TeleSéries
Em Terapia terá terceira temporada
24/10/2009, 14:19. Fernanda Furquim
Notícias
Diz Que Me Ama, Em Terapia
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O canal HBO oficializou a terceira temporada de Em Terapia (In Treatment). A demora em confirmar a nova temporada ocorreu em função das negociações entre o canal e o ator Gabriel Byrne, as quais parecem ter sido meio complicadas.
Há alguns dias Hagai Levi, autor de Betipul, a série original israelense, deu uma entrevista a revista francesa, Tele 2 Semaines, afirmando que já tinha assinado seu contrato com a HBO, confirmando assim a terceira temporada, mas que o canal ainda não se pronunciaria pois não tinha conseguido garantir o retorno de Byrne.
A série também tem versões em Portugal e Sérvia; na França já foi filmado um piloto com direção de Diane Kury, para análise. Existem rumores de que a HBO planeja uma versão para o Brasil, mas nada confirmado ainda.
A terceira temporada da série terá roteiros originais, visto que Betipul teve apenas duas temporadas produzidas, as quais tiveram seus roteiros adaptados até agora para a versão americana. A seleção de elenco para interpretar os novos pacientes deve iniciar na próxima semana.
A produção dos episódios começa em 2010, com estréia prevista para o final do ano que vem. Os novos produtores serão Dan Futterman e Anya Epstein, de Diz Que Me Ama (Tell Me You Love Me).
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Texto publicado originalmente no weblog Revista TV Séries.
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O bom gosto e inteligência agradecem.
O bom gosto e inteligência agradecem.[2]
Mas eu não estou aguentando esses ataques de estrelismo desses atores ultimamente. Choram, esperneiam, e acabam renovando contrato (Mariska, Meloni, K. Heigl, Byrne).
O bom gosto e inteligência agradecem.[3]
Só espero que a temporada não falhe com a qualidade da série, pois, acredito, o conteúdo vai ter que ser original, e não uma adaptação da série israelense… Vai ser complicado.
Quanto a renovação do Byrne, li notas da produção sobre como são as filmagens da série… É complicado, cara. São mais de 40 episódios pra serem exibidos em 7 ou 8 semanas. É um ritmo complexo tanto pra escritores, quanto diretores… quanto atores, principalmente o Byrne, que está em todos eles.
O bom gosto e inteligência agradecem.[4]
O grande ponto aí tá no que o Thiago comentou, na questão de não ser mais uma adaptação e sim algo original. Até já vou abaixando minhas expectativas, porque não sei se eles vão conseguir manter o patamar de excelência que o Hagai Levi trouxe. De qualquer maneira, fico felicíssimo com a notícia.
O bom gosto e inteligência agradecem.[5]
Sinceramente acho muito engraçado quando as pessoas chamam de estrelismo de ator o fato deles lutarem por seus direitos. Se eles abaixarem a cabeça a indústria os janta.
Outra coisa:
Eles são estrelas não?
São estrelas mas não precisam dar piti.
K. Heigl mesmo resmungou do ritmo de gravações de Greys quando sabemos que o ritmo está acelerado por causa da agenda de filmes DELA.
Meloni e Mariska estão ganhando 400 mil e não duvido nada que ameacem sair de novo, e por aí vai.
Fora o tal de protagonistas quererem sair das séries antes do fim (W. Petersen).
Decidir se quer ou não continuar em uma série é ataque de estrelismo? Não penso que seja. Byrne pode ter alguma outra proposta de atuar em um filme que ele julga mais interessante que continuar em In treatment, ou estar cansado de protagonizar essa (maravilhosa) série, ou ter algum outro motivo, sei lá. Por que isso deveria ser tido como ataque de estrelismo, piti ou coisa que o valha?
Eu adoraria vê-lo em uma terceira, quarta temporada, mas a vida é dele, gente!
Eae, tudo bom? Estou adiciondo seu blog a minha página. Bem, ‘In treatmen’ eu ainda estou terminando a primeira temporada!
Realmente, a maratona de gravar uma temporada de In Treatment é brutal, tanto para Gabriel Byrne como para os produtores. Outro dia eu estava lendo uma entrevista de Warren Leight (o showrunner da segunda temporada) falando justamente sobre isso. Não é à toa que ele não topou voltar para a terceira.
Fico feliz com a renovação da série, mas também fico apreensivo com o fato de que não terão mais material do original israelense para adaptar. Espero que a inevitável mudança de tom não seja muito brusca, e que a nova equipe de roteiristas faça um trabalho à altura das brilhantes temporadas anteriores.
A finale da 2a. temporada deixou a desejar. Ficou muito evidente a insatisfação de Byrne. Não se sabe o porquê.
Espero que as histórias e os personagens sejam tão bons quanto a 1a. temporada e a qualidade da série se mantenha.
O anderson poderia ser um dos novos pacientes, pois ele precisa fazer uma terapia urgentemente.
mariana, bocejei para seu comentário.
Me desculpem então pessoal, achei que ele não queria renovar por questões salariais, não sabia que o ritmo de gravações era extressante assim.
Silvia,
Gostei muito da segunda tanto quanto da primeira. Também vou discordar de você no outro ponto: não notei nenhuma manifestação de insatisfação do Byrne. Julguei a interpretação dele profissional e brilhante.
Penso, também, que, se houver uma terceira, não faltarão bons roteiristas e consultores-psicanalistas para produzirem bons episódios. Aliás, nunca tinha ouvido falar de outras séries feitas em Israel. Tirando In Treatment eles são bons nisso?
Desculpe, Silvia: você se referiu só à finale. Mas mantenho o que eu disse sobre não ter achado que Byrne tenha manifestado algum tipo de instisfação.