TeleSéries
Review: ER – Shifting Equilibrium e I Feel Good
22/10/2009, 09:38. Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Shifting Equilibrium e I Feel Good
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 329 (15×19) e 330 (15×20)
Data de Exibição nos EUA: 19 e 26/3/2009
Data de Exibição no Brasil: 21/10/2009
Emissora no Brasil: Warner
Como se já não fosse suficiente o fim cada vez mais próximo, a Warner acelera o final de ER e exibe dois episódios inéditos de uma vez. Só que pra ser honesto, isso acabou resultando num ótimo negócio por dois motivos: primeiro porque nada conseguiria manter o clima da série depois de Old Times; segundo porque Shifting Equilibrium foi bem fraquinho, então pulamos logo para o prato principal, I Feel Good.
Entretanto, Equilibrium teve seus momentos e com certeza agradou muita gente, mesmo que de maneira breve, graças a duas rápidas participações especiais, sendo uma delas a de Maura Tierney. E cara… não é que me bateu uma saudade da Dra. Abby Lockhart?
Abby é o rosto de ER para os fãs recentes, então não dá pra ignorar a importância dessa participação. Já falei tudo o que tinha que falar da Dra. Lockhart na review de seu último episódio, mas preciso compartilhar algo aqui: foi ótimo revê-la. Fora que, devido o atual estado de saúde da atriz (Maura Tierney foi diagnosticada com câncer de mama e precisou ser substituída de sua nova série, Parenthood), é muito bom poder lembrar novamente dela e torcer por sua breve recuperação.
Quanto a Abby, aparentemente vai tudo muito bem em Boston, apesar dela não gostar do dia de ser babá dos amigos de Joe. Kovac não apareceu (pra ser honesto, nem fez falta) e Abby participou apenas pra ajudar no desfecho da saga de Neela (sei que Tierney foi paga pra isso, mas ainda assim agradeço e muito pela sua participação) e não fez nada além de falar ao telefone com a indiana… que está de saída do County.
Enfim, o episódio: Shifting Equilibrium foi chato. Quase que um desapontamento na reta final, faltou gás para o último dos 23 roteiros de Lisa Zwerling. Diferente da retomada ao passado que essa temporada vem fazendo (numa viagem capitaneada por Carter), esse serviu apenas como desfecho do arco de Neela. E o fato da cirurgiã ter sido um trem descarrilhado nessa ano, não ajudou no quesito “simpatia” da trama.
A história teve zero de originalidade. Seu começo, por exemplo, teve a situação já batida de se iniciar o episódio com a trama em andamento, tendo que voltar algumas horas pra explicar certas histórias (nada a ver com Lost, mas fica difícil evitar o assunto quando o paciente central é o Mr. Friendly). Alguns podem pensar: “ER tem 15 anos, difícil não se repetir”. Certo, podemos deixar passar usarem algo de anos atrás. Mas até o muro de Haleh foi repetido aqui… Alguns podem pensar: “se Haleh guarda as placas de quem sai, é obrigatório que fizesse o mesmo com Neela”. Justo, mas isso só foi mostrado uma vez, então repetir a idéia foi, em minha humilde opinião, um equívoco narrativo de Zwerling.
Se em The Book of Abby a cena quase arruinou a suspensão da descrença (alguns nomes das plaquinhas eram de produtores ou mesmo de personagens que não tinham contexto para estar lá), aqui soou falso, repetido e barato. Pra completar, ainda encheram linguiça com alguns flashbacks de Neela, evidanciando que o episódio podia ter tudo, menos conteúdo pra ser exibido em 45 minutos.
Já estou me sentindo meio culpado… O texto está chegando à sua primeira metade e até agora só elogiei a participação de um minuto da Abby… Mas Shifting Equilibrium não colaborou. Seja nas idéias reutilizadas da despedidade de Lockhart, seja também no diálogo final entre Neela e Brenner. Foi simpático, com boas atuações e era algo que precisava acontecer, mas foi também banal, forçado. Quando os próprios personagens se auto-analisam, o telespectador perde sua função, que é interpretar à sua maneira o que assiste. Nós sabemos que Neela é indecisa – isso não precisa ser repetido a todo momento por ela mesma. Nós sabemos que Brenner usa sexo como arma, e… Ehr… Eita…
Quando o australiano chegou na série, ele causou aquela péssima primeira impressão que foi pouco a pouco sendo apagada, a medida que íamos descobrindo sobre seu passado. Não funcionou pra todo mundo, mas muitos de nós aceitamos isso. Só que tudo ficou bem diferente quando ouvimos essa explicação de alguém na série… Soou estranho. Soou forçado e raso. Mas, insisto, eram conversas que tinham que acontecer. E como ER está pra acabar, não há mais tempo pra se desenvolver tramas. Tenho que dar o braço a torcer pra pelo menos em uma coisa: o seriado não deu uma de novela brasileira, com tramas resolvidas só no último capítulo.
Antes do fim, os demônios de Simon serão enfrentados, agora que ele está fazendo terapia. Antes do fim, Neela se entendeu com quem devia e foi embora pra ficar do lado de Ray na Luisiana. E Rasgotra pode não ter sido aquela fonte de empatia, mas teve seus momentos, então merece o final feliz. Alguns até ignoram, mas a personagem fechou sua participação na série depois de seis temporadas, uma marca impressionante. Fato que apesar do desfecho atribulado e acelerado pelo final inevitável da série e a gravidez da atriz (Kai David Singh Stenson nasceu em 19 de maio… “Kai significa oceano”) o encerramento foi o esperado: Neela e Ray tiveram seu “felizes para sempre”. Não se beijaram, não se abraçaram… Isso pode ter sido um desapontamento para os fãs do casal, mas, depois de tanta turbulência, alguém quer mesmo discutir esse reencontro?
Talvez Dubenko, que queria entender como perder sua melhor residente (?!) para um centro de terceira categoria. A interação de Lucien com Neela era ótima, inclusive no episódio de hoje, quando tentou apoiar essa questionável decisão de carreira de Rasgotra. E Leland Orser, vale lembrar, teve seu último momento na série, mas com uma marca infeliz: depois de 56 episódios, Dubenko deve ter sido o personagem mais ativo que nunca chegou ao elenco fixo… Nos basta agora imaginar o cirurgião dedicando seu talento ao ensino do jovem Andrew, que participou apenas setes vezes de ER e também não volta mais…
A ausência de Andrew durante a temporada, aliás, foi um dos motivos de a despedida de Neela não ter dado certo. Rasgotra perdeu oportunidades de ouro ao não interagir com o jovem estagiário, mas ela foi na maior parte do tempo uma egoísta antipática, não trabalhou como professora, levou foras homéricos, preferia trabalhar sozinha e… E a série ainda quer nos fazer acreditar que o PS daria mesmo aquela festa de despedida pra ela? Tudo bem, a pinhata de Gandhi foi de matar de rir, mas Wade elogiando a nova atendente de Baton Rouge foi errado e piegas.
Já o segundo episódio, I Feel Good, muito simpático e repleto de finais felizes, não teve quase nada de negativo. Antes, uma pequena confidência: meses atrás eu acreditava que Parminder Nagra havia saído no episódio anterior, e a idéia de ter John Stamos como primeiro nome do elenco me causava calafrios. Felizmente, Neela e Ray apareceram via webcam (limitações da gravidez) então Nagra seguiu como primeiro nome (ô felicidade besta e contraditória).
Mas Stamos, meu grande desafeto no seriado, até que mandou bem nesse segundo episódio. Em Equilibrium foi o incompetente de sempre, errando em todos os palpites médicos, mas em I Feel Good funcionou. Demais. Talvez por atuar menos como médico e mais como Tio Jesse (o cara trabalha bem com crianças e adolescentes). Negócio que em I Feel Good tudo deu certo.
A começar pelo casal Banfield, que finalmente encontrou sua criança. Courtney B. Vance encerra sua participação na série com atuações anêmicas, mas o marido de Basset na vida real fez o suficiente. Por outro lado, Angela repete novamente um de seus melhores momentos. A situação não foi das melhores: com muita vontade de adotar a criança, a Chefe do PS se viu persuadindo a mãe do bebê a mudar de idéia sobre recuperá-lo. Questionável, pode ter faltado um pouco de ética aqui, mas… Foi uma situação complicada que acabou sendo muito bem conduzida. Méritos de Joe Sachs, no último de seus 35 roteiros.
No mais, foi a única das “complicações” que podem ter acontecido em um episódio feito pra se sentir bem. Tudo isso meio que graças à inclusão do Camp Del Corazon, organização que existe de verdade e tem como um dos maiores participantes o canastrão Tom Arnold, que acabou fazendo do Big Kahuna um dos melhores papéis de sua carreira. Procurando ajudar na recuperação de crianças que passaram por procedimentos cardíacos, o acampamento acabou se instalando no hospital (quando foi que criaram aquela quadra mesmo?) e diversos profissionais acabaram se voluntariando nesse dia. Mais enfermeiras clássicas ao lado de Chunny viriam a calhar, mas… foi tudo ótimo.
Retomando sobre os créditos, fui ficando frustrado com a falta de nomes do passado, mas no decorrer da história foi ficando tão legal… Foi ótimo da mesma maneira. E se em um episódio Gates acerta, não tem como Morris ter errado. Com certa química no palco, os dois deram um show cantando I Feel Good, repetindo o que fizeram no aniversário de Stamos alguns anos atrás, quando boa parte do elenco fora convidada. Scott Grimes, aliás, conseguiu mais uma vez mostrar seus dotes musicais na série. Também cantor, o intérprete de Morris já fez das suas nos natais com Haleh ou a Banfiend bêbada.
Mas Morris não teve seu melhor momento apenas no show: ele foi novamente destaque no geral. Se em Equilibrium exagerou um pouco com as orelhas de burro, aqui sua simbologia bem mais adequada caiu como uma luva. Ou como um anel… Morris e Claudia se conhecem a pouquíssimo tempo, mas, novamente, com o término do seriado as coisas precisaram ser aceleradas. E não há nenhum mal nisso, até porque se tem alguém que merece um desfecho feliz nesse seriado, é o Morris. E Claudia é perfeita pra ele.
Quem também vê felicidades no fim do túnel são Gates e Sam. Tony, hoje, foi ótimo. Pelo menos no segundo episódio… Já a Sam foi simpatia total. Sam “Xena” Taggart foi alegria pura ao lado das crianças, principalmente com a linda Vera (alguém mais aí ficou feliz pelo Felix?). Problema é que até agora não me esqueço do trecho de Blame It On The Boogie, dos Jackson 5, quando Sam impede dançando e com um sorriso no rosto a passagem de Archie “Ho-Ho” Morris. Sei que tenho uma tendência em sempre elogiar Sam/Linda, mas… Hoje ela foi demais. Muito boa mesmo.
Só que, claro, estamos falando de ER e não seria a mesma série sem aquela pitada trágica. Apesar da alegria contagiante que imperou em I Feel Good, ainda houve espaço pro lado ruim. Isso ficou pra Joanie, a mãe de Lucy, que infelizmente está rejeitando o novo coração. Não é segredo que a série gosta de carregar no drama e a felicidade só se alcança nos 45 do segundo tempo (isso se o personagem não morrer durante o jogo), mas achei demais que isso acontecesse com Joanie… Ela não merecia… A pequena Lucy não merecia… Nem mesmo Brenner, que além de perder Neela, precisou receber essa má notícia (o que não o impediu de ajudar um garoto, revoltado com a perda de seu melhor amigo).
Efeito colateral. Acontece. É ER… Tem tragédias… Mas eu me sinto bem. Muito. O episódio foi diferente, musical, feliz… Mas era necessário e acabou fechando praticamente todas as pontas do seriado. Estragando surpresas, a Warner entregou além do que devia em sua promo, (como o quase pedido de casamento que Morris fez pra Claudia) e perigou frustrar algumas expectativas, visto que Ray e Abby não estiveram na tela nem por um minuto – e olhe lá. Mas o importante é que eles participaram. Claro, o horário de verão começou e muita gente no Norte/Nordeste do país provavelmente teve que se virar pra assistir. Eu, como faço faculdade a noite, só cheguei depois que terminou o segundo episódio, 22h na hora local e não consegui ver…
Mas apesar dos pesares, foi legal, principalmente por causa da segunda hora. Tecnicamente, esse foi o último episódio da série e semana que vem vão entender o porque… Então, aproveitem essa onda de felicidade que (espero) tomou vocês e aguardem pelo evento do ano: o final. Na próxima quarta, às 21h, a Warner exibe um especial (imperdível) com praticamente todo elenco e produção falando dos 15 anos de ER. E depois, às 22h, o último episódio, com duas horas de duração e… Bem, falamos disso quando for a hora. Agora, comentemos esse evento duplo. E já inicio o primeiro comentário: eu me sinto bem.
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Bem, deu pra perceber que eu não sou a única que nunca foi mt fã de Neela… rs Mas apesar disso tenho de confessar que gostei mais desse episódio despedida dela do que o segundo, que achei mais desanimado, sei lá, nem tinha cara de penúltimo.
Achei super fofo Neela ter finalmente ido atrás do Ray, como disse, nunca prestei mt atenção nesse casal mas torcia, porque ele sempre gostou dela mesmo. Ela amadureceu, não é perfeita, mas gostei desse final para ela.
No episódio dois, realmente aquele marido da Banfield tem uma atuação mais forte, mas tbém não dá pra desmerecer ela, que talvez tenha tido pouco tempo pra mostrar mais da personagem, desenvolvê-la.
Bem, tô super ansiosa pra ver esse especial com o elenco original, eu já tive meus momentos ‘deprê’ em cada intervalo que avisa o final da série, então é isso, aguardar uma semana inteira pra conferir de vez esse encerramento, e claro, no meu caso, comprar uns lencinhos de papel extras pq tô vendo que num vou aguentar! rsrs
Nossa, realmente compadaro com Ol Times foram bem fracos , fiquei até impressionada. Thiago é no último que vai aparecer a Rory Gilmore?
Thiago valeu pela noticia da semana q vem q o especial começa as 21h. Dá tempo de chegar em casa.
Vamos lá:
Primeiro episodio da noite foi bom mas as emoções começaram e o flashbacks de Neela só fizeram que tivesse o mesmo, relembrando ótimos acontecimentos que tivemos nestes 15 anos de E.R
No segundo apesar de todos os momentos alegres a emoção estava a mil, sério. Vinha só o sentimento do final próximo, então… morris e claudia mereciam ficar juntos e nem me lembro dela ter tido alta. No mais semana que vem vai ser dificil segurar as lagrimas…
Eu gostei de Shifting Equilibrium. Gostei principalmente do final feliz para Neela e Ray, e adorei o fato de não ter tido beijo, nada disso. Não precisava. O “Finally!” do Ray já disse tudo. Ela finalmente foi ficar com ele, depois de tantos anos se segurando – provavelmente por culpa, por ter se apaixonado por ele quando ainda estava casada com o Gallant, que logo após morreu.
Mas I Feel Good foi realmente muito bom, um episódio solar nessa série sempre tão chuvosa.
Thiago,
Foi ótima a sensação ao ver o Dr. Ray. (Você assistiu “um amor para recordar”?)
Até que enfim Neela!!! =)
Mas eu gostei mesmo de “I feel good” (eu também, risos). Não pude deixar de pensar em você ao ver a Linda requebrando. 😀
Enfim, Banfield ganhou seu merecido bêbe.
Perfeito.
Eu adorei o 2 episodio, amei ver o Morris arrasando como cantor(novamente) e que show ele deu com as crianças. Ele merece mesmo ser feliz.
Sobre o resto dos episodios não muito a declarar. Só que agora finalmente acaba a novela Neela e Ray(finalmente).
Um ps – que triste fim para a Joanie, queria que tivesse dado tudo certo para ela e a doce Lucy(como tiveram que correr com a serie no geral, acho que deixaram meio de lado essa historia e do trauma do Brenner – uma pena)
Vania, eu assisti esse filme e ele é lindo…..
E semana que vem o gran finale……triste por isso.
Gente, alguém pode me indicar onde baixar os episódios que eu perdi?
Não tô conseguindo!
Caspita!!! Eu perdi o primeiro episódio. Não lembrei do horário de verão (aqui não tem) e só vi I Feel Good.
O que me lembro mesmo de Shifting Equilibrium foi justamente a pequena participação da Maura Tierney (torço pela rápida e completa recuperação dela) e a Neela indo embora pra ficar com o Ray. Finally! Acho que já valeu o epsisódio por isso. Mas eu senti falta do Luka.
Já I Feel Good é outra história. O episódio foi muito bom. Apesar da tristeza pela rejeição do coração da mãe da Lucy. O Brenner podia adotar ela, não? Tenho que reconhecer, ele é péssimo com mulheres mas é ótimo com crianças. A interação dele com o garoto do acampamento foi perfeita.
Cara, me lembrei imediatamente do uncle Jesse quando vi o Stamos com as crianças. Ele e o Morris cantando foi realmente um show. O Morris tem a voz incrível, não sabia que o Scott Grimes também era cantor. Muito legal.
Banfield finalmente conseguiu seu bebê. Gostei dela e o marido terem um final feliz.
As crianças do acampamento são super fofas. Tudo no acampamento foi bem bacana. E o melhor foi o futuro pedido de casamento do Morris. Ele é um fofo e merece ser feliz com a Claudia.
Que mais? Tá acabando. Vou chorar horrores na semana que vem.
Thiago, vai ter o especial, né?
Perdi os epis….Será q ainda tem como baixar?
Uai, que especial é esse? Parece que não assisti a isso… Thiago, você legendou esse especial? Estava na internet, para baixarmos?
Tá, a Abby foi a cara do ER por alguns anos… a cara chata e sem graça de ER.
O episódio final de ER é um fecho de ouro, um presente mesmo, para nós que acompanhamos essa série nos bons e nos maus momentos. Ficará para sempre no meu coração…
Luly (1) Pois é. Detratores de Neela existem, mas esse não é o único motivo d’eu preferir o segundo episódio do que o da despedida dela. Equilibrium não teve nada de original. Acho até que foi um dos episódios mais “preguiçosos” da série… Pareceu muito com o da despedida da Abby (Haleh, mesma musiquinha, reencontro com a cara metade) mas não foi tão ruim mesmo. O problema é que Neela não deu uma dentro nessa temporada. E quando deu, seus problemas estava lá de novo pra arruinar tudo. Quanto a semana que vem: talvez as pessoas se emocionem mais com o especial do que com o episódio final =T
Amanda (2) Sem quatro do elenco original, John Wells no roteiro/direção e até participação de Susan Sarandon, fica difícil comparar, né? =P Mas eu gostei muito do segundo episódio. Foi simpático. De se sentir bem. Quanto ao finale… só falo dele semana que vem.
Victor (3) ‘Nada. Vale lembrar também que o último episódio será reprisado às 18h no domingo. Só o último, não o especial (essa Warner é uma imbecil). Sobre os epis, não gosto de flashback com cenas recuperadas. Sempre achei um recurso muito barato. Quanto ao segundo, concordo. Foi tão legal, tão simpático que, apesar dos pesares, eu me perguntava: como que essa série tá sendo cancelada? Mas… É melhor chegar ao fim assim mesmo.
Flávia (4) Pois é… ER no geral sempre respeitou a inteligência do público e tem coisas que não precisa mostrar, como um abraço apertado quando Ray revê Neela. Seria clichezão. Assim ficou mais maduro. E I Feel Good precisava mesmo acontecer: depois de tanta tristeza, uma ponta de felicidade não faz mal. E isso era tão constante nos primeiros anos da série…
Vânia (5) Já vi esse filme. Mandy Moore com câncer sem nenhum efeito colateral e West fazendo-a se apaixonar nos seus últimos momentos de vida? Não gosto desse filme =P A única coisa que gostei mesmo foi ele colocando-a na divisa do estado, pra ela fica em dois lugares ao mesmo tempo. De resto.. pieagaaaaaaaas huahuahauhaua Ah, e obrigado por me fazer lembrar da Linda de novo XD
Tati Siqueira (6) Viva o Morris mesmo. Nome da temporada… tirando os personagens clássicos. Quanto ao Brenner, outro ótimo personagem, poderia receber melhores notícias da Joanie, né? E pobre Lucy…
Mônica (8) Às 20h fica complicado… Sem reprise no fds pior ainda. Não perde semana que vem! E sim, Abby acabou me sendo uma grata surpresa no primeiro epi. E não, não senti falta nenhuma do Kovac. E I Feel Good pode até ser aquele episódio discutível, vai ter gente dizendo que ele foi uma porcaria… Mas ele fez seu propósito: animar um pouco o ânimo de quem tá vendo a série. Nos fazer sentir bem, apesar de seu final eminente. Ainda que tenhamos uma ponta de pena pela Lucy… Já as crianças do acampamento, nem mencionei (esqueci): algumas delas eram realmente pacientes cardíacas. Não as principais, mas as de apoio de cena mesmo. A produção chamou o Camp e fizeram o episódio. Eu achei legal.. Deve ter sido divertido filmá-lo. No mais, toda felicidade possível pro Morris e Claudia, o negócio de Stamos é com as gêmeas Olsen e sim, informei no texto e espero que a Warner não mude de última hora: vai exibir o especial às 21h. OU seja, 20h onde você mora! XD
Luciene & Fe (7&9) A Warner não é legal em tirar as reprises do fim de semana? Pra downloads (e participação em dúvidas e comentários dos episódios) participem da comunidade ER http://www.orkut.com.br/Community?cmm=49675254
Bianca (10) O especial foi a única coisa que não legendei, mas foi feita pelo pessoal da comunidade que modero. E teve download sim. Foi exibido uma hora antes do finale. Pra ter uma idéia, praticamente todo mundo envolvido na série foi entrevistado e relatou seus momentos preferidos. John Wells, Anthony Edwards, Maura Tierney, Julliana Margulies, Sherry Stringfield, Steve Spielberg… Agora chega de estragar surpresa: não perde esse documentário! Chega até a ser mais emocionante que o finale. E pobre da Abby huauahuahuahauhauhaua Quanto ao finale, mais só semana que vem =)
Thiago arrasando como sempre!!!
E esta é a penúltima vez q vai me fazer chorar!!! Eu adoroooooo a Abby e estou torcendo muito para a breve recuperação da Maura, excelente atriz!!
Eu achei o primeiro episódio fraco…minha mãe q conhece ER mas fazia um tempão que não assistia, viu ontem e na hora da discussão da Neela e Dubenko sobre o local de trabalhar, etc, ela disse: nossa, esta cena mostra q já está na hora de terminar o seriado mesmo…. kkkkk
Eu achei uma graça o segundo, principalmente o Morris e a Claudia, que casal fofo!
Também acho q Brenner podia adotar a Lucy!
E que venha o final, nunca estarei preparada, mas fazer o que?
Quero mtooooooo ver este especial!
Oi Thiago…oi para todos…”oi nóis aqui tráveis”…tá difíl de ir embora..
Gostei dos epis, princialmente da despedida da Neela, sempre gostei dela, mesmo sendo um trem desgovernado, e ela tava super fofa grávida, não tinha mais como esconder a gravidez…e a atriz Parminder tem realmente uma delícia de risada, aquela despedida com as dançarinas, foi muito legal!!!!
Nunca fui muito fã do Ray, mas ele olhou para ela de um jeito tão romântico, que nem precisava do beijo….
Que bom ver a Abby!!!! tomara que a atriz se recupere e sim….senti falta do Luka!!!!!
E não é que John Stamos melhorou??? parecia mais firme e decidido, quem sabe se ER não acabasse, lá pela 20º temporada, nós não falássemos…” gente!!!!! o Tony Gates é o cara!!!!, como não gostávamos dele antes???? “tipo Morris…rsrrs
Concordo com vc Vania, lembrei do Thiago quando vi a Sam toda sorridente e rebolante….teriam sido os pensamentos publicáveis????? rsrrs
E agora o fim….o que vamos enccontrar além do arco-irís????
Bom perdi o primeiro episodio pq estava no espanhol, mas pelo visto nao perdi tanto, so queria ter visto o encontro da Neela e do Ray, super bonitinho ve-los juntos pela web-can no segundo episodio. Que alias foi muito gostoso de assistir muito divertido todas aquelas crianças, o Morris foi excelente no episodio todo, com as crianças, cuidando daquela pequenina q nao lembro o nome e com a Claudia, como e bom ve-lo feliz, ele merece!! Acho q Brenner estava mais chateado pela Joanie, tadinhos nenhum dos tres merecia isso, a pobre Lucy tao fofa!!! tb sou do coro que o Brenner tem q adotar ela!!!! hehehehehe Brenner alias tb foi otimo com o menino, otimo ator. Sam e Gates gosto do jeito q eles se entendem. E a Banfield finalmente consegue seu bebe. Não gostei dela no geral, teve um ou dos bons momentos e sua atuaçao nao foi das melhores da serie, ao contrario!! Acho q e isso, semana q vem nao perco nenhum minuto dsd as 21h ate as 24h!, so se acabar a força e claro! hehehee
Ai, Sonylena, acho que a gente nunca iria gostar tanto assim do Gates não. A gente poderia se acostumar com ele, mas chegar a “o Gates é o cara”? Não com o Stamos fazendo biquinho! Se bem que a Abby foi a cara do seriado por tantos anos justamente fazendo biquinho… Fez ontem, inclusive, falando no telefone com a Neela. É, vai que você tem razão!
Ah, e eu senti falta do Kovac sim. O cara ficou quase dez anos em ER, era um personagem sério, com história. Apesar do frenesi Lubby, ele tinha que estar presente nesse fim também.
nossa, mal foi posto e ja tem 15 coments, nem da para ler tudo, entao me desculpe se eu for repetitiva.
concordei com tudo que vc disse, mas acho que faltou uma coisa, o inicio do I feel good me lembrou muito mais a época de ouro do que muita coisa nessa reta final, o er cheio, os médicos cansados, sem tempo nem para beber água, aquela confusão. lembro que mal conseguia entender tudo que o greene ou benton pedia assim que chegava alguem na emergencia. aquela cena inicial me lembrou muito os aureos tempos.
Pois é, Bia, esse fórum está bombando. No da semana passada se chegou a 80 comentários!
Uma coisa que não tem nada a ver com o episódio: vocês viram que o ator que fazia o Chazz, irmão do Pratt, foi preso por associação com tráfico de drogas?
Shifting: depois de Old Times, esse episódio foi um balde de água fria. Chato,sem graça, normal demais pra um antepenúltimo episódio de série. E, convenhamos, a Neela não é um daqueles personagens que merecem um episódio inteiro só pra ele, né. Neela, já vai tarde. Tinha tudo pra ser um bom personagem, mas depois da morte do Gallant, desandou e não teve quem desse jeito. A única coisa boa é que, de alguma maneira que até hoje desconheço, ela consertou (ou ajudou a consertar) o Brenner, e ele se tornou um ótimo personagem. Do epi, só gostei que o Andrew apareceu um pouquinho (melhor R1 dos últimos tempos!!). A coisa do mural da Halleh eu achei meio sem lógica, pra mim o mural era só pros médicos, porque se fosse colocar todos os residentes ali ia dar um absurdo de plaquinhas!! E ainda se fosse só os residentes de medicina de emergência, a Neela fez cirurgia!! Mas, até que foi legal ver a Neela no início, de cabelinho chanel, depois com o Gallant… enfim, foi nostálgico. Espero que ela vire gente e aprenda a
ser médica de verdade lá no hospital do Ray (só eu achei bem óbvio que ela ia pro hospital do Ray??).
I Feel Good: Morris ARRASOU!!! Ele foi incrível do início ao fim, fiquei com um sorriso no rosto em todas as cenas que ele apareceu!! Com certeza ele é um dos melhores personagens de ER. Morris é incrível! Não tenho palavras. Adorei esse episódio, mesmo. Até porque me trouxe boas lembranças, dos meus “velhos tempos”. Eu adorava cardiopatias congênitas complexas!! Aliás, ainda adoro, mas não tanto quanto antigamente. Me deu a maior vontade de estudar esse assunto quando terminou o episódio! Enfim, só não entendi como que o acampamento era no próprio County, eu achei que fosse ser em outro lugar, mas por mágica o County ganhou uma quadra… eita.
Agora, me emocionei mesmo vendo as chamadas pra semana que vem… tipos, ver Anthony Edwards dando entrevista sobre ER!! Vou ter um troço!! Aliás, vou passar mal… ER vai acabar pra sempre… com certeza vou chorar… Com certeza
vou passar mal semana que vem!!
PS: o apelido do Morris, pra mim, era Rojo mesmo, “vermelho” em espanhol.
“Mas Stamos, meu grande desafeto no seriado, até que mandou bem nesse segundo episódio.”
Nossa, pois pra mim ele continua o mala de sempre. Ele e o Morris. Eu acho que as pessoas gostam deles por falta de opção…
Sobre a Neela naquele epi que ela foi pisoteada eu dei pulinhos de alegria pensando “a sem alça morreu”. Tanta gente boa partiu dessa pra melhor (Lucy, Greene) e a Neela resistiu bravamente. Pra mim foi pistolão.
Ansiosa pelo especial.
Thiago, passei batida na sua informação sobre o especial, sorry. Eu já vi e quero ver de novo. E chorar de novo.
Flávia, eu vi que o Sam Jones III foi preso por fazer parte de uma conspiração para negociar drogas. Se ele for condenado pode pegar até 20 anos de prisão. Não consigo entender como alguém pode entrar nessa.
Babi, as pessoas gostam do Morris porque ele é legal mesmo, não por falta de opção. Aliás, acho difícil gostar de alguém (ou de uma personagem, como no caso) por falta de opção. Ou você gosta ou não gosta.
Acho que semana que vem os comentários chegarão a mais de 100. Se prepara pra responder todo mundo, Thiago!
Depois de Shifting, eu até fiquei feliz pelo cancelamento, porque se a série continuasse, era capaz de forçarem a barra pra virar “Everybody loves Neela”, sendo que a fase “Everybody loves Abby” já foi insuportável. Desde quando Neela é isso tudo que falaram? O Carter, que é tão melhor em tudo, foi esquecido e esnobado, mas sempre haverá um lugar no County para a Neela, uau! E quando que ela foi uma professora tão dedicada para o Andrew falar aquilo? A única vantagem do episódio foi que pelo menos ela reconheceu a covardia que fez com o Brenner. Já foi tarde!
Ainda bem que logo depois veio I feel good.
Quando vi o nome da Ariel Winter, fiquei ansiosa para revê-la. Incrível como essa menina chegou fazendo um papel coadjuvante, como guest, na reta final e acabou conquistando todo mundo! Tomara que a Joanie se recupere, ou que Brenner adote a Lucy.
Morris e Claudia são um dos casais mais carismáticos numa série (com certeza melhor do que Lubby, argh!)e aquele foi o pedido de casamento mais fofo que eu já vi!
Foi realmente muito bom ver um episódio tão leve e agradável antes do final!
Neela sempre foi divisora de opiniões.
John Wells criou Neela especificamente para atrair a atriz Parminder Nagra. Ele havia gostado de sua presença no filme Bend it like Beckham.
Na época, ER estava em plena transição. Jack Orman estava de saída. Christopher Chulack estava de volta. Dee Johnson e R. Scott Gemmill renovaram dois anos de contrato (com opção de duas séries pós-ER pra Gemmill). Sachs e Zabel seguiam ganhando autonomia na produção. Lisa Zwerling entrou na equipe a pedido de John Wells, após o fracasso de Presidio Med, e Wells assumiu ER como showrunner e comandou The West Wing simultaneamente, devido a saída repentina de Aaron Sorkin.
O verão americano de 2003 foi sem dúvida um período conturbado na produtora de Wells. Com Noah Wyle ficando meia temporada fora da série, e Sharif e Ming-Na a meio caminho da porta de saída, Wells precisava renovar o elenco com urgência.
Neela foi concebida com muita rapidez e pouca profundidade. Uma das características marcantes da personagem foi sua inexperiência e relutância em assumir a iniciativa nos casos médicos, aspecto que também acabou definindo sua vida pessoal.
Em papel, a relutância de Neela foi um aspecto interessante, e até rendeu bons momentos no décimo ano. O problema é que levou tempo até que isso acontecesse. Haviam muitos personagens com enredos em aberto. Neela parecia perdida no meio.
12 episódios depois, Lisa Zwerling foi a primeira roteirista a acertar o tom da personagem em cheio com seu primeiro roteiro, o episódio NICU. Dee Johnson levou Neela mais longe no episódio da câmara de ar comprimido. Foi aí que ER começou a se renovar e traçar um novo curso. O problema foi que Zabel tomou as rédeas e Neela não evoluiu muito além da 12ª temporada, ficando como detrimento em prol de Gates, Lockhart e Kovac.
Quando Neela atingiu seu ápice profissional com a ida para a ala cirúrgica, isso acabou se resumindo a brigas dela com Dubenko, numa tentativa muito mal executada de recriar a relação Benton/Carter. Leland Orser nunca foi Eriq La Salle e isso afetou a relação.
O fato de Neela ter perdido Gallant no Iraque também foi um fator contra. A tentativa de definir Neela em relações com diversos homens flechados por cupido foi uma experiência frustrante, ainda mais com a presença de Ray, e o fato de Shane West ter afinidade com Parminder.
Algo que foi pouco explorado foi sua relação com a família, e seu passado indiano/britânico.
Shifting Equilibrium não foi um episódio perfeito. E seria difícil manter as expectativas após Old Times. Seriado de TV é um meio de produção que vive nos altos e baixos. Não dá pra mudar isso.
Mesmo assim, eu achei esse episódio bem ousado. Não é qualquer roteirista que coloca dois personagens juntos e passa uns bons minutos resolvendo os demônios deles. A conversa de Neela e Brenner foi essencial. Ela colocou Neela feliz em seu rumo, e deu um impulso brutal na trama de Brenner.
Gosto do fato de nada ter ficado resolvido com casamentos ou finais felizes. Seria traição se isso ocorresse. Brenner ainda tem um longo caminho a percorrer. Mas sem dúvida houve uma mudança de equilíbrio. O australiano deixou de usar sexo como uma distração, e colocou seus medos e preocupações tanto pra Neela quanto pra psicóloga.
Nada muito a comentar quanto a Abby. Foi bem remeter ao fato de Abby ter sido a primeira pessoa que Neela se aproximou no 10º ano. Kovac não faz falta nenhuma.
No fim das contas achei esse bem escrito e bem dirigido.
Minha forma de seguir a qualidade de ER pra mim após seu fim é seguindo os produtores e roteiristas. Southland trouxe um pouco disso através de Wells. Lisa Zwerling partiu pra Flashforward, levando seu expertise de medicina e pediatria junto, e seu primeiro episódio exibido semana passada foi um ótimo episódio stand-alone, ao mesmo tempo que levou a trama adiante.
Já vi que nem Trauma nem Mercy têm um futuro duradouro (nem esperava muito, apesar de gostar do trabalho de Liz Heldens).
Se um dia houver um drama médico no mesmo nível e inovação de ER, espero que Lisa Zwerling seja a showrunner. Ela sabe trabalhar as cenas de corredores de hospital, como vem fazendo desde 2002. Se John Wells colocar a idéia na pauta pra uma rede de TV novamente, ele já tem alguém tanto Zwerling quanto Joe Sachs garantidos pra conduzir isso. Foram 23 pra ela, e 35 pra ele, e a maioria deles valeram muito a pena.
Não há dúvida que Equilibrium foi concebido em pouquíssimo tempo não só porque Neela precisava com urgência de uma conclusão, mas por causa da gravidez de Parminder. Tinham que remover ela de Chicago o mais rápido possível. Entendo porque Wells e Zwerling tenham feito isso com pressa.
I Feel Good, por outro lado, foi mais ousado ainda. Esse foi um episódio que realmente justificou o título que teve. Não me lembro de ER jamais ter tentado algo assim. O bom de ter cancelamento garantido previamente é que dá para fazer episódios assim.
Essa é praticamente a primeira vez que ER quebra a barreira da ficção e explora o lado social da medicina desde a viagem para Darfur em 2006. Episódios assim são sempre bem vindos.
O Camp Del Corazon é bem o tipo de idéia que Sachs e Zwerling levantariam pra sustentar um episódio nessa reta final. Foi um bom aproveitamento do Tom Arnold, ator que eu adoro ver desde os tempos de True Lies.
O engraçado é que foi justamente nessa reta final que os roteiristas finalmente começaram a acertar Tony Gates. Stamos sempre foi limitado em seu papel e até mesmo como ator. Explorar o lado paternal de Gates é uma forma de evoluir o personagem além do estado irresponsável em que vive desde a guerra do golfo.
Brenner foi igualmente bem aproveitado com as crianças. É o início de uma nova jornada pra ele, agora sem Neela.
Morris dominou o episódio da melhor forma. Linda Cardellini também mostrou um dos melhores lados de Sam.
Cate teve um belo desfecho, mesmo que com seus obstáculos. Fiquei satisfeito com o rumo dela.
Não fiquei surpreso que tenham trazido Lucy e Joanie de volta para mais complicações. Transplantes não se resolvem do dia pra noite. O bom disso é que o enredo fica em aberto.
Era evidente que algumas das crianças tinham experiência como atores, como foi o caso da menina Emily. E mesmo assim tiveram bastante afinidade com os médicos. Foi uma forma excepcional de sustentar o episódio e construir as tramas paralelas. E foi bom que tudo ficasse resolvido e amarrado nesse episódio, deixando espaço de sobra pras duas horas finais sem precisar prender a trama nessas resoluções. Um dos trabalhos mais bem realizados de Joe Sachs nos últimos anos.
Daniele (12) Sério que voltou a chorar? Ah, tá muito fácil dessa maneira. O texto dessa semana nem foi tão emocionante assim hauauhauha Negócio agora é tentar manter as expectativas pro texto da semana que vem… E sim, são em alguns momentos que a gente percebe que o show precisa mesmo ser cancelado. Uma 16ªtemp não daria certo… E que venha o episódio final!
Sonylena (13) Olá de novo =) Pois é, apesar da Neela, nunca tive nada contra a Parminder e… essa trama provavelmente seria diferente se ela não estivesse grávida, mas, que seja. Pelo menos teve seus momentos, como a cena de Abby. Mas não senti falta do Luka mesmo. Quanto ao segundo episódio, ótimo de ver. Até o Gates acertou… Mas nem que ER tivesse 500 temporadas: ele continua na minha lista negra. E não, dessa vez os pensamentos não foram impublicáveis huahauhauhauhuauah A Linda tava tão juvenil, tão fofa e meiga em algumas cenas que… o que me passou mesmo foi admiração por ela.
Flávia (15) Abby e seu biquinho… huahuahauhuah Eu até pensei em falar disso no texto mas achei que seria maldade. Quanto ao Kovac, meio que fui mudando minha opinião com o personagem com o passar do tempo. O casal Luby não foi tão mal, mas Luka ficou nulo demais. E na despedida de Abby ele não abre a boca uma vez? Ridículo… Não me fez falta.
Bia (16) Esse povo que fica comentando aqui… huahuahuahau Mas faz mal não: pode comentar a vontade o que quiser que respondemos =)
Quanto ao início de I Feel Good… Caramba, como que foi mesmo… Deu branco agora. Mas eu checo depois. Negócio que o foco agora é na semana que vem =T
Flávia (17) Cara imbecil… Cadeia sem pena.
Thayse (18) Pra mim o grande problema da Neela foi o Gates. Ela funcionava com Gallant, fez um ótimo par com Ray mas foi arruinada no 13º ano quando ficou com Gates. Daí, só ladeira abaixo… E pobre do Andrew que não teve mais do que sete episódios… Já na segunda hora, viva o Morris =) Legendando o episódio, acabei tendo que fazer a checagem dos nomes das doenças cardíacas… Meu, ainda bem que não segui no ramo: coisa demais a ser lembrada hauuaauhuauahu Mas isso não tira em nada o fator interessante disso tudo. E semana que vem, talvez “passe mal” com o documentário, mas não com o finale. Ele vai ser gostoso… como um episódio do primeiro ano e… Bem, mais sobre ele semana que vem =)
Babi (19) Caramba, e eu achando que Morris seria uma unanimidade… Mas tudo bem, direito seu. Quanto ao especial, ele só tem um problema: é curto demais.. Deveria ter umas 10 horas de duraçao.
Mônica (20) Nem, tudo bem. Escrevo tanta coisa que tive até que checar se havia informado msmo =T E reforçando e concordando o que você falou aqui: não gostamos de Morris por falta de opção. Quanto ao próximo texto… Por favor, não criem expectativas XD
Taciana (21) ER sempre ficou oscilando muito mesmo… Tem uns episódios que nos faz pensar porque não largamos a série, depois vem uma ótimas pérolas… A despedida de Neela foi exagerada (mas não dá pra comparar com a do Carter, pq os verdadeiros colegas dele já haviam saído anos atrás) enquanto que I Feel Good foi ótimo do começo ao fim. Pena que a Lucy foi das únicas a não sorri nesse episódio…
Eduardo (22&23) Essa fase de ER não foi das melhores. Não estava no site durante o 10º ano (que começou bem e se perdeu na morte de Romano) mas no 11º eu sempre falava como a série jogou no lixo a audiência. Depois de um péssimo final de 10º ano, ER pela primeira vez ficou atrás na audiência geral contra um concorrente (Without a Trace) e depois de algum tempo, até na audiência de adultos… Demoraram demais pra dar corpo e forma à nova geração. Neela foi um desses exemplos… Quanto a Zwerling, eu honestamente não a acho isso tudo. A mulher escreveu An Intern’s Guide to the Galaxy, Scoop and Run, City of Mercy, Atonement… algumas das passagens dela são bastante discutíveis e eu prefiro nem compará-la à Joe Sachs, que eu confiaria muito mais a produção executiva de uma série médica. No mais, continuo achando Shifting muito chato, arrastado e pouco criativo – copiou demais do episódio despedida da Abby. Enquanto isso, I Feel Good (trabalho do Sachs) fez muito bem seu propósito: nos fazer sentir bem apesar do fim da série. E foi excelente nisso. E concordo em mais uma coisa: Gates não precisava ser pediatra pois seria cópia óbvia de Doug, mas se fosse pai de família com uns 5 filhos o personagem seria outra coisa… Quanto a uma substituta pra ER não existe nem vai existir. E prefiro que seja assim.
Incrível, mas até que gostei de Shifting Equilibrium. Não foi um epi original, o muro de Haleh foi realmente repetitivo (mas alguem sabe o nome daquela música?) e também achei forçada a festa para a Neela. Mas acho que, por ser a penúltima semana de ER, fiquei menos crítico. Foi muito bom rever a Abby e o Ray, Neela se entendeu com Simon – legal como ele passou de um mer… ano passado para um para um dos melhores personagens desta temporada- e gostei dos flashbacks e do final feliz dela com Ray, mesmo que implícito. Pode não ter sido um grande epi, mas na minha opinião, não comprometeu. Já I feel good foi excelente. No início, achei uma covardia a volta da mãe do bebê quando Cate dava como certa a adoção. Mesmo o seriado sendo um mestre no drama, isso seria demais. Só que tudo foi resolvido, ainda que a mãe de Lucy esteja rejeitando o coração. Bem, agora é a contagem regressiva para o fim =/
Pra variar Tiago ótima review…
Adorei ver a Abby mesmo q. por poucos minutinhos. E mesmo preferindo o segundo episódio foi bom ter como final da Neela o Ray…
Agora sobre I feel good. otimo episódio! Morri de rir qdo vc falou sobre a ordem dos nomes no episódio tbém fiquei encanada achando q Stamos apareceria como primeiro nos créditos!
Engraçado q. pra mim Morris qdo surgiu em ER era um nada, tive antipatia imediata (só perdendo para o Gates)e vendo o progresso da história do personagem digo Q. CARA!!! Acho q. ele teve um episodio digno pra todos q. se encantaram com ele!
Ansiosa pela semana q. vem!! Doida pelas entrevistas…
Concordo com vc nunca uma série substituirá ER… vou sentir saudades as vezes e recordar por dvd.
Oi! Voltei! Uma pena mesmo que só conheci esse blog agora!
mas sabado passei o dia inteiro lendo as reviews antigas! adorei alguns comentários!
entao, em relacao a esses episodios eu tive alguns contratempos e tive q pegar na internet e só vi o 1o, mas adorei (a legenda tava mto boa e foi feita por um tal de thiago, é voce? se for, parabens)
adorei o texto do episodio “I don’t” (casamento da abby com o luka), da “4a parede”…
agora entendi pq o Ray foi posto de lado… o ator tava fazendo outra série…
nao gosto do “tio jesse” e não é que ele faz beicinho mesmo? rs! ri mto!
mais tarde vou ver o 2o episodio e volto a comentar aki, só que dessa vez lendo o texto..!1
abraços e até mais tarde!
Intern’s Guide to the Galaxy nem foi tão ruim assim. O episódio sofreu mais por causa de uma direção anêmica. Ele também sofre por ser parte de um tema recorrente na 11ª temporada: o fato dos internos serem abusados pela autoridade de Pratt e Susan, tema que foi propagado pela temporada, em detrimento deles mesmos.
Scoop and Run e City of Mercy tiveram um input nada merecedor de Zabel, que mexia em todos os roteiros para alavancar a audiência após ER ganhar um espaço extra na mídia na época.
Atonement foi a vítima nº 1 da greve dos roteiristas e um pífio orçamento de produção. Se o sindicato não tivesse em greve, poderiam ter melhorado o roteiro (que já foi apressado devido ao prazo da greve; não podiam alterar nada após novembro) durante as filmagens. Mas vale pesar que Zabel teve a péssima idéia do hockey junto com isso.
Por outro lado tiveram episódios de ótima qualidade escritos por Zwerling como Middleman, Back in the World, Ruby Redux (um dos meus preferidos), Quintessence of Dust, Graduation Day, Another Thursday at County, e o recente T-Minus-6. E não é todo mundo que consegue produzir 5 roteiros por temporada. R. Scott Gemmill era um dos raros casos.
Episódio centralizado em Neela, sendo a despedida dela não podia vir coisa boa. Chato, longo, arrastado. Tirando Brenner que foi simpático indo até ao aeroporto para se despedir e as participações relâmpagos de Maura e Shane.
Pelo menos não tem mais a mala indiana (teve numa rápida participação no episódio seguinte).
Quanto ao segundo episódio foi bom mesmo.
O melhor momento (para não dizer único) do Gates foi no palco cantando I Feel Good.
Gostei de todas as crianças no episódio, até daquele gordinho mal-humorado (acho por que era assim quando criança).
Linda, sempre linda e arrasadora. Ontem ela dançando no início estava demais. Foi ótima em tudo.
Morris, Brenner foram bem também.
Banfield está mais simpática, mais aceitável com seus subordinados.
Se ontem tivemos que aturar uma hora inicial, fomos recompensado com uma segunda boa hora.
Semana que vem serão três horas daí fim. Será que semana que vem será seu último review Tiago, ou falará sobre outra série?
Sim,concordo que o primeiro epi não foi original mas pra ser sincera eu gostei… realmente forçaram um pouco a barra com aquela festinha e tal… mas não sei se foi o clima nostálgico pela aproximação do fim ou se é porque não tenho esse ódio mortal da Neela,enfim… e sempre acho bom qdo a Chuny,o Frank e a Halleh são aproveitados um pouquinho mais,eles são tão ER pra mim! gostei do telefonema de Abby antes da partida da indiana… as duas personagens são um tanto introspectivas mas acabaram criando uma conexão… bom que isso foi um pouco explorado (e bom tbm rever Abby,pelo menos pra mim)… sempre houve um rolo inacabado entre Ray e Neela… mas senti pelo Brenner e nem tinha notado isso,até então…
O 2ºepi… adoro Justina Machado e aquela cena do futuro pedido de casamento foi cute! Morris é excelente cantando,é sempre um show… e confesso que tbm pensei em vc Thiago quando vi a Sam toda gata,curtindo e dançando haha
Não acredito que depois da próxima semana nós nunca mais veremos um epi (inédito) de ER… ai
senhor…
oi Thiago, hah eu to muito saudosista e sensivel com o final de ER, então eu gostei de shifting equilibrium, chorei com a historia da parede das plaquinhas, mesmo q sendo repetidas mostraram os flashbaks, aí eu não aguentei mesmo. chato foi a neela como sempre, mas terminando com Ray numa boa foi menos mal. O epi pode ter sido fraquinho, mas parece q a serie mesmo ja acabou no old times ne?? Ja Ifeel good foi muito legal, a Sam tava oootima dançando ( eu quase não a reconheci ), as crianças muito divertidas e ate o menino mal humorado, depois deu p entender. o final da Cate com o bebe ja era de se esperar, mas tambem p mim foi chato ( eu não gostava muito dela, hah cheia de caras e bocas ). p compensar minha saudade e não ficar tão abalada com o FIM acabei de ver a primeira temporada e semana q vem vou p segunda, se não vou chorar horrores no ultimo epi!! de resto acho q estamos mais tristes por ficarmos sem as suas reviews do q com o fim de temporada, pois isso nos ja sabiamos q ja era esperado rsrsrs… beijo grande Thiago e ate a próxima!
decepção total com shiffting equilibrium. depois de um episódio tão bom como old times, os produtores erraram feio na despedida da neela. não gostei mesmo!
i feel good foi bom até. mas também foi fraco perto de old times. só que me pareceu beeeeeem com cara de final. pra mim foi o último episódio. tio jesse *__* esse personagem é inesquecível haha adoro stamos cantando! linda cardelinni tava linda! haha e nem sabia que scott grimes era cantor, mas a parceria dele com stamos foi ótima. ele arrasou -adorei o gritinho.
semana que vem, o especial. o que mais quero ver. vai ser de chorar. e ah, warner estraga tudo né? por que mostrar aquela cena do último episódio?! aff…cadê a surpresa? não gostei ¬¬
enfim, especial último episódio = órfãos de er =\
Importante: quem gosta da Maura Tierney que está lutando contra um câncer de mama, por favor, ajude a divulgar o outubro rosa. Mês da luta contra o câncer de mama.
Informe-se mais em:
http://www.femama.org.br/site/principal/projeto_outubro_relatorio.php
http://www.mulherconsciente.com.br/
Concordo com você Thiago, Shiffting equilibrium foi chato, repetitivo, só gostei da participação da Abby, que foi pequena, mas valeu…
Gostei de I feel good porque foi um episódio diferente, o pessoal estava descontraído, e Morris foi o cara, pra variar…
Gerson (25) Mm… Compreensível então. Quero dizer, não tem problema nenhum se limei o episódio: se a pessoa viu e gostou é até melhor =P Quanto a música, não sei o nome dela. É trilha original da série (autoria de Martin Davich) e não existe em canto nenhum pra baixar. Já I Feel Good foi um episódio que gostei mesmo. E pra falar a verdade, achei que a volta da mãe iria arruinar tudo pra Cate, mas a coisa nem foi complicada. A garota foi sozinha, sem nenhum familiar do lado, assistência social… Pequena complicação pra fazer a conquista mais satisfatória.
Gessy (26) Obrigado =T Mas cara, dá risada não! huahauhau Era sério, já pensou Stamos como primeiro nome dos créditos? Ia ser cruel… Quem merecia mesmo era o Grimes, que fez do Morris uma das melhores coisas de ER nos últimos anos. No mais, esperar semana que vem pelo final da série que não tem substituta…
Felipe (27) Pena mesmo… O bom é que encontrou antes do fim. Quanto as releituras, valeu pelo passatempo! Mas releva que antes o estilo não era dos melhores huahauhauhauha E sim, fui eu quem legendou as últimas temporadas da série. Era minha prioridade de todo fim de semana, mas dava tanto trabalho que parte de mim adorou o fim da série XD
Eduardo (28) Sei não… Galaxy parecia ser daqueles que não tinha salvação. Foi bem chato. Quanto aos restantes, não dá pra colocar sempre o Zabel como culpado das falhas do roteiro dela… Quando ela acerta não é o Zabel também? Ela dividiu os créditos do (ótimo) Quintessence of Dust com elem, assim como T-Minus-6 =p De resto, você citou Ruby Redux, mas esse episódio eu preferia que fosse escrito por Lydia Woodward, que tinha retornado pra série nessa 11ªtemp e escreveu sobre Ruby no 2ºano… Enfim…
Diego (29) Pois é: Neela foi embora. Next! E que next… o segundo episódio foi mesmo bem agradável, com quase nenhum erro (até o gordinho revoltado se redmiu). Quanto minha participação no Teleseries, continuarem colocando textos ocasionais, mas dificilmente vou pegar uma série pra mim e fazer as reviews. Não sou muito bom em fazer críticas… É que de ER eu entendo um pouco aí facilita a coisa. Ehr… Falamos disso no texto da semana que vem.
Claire (30) Acho que se não fosse o episódio de despedida da Abby, o da Neela até que seria bonzinho, apesar dos diálogos arrastados. Mas esse copiou demais do último de Abby, aí complicou pra mim. Não gostei muito… Já o segundo, parabéns ao Morris por conseguir alguém como Claudia e valeu por pensar em mim ao ver a Sam huahauhauauaau No mais, pois é… Semana que vem é o último =/
Rosângela (31) Bem, então o importante é que o epi te agradou =) E sim, todas as suas expectativas podem ter se acabado em Old Times, porque o que vimos alí foi daquelas coisas que… Bem, foi indescritível. Quanto ao segundo, foi tão light, tão gostoso de ver (incrível como ninguém falou mal da Sam nesse) que mais do que compensou a primeira hora. No mais, acredite, vamos sentir falta da série mais do que qualquer coisa =/ Bj e inté semana que vem…
Gabriela (32) Equilibrium foi fraco até dizer chega e só teve alguns momentos. Mas I Feel Good foi legal… a sacanagem é compará-lo com Old Times hahuahuahauahua E sim, teve uma cara de final, pois nele praticamente todas as histórias da série se fecham até ele. Stamos deveria ter um personagem diferente de Gates, eu gostaria que Sam fosse menos tensa pois Linda parece ser uma simpatia e o Scott era astro mirim huauahuah Se procurarem no youtube, vão ver o ruivinho cantando em programas de auditório quando criança. No mais, deixa lá a Warner com suas promos ¬¬
Paulinha (33) Não sei se isso tem algo de oficial, mas as últimas notícias dizem que Maura está respondendo bem ao tratamento.
Patrícia (34) Depois de Old Times, Equilibrium foi um banho de água fria. Mas I Feel Good foi daqueles de… tô me repetindo aqui, mas de se fazer sentir bem =)
O Thiago responde uma curiosidade minha, vc é funcionário do teleseries?, vai continuar seu trabalho aqui, ou é um ” maluco” por ER, que faz tudo isso por amor mesmo???
Eu sei que vc não está falando disso, mas como ficam os nossos contatos semanais??? temos que fazer alguma coisa, nem que seja para trocar receita culinária…rsrsrsr
Em tempo….quem não gostava da Nella, não pode se esquecer que foi ela quem ” num piscar de olhos” transformou o Brenner de porco chauvinista em gatinho todo fofo para chamar de seu….
Thiago, concordo com você , os episódios de ontem não foram lá muito bons.
O primeiro só valeu pela saída de Nella… eita garotinha chata, já devia ter saído há muito tempo.
O segundo valeu pelo show de Morris, ele foi muito legal com as crianças e naquele palco… foi ótimo.
A magrinha aparição de Hebe trouxe saudades, e acho que Kovav podia ter dado uma palhinha… eu gostava muito dele.
Estou ansiosa pelas aparições da semana que vem… só de ver a Corday na propaganda já eu um friozinho na barriga, acho que vai aparecer muita gente legal.
No caso do Morris ele foi conquistando aos poucos. No inicio era um porre, um medico metido a besta, só fazendo farra, Mas ele cresceu e muito como presonagem e médico.
Agora o gates……..sem comentários.
hum… foi meio isso aí.
Depois de old times fica dificil… e eu nem quero ser saudosista chata, pq se eu não gostasse do elenco atual teria deixado de acompanhar a série.
NEELA: eu sempre gostei dela. Da muita inteligência e do pouco traquejo. o que aliás vimos que foi o crescimento dela na série. E.R é boa por isso. Personagens mudam. de maneira geral, crescem. o que aconteceu neste último ano, porém, foi que a segurança adquirida subiu a cabeça e ficou faltando traquejo com os colegas. Afinal, agora ela é a estrela da ala cirúrgica e os tempos de insegurança qnd ela precisava de Abby e Gallant para apoiá-la ficaram pra trás. Tudo muito coerente ao meu ver, embora insuportável. Mas eu repito, gostei de Neela e de sua trajetória e sim, ainda que repetida a parede acabou comigo mais uma vez. e as cenas com os antigos colegas tbm. (VC TÁ INSENSÍVEL DEMAIS THIAGO!)e ter ficado com Ray foi fofo.
EU AMEI VER ABBY. SAUDADE!!!
o outro episódio foi assim meio qualquer coisa.. foi legal, divertidinho, mas não me fez sentir tão bem. de modo geral gostei de Banfield e Morris. e JÁ DEU DE LUCY E JOANIE. JÁ DEU.
valeu mesmo por Scott Grimes cantando…
mas vou te dizer, pra quase último, eu preferia um daqueles dias caóticos em que falta luz, faz calor e chegam mil gsw… OU SEJA MUITA AÇÃO NA TRAUMA 1.
semana que vem tem Corinthians aqui em SSA. Eu vou. é fato. Mas tô tensa pq queria passar minha noite de quarta com uma caixinha de lencinho de papel do lado e me debulhando em lágrimas.
Thiago, só para registro!!! Estes últimos episódios já me emocionam por serem os últimos, e vc vem com a sua review e fecha com chave de ouro!!!rsrsrs
Shifiting foi mesmo chato, repetitivo, o maior balde de água fria depois de Old Times, concordei com tudo que você disse, Thiago. E I Feel Good achei ótimo, me fez me sentir muito bem, foi divertido!
Contagem regressiva para o fim…
Vamos por partes:
Shifting: tiveram que criar esse episódio de última hora por causa da gravidez da Parminder e pra juntá-la ao Ray era mais fácil ela ir pra Baton Rouge do que ele voltar pra Chicago. Gostei muito de rever a Abby e a participação do Ray no episódio foi perfeita, na medida. Fora isso também não sou fã do episódio não e a cena da parede com os nomes ficou forçada, mas eu não me incomodei com os flashbacks, claro que flashback demais como foi num episódio da 14ª temporada é uma porcaria, mas nesse ficaram ótimos.
Concordo com o Thiago que a Lisa Zwerling não é aquilo tudo não, não tem como esquecer do horripilante “Intern Guide” e é muito fácil colocar a culpa no Zabel. Pra mim ela ainda não chega aos pés de Lydia Woodward e Carol Flint (apesar de a última ter escrito o chatíssimo “Ambush” da 4ª temporada — falei só pra pegar no pé do Thiago hauahuahauhauahuahauhuahua).
A conversa no aeroporto com o Brenner foi muito boa e a Neela falou exatamente tudo o que a gente pensava da personagem. A conversa com a Abby foi muito legla, lembrei da 12ª temporada, melhor fase da dupla.
Lembro de num episódio da 10ª temporada em que o Frank passa mal e a Neela e o Pratt o salvam e a esposa dele fala que ele gosta muito da Neela e do Pratt. A reação dele quando o Pratt morreu todos se lembrar e pra mim já era esperado que ele fizesse alguma coisa pela Rasgotra. E no começo ele a tratava muito mal mesmo.
Da mesma maneira que o Thiago culpa indiretamente o Morris pela culpa do Romano eu culpo indiretamente o Dubenko pela saída da Corday (claro que eu sei que não foi por isso que ela saiu) e apesar da excelente atuação do Leland Osler, não consigo colocá-lo no mesmo patamar de Benton, Romano, Corday e até mesmo das coadjuvantes Hicks e Keaton. Talvez seja pelo fato de que a OR perdeu sua importância na série depois da sáida de Eriq La Salle e da amputação do Romano, e também porque eu me irritava dos constantes elogios que ele fazia à Neela, precisava de tudo aquilo? Pelo menos nessa temporada ele deu uns foras nela, merecidos por sinal. Também achei nada a ver o Andrew elogiando ela, principalmente depois de todo o rolo do processo dela. Era um personagem ótimo e poderia ter muitas histórias interessantes com ela, mas foi mal aproveitado, uma pena.
Sem dúvidas as participações curtas de Abby, Ray, Gallnt e Pratt (esses dois últimos em flashbacks) foram o ponto alto do episódio que foi meio fraco pra uma reta final de uma série que está já 15 anos no ar.
“I Feel Good” foi uma surpresa muito agradável. Realmente foi pra se sentir bem e se preparar para o grande evento. Fiquei com medo de ficar meio piegas toda aquela história das crianças, mas ficou ótima, escalaram ótimos atores mirins e o Tom Arnold (ri muito dele em “True Lies”) também estava muito bem.
Se o anterior foi pra dar um “fechamento” para Neela e Brenner, esse sem dúvidas foi pra fechar os arcos de Morris com Claudia (excelente aquisição, poderia ter entrado antes) e Banfield com seu marido e a sua busca por um filho. Angela Basset finalmente parecia que encotrava o ponto certo pra sua personagem, pena que não deu tempo de ver mais de Cate Banfield, mas eu fiquei satisfeito com a personagem, não criei muitas expectativas, acho que principalmente depois de Moretti, que parecia que ia agitar as coisas, mas no fim todo mundo sabe no que deu… As cenas dela nas salas de Trauma me lembraram um pouco das primeiras temporadas, onde num só episódio a gente via diversas vezes macas entrando pelos corredores do PS.
Morris e Gates no palco foi muito divertido de se ver, Grimes se saiu melhor do que no Natal da 12ª temporada e Gates funciona bem com crianças mesmo. Sam estava muito agradável e graças a Deus pararam com aquela chatice de olhares entre ela e o Gates e parece que tudo se encaminha pra um final feliz pra os dois. Brenner também teve mais um bom episódio e achei triste que a Joanie não está bem, mas como disse a maríla já deu né (ri muito quando li o comentário dela, hauhauha).
Eu tive a mesma preocupação do Thiago quando fui ver esse episódio em relação aos créditos, mas graças a Deus a Neela apareceu com o Ray curtindo seu “final feliz” em Baton Rouge. A gente fica frustrado no começo de não ver nenhum nome das antigas, mas o episódio fica tão agradável que a gente até esquece.
Me lembro que Ruby Redux também teve a mão de Lydia Woodward no roteiro, que já havia colaborado com Lisa Zwerling em alguns episódios da série Presidio Med.
Existem roteiristas bons (Paul Manning) e roteiristas sem grande impacto (Jason Cahill). Mas quando se escreve mais de 20 roteiros, é inevitável que alguns acabem caindo abaixo da expectativa. Faz parte do trabalho. Não dá pra produzir acertos consecutivamente ou constantemente, a menos que o autor seja Aaron Sorkin.
Mesmo John Wells já errou a mão mais de uma vez (What Now?; Chicago Heat). R. Scott Gemmill precisou de um ano pra começar a acertar a mão nos roteiros. E nem se fala em Janine Barrois.
O fato é que Zwerling foi adquirida pela equipe em pleno 10º ano, com a série mostrando sua idade e desgaste, e acabou tornando-se a roteirista mais produtiva, tanto nos bons episódios quanto nos péssimos. E acabou ficando na reta final, enquanto que Barrois foi pra rua.
Falo isso do meu ponto de vista. Conseguir manter esse nível de compromisso com os roteiros durante seis temporadas pra mim é impressionante (e ainda praticar medicina ao mesmo tempo; já basta ter Neal Baer e Joe Sachs com esse compromisso).
Concordo e discordo de vc Marilia…sua análise da Neela tava ótima e eu tb sempre gostei dela.. e como vc disse a Joanie já deu né..( tb morri de rir viu Carlos…)
Agora Marilia, vc deve ser Corinthiana…eu tb…mas vc pode ver o gordo todo dia pela tv e ER não!!!! vai perder mesmo assim?????
Fico impressionada com o conhecimento do Eduardo, eu não sei quem é quem…
concordo com vc sonylena, tambem fico impressionada com o Eduardo, só atraves dele fico conhecendo esse pessoal todo ( roteiristas e diretores…) o cara manja muuuiito!! rsrsrsr, muito legal!! bjs
É legal você ficar deparando com os créditos (principalmente o “writen by” “direct by”) que com o tempo você até pega a manha dos estilos dos diretores e roteiristas. Mas só reparo nisso em ER, hehehe.
Reconheço os méritos de Zwerling, dando uma olhando no IMDb (adoro “brincar” de IMDb hehehe)vi que ele escreveu (ou co-escreveu) episódios muito bons como “Nicu” da 10ª temporada, “Quintessence of Dust” da 12ª temporada, “Graduation Day” da 13ª temporada, “In A Different Light”, “The Test” e “Truth Will Out” da 14ª temporada, além de “Another Thursday at County”, “Dream Runner” e os dois primeiros do Carter na 15ª temporada. Se for levar em conta, foram mais acertos do que erros.
Acho que eu sofro da síndrome “pós-morte-do-romano” e fico vendo mais os defeitos do que as qualidades, mas o negócio que apesar de alguns episódios questionáveis e personagens sem carisma ER sempre manteve um alto nível nos roteiros e suas histórias e pra mim a série se redimiu nessa última temporada, não só pelas participações, mas também porque deu pra ver o esforço de todo o elenco e a produção de fazer uma temporada especial, pode não ter sido perfeito e alguns episódios até deixaram a desejar, mas essa 15ª temporada foi muito boa, mas deixa pra comentar isso na semana que vem.
Falando nisso, o Teleséries vai fazer alguma homenagem á série? Eu não sei fazer, mas se soubesse faria um banner de ER pra colocar no site, alguém se habilita?
E, sem querer entregar nada, pra quem for esperar pra derramar lágrimas no episódio final talvez se decepcione, a choradeira vai ser mais no especial e quem não viu ainda o episódio: FUJA DAS PROMOS DA WARNER!!!
Sonylena (36) Eu visto a camisa do Teleseries sim =T Tô no site já vai fazer 5 anos e apesar de ser quem faz as reviews de ER desde então, vez ou outra tenho uma participação aqui. Falo sempre no Semana lá Fora, de vez em quando tem uns textos de seriados isolados (Virtuality, Seinfeld, House e em breve Warehouse 13) além de uma ou outra notícia e um artigo opinativo. Mas meu negócio mesmo é com ER: não devo assumir de forma fixa outra série (e nem saberia) mas terminando ER, sigo aqui no site com toda certeza. Aliás, será um dos quase 10 temas da próxima review (se sair como planejo, será enorme)
Iara (37) Ah, mas eu gostei do segundo =T E duas erratas: é Abby, não Hebe. Nada contra as Hebes, mas leio Hebe e imagino a mulher do “gracinha” XD E cuidado com as promos da Warner… aquilo que viu não era a Corday, mas sim a Alex Kingston (atriz que faz a Lizzie) no documentário que vai ao ar 21h. Cuidado pra não criar tanta expectativa =T
Tati Siqueira (38) Já cheguei até a prometer parar de ver ER se Morris virasse Chefe dos Residentes. Isso aconteceu, mas segui com a série. É que ele melhorou muito… Negócio que Morris sempre foi idiota, mas adorável. Gates sempre foi idiota, mas irritante…
Marília (39) Old Times foi o episódio “pode acabar a série que já tô satisfeito”. E não tô insensível não XD é que da Neela não sou muito fã huahuahuahau E como assim que “já deu” pra Lucy? Aí fica difícil huahauhauhau Lucy foi das melhores coisas.. Mas tudo bem =T E quer ação na Trauma 1 com um dia caótico? Acho que vai gostar do finale então. E… Vitória e Coritnhians, né? Eu sou Vitória e espero que meu time dê uma surra no timão pra aprender a trocar o final de ER pelo jogo XD Ehr… se for, tenta ver as reprises que começam, na Bahia, uma da manhã!
Daniele (40) Ehr… Obrigado =T
Thayse (41) Já é nessa quarta feira…
Carlos (42) A maio defesa que Equilibriu possui, além de passar depois de Old Times (o que é uma covardia) foi a gravidez da Nagra, então dá pra dar um desconto. E poxa, ninguém notou minha citação do Kai? =P Ehr.. Para de falar mal da obra prima que foi Ambush! XD Frank precisava mesmo se despedir da Neela, mas.. Dubenko culpado pela saída de Corday? Pode ser, mas não vejo tanto assim. Culp além de Zabel, que ficou sem criatividade pra ela, o Carter que a convenceu a fazer um transplante ilegal e a Weaver, que não defendeu ela na junta médica… E de Flashback não gosto.
Carlos (43) E viva I Feel Good, por nos fazer nos sentir bem, apesar do fim da série. E expectativas eu tive bem mais com o Moretti. Ele teve um ótimo começo, mas depois teve aquele rolo idiota com Abby. Já a Banfield começou muito diva e melhorou demais com o tempo. Sou mais Cate do que o Kevin. E amo a sam, Morris é o cara, o lugar de stamos não é em ER e a Lucy é perfeita demais pra ser criticada levianamente! hauhauahuahuahuahuau
Eduardo (44) Eu entendo mesmo sua preferência pela Zwerling. Benefício de gosto. Mas apesar de alguns excelentes episódios, ela se mantem muito mediana e teve várias derrapadas. Entre os bons, eu coloco o próprio Wells, Zabel (apesar dos problemas com showrunner), Sachs e o Orman. Já o Neal Baer é daqueles que… putz, o cara era muito bom, excelente, e o Manning… Cara, acabei de ter um estalo e tô pensando no quando era bom os escritores do primeiro ano, que ainda tinha a Woodward e a Carol Flint. Fora o que escreveu Love’s Labor Lost (a idéia era de Manning, mas o roteirista esqueci o nome… sei que trabalhou muito em Third Watch). Ehr… Claro, todos tem seus problemas, mas benefício de gosto mesmo =T Eu adoro Now What, a premiere do 10º ano. Neela aparecendo em meio ao caos do PS, Weaver dando piti… Já a Barrois nem quero defender. Podia ser legal em TW, mas não em ER (ela escreveu o episódio 250… e Darfur… não perdoo isso!). Pra finalizar, do Gemmill eu gostava, sabia escrever pra Abby (apesar de, uma crítica sua, sempre ter ação física como vidro quebrado em suas cenas). Já Aaron Sorkin… quero DVDs de The West Wing =/ ps.: David E. Kelly assina tudo e pelo menos em Justiça Sem Limites sempre mandou bem!
Sonylena (45) Não, a Joanie já naõ deu naõ… Coitada da Lucy! Povo ruim! hauhauhauahuau E a Marília não deve ser muito fã de ER não… Nesse dia mesmo, apesar de estar lotado de trabalho, vou matar aula.
Rosangela (46) Yep, como cineasta (já disse uma vez aqui que é formado em cinema, certo?) as informações técnicas dele sempre enriquecem. Tem alguns detalhes que eu nem tenho conhecimento, mas no mais, acho ótimo poder conversar sobre nomes da produção sem dar uma de maluco XD Nas primeiras reviews eu sempre usava dois parágrafos pra falar ou do diretor ou do roteirista. Como a maioria das pessoas são normais… isso ficou de lado. O legal é que sempre tem espaço pra isso nos coments =)
Carlos (47) Escrevi o post na faculdade no mesmo momento que você postou, daí não pude editar. Mas falando rapidamente sobre a idéia do especial: isso tudo já aconteceu quando a série acabou nos EUA, e no mais tudo seria repetido (já fiz top10, já fizemos participações especiais, texto sobre Old Times, texto sobre o finale…) então acho que dessa vez não terá especial. Mas garanto que se eu tiver tempo entre os 5 seminários que terei essa semana, a mega-review da próxima semana poderá ser contada como ‘especial’ =T
Thiago juro que quando li lembrei do “On the beach”, mas na hora de escrever os comentários esqueci!!!huhuahauhauhau Quanto ao Dubenko, é coisa de fã apaixonado sabe? Eu sei que a culpa foi dos roteiristas que não sabiam o que escrever pra Corday, huahauhauahua, mas não consigo não culpá-lo, entendesse o que eu quis dizer? hehehehehe
Era Lance Gentile. Consultor técnico de medicina, que escreveu os roteiros de Blizzard, Love’s Labor Lost, Fear of Flying e True Lies. Ele também dirigiu A Shift in the Night. E também foi produtor/consultor em Third Watch, e até ajudou na execução das cenas médicas da última viagem pra Darfur (a do Pratt).
Já Carol Flint eu não dou nota 10, porque acho que derrapou algumas vezes. Ambush foi um bom conceito, mas não foi muito bem executado em matéria de roteiro (a direção em si foi excelente). Não fui o maior fã de Baby Shower e Middle of Nowhere não foi uma das minhas viagens preferidas pra fora do hospital.
“….Vitória e Corinthians,né? Eu sou Vitória e espero que meu time dê uma surra no timão…”
Thiago meu rei…pq tanto rancor no coração em relação ao Todo Poderoso Timão??? algum trauma do passado???? olha que tá precisando de terapia hein!!!!hahahahaha
Eita, Thiago! Eu ia comentar o nome do bebê da Paminder Nagra e esqueci. Kai David é até fofinho. Porque celebridade adora dar nomes esquisitos aos filhos. Como alguém pode ter a coragem de dar ao filho o nome de Sparrow James Midnight? Se ao menos o nome fosse de um passarinho que cantasse…
Puxa,é ruim comentar sobre 2 epis de uma vez e ainda mais só assistindo uma vez,eu sempre esqueço de falar alguma coisa …De qualquer maneira,foi triste não ver mais ”noah whyle ”como o primeiro nome dos créditos.Este ator ,que participou de 76,5% dos episódios de ER,realmente ficará na minha lista dos 10
Shifting equilibrium- eu gostei,realmente.A participação da Abby foi a cereja do bolo.Recurso repetitivo aqule das 12 h antes ? Sem problemas,desde que seja bem feito.Aliás,quando a Abby apareceu com aqule monte de crianças eu levei um susto.Acho que uma das coisas mais legais das últimas temporadas era justamente a amizade entre Abby e Neela.Neela já me irritou várias vezes,mas pra mim foi aqule tipo de personagem que você xinga,mas quando vai embora deixa saudades.Lógico que não vai dar tempo pra isso.Achei bem legal a frase do Dr.Dubenko ”O County está no seu sangue”Concordo plenamente que ela não receberia aquela festa de despedida e que foi estranho os personagens se descreverem.Mas foi legal o Frank se desculpar pelo TWA de 5 temporadas atrás.
I Feel Good- ok,eu sou meio chata e não gosto muito de episódios diferentes e animadinhos como este.Mas ver o Morris cantando é algo de que com certeza sentirei falta.Olha,a Sam além de tudo,dança bem.Achei bem legal a idéia do acampamento dos cardíacos.E o Brenner fez certinho com o garoto.Banfield e seu marido mala finalmente conseguem o bebê,foi bom que encerrou esta história.Fato é que,assim que terminou I feel good e começou a passar aquela promo,meio que caiu a ficha que ER vai acabar e,caramba,em se tratando desta série,eu sou uma manteiga derretida…Não vai ser a mesma coisa assistir a qualquer outra série depois de ER acabar.Mas eu falo mais disso semana que vem
Chegando um tantinho atrasada pra comentar episódios…
Bem, apesar de Shifting Equilibrium ter sido mais fraquinho, gostei do epi. Até que gostei da Neela colocando a plaquinha com a Haleh, e gostei tb dos flashbacks… foi uma oportunidade de rever o Gallant e acho que beeem lá no fundo a história de Neela merecia esse desfecho “carinhoso” rsrsrs, afinal foram 6 anos em ER.
E o que falar de I Feel Good????
Que mesmo sem nenhuma participação de personagens dos velhos e bons tempos, me lembrou muito a série de anos passados… a energia, o contexto, sei lá… Terminei de assistir com uma sensação boa!!
O Morris tava perfeito! E acho que a maioria de nós deve ter se sentido bem… muito bem!
Shifting Equilibrium : achei este episódio chatérrimo. Pra mim a Neela já deveria ter saído a muito tempo. Até na hora de ir embora a mulher ficou indecisa aff !!!
As únicas coisas que se salvaram foram o Brenner que eu estou adorando nesta temporada e as aparições da Abby e do Ray que finalmente conseguiu ficar com a mala da Neela. Isto eu detestei porque a Neela não merecia ficar com ele.
Fazer o que né? Tchau Neela !!! Já foi tarde !!!
I Feel Good : Gostei. Foi um episódio bacaninha.
Gostei das crianças e adorei o Brenner com o menino que não queria participar de nada.
O Morris muito fofo pedindo a Claudia em casamento.
Adorei o Gates e o Morris cantando. Muito legal.
O Stamos lembrou os bons tempos de Full House.
E ele e o Scoot Grimes são bem amigos . De vez em quando eles tocam juntos . Por isto a quimica entre os dois no palco. A Sam não estava chata.
Amei que a Banfield ficou com bebê. Que bom !!!!
Só fiquei triste porque a mãe da Lucy rejeitou o coração.
E na semana que vem acaba !!!
Já vi que eu vou me acabar de chorar !!!
Carlos (49) Tudo bem =P Foi um detalhe mínimo mesmo. Sobre o Dubenko, até que é uma interpretação compreensível. Negócio que não vejo mesmo isso dessa maneira…
Eduardo (50) Gentile! Ele mesmo. Pra lembrar o nome dele, eu associo com o do Gemmill, pois eu falo Lance “Gentil” (provavelmente errado, mas..) só que quando escrevi o depoimento, deu branco e eu só pensava no nome do Gemmill XD E pois é: vamos ter que parar nas comparações aqui huahauhauhauahu Sou muito fã de Ambush (difícil criar uma episódio de episódio ao vivo), acho Baby Shower um dos melhores episódios da 2ª temporada e Middle of Nowhere um dos melhores momentos de Benton =P
Sonylena (51) Que nada, uai huahuahauhau Como todo bom baiano, torço prum time local. Como o Jahia não é a minha, sou Leão da Barra XD E como não gosto do timão (sem traumas, é que a mídia – Band – exalta tando esse time q enche!), acho um absurdo maior ainda alguém que mora em Salvador torcer prum time de fora =P Marília.. você é baiana? Ehr… Enfim, como ela vai pro Barradão ver o gordo no lugar do final de ER, espero mesmo que volte com uma sonora goleada na cabeça XD
Mônica (52) Nem, tranquilo =T O que eu tava falando não era nem do nome esquisito… É que Kai é o cara que Rachel estava a fim em On The Beach. Quando Lizzie acha o nome estranho, Mark manda um “Kai quer dizer oceano”.
Luciana (53) Pois é… Também, a Warner inventou de colocar os dois no mesmo dia… Equilibrium, novamente, veio depois de Old Times e focado na Neela. Não foi a minha, apesar da Abby e do humor de Frank.. Já I Feel Good se redimiu mesmo. Ótimo episódio.
Priscilla (54) Antes tarde do que nunca =) Ehr.. Será que fui o único contra os flashbacks? huahauauauah E I Feel Good é quase que sem comentários. Um com ar de nostalgia mesmo, apesar de não ter ninguém do elenco original.
Giselle (55) Tchau Neela, seja feliz com Ray. Enquanto isso, em I Feel Good, apesar de muito musical e num ritmo diferente, foi excelente e fechou algumas das histórias de ER… Bom episódio que nos deixa menos tensos para a exibição do episódio final
Ei, a Lucy da Joanie foi uma homenagem a Lucy que foi esfaqueada e morreu naquele episodio com o Carter?
Foi recorde o numero de comentarios?
Claudia (57) É presumível que tenha sido uma homenagem sim. Quanto aos comentários, sem recorde. O da semana passada teve 80 e o maior de todos foi o do season finale do 13º ano, com 97. Mas… não conto isso. Sério =T O importante é a qualidade deles, que vem sempre constante nesse espaço
Ah saquei, tu tava doido pra fazer aquela citação de On The Beach, mas ninguém falava do filho da Parminder pra você ter a chance, hahahah!!
Cara, você tem uma memória. Eu amei On The Beach, mas não lembro mesmo que o carinha da Rachel se chamava Kai. E olha que esse é um dos meus episódios favoritos. Deus conserve essa sua memória, Thiago!
Voltei! Acabei de ver o episodio “I Feel Good”, achei diferente mas bom (gracas tb a excelente legenda do Thiago, parabens!)
Gosto da Claudia, mas prefiro a Hope… (alias, a atriz que interpreta a Claudia já participou de ER antes, igual a Daria)
Qto ao 1o episodio de 4a feira, achei que a personagem Neela teve o desfecho que merecia, tipo, gostei dos flashbacks, nao os achei desnecessarios.
Eu gostava da Neela, apesar de ser notorio que o personagem dela ficou sem rumo (acho que os roteiristas nao sabiam o que fazer com ela).
De lembrança boa com ela, fica a “bolada” q ela tomou na cara num episodio (parecia blooper, mas ficou bom indo ao ar)!
É isso! ate semana que vem!
pô EU TENHO QUE IR no jogo, gente.
inegociável!
mas chegarei a tempo da reprise, com fé!
É isso ai Thayse, o Thiago tava louco para mostrar os conhecimentos de nerd dele!!!!hahahaha
Vai no jogo Marilia e dá sorte pro timão!!!!!
Gente, adorei a ideia do Carlos de um banner lindo de ER para o Teleséries. Também não sei fazer, mas aposto que tem alguém nesse fórum que sabe. Que tal? Quem se habilita?
Ah, outra coisa que eu esqueci de comentar e o Carlos comentou: pode ter sido um artifício meio preguiçoso, mas a repetição do muro das plaquinhas foi legal para, nessa reta final, rolar uma homenagem a outros dois personagens mortos do passado de ER: Gallant e Pratt. Tudo bem que o Pratt morreu nesta temporada mesmo, mas foi legal a lembrança. O episódio da Neela trouxe os dois, o Ray e a Abby de volta, de uma tacada. Era impossível eu não gostar…
Thayse (59) Mas a citação já tá feita (parágrafo da foto de Neela com Ray). Eu queria era que alguém tivesse notada pra puxar assunto XD
Mônica (60) Talvez minha memória até seja boa, mas só com besteira mesmo. Meu HD mental pra besteira e cultura inútil gasta espaço demais e acabo não lembrando de coisas importantes huahauhauhau
Felipe (61) Vlw mesmo. Legendar corretamente os problemas cardíacos não foi nada fácil. E eu gosto da Hope mas prefiro a Claudia (a atriz que faz Claudia participou do episódio ao vivo Ambush, 4ªtemp, iniciando uma briga generalizada no PS). No mais, fiquei meio que desapontado pelo episódio ser centrado na Neela, pq com o passar do ano, acabei desistindo de torcer por ela…
Marília (62) Meu time infelizmente é caseiro… Dificilmente ganha fora… Bom que vai se recuperar da derrota pro galo contra o timão! huahuahauhau Mas volte sim! Lembre-se que o documentário vai passar 1h da manhã aí em SSA (2h horário de brasília)
Sonylena (63) Eu já demonstrei… vocês que não viram! XD E como assim sorte pro time? E o meu Vitória? huahuahauhauah
Flávia (64&65) Até peguei algumas fotos do elenco, mas… não sei nada de photoshop e naõ achei a fonte de ER. Fora que fiquei em dúvidas quanto o elenco. Susan só tem da 3ª temp pra trás. Corday e Weaver só da 4ª pra frente. Doug só da 5ª pra trás. Carol sai na 6ª, quando entram Abby e Luka… Acho que tinha que ser da primeira mesmo e fim de papo =P Quanto ao episódio, passei por cima das cenas de Gallant e Pratt porque não gosto mesmo de cena com flashback…
Thiago, o problema é que aqui ninguém tem uma memória como a sua, pra lembrar desse fato e puxar o asunto, hahahhahah. Quem me dera eu ter um décimo dessa sua memória, eu estaria feita! Um abraço.
Gente, não consigo segurar minha ansiedade pela noite de amanhã. Vou tirar o telefone do gancho das 21h à meia-noite!