu li por aí, foi Independence Day que copiou a V original, e é por isso que eles fazem esse comentário no episódio.
Eu particularmente lembrei o tempo todo de Guerra dos Mundos. Eu sei, não tem nada a ver, mas era do que eu lembrava enquanto assistia o episódio. Vá entender…
A Mitchell é fantástica, mas a personagem dela foi bem rasa no piloto. Parece que ela irá cresce agora que entrará para a resistência, mas por enquanto tudo o que vimos foi o máximo do cliché. As discussões dela com o filho não poderiam ser mais sem graça e já deu para perceber que de adolescentes ela não entende nada.
O que eu não gostei da série foi essa coisa meio viral de veneração aos Vs. Quero dizer, os humanos pareciam uns idiotas seguindo tudo o que se falava na internet. Em especial o negócio da pichação. Mas então eu penso nas pessoas ao nosso redor e vejo que somos tolos mesmo e provavelmente seria bem assim se acontecesse na vida real.
Eu não acho enrolação ruim, mas correria também não é legal. Eu prefiro séries que dão a si próprias tempo para explicar e desenvolver o que está acontecendo.
Também achei o padre um dos melhores personagens. Sem contar que o Joel Gretsch é fantástico. Eu particularmente não vejo contradições na existência de Deus e de outros seres no universo. Se o Deus é poderoso para me criar, por que não seria para criar outros seres espalhados por aí? Porque não está na Bíblia, dizem uns. Mas a Bíblia nos fala do nosso mundo, do nosso plano de salvação, fala daquilo que interessa a nós, não tem porque mencionar o que interessa aos outros planetas.
Já o repórter…ontem vi o início da minissérie e foi interessante ver o quanto o repórter é diferente. Como você disse, condensaram umas três funções em um único personagem. Eu gosto muito do Scott Wolf, mas ficou meio estranho ele ter sido escolhido para falar com Anna assim, sem mais nem menos.
Quanto à luta, bem, acho que facas é algo bem crível já que eles estão se passando por humanos e não podem dar bandeira de que são os Vs que estão matando os rebeldes.
Meu problema foi com a estranheza da cena. Pareceu tudo muito rápido, muito do nada, sem início nem fim. E o Dale quase matou a Erica e nem para ela demonstrar mais espanto? Nem para ele dizer alguma coisa? Acho que foi por isso que até o fim eu não queria acreditar que ele fosse de fato um réptil…aquele ser lutando com a Erica não parecia de forma alguma o parceiro da agente.
Minha única tristeza no momento é que serão apenas 4 episódios antes do intervalo de meses.
Hahahah…Paty, sabe que eu pensei a mesma coisa quando vi o que aconteceu com o personagem do Alan Tudyk?
Até vi alguém comentando que isso deve se contratual..”só participo se morrer de tal forma”, hehe.
vi muintos comentários e reviews aqui e em outros sites, referindo-se a “V” como visitors, mas na versão original esse V era o de victory, o simbolo dos rebeldes, e que teve inspiração no simbolo “V” usado pela resistência durante a segunda guerra. A ABC esta usando o “V” como visitors na divulgação?
Eu assisti as duas séries originais (se bem me lembro no SBT) e agora as reprises que estão passando no SciFi aos finais de semana… É lógico que as adaptações e as atualizações são necessárias pois se chegassem hoje os alienígenas no nosso planeta com uniformes como na série original, ninguém ia engolir que a missão seria de paz… mas que esperamos que essa série seja tão boa ou melhor do que a sua originária, esperamos. Em um ponto já está aprovadíssima, Morena Baccarin é a réptil mais quente (e olha que o sangue dos répteis é frio) que poderia existir… abraços
Pedro, que eu lembre (oh, memória ruim!) eles são chamados de V no Piloto e também de Visitantes. E o V é usado pelos pró-Vs como símbolo de simpatia aos alienígenas. Pelo menos por enquanto os rebeldes não utilizaram o símbolo na nova versão…talvez mais para frente, sei lá.
Como se diz o nome dessa série? Se diz “five” ou “vi” ?
A série original “V” está sendo reprisada na TV por assinatura, se não me engano no canal TCM.
Vi
Mica, você assistiu a Earth: Final Conflict? V tem muitos traços em comum com ela.
Sim!!! Assisti Earth: Final Conflict sim, Bianca. Aliás, adorava (embora a primeira temporada tenha sido a melhor). E é verdade, V tem vários traços em comum, em especial a colaboração/desconfiança com os seres alienígenas.
A mini serie original foi reprisada nos ultimos meses no TCM nas sexta a noite. A primeira vez que lembro de ter assistido passou no SBT.
Algum coisas que valem a pena serem ditas:
1) V na verdade são 2 miniseries e depois virou serie. A primeira minisserie se chama apenas V, a segunda é V: a Batalha Final. depois teve uma serie tambem que não fez muito sucesso.
2) Na Minisserie original toda a inspiração é da invasão alema na França.
3) No piloto da serie atual não aparece o simbolo dos V. que lembra muito uma suastica.
4) Bom como a materia já diz que é spoiler: Na serie original eles chegam todos na na Nave e nessa serie eles já estavam aqui antes… preparando a invasão.
5) O apresentador de TV da serie atual é a cara do Reporter da serie original, que vira lider da resistencia.
6) O filho da Agente do FBI nessa series é equivalante ao Daniel da serie original.
7) Para pedro: você esta certo. na serie original a resistencia picham os cartazes dos visitantes com um V vermelho; Na serie atual o V vermelho esta representado o apoia a eles…
é entao a ABC já esta usando V como visitantes, eu não vi o piloto, vou esperar passar por aqui, mas quando os rebeldes começarem a agir e pichar o V em vermelho vai ficar confuso com os grupos prós e contras com o simbolo V. se bem que eles são invasores e não visitantes.
[…] Saiba mais… […]
Gostei do piloto e assisti a serie original, e gostava demais (passava na Sbt), mas uma pequena falta foi sentida… Os cientistas! Eles não vão dar as caras? Não apareceu nenhum, nem para dar satisfações!
Mica: além disso, Earth: Final Conflict tinha uma complexidade maior que V, cujos alienígenas são puramente maus, sem nuances. Pelo menos por enquanto…
Mais uma coisinha: o especial do Dr. Who está bem próximo! Ô felicidade!
Bianca o especial de Doctor Who será dia 15 de novembro, né? Ou estou enganada? (lembro que estranhei por ser um domingo)
Cristina, também senti falta dos cientistas.
Bruno, o repórter da V original era bem mais articulado do que o personagem do Scott Wolf, não? Tinha mais sentido ele estar onde estava.
eu vi a série antiga, gostei do remake, o adolescente rebelde ,ficou sendo uma junção d e 3 adolescente do antigo, o rebelde que entra para a forta dos reptilianos, a garota que se apaixona por um alien e engravida dele, e do filho do jornalista da série antiga que é sequentstrado po eles. o V na antiga era de vitoria comtra os aliens e agora virou simbolo de amizade com eles.
Eu vi a série antiga. Tinha pouca idade e não me lembro de muita coisa, mas eu a adorava.
Sinceramente, gostaria que alguma emissora de tv transmitisse a série antiga. Dá muita saudade.
Uma das melhore séries já feitas.
Mica, também é o que sei: Waters of Mars, em 15 de novembro. Faltam nove dias, doze horas e trinta minutos (não que eu esteja contando…)
Da minissérie V original eu lembrava acima de tudo daquelas cenas trash que viraram cult, como a do nascimento do bebê lagarto que se arrastava para fora da barriga da mãe,também lembrava da garotinha de aparência normal que ao nascer tinha lingua de lagarto e das cenas onde os aliens devoravam ratos e outros animais pequenos.
No entanto vendo a recente reprise no canal TCM eu percebi que o roteiro era bem acima da média televisiva(para a época) tocando em alguns temas polêmicos(repito, para a época) como quando a adolescente gravida de alien resolve abortar e tem início um acalorado debate entre os rebeldes.
O pessoal da resistência também divergia muito sobre os métodos de luta a serem usados, questionando-se constantemente se não estavam agindo igual ou pior que os invasores.
As cenas de ação também eram muito boas e ainda continuam eletrizantes mais de vinte e cinco anos depois.
Quanto a V-A Série, feita logo após a minissérie, eu lembro bem que os roteiros eram fracos,a ação insossa e não me causa surpresa que tenham cancelado com um apenas uma temporada produzida.
Assisti o V original, e consegui alguns episodios em dvd, muito boa na epoca a serie (mesmo com os ” defeitos especiais” que eram possiveis…nao vejo a hora de assistir essa versao.
“Eu confiei plenamente em Dale até ve-lo atacando Erica”… adorei a serie. Pra mim foi a melhor estreia da temporada!
Onde passa esta série? está passando aqui no Brasil? me lembro vagamente da antiga….
@sonylena
Por enquanto não tem nenhuma emissora daqui exibindo a nova versão.
Definitivamente o piloto foi maravilhoso em minha opinião, ams é claro que não o achei tão impactante quando de Flash Forward. Quisera não ter sido um piloto tão bem feito para FF e depois tornar-se o que está se tornando… o rumo que está seguindo é cansativo e perdido e tudo o que eu posso esperar, de coração, é que V não siga a mesma linha de raciocínio em querer esconder tanto e no fim acabar ficando meio cansativo e enfadonho.
Algo que eu achei interessante, diferente de vc, foi o salto temporal de 3 semanas na história, pois pôde estabelecer que a série não ficará no clichê de mostrar todos eles se adaptando e criança facções contra os Vs. Obviamente não existe somente aquela facção na qual Jack e Erica fazem parte; existem e existirão várias outras ao longo da série (se ela durar).
A passagem dos Vs atacando na reunião foi outro ponto positivo em minha opinião, uma vez que quebrou o ritmo que o episódio vinha mostrando e pôde dar um pouco mais de adrenalina para a série que se julgava uma batalha entre o céu e a terra.
No geral, eu achei o episódio excelente e acredito ter citado alguns pontos que achei interessante no episódio de estréia de V. Espero que possamos comentar mais a respeito disso com o tempo.
Um abraço Mica.
=> Oi, Sonylena: só fazendo download. Tá vendo? Sempre surgem outras séries para preencher o vazio deixado pelas que acabam. Este mundão de Deus tem muitas coisas boa à nossa disposição, e série boa é o que não falta. Oba!
=> Thiago, faz uma semana… Estamos seguindo em frente. Sempre resta o dvd, e são 15 temporadas para rever quando a saudade de ER apertar.
A Morana é brasileira, “pero no mucho”. Ela quase não viveu aqui. Não me surpreenderia se ela soubesse pouco ou quase nada de português. Mas não seria o primeiro caso: o Daniel Dae Kim, apesar de ser filho de coreanos, não falava quase nada do idioma, quando assumiu seu personagem em Lost.
[…] This post was mentioned on Twitter by SBS, UOL Televisão and Natanael Salvan, james penido. james penido said: A estréia de V-A Batalha Final(remake da série cult dos anos 80) http://migre.me/aRx1 […]
A Morena Baccarin vai acabar virando musa geek.Ela trabalhou no longa Serenity(adaptação de Firefly para o cinema),teve importante papel no ultimo ano de SG-1 e agora está em V.
será que nessa versão sera a alien que engravidará do adolescente?
Oi Bianca, olha a gente se encontrando aqui de novo!!! em download, é meio complicado para mim.
Não tem nada que substitua ER, mas acho mesmo que vou seguir Greys anatomy….será que serei apedrejada???
Gente, nunca vou esquecer aqueles lagartões bizarros da V original. Os de agora são mais bacanas???
Ah, e oi, Sonylena, Bianca e Thiago: todo mundo sobrevivendo? :o)
Ômeudeu, Sonylena, não apela! Dá raiva ver aquelas parvalhices de Greys, ainda mais com o padrão de qualidade a que você se acostumou com ER.
Tente ver em dvd Roma, Six Feet Under, The Sopranos, The Shields, Damages, Mad Men. São ótimas.
Concordo com tudo que foi dito no review, achei que só eu tinha achado ridículo os aplausos depois do discurso inicial da anna ( eu nem sabia q a atriz era brasileira) que por sinal achou q aquela entrada da nave não ia causar pânico? pelo menos pediu desculpas…tb quase não acreditei que eles falaram em português!!! e foi supreendente diga-se de passagem.e eu nunca ia imaginar que já existiam v’s entre nós!!! surpresa maior q essa foi saber quem era os V’s infiltrados…
p mim foi a melhor estréia da temporada, espero que a série continue com o nível que apresentou no piloto.
Eu vi V original e confesso que era uma serie muito boa. Saiu do ar sem ter um final definitivo e talvez por este motivo este remake esteja de volta. Se for ao menos parecido com o original será sem sombra de duvida uma boa serie para os telespectadores. Vamos aguardar a estreia no Brasil, para se fazer uma análise mais profunda. Abraços a todos
fiquei muito feliz em ver morena e mais ainda em saber q ela é brasileira, tinha q ser linda e talentosa é brasileira! kkkkk
e até q fim citaram o Brasil pois geralmente em filmes q aconteçem coisas envolovendo o globo o brasil nunca é citado é sempre nos paises ricos ou só nos States!
confesso q não gosto de sci-fi pelo menos não do genero de V pq não acredito em vida em outros planetas, acho isso besteria e o q me levou a ver a série msmo foi a elizabeth q eu amooo!
mais confesso q amei V, não esperava muito e acabei me surpreendendo!
e acredito q vai virar hit sim, mereçe!
xoxo
Não gostei tanto assim do piloto de V, achei fraco, tumultuado e ingênuo, mas vou insistir, pois piloto sempre é assim, meio doido, depois quem sabe…V melhore. Ah! Esta é só minha opinião, ok? Adorei os atores escolhidos, têm tudo para dar uma boa guinada.
Achei espetacular o piloto de “V”, e, por mais defeitos que tenha tido (não concordo com nenhum deles!!!) está a milhas de distãncia de tanto lixo que anda sendo exibido (nos E.U.A. e no Brasil).
O V original era do produtor Kenneth Johnson, também responsável pelo seriado Alien Nation, mais conhecido aqui como Missão Alien.
Johnson preferiu não se envolver com o rumo que tomaram com o roteiro novo, apesar do nome dele estar nos créditos.
Vejo um problema óbvio com o piloto do Scott Peters e do Yves Simoneau. Ele é acelerado demais, e coloca muita coisa em 46 minutos. Se a série tiver que durar, sem dúvida o ritmo vai cair.
Felizmente, a escolha de elenco foi excelente. Elizabeth Mitchell e Joel Gretsch foram acertos de primeira. Não conhecia a Morena Baccarin, mas gostei da presença que ela causa apenas com o olhar. E ela teve boa afinidade com o Scott Wolf, que caiu bem no papel de jornalista.
Acho que V promete, mas tenho certeza que vai dar uma desacelerada brutal, que nem FlashForward.
[…] V estreia no Brasil dia 6 de abril na Warner Channel e sua premiere americana já foi comentada no TeleSéries (veja aqui). […]
asistia a série antiga toda ela mas tinha algumas coisas diferentes a ana não tinha uma filha e sim um filho que tem um filho com uma terraquea o parto da criança é feito por médicos terraqueos mas a tecnologia de hoje é lógico é muito mais avançada.
a e mais uma coisa os vs até a ana comiam ratos e se mostravam como repteis até agora não conhecemos suas verdadeiras faces.