Lá Fora: House, Heroes, Brothers and Sisters, Dexter e mais


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The Big Bang Theory - The Creepy Candy Coating Corollary

Surpresa! A coluna A Semana Lá Fora agora se chama só Lá Fora. O motivo, estamos testando a publicação das reviews mais vezes por semana, permitindo a todos nós discutir as séries mais rapidamente e, quem sabe, abrindo assim espaço para mais reviews.

Esta coluna concentra resenhas de atrações que foram exibidas entre domingo (18/10) e terça-feira (20/10) nos Estados Unidos. Começamos com The Big Bang Theory e passamos por Bored to Death, One Tree Hill, The Good Wife, Three Rivers, Brothers and Sisters, House, Heroes e Dexter. E então, o que vocês acharam da ideia?

The Big Bang Theory: The Creepy Candy Coating Corollary (3×05)
Exibição: 19/10/2009
MVP: Jim Parsons

Acho que esse foi o episódio que eu mais gostei nesta temporada. Todo mundo estava em sintonia e ninguém sobrou. Desde que Penny e Leonard começaram a namorar as cenas dos dois andavam meio sem graça e quase sobrando, mas não dessa vez. Foi muito inteligente lembrarem do pacto de Leonard e Wolowitz. Eu já estava cansada de ver o baixinho sempre se dando mal nas suas investidas amorosas. Se bem que me pergunto como Penny foi arrumar uma amiga bizarra como a Bernadette.

Mas é claro que quem brilhou no episódio foi o Sheldon. Sempre é o Sheldon. Ri horrores com a forma como ele estragou o jogo dos outros quatro no início (me solidarizei com Penny, porque eu até gosto de ver o povo jogando, mas todas as minhas tentativas foram frustradíssimas). E melhor ainda foi ver Raj convencendo-o a entrar na disputa contra Wil Wheton.

Fiquei feliz com a participação do Wil, porque assim como Sheldon eu era fã dele e do Alferes Wesley Crusher. É claro que não pelos mesmos motivos, mas isso não importa. E valeu a pena ver a indignação de Sheldon, seus olhares raivosos e citações de outra geração de Star Trek. Mas fiquei com o coração partido quando ele foi enganado no final. Juro que eu quis pessoalmente invadir a tela e dar uma surra no Will. Ele merecia. (Mica)

Heroes - Tabula Rasa

Heroes: Tabula Rasa (4×06)
Exibição: 19/10/2009
MVP: Zachary Quinto

Mais uma vez os olhos dos produtores de Heroes e de sua audiência se voltam para aquele personagem que, não raras vezes, teve a árdua tarefa de carregar a série nas costas: Sylar.

O sexto episódio, Tabula Rasa, expressão em latim que significa ‘folha em branco’, é referência clara ao estado de memória do vilão, que, de tão esquecido, soa positivamente dissimulado. Aqui, ele finalmente se aproxima do aparente grande mistério da temporada, a trupe de circo nada convencional comandada por Samuel e que parece ter o controle do que acontece em todos os núcleos da trama.

Do outro lado da história, bato palmas para a maneira inteligente e encantadora como foi usada a situação de Hiro, que já havia concluído, a duras penas, que sua habilidade não podia ser utilizada em vão, para guiar Emma na descoberta deste novo ingrediente em sua vida.

Heroes tem feito uma boa e consistente quarta temporada, embora eu sinta a senhorita Claire e o Peter das mil-e-uma habilidades um pouco desconectados da trama. Os episódios têm sido, até agora, coerentes e, principalmente, interessantes. (Rafael Maia)

One Tree Hill - Deep Ocean Vast Sea

One Tree Hill: Deep Ocean Vast Sea (7×06)
Data de Exibição: 19/10/2009
MVP: James Lafferty, Bethany Joy Galeotti e Sophia Bush

Eu estou gostando muito dessa temporada que tenho até medo de apanhar dos fãs da série. (risos). Claro que tem suas falhas mas se ER e The West Wing cometeram erros não vou crucificar OTH.

Uma das coisas me agradou é a série embarcar numa campanha que a Sophia Bush (Brooke) faz parte sobre a cobrança atual que modelos (e atrizes) tem que vestir tamanho zero. Pela primeira vez gostei de verdade da história criada para a Millie. Quando ela diz ao Mouth que apesar de saber que é competente foi a primeira vez que ela se sentiu especial para as outras pessoas foi muito bem colocado. Mostra que mesmo ela tendo feito sucesso por ser como é, ela acaba se deixando levar pelas críticas ruins. E, sim, todas as atrizes são bem magras, e é esse justamente o ponto. Acreditem, para muitos, Sophia é ‘gorda’.

Haley começou a ter dúvidas sobra fidelidade de Nathan e confesso que eu não vejo a hora dessa história ser resolvida porque minha curiosidade é enorme. Eu mesma já estou começando a questionar se ele realmente não é o pai da criança. A única coisa que acho improvável é ele estar escondendo porque não acredito que o personagem seja dissimulado. E Dan mais uma vez vai ser meter na vida do filho e realmente não consegui chegar a uma conclusão do que penso sobre isso. Outro ponto importante: deveria ser proibido episódio sem o Jamie. (Tati Leite)

Brothers and Sisters - From France with Love

Brothers and Sisters: From France with Love (4×04)
Exibição: 18/10/2009
MVP: Rachel Griffiths e Calista Flockhart

E a melhor personagem e atriz da série finalmente voltou. Sarah (Rachel Griffiths) estava na França – a trabalho e passeio – e depois de três episódios no plano de fundo, voltou com uma história própria.

Foi ótimo ver como a personagem passou por tanta coisa nessas últimas três temporadas (divórcio, guarda dos filhos, golpe na empresa…) finalmente ter uma história aparentemente feliz. Além disso, Griffiths mostrou que não é necessário de cenas com tensão, choros, gritos, etc. para atuar bem, ela simplesmente dominou todas as vezes que estava em cena.

Por outro lado, teve a chatíssima história do vou-ou-não-vou de Robert sobre sua campanha, e teve que Kitty resolver a situação, mesmo estando fraca por causa da quimioterapia, foi a única com coragem o bastante para consertar aquela situação.

Rebecca finalmente se deu conta do que quer em seu casamento, além dos barracos com os Walkers e sua mãe, e decidiu pelo Havaí. Simples assim.

Por mais que Sally Field e Calista Flockhart sejam ótimas atrizes, acredito que não precisa dessa storyline com o câncer para evidenciar isso, uma pena que a série esteja tomando esse caminho com as duas atrizes e personagens. (Lucas Bonini)

The Good Wife - Crash

The Good Wife: Crash (1×05)
Exibição: 20/10/2009
MVP: Julianna Margulies, Chris Noth e Martha Plimpton

Crash foi o meu episódio favorito de The Good Wife até hoje. Equilibrando habilmente o caso da semana com a trama de Peter, o episódio conseguiu ser totalmente satisfatório. Mesmo que os roteiristas ainda precisem se dar conta de que não precisam de uma esposa sofredora para servir de espelho de Alicia e criar conflito moral. O que eu acho mais interessante na série é que ela se afasta totalmente dos dramas de tribunal que eu já assisti. Ela tem seu próprio ritmo. Assim como a composição impecável de Margulies para Alicia, Good Wife é serena, zen, suave, é inteligente sem ser pretensiosa e tentar passar uma imagem de espertinha, e existe uma maturidade ali que é essencial.

E se o roteiro e direção sem dúvidas são responsáveis por essa solidez da série, o que mais me chama a atenção ainda é o elenco. Margulies, que foi quem me prendeu desde o primeiro segundo, continua a me deixar encantada com a mulher real que sua Alicia é. Existe essa vulnerabilidade em Margulies, que ao mesmo tempo em que acreditamos que Alicia é capaz de qualquer coisa, temos pena dela. O irônico, é que apesar de dever ser o “vilão”, Chris Noth tem conseguido inspirar os mesmos sentimentos em mim. Eles formam o casal perfeito, e apesar de tudo, não consigo deixar de desejar que termine tudo bem para os dois. (Thais Afonso)

House: Brave Heart (6×05)
Exibição: 19/10/2009
MVP: Hugh Laurie e Robert Sean Leonard

Eu não queria mesmo “gastar” minha vez falando mal de House, mas infelizmente será o que farei aqui… A primeira metade do episódio foi muito seca e abrupta (médicos checando até gerações passadas de um policial que não possui nenhum sintoma, mas jura de pés juntos que é cardíaco), enquanto que o restante das outras histórias também não convenceu: apesar do bom drama de Chase, Jesse Spencer é um ator muito limitado; e a ameaça de novos delírios de House teve um desfecho frustrante para o que seria uma parte interessante da trama.

Da metade de Brave Heart em diante o episódio cresceu, mas não o suficiente. Apesar do policial Coração Valente, que dá uma de Martin Riggs (policial suicida de Máquina Mortífera, também personagem de Mel Gibson… alguém?), morrer de repente e depois acordar durante a própria autópsia – momentos que reanimaram o episódio – o absurdo da trama teimava em desviar minha atenção. O filho o vê pela primeira vez na vida, o convida pra ver um filme e o cara diz que é melhor não cometer o erro de se apegar? Não quero ser chato, mas isso foi tão clichê…

O melhor da série continua mesmo sendo o trio sênior. Não, não Cameron, Chase e Foreman (ótimo que eles voltaram!), falo é de House, Wilson e Cuddy. Mesmo que a solução dos delírios de House seja Wilson conversando baixinho com Amber… Pelo menos resultou numa quase-conversa legal entre House e o pai. (Thiago Sampaio)

Three Rivers - Good Intentions

Three Rivers: Good Intentions (1×03)
Exibição: 18/10/2009
MVP: n/a

É pessoal eu fico por aqui com Three Rivers, ela entra pra listinha de decepção dessa fall season e faz companhia a Cougar Town e Trauma.

O problema é simplesmente o fato de que em nenhum dos episódios até aqui os pacientes me pareceram doentes; o elenco não causa impacto algum e os casos são rasos ao extremo e não deixa o público criar nenhum tipo de ligação com a trama, muito menos provocando emoção.

Katherine Moennig (Miranda Foster) é caricata demais, não suporto as cenas dela; o personagem de Christopher J. Hanke (Ryan Abbott) deveria ser leve e divertido em contraponto a toda a tragédia em volta dos transplantes, mas não sei se é ele ou se é o roteiro, só sei que suas cenas são patéticas.

Enfim, tudo é muito mecânico e inverossímil, aliás, uma clinica cujo número de pacientes é igual ao número de órgãos disponíveis é esmola demais e sabe como é né, o santo desconfia. (Lara Lima)

Dexter: Dex Takes a Holiday (4×04)
Data de Exibição: 18/10/2009
MVP: Michael C. Hall

Apesar dos inúmeros elogios que li mundo afora a respeito deste episódio, preciso começar este texto sobre dois pontos que me incomodaram bastante:

– o Trinity Killer com mais de 30 anos de experiência se assusta por terem descoberto seu código? O medo dele me incomodou não por ele ter medo de ser pego, mas sim porque ele praticamente se entregou ao Lundy quando percebeu que o cerco estava fechando. O que me leva a uma nova teoria, será que não se trata de um copycat?

– Mas o que me incomodou mais é que não consigo enxergar uma lógica que o “fuderosão” agente Lundy, que com toda sua inteligência conseguiu perceber que o senhor “inofensivo” que se esbarrou nele era o Trinity Killer, é a mesma pessoa que ficou de bobeira na rua a noite namorando com Deb.

Há uma grande falha neste plot, ainda mais porque na historia principal do episódio vimos Dexter lidando com alguém parecido com ele, e as precauções que Dexter tomou, Lundy deveria saber de trás pra frente. É o tipo de mudança na narrativa que tinha tudo pra ser perfeita, mas que acabou forçada demais.

Comentada a parte fraca do episódio, eu preciso ressaltar a atuação brilhante do Michael C. Hall. Tenho visto poucas séries atualmente, mas ouso arriscar que este episódio colocou C. Hall na lista das principais premiações. E a melhor notícia com o provável assassinato de Lundy e o possível coma de Deb, é que não temos idéia do que virá daqui por diante. (Paulo Fiaes)

Bored to Death - The Case of the Lonely White Dove

Bored to Death: The Case of the Lonely White Dove (1×05)
Exibição: 18/10/2009
MVP: Zach Galifianakis

Quem vê, de longe, acha que é um detetive profissional. O sobretudo e o ar blasé que faz ao entrar em cada ambiente novo até conseguem enganar. Mas basta esperar dois minutos para toda essa pompa cair por terra, e aparecer o sujeito inseguro e desengonçado que é Jonathan Ames.

A premissa acima certamente irá servir para descrever o protagonista de Bored to Death em todos os episódios desta primeira temporada. Neste quinto, que foi ar no domingo pela HBO americana, Jonathan se envolve com a “mafia russa”, tentando resolver o caso de um casal de ex-namorados. Não fosse pela participação sempre especial de Zach Galifianakis, que interpreta Ray, o melhor amigo do semi-detetive, Bored to Death seria uma série extramente sem graça.

Quem acompanha o programa sabe do que eu tô falando. As cenas com Zach sempre são as mais engraçadas, fazendo com que outros personagens secundários, como o chatinho George Christopher, vivido pelo sessentão Ted Danson, se tornem personagens coadjuvantes do coadjuvante. Mesmo com um canal como a HBO por trás, Bored ainda não conseguiu ser nada mais do que uma série engraçadinha, onde é possivel ter um razoável prazer nos vinte e poucos minutos de duração. (Ivan Guevara)

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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RSS 2.0

  1. Marco - 23/10/2009

    Bored to Death faz juz ao nome.

  2. Vic - 23/10/2009

    Gostei da coluna mais vezes na semana.
    Dessas séries não vejo nenhuma, só postei mesmo pra dizer que eu adorei a idéia.

  3. Daniele - 23/10/2009

    Adorei a idéia!

    Aproveito para agradecer à todos que postam aqui, sempre é mto bom para pessoas como eu que não conhecem tantas séries assim!

    Uma pena nem todas chegarem por aqui…

    Mas mto obrigada!!!

  4. anderson - 23/10/2009

    Muito bom essa divisão do “la fora”.

    TBBT, esta se confirmando como a melhor comédia, e nossa lembro do Will Wrathon da época do filme Stand By Me, q eu adoroooo. Incrível esse episódio.

    DEXTER, vi alguém dizer em outro site, o Trinity passou 30 anos sem ser pego, eh normal q tenha se assustado e depois se excitado com a idéia e ter ido se chocar com o Lundy, afinal todo serial killer quer no fundo ser pego.
    Michale C Hall ja merece premiações faz tempo, muito tempo, infelizmente perdi as esperanças que as premiações reconheçam isso.

    B&S não to baixando, vou esperar ver pela TV, mas fico feliz q os episódios parecem estar mantendo o nível.

    HOUSE, nem vou comentar muito pq povo diz q só falo disso, mas: “A primeira metade do episódio foi muito seca e abrupta (médicos checando até gerações passadas de um policial que não possui nenhum sintoma, mas jura de pés juntos que é cardíaco), enquanto que o restante das outras histórias também não convenceu”. Concordo.

  5. FlavioBC - 23/10/2009

    Anderson, excelente observacao sobre o Triity Killer. eh exatamente o q eu iria dizer: eh possivel perceber uma leve resignacao e depois um certo alivio na expressao do Litgow, como quem pensa:” Eh fazer o q? esse dia ia chegar cedo ou tarde…”
    q ator fantastico! Eu sempre o vi como aquele desengocado de 3rd Rock from the sun, e agora ele me assusta e muito!
    Mas eu ainda acho q nao foi o Trinity killer q atirou neles… Anton tb seria muito obvio… espero q nos surpreendam

  6. Rafa Bauer - 23/10/2009

    Acho que essa temporada de Dexter não está tão excitante. Pra mim, os melhores momentos são as curtas aparições do John Lightgow. Quero Emmy para ele!!!
    Quanto ao fato de ele ter se assustado com o Lundy e depois ido se esbarrar nele, acho que é até justificável. Ele queria a empolgação que ele parece procurar com os assassinatos originais que ele recria (sendo copycat ou não).
    Destaque para a atriz que fez a policial, gostei muito dela, não lembro de vê-la em outro lugar.
    Gostei também da mudança de rumo com o final do episódio. E, é claro que vai rolar a dúvida: foi o Trinity ou o Anton?

  7. Mica - 23/10/2009

    Three Rivers: Eu achei o primeiro episódio tão ruim que desisti dela logo de cara. E pelo visto eu não estava errada.

    Estou atrasada com TODAS as minhas séries (menos TBBT, pelo motivo óbvio…ah! Também estou em dia com Dollhouse, FF e SGU, mas nenhuma delas entra na primeira parte do Lá Fora). Quando será que conseguirei colocar as benditas em dia? Estou salivando por The Good Wife.

  8. Thayse - 23/10/2009

    Three Rivers é uma bosta. Continuo órfã de uma boa série médica.

  9. Bruno - 23/10/2009

    “E, é claro que vai rolar a dúvida: foi o Trinity ou o Anton?” ou o matador de turistas, ou um dos outros dois se passando pelo matador de turistas, para despistar. mas não acho que foi o trinity pelo fato da morte não esta de acordo com o padrão que ele usa para matar.

  10. Carina - 23/10/2009

    Thiago, concordo plenamente com o que vc disse: “O melhor da série continua mesmo sendo o trio sênior…House, Wilson e Cuddy”. ‘Se o episódio fosse centrado neste trio, já era suficiente para a qualidade da série.

    Fico imensamente feliz com a volta de Sarah, certamente uma das melhores personagen de B&S. Rachel Grifiths é uma atriz fenomenal, que não precisa de cenas excessivamente dramáticas e intensas para mostrar todo o seu talento.

  11. Lucía - 23/10/2009

    “A semana la fora” sempre foi minha coluna preferida, então fiquei feliz de ela estar mais vezes na semana por aqui!!

    B&S melhorou muito nos úlimos 2 episódios, este último foi ótimo!!! Amo todos os Wlakers mas a Sarah e o Kevin são excelentes (mesmo que ele não fez muito neste último)…

    Three Rivers – Eu juro que tinha o sonho de que a série melhorase porque gosto muito do ex vampiro e da ex Shane… Com certeza vão cancelar em qualquer momento… Por isso nem quero assistir com muito carinho

    OTH – esta fazendo uma excelente temporada… só quero que a parte do Natan se resolva logo!!!

    TBBT – sem comentarios… Excelente como sempre!!!

    The good wife – Sem dúvida a melhor estreia da temporada…

  12. Fernando dos Santos - 23/10/2009

    Heroes-Eu li que antes de deixar a série pela segunda vez o Bryan Fuller ainda colaborou em alguns episódios do quarto ano, se não me engano até por volta do nono ou décimo.Pode ser que isto esteja ajudando a fazer este início de temporada mais interessante.

    Bored to Death-Eu penso que está ocorrendo o seguinte.Depois do período conturbado pelo qual a HBO passou após o término de Sopranos, a emissora resolveu dar um tempo nas apostas mais altas optando por séries mais simples que não voam tão alto criativamente.
    Bored por exemplo já tem segunda temporada garantida pelo que eu li em outros sites.

  13. Cristina - 23/10/2009

    Eu simplesmente adoro essa coluna!
    Apenas gostaria de colocar um pequeno protesto do pouco caso com a série de maior audiência:
    NCIS

  14. Claudemir Antonio Zamproni - 23/10/2009

    Seja bem-vinda esta nova proposta do “Lá fora”; fica mais atual, só que eu acho que tem que ser bem abrangente (não faltar nada!) e sem preconceitos (comente-se tudo, goste-se ou não!).
    1 – “THE BIG BANG THEORY” foi hilário, mais una vez; outra excelente temporada!!!
    2 – “THE GOOD WIFE” é muito boa, só que não concordo com o final feliz de Alicia com o marido sem-vergonha (papel ideal para o ator Chris Noth); outras (e muito melhores) opções hão de aparecer; ela merece. E Juliana é excepcional, volto a dizer.
    3 – “THREE RIVERS” pelo jeito vai ser cancelada, mesmo, mas não é tão má assim; muita coisa que estreou, ou antiga, é muito mais bomba (tem uma outra série médica, terrível de ruim, que já está em sua sexta temporada, pessoal?!?!).
    4 – “DEXTER” foi mais um episódio espetacular, formidável, surpreendente; o melhor da temporada até agora (será?, todos são fantáticos!).
    5 – E “BORED TO DEATH” é uma das minhas estréias prefridas, apesar do Ted Danson. Muito bem escrito, com várias leituras e sub-leituras; não quero perder nada.

  15. Raruiz - 23/10/2009

    Adorei a coluna mais vezes na semana!!

    Das listadas acima, assisti somente TBBT.

    Adorei este episódio. O engraçado do Sheldon é que por mais racional que ele seja, ele mostra um respeito ímpar pela mãe dele e uma CARINHO enorme pela avó. Como podemos ver no episódio com a Terminator…
    Mica, também fiquei com raiva dele… Coitado, ficou com pena do Will e foi passado para trás.
    Alguém mais ou só eu que estou curioso para conhecer a avó do Sheldon? hehhehe

    The Good Wife
    Estou gostando bastante dessa série. Ainda não vi esse episódio, infelizmente.

    Bored To Death
    Está no meu PC por semanas, mas vou encontrar um espaço na agenda para ver.

    Dexter
    Vou esperar terminar a temporada. Gosto de ver de uma vez.

  16. Luciano Cavalcante - 23/10/2009

    “Apenas gostaria de colocar um pequeno protesto do pouco caso com a série de maior audiência:
    NCIS”
    Cristina, assino embaixo. Só pode ser preconceito.

  17. Olegas - 23/10/2009

    Adorei a idéia!! E na carona já proponho um concurso para eleger pessoas pra resenhar sobre outras séries, tipo como vocês fizeram a um ano atrás!

  18. Ana - 23/10/2009

    House
    Sim, foi um episódio mais chato, mas preciso dizer que eu adorei a cena inicial? É realmente legal não ter sempre o esquema de: pessoa começa a passar mal de repente, esse é o paciente da semana. Ah, outro ponto forte foi House-Wilson-Cuddy. Não adianta, Jesse Spencer é meio fraquinho (mas eu gostei da cena dele se confessando. Achei autêntica), Omar Epps tem o personagem mais detestável do mundo e a Jennifer Morrison e sua Cameron ainda não tiveram um grande destaque (espero que no episódio que vem isso aconteça).
    O ponto fraco desse episódio foi o seguinte: o cara achava que ia morrer de qualquer jeito. E o House sequer fala sobre isso com o paciente? Quando isso realmente aconteceu? Sério, House era a pessoa que confrontava os seus pacientes. É só lembrar do episódio da quinta temporada sobre a mulher que achava que ia morrer por causa de um gato – e o House simplesmente não aceitava.
    E a parte do filho, me fez rir. Pelo amor de Deus, que desenvolvimento ruim.

  19. paullo kidmann - 23/10/2009

    msmo acostumado com o nome semana lá fora…aprovo a ideia…Parabéns…!!!

  20. Fernando dos Santos - 23/10/2009

    “aprovo a ideia…Parabéns…!!!”(2)

  21. Pedro Paulo - 23/10/2009

    “5 – E “BORED TO DEATH” é uma das minhas estréias prefridas, apesar do Ted Danson. Muito bem escrito, com várias leituras e sub-leituras; não quero perder nada.”

    Ted Danson saiu de Damages? Grças a Deus!!! O personagem dele era um saco!!

    Adorei a idéia de dividir a coluna, e, não tenho mais palavras para descrever o quão maravilhoso tem sido The Good Wife. Julianna, não canso d efalar, está perfeita, e quando acaba, fico muito triste, LOUCO e SALIVANDO (plágio, rs) para ver o próximo episódio. Vida longa e emmys para a série e JULIANNA, claro.

  22. Rubens Fructuoso - 23/10/2009

    Gostei da notícia!

  23. Hanna Nazine - 23/10/2009

    Adorei a idéia!

    Mas e o review de Californication? É uma pena ter ficado de fora! Queria ver o que acharam!
    Eu estou adorando essa nova temporada!

    Off-topic, mas…. O episódio de The Office que saiu ontem foi ÓTIMO! Muito bom mesmo! Assistam, assistam!

  24. paullo kidmann - 23/10/2009

    A tati leite deve está muito feliz…
    acabei de ver na net e a Ashlee simpson-wentz e o Colin E. Vão sair de Melrose Place…

    xoxo

  25. Boêmio - 24/10/2009

    House é House e despensa comentários, pra mim a temporada está excelente.

    Three Rivers realmente é uma decepção, juntam um monte de gente com um certo potencial e não dá em nada…

    Dexter está excelente, não concordo com o autor do texto. O “fuderoso” detetive não tinha como imaginar que o assassino armaria uma emboscada no meio da noite ( se é que foi ele ) porque não é o seu padrão de comportamento, sair do código não era algo esperado, já a policial que o Dexter matou agiu exatamente como ela agiu no assassinato, por isso era o que o Dexter esperava. A série está demais…

    Estou indo assistir neste momento TBBT, então não posso falar, mas tenho certeza que não haverá arrependimentos

  26. Pedro Paulo - 24/10/2009

    Paullo, a Tati e eu também. Ela dá vergonha. No último episódio não tinha o Auggie e nem senti falta. A Violet estava péssima de chantagista, credo.

  27. Henrique B. - 24/10/2009

    quero review de HIMYM!!

    😀

    ótima a ideia da coluna várias vezes por semana!

  28. Vincent - 24/10/2009

    The Big Bang Theory: não consigo gostar dessa série. Acho Two and Half Man muito mais engraçada do que TBBT.
    Heroes: isso ainda existe??
    House: eu achei o episódio até legal, mas acho que dava para ser melhor. Mesmo com os seus problemas a série do pai do Stuart Little consegue ser muito superior a outras séries médicas que existem por aí.
    Three Rivers: ruim demais, creio que não passa dessa temporada.
    Dexter: esse episódio foi bem legal, mas esperava mais dessa temporada.
    Bored To Death: Entourage limpa o chão com essa série.

  29. Rodrigo B. - 24/10/2009

    Comentada a parte fraca do episódio, eu preciso ressaltar a atuação brilhante do Michael C. Hall. Tenho visto poucas séries atualmente, mas ouso arriscar que este episódio colocou C. Hall na lista das principais premiações

    Eu queria comentar algumas outras coisas, mas ando sem tempo e só queria destacar que eu concordo nesse ponto com o Fiaes. Atuação BRILHANTE do C. Hall. Cada expressão, cada pequeno detalhe da interpretação dele foi incrível.

    A princípio(se ele não fizer nada mais espetacular nos outros episódios), ele deveria totalmente enviar esse episódio pra submeter ás premiações que vierem. Talvez com esse material ele tenha mais chances de vencer do que nos anos anteriores.

  30. Marcela leite - 25/10/2009

    Dessas eu só assito TBBT e morro de tanto rir….excelente..é a primeira vez que eu deixo um comentário embora sempre leia a coluna pois eu amo séries…

  31. antonium - 25/10/2009

    big bang=o episodio anterior onde raj fica sendo “funcionario”do sheldon foi melhor teve mais comentarios ironicos de sheldon e uma coisa que eu disse que eles poderiam fazer e fizeram:colocar uma piada visual (desta vez foi “sonora”como a trilha do rock balboa)deveriam fazer mais isso.esse episodio foi bom mas só teve duas cenas principais:o encontro e o jogo de cartas sem muitas piadas.a serie está muito boa,tomara que eles consigam levar os personagem sem se repetir mas espero que eles consigam explorar mais os personagens que aparecem de vez em quando como a amiga da penny que poderia ser mais esquisita,daria mais piadas do que simplesmente ser chata e no final reconhecer que a única coisa em comum com o wolowitz era a mãe (no final só foi essa piada para justificar metade do episódio?é ruim,hém…)o jogo também fez quase a mesma coisa culminanado com a cena de blefe que no final salvou um pouco o episódio…

  32. antonium - 25/10/2009

    house=o problema de house é justamente sua “solução’:house está muito “bonzinho” demais e podem estar descaracterizando o personagem.não sei quanto tempo eles podem segurar isso, é um desafio criativo mesmo.espero que eles consigam fazer com que o personagem fique mais interessante mesmo sem ser tão rabugento assim.a reviravolta no caso da quase morte na autopsia foi quase hilario,pareceu um episodio de um filme de terror e o episodio foi meio fraco.espero que eles possam explorar algum tema interessante:ex:house não tem parentes?ou alguma coisa do passado dele ou de outros personagens.

  33. Vincent - 25/10/2009

    Será que o Michael C. Hall não é premiado, por causa do personagem que ele interpreta, no caso um serial killer, pois bem ou mal ele ainda é um assassino.
    No entanto acho que o Hall merece sim ganhar um prêmio, pois ele já mostrou que é um excelente ator e atuação dele como Dexter é perfeita.

  34. Lara Lima - 25/10/2009

    House
    Gostei demais desse episódio. Gostei do paciente e da forma como o caso se desenvolveu. Sobre Chase, nossa achei perfeita a cena dele confessando com o padre, ele chorando pedindo perdão foi …perfeito.
    E fiquei com mta pena do Wilson quando ele conversou com a falecida.

    The Good Wife
    Pessoalmente gostaria que Alicia e o esposo se separassem, porque ele até pode não ser o vilão, mas trair a mulher com inumeras prostitutas, dizer pra elas as coisas que a mulher não fazia na cama e além de tudo, usá-la pra sair publicamente como um bom marido que errou…não consigo ver casamento depois disso. Mas compreendo que para a trama esse casamento abre possibilidades.

    One Tree Hill
    Comparar os erros de ER e The West Wing com os erros de OTH é encher mto a bola da série de Mark Schwahn.

  35. Roberto Campus - 19/12/2009

    Agora que o Trinity matou a mulher do Dexter, só resta a ele ficar com a mulher do Trinity para que possa criar os filhos usando o mesmo dinheiro que tirou do Trinity, ao mesmo tempo que dá uma nova vida aos ex familiares do Trinity.
    Futuramente o filho do Dexter sofrerá dos mesmos problemas que o Dexter sofreu, já que passou pelo mesmo trauma de ver a mãe morta em um local todo ensaguentado, isso ficará para sempre na mente do menino…

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