TeleSéries
Review: ER – Old Times
15/10/2009, 09:33.
Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Old Times
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 328 (15×19)
Data de Exibição nos EUA: 12/3/2009
Data de Exibição no Brasil: 14/10/2009
Emissora no Brasil: Warner
O vencedor do Nobel de Literatura de 2005, Harold Pinter, autor da peça Old Times, dizia que “o passado é o que você se lembra, acha que se lembra, se convence de que se lembra ou finge que se lembra”. Como o passado é um evento antigo, a interpretação do que vivemos ou presenciamos pode ser perfeitamente influenciada com o passar do tempo. Sabe quando dizemos que a nossa infância foi a melhor de todas, ou que as pessoas mais velhas dizem que “em seu tempo as coisas eram melhores”, sem que isso seja uma verdade comprovada e absoluta? Pois bem…
Durante muitos anos fiz comentários das temporadas mais recentes de ER e por diversas vezes passei por incompreendido ou “saudosista chato” para alguns fãs, que não compreendiam minha idolatria com o início da série. Verdade que as vezes eu exaltava até demais, mas a ignorância (falta de conhecimento) dos que não queriam acreditar ou negavam que as temporadas 11, 12, 13 e 14 eram inferiores às quatro primeiras, me colocava em dúvida: o que eu vi nos anos 90 era mesmo bom, ou eu estava fingindo, criando um ideologia saudosista do passado? Besteira.
Essas dúvidas não pairavam por muito tempo e além de conseguir ressuscitar minha memória à qualquer momento com os DVDs, nessa reta final o seriado fez questão de mostrar a superioridade dos primeiros anos. Viagens ao passado vem sendo temas recorrentes e no dessa semana a situação não foi diferente. Na verdade foi até intensificada, graças às participações especiais que vão desde o retorno de John Carter, até as ilustres visitas de Peter Benton, Carol Hathaway e Doug Ross.
A Warner, infelizmente, demorou demais pra exibir a última temporada (curioso que agora séries virão mais cedo e o canal vai “correr” com os últimos episódios) então perdemos oportunidades de especular nesse espaço sobre quem retornaria ou não. Uma peça muito importante nessa indagação era George Clooney, astro da série e que acabou se tornando maior que ER no mundo do entretenimento. Foram tantos meses, anos de negociações e especulações sobre o retorno de Doug Ross, intensificadas nessa reta final, que algumas impressões negativas acabavam sendo criadas, como a de Clooney ser um esnobe ingrato ou a produção de ER estar desesperada.
Deu que Clooney retornou. E trouxe Julianna Margulies junto, que por motivos óbvios dizia só voltar a interpretar a enfermeira Carol se Doug viesse junto. Verdade que demoraram demais (ambos precisavam ter dado as caras no enterro de Mark) mas o que importa é que fizeram sua participação no canto do cisne de ER (125 mil dólares cada para dois dias de filmagem) e ajudaram a fazer de Old Times uma das melhores experiências vivenciadas por todos os fãs da série.
Houve cenas no PS. Teve Daria em um dia ruim (seria muito melhor se fosse a Tracy) e ao lado de Gates recebe um casal de idosos, com o marido Paul Manning (nome do produtor da série morto em 2005, interpretado por Ernest Borgnine), tentando lidar com a enfermidade da esposa, e uma garota abandonando seu bebê negro no hospital, o que claramente abre portas para a adoção de Banfield. Mas quem liga? A promo diferenciada da Warner alardeava o retorno do maior astro da série; o previously desse episódio teve um ritmo energético e que provocava tensão; Chicago vista do metrô continuava linda como sempre; e a ordem dos créditos era Noah Wyle, George Clooney, Julianna Margulies, Eriq La Salle, Parmin… Ehr… Quem liga pro resto?!
Fico incomodado quando alguém não vê a série pelo todo, mas hoje é um momento de exceção. Melhor ainda que John Wells, roteirista e diretor do episódio, entendeu que o resto era resto e o foco deveria ser no quarteto dos velhos tempos. Então, diferente do que houve no episódio de Mark e nas participações anteriores de Carter, aqui o objetivo é agradar de maneira inteligente os fãs de ER. Wells, co-criador da série, dirige seu nono e último episódio, tendo no currrículo 31 roteiros como os últimos de Doug, Carol, Mark e Carter, além de Secrets and Lies e outras incontáveis pérolas – como o final da série – e perfeição era o mínimo que deveríamos esperar hoje. A única dúvida seria ele estar enferrujado por não escrever desde que Carter havia saído… Bem, aprendi minha lição por duvidar desse cidadão que criou uma trama convicente e emocionante.
Neela e Sam viajaram até Seattle no episódio passado para conseguir um coração para mãe de Lucy. Seattle, lar de Doug e Carol, o casal que historicamente figurará como o mais importante da história de ER. E sem muito mistério, Carol Hathaway se apresenta logo no início do episódio (como ela está linda) e demora menos ainda para Doug Ross entrar em cena. E dá-lhe frio na barriga! Infelizmente, quando as duas profissionais do County viajaram, não houve tempo para saberem da enfermidade de Carter, então perdemos uma boa oportunidade de conversas aqui, mas mesmo assim fica valendo.
Em um rápido bate-papo com as duas, Ross diz que fez sua residência em Chicago e depois de perguntar por Weaver, Benton e Susan (infelizmente sem falar de Carter… logo o Carter?!), encerra a conversa mandando um “oi” para seu desafeto Anspaugh. Foi curto, mas valeu a pena. Valeu pela idéia centrada, nada barata ou piegas, de trazer esses dois que ainda tiveram tempo de mostrar um pouco de seu trabalho em Seattle, como ao tentar convencer uma avó (Susan Sarandon!) que o neto tivera morte cerebral e corriam contra o tempo para fazer doações. O argumento final, aliás, poderia ter sido muito bem assinado por Mark Greene:
Ele é generoso?
O casal entrou na série no filme piloto de 1994, embora Carol estivesse marcada pra morrer e só não teve seu atestado de óbito assinado porque Steven Spielberg, produtor executivo do primeiro ano, disse que ela era boa demais. Clooney, por outro lado, seu até então incorrigível par romântico, era o principal galã da série e melhor amigo de Mark. Não era o melhor ator do mundo (esse sonso anotava suas falas no set e as lias durante as gravações, por isso a cabeça sempre abaixada), mas dava e muito conta do recado. Juntos então, um casal perfeito, centrado e real, diferente dos contos idealizados que vemos hoje em dia, e que abalaram as estruturas do seriado com suas saídas. Quando Clooney partiu, a média de audiência caiu de 30 para 25 milhões, enquanto que sem Margulies a série perdeu credibilidade nas premiações, visto que ela era indicada em todos os anos e fora a única do elenco a levar um Emmy. Mas, seguindo o tom desse último ano, retornam como se nunca tivessem saído.
A grande preocupação de Margulies era falhar com o final escrito para o casal. Uma preocupação justificável, visto que o desfecho dos dois no fim do sexto ano foi perfeito. Mas a coisa aqui acabou sendo diferente: não estávamos vendo um novo desfecho e sim como estão hoje. E acho muito bom saber que estão (me perdoem o clichê) felizes para sempre, finalmente casados, com as gêmeas crescidas e, sem saber, até salvando a vida de Carter.
Bem, sofri um estalo e não dá mais pra evitar. Preciso falar. Fãs recentes ficam dizendo que o melhor casal da série é Abby e Luka, ou Abby e Carter… Sinto muito, mas depois do que vimos hoje não vou ficar mais evitando esse fato: o melhor casal da história de ER é Carter e Benton!
É, eu sei, eles não são tecnicamente um casal, mas… essa dupla acabou figurando como a melhor parceria da série, pelo menos nos três primeiros anos: Carter como pupilo e Benton como mestre. John era brilhante em seus primeiros anos (dramática e principalmente comicamente) e Peter era sua contra-parte, o médico que o aluno um dia queria ser, só que muito arrogante, bruto e egoísta. Mas no fundo, bem no fundo mesmo, uma boa pessoa. Aliás, Benton figura como o melhor pai do seriado, e diferente de Mark, Kovac e Doug, fez todas as mudanças possíveis pra conciliar sua carreira com a guarda de Reese, que nem filho biológico dele era. No natal do 8º ano, Peter se mudou pra Shaumburg depois de não conseguir melhores horários com Romano. Agora com o filho crescido, encontrou emprego no Northwestern e acabou servindo como figura paterna pra Carter.
Adorava as cenas desses dois juntos. Os Benton eram escravos dos Carter no período colonial, e quis o karma que John sofresse muito com Peter. Mas os dois acabaram se saindo muito bem, e apesar de afastados depois que Carter saiu da cirúrgica, foi Benton quem mais se preocupou com o pupilo depois da facada (reprisado nessa quarta, diga-se de passagem) e o convenceu a se internar por causa das drogas, e foi Carter quem mais se emocionou com a partida do mestre alguns anos depois. Como negar a forte química entre os dois? Basta ver Noah beijando La Salle e La Salle beijando Noah (finais dos vídeos). E pensar que no primeiro ano os dois viajaram pra Espanha com Clooney. Mm…
Enfim, quis o destino que os dois se reencontrassem novamente. E o episódio, que deveria valer pelos retornos de Doug e Carol, tem as atenções roubadas por essa dupla que de maneira primorosa retoma os velhos tempos e conversa sobre suas vidas. Carter está casado com Makemba, negra como Benton, e sozinho pois ambos passam por um mal momento – retratado de maneira perfeita por Wyle, que se encaixa como uma luva no papel. Já Peter parece ir muito bem, já que continua com Cleo e conseguiu um emprego melhor depois que Reese chegou a adolescência (na verdade, o garoto é pra ter 12 anos).
E depois de encerrada a participação de Ross e Hathaway, esses dois tomam conta do episódio. Claro, ainda há uma certa tensão pra os órgãos chegarem até Chicago (alguém aí curte reggae?) mais a entrega do coração da mãe de Lucy (que menina fofa!), mas o importante aqui, regido de forma dramática, intensa e poética em uma trilha sonora perfeita (viva a trilha original, abaixo as musiquinhas pop), é Benton acompanhando Carter na cirurgia de transplante. E por um pequeno detalhe (o soro de hiperfusão) ele acaba salvando o amigo mais uma vez, joga isso na cara do arrogante Kurtag (Christian Clemenson) e ainda convence John a ligar para mullher.
Por incoerência (e pela série estar fora do circuito) esse episódio acabou não recebendo uma única indicação, o que é uma pena, mas por seu histórico já me sai como um campeão. Angela Basset já foi indicada ao Oscar, enquanto que Clooney, Borgnine e Sarandon já ganharam um. Clemenson, Margulies e Wells já ganharam um Emmy, enquanto que Wyle, La Salle, Clooney, Borgnine e Basset já foram indicados. Impressionante.
Não fosse o bastante, ainda tivemos um desfecho inesperavelmente agradável. ER, um seriado trágico marcado por muitos finais infelizes, resolve seguir na contra-mão de sua ideologia apresentando um final feliz tanto para mãe de Lucy, quanto para Carter. E pensar que muitos de nós aqui torcíamos pela morte dela para que pelo menos John sobrevivesse… O importante é que as notícias foram boas e passadas para Carol, que contou para o marido sobre o sucesso do transplante do coração e do rim, esse que foi para um médico em Chicago. Isso tudo diante da melodia tema do casal, “eu te amo” e beijo de noite. Final perfeito.
E é isso. Apesar do texto longo, ainda houve muito do episódio que não entrou e escapou da review. Mas quem liga? Assim como o restante do elenco hoje, o texto fica pra segundo plano. Admito que gosto de dar uma mãozinha quando a série não ajuda, mas dessa vez não precisou: o episódio foi perfeito, ER em sua essência. E também não houve clima pra criar algo nostalgicamente triste, pois apesar das situações tensas, Old Times foi muito gostoso de assistir. Daqueles que passam voando e te colocam um sorriso no rosto do começo ao fim.
Já na semana que vem, começa a acelerada da Warner e serão exibidos dois episódios seguidos. O primeiro será às 21h e terá participações de quem já saiu, e o seguinte, às 22h, é o último regular da série. Aí, em duas semanas, o desfecho do seriado. E cuidado pra não se confundirem com o horário de verão, que começa já nesse domingo. Mas teremos tempo até lá: agora é hora de abrir comentários para o episódio que foi o presente definitivo pra quem assite ER desde seu começo e sabe, sem dúvida nenhuma, que os velhos tempos são melhores que os novos.
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EPISÓDIO PERFEITO!!! HISTÓRICO!!!
Texto longo? Que nada! Foi ótimo, hehehehe. Realmente os “velhos tempos” voltaram, como é bom ver os nomes nos créditos de abertura.
Não foi um episódio apenas de nostalgia, a tensão já começa com a trilha do “previously”, e segue com a expectativa dos retornos. Confesso que, como na volta do Carter, pensei que Doug e Carol fossem aparecer só na metade do episódio. Talvez tenha gente que ache que ele apareceram pouco, mas pra mim foi perfeito, lembrando que só tiveram dois dias pra filmar.
Gostei da conversa de Ross com Sam e Neela e até entendo ele não ter perguntado pelo Carter, eles não eram tão próximos, por isso eu relevo. Susan Sarandon estava perfeita também, não roubou a cena de ninguém, mas executou perfeitamente o seu trabalho, assim como a pequena Lucy mais uma vez.
Como o Thiago já disse não tem pra ninguém, o melhor casal de ER é Benton e Carter. É uma pena que a Warner não passe as primeiras temporadas, por isso muita gente não tem noção de como era a química entre os dois nas 3 primeiras temporadas, era muito bom ver as cenas dos dois, lembro dos tempos da Globo. Tem até uma extra escondido no box da 2ª temporada sobre a dupla. A propósito, Thiago, ri muito do seu “comentário” sobre a viagem de La Salle, Wyle e Clooney à Espanha, hauhauahuaha. Foi ótimo vê-los colocando o “papo em dia” e a risada do Benton ao ver a foto da Kem foi muito legal.
Quando a gente pensava que ia ficar tranquilo após conseguirem os transplantes temos aquela cena com ótima trilha sonora de Sam e Neela vendo que o avião partiu e as deixou em Seattle com os órgãos. John Wells sabe dosar muito bem momentos tensos com humor e a cena delas entrando no avião com o grupo de reggae foi ótima pra descontrair um pouco.
AS cenas dos transplantes ficaram excelentes, intercalando entre o County e o Northwestern. Gostei de ver que o Benton está mais humano, deu pra perceber que ele amadureceu profissionalmente, nem parece o mesmo que na 3ª temporada quase matou um bebê por ser arrogante e achar que sabia de tudo. Com o Benton ali do lado, em nenhum momento temi pela vida de Carter, desde que ele voltou eu pensava que não iam matá-lo. O que eu gostei foi que o transplante da mãe da Lucy deu certo, no fim todos tiveram finais felizes.
E pra fechar com chave de ouro temos Carol recebendo as ótimas notícias ao som da trilha que é marca registrada do casal. Muita gente vai reclamar que eles não ficaram sabendo que o rim foi pro Carter, mas eu achei simplesmente perfeito, foge de uma situação novelesca, perfeito.
Ah.. ainda tem o bebê que acho que todo mundo deve imaginar com quem ele deve ficar e o Gates com o Paul Manning (gostei da homenagem ao roteirista falecido, escreveu episódios memoráveis), mas a atenção todo ficou para o “quarteto fantástico”.
Só mais duas semanas!
Lindo epi, só o fato do Gates ter uma participação minima…valeu a pena…
Agora sobre o “mundo fantástico de ER”, vc quer um filho, esta tentando ter um ou adotar, eh só trabalhar no County, que aparece um bebe abandonado, de preferencia da sua raça, p vc cuidar…rs
Doug, td vez q eu vejo tenho vontade de rir (quem viu e acompanhou os extras dos dvds e utube, sabe do que eu falo), e Carol…O melhor casal de todos os tempos, se fosse há uns 30 anos atras tds iriam achar q Anne e George estavam juntos, pq eles tem uma grande quimica…
Sobre o Doug n perguntar sobre o Carter, eu pensei…Eee pera ai??Mas tmb entendo q ele n tinha amizade.
Para o epi ficar dos meus sonhos, só faltou falarem quem era o médico de Chicago e o Doug ligar p o Carter…rs
Peter Benton e Carter, mestre e pupilo sempre…
E o Carter, c essa história de martir, n liga p mulher, n liga p os pais…Isso me irrita nele…
Só isso, pq saindo um pouco da emoção do epi, Carter sempre foi o meu personagem preferido, olhei p minha mãe ontem e disse “sou apaixonada por ele há mais de 10 anos”…
Bons tempos!
Episódio super singelo, natural , cativante sem atribuir elementos forçados ou clichês. Eu mesma imaginava uma visita de Ross ao County por algum motivo , mas como soaria falso isso. Por bem , isso não aconteceu, e o encontro dele com Neela e Sam foi o mais perto da realidade , como se existisse seria. Adorei , reta final vindo , não perderei!
Thiago , posso pedir sua opinião sobre Mercy e Trauma? o que achou?
Episodio histórico, emocionante e senti a mesma emoção lendo sua review quanto assistindo ao episodio.
Sem duvida ve integrantes do elenco dos primeiros anos foi ótimo. A Impressão que fica é que nunca sairam da série.
Fiquei um pouco com receio do transplante em Carter como falou E.R tem um longa história de tragédias mas ainda bem que no final deu tudo certo.
Que coisa viu…ontem eu perdi o episódio as 22:00 e coloquei para gravar de madrugada, só que fui pela revista da TVA que marcava a reprise para as 4 da manhã, que na verdade era reprise de episódio velho e a reprise mesmo era as 3 da manhã…q ódio…
Mas enfim.. perdi as chances né? Alguém sabe se reprisa esse episódio em algum outro dia?
Mas pelo menos tenho essa review para ter uma idéia do que eu perdi 🙁
Nunca esqueci de um episódio, mas devido ao feriado, confundiu minha cabeça e achei que ontem era terça e não quarta…:(
O que eu não chorei ontem, tô chorando agora de ler o review. Sério. emocionante o texto. digno do episódio!
Ontem eu tava tão eufórica que nem chorei e olhe que eu chorar em E.R é a coisa mais fácil do mundo. O curioso é que com o feriado no inicio da semana eu tava meio perdida com os dias da semana e só fui me lembrar de E.R já pela noite. Então tava eu toda tranquilona qnd de repente, vi o nome dos atores! “wooooo-hooooo”! me arrepiei toda, especialmente pq não sabia que la salle participaria. pensei ” então é isso mesmo? OLD TIMES? old school e.r in da house!!!” e a partir daí foi só alegria. ESTADO DE GRAÇA. cada cena com os velhos amigos, um deleite.
foi td tão lindo. tão perfeito. tão E.R!!!! sem ser piegas e nem previsível. Carol e Doug não saberem que o rim era para Carter… “some doctor”… E que alegria ver esses dois com cargo de chefia, e que maravilha ainda estão juntos e SE AMAM! foi a coisa mais linda do mundo aquele final dos dois: PRESENTÃO PARA OS FÃS do 2º casal mais adorado da série!
Pq sim, Thiaguinho, o melhor, como vc bem disse, é Carter e Benton. Qnd eu vi que ele tava lá no hospital eu quase surtei! que coisa boa ver os dois juntos de novo, e pra mim, esse sim foi o maior presente. Eu sempre AMEI Benton. grosso. ambicioso. e por vezes escroto. mas sempre dedicado, competente, compenetrado e parceiro à maneira dele. o 2º episódio que mais chorei, inclusive, foi i´ll be home for christhmas. A despedida com Carter partiu meu coração (a propósito o 1º foi orion on the sky). E eles são sim, definitivamente, o melhor casal. E ontem, mais do que Makemba ou qq pessoa, a melhor companhia que Carter poderia querer era Benton que mais uma vez o salvou! EU AMEI! AMEI! AMEI! (tô aloka até agora)
Enfim, o epi foi nada menos que sensacional. que série pode contar com a participação da incrível Susan Sarandon assim? nennhum. Enriqueceu muito o episódio, como se ainda precisasse de alguma coisa.
O resto é o resto. mas serei justa. Neela se redmindo e Banfield encontrando seu filhinho foram muito bem!
Olha galera, eu amei o que tive a feliz oportunidade de ver ontem a noite. Demorei pra dormir depois, pq tava num estado de euforia tão grande que até minha mãe mandou eu calar a boca. Se ao menos o review já tivesse no site… (nem precisa falar Thiagunho) os OLD TIMES de E.R foram incrivelmente superiores ao tempo atual. sem comparação. Neela e Sam ficaram tão pequenas perto de Doug e Carol…
e sabe aquele aperto que eu tava de a série acabar? passou. juro. podia acabar ontem. dignamente e lindamente. fiquei feliz.
genteeeee. perdi o epi!!! alguma chance de ter reprise?
“e a ordem dos créditos era Noah Wyle, George Clooney, Julianna Margulies, Eriq La Salle, Parmin… Ehr… Quem liga pro resto?!”
disse tudo.
Foi um prazer rever Carol e Doug e ver a Susan Sarandon, mas realmente o episódio foi de Carter e Benton. Acho que entre os personagens antigos, ele (Benton) era o menos aguardado, mas acabou tendo a melhor participação (na minha humilde opinião), ao salvar Carter. A cena da cirurgia foi perfeita!
Não entendi a participação da Carol, o que ela faz agora? Doug foi perfeito com a avó do rapaz morto, mas Carol ficou tão distante que não me lembrou aquela mulher que desistiu de ser médica porque podia dar mais atenção aos pacientes como enfermeira, agora ela está num cargo administrativo? Não entendi, mas tudo bem.
Ainda bem que o episódio foi focado, como disse o Carlos T. no “quarteto fantástico” e ficamos livres das chateações de Neela, Sam e Gates. Era só trocar Gates e Daria por Morris e Tracy e teria sido perfeito.
Só não gostei do Carter ter ligado para a Makumba, ainda mais porque do jeito que ele falou deu a entender que ela sabia sim o que estava acontecendo.
Tudo bem que a recessão tá braba, mas será que Carter não poderia ter pago um hospital com um staff mais amigável? Afe!
Ainda bem que a mãe da Lucy não precisou morrer, já tava me sentindo culpada, rsrs.
Carter e Benton, o melhor “casal” da série,kkkk! Realmente, que história a desses dois!
Thiago!
Adorei o texto….e de novo chorei!!!! rsrsrs
Eu adoreeeeeeeeei o episódio…claro q queria q o Ross perguntasse pelo Carter ou no final ficasse sabendo q o rim foi para ele, mas também acho q ia ficar mto estilo de novela….então achei perfeito como foi!
A Neela não estava chatinha…o Gates teve uma participação razoável, gostei dele respeitando a vontade do casal.
Agora Benton arrasou!!!! Ele com a lista antes da cirurgia…rsrsrs e colocando aquele cirurgião no lugar dele…
A Carol está mto linda mesmo! E o Ross fantástico como sempre! Achei a participação deles bem legal nada piegas…e a Susan Sarandon arrasou né? Merecia o Emmy na minha opinião…
Ah, só reiterando, eu ligo pro resto sim. Acho que Parminder, Linda Cardellini, Scott e até Stamos levaram essa reta final com muita dignidade. Acho injusto só enaltecer astros antigos e desfazer de quem segurou o rojão nesses últimos anos onde ER se arrastou , o que com certeza não foi culpa de nenhum dos atores. Essa paranóia de perseguição contra alguns personagens e consequentemente alguns atores é enfadonha. Meus parabéns também a esses atores que por vezes injustamente vivem a sombra de outros.
Concordo com vc Marília, fiquei em estado de graça, eufórica, não chorei, até minha filha me perturbou, ela é fã de Greys anatomy, e assistiu ontem por causa do George Clooney…e tudo foi sinmplesmente maravihoso!!!
E tb concordo com vc Thiago…….Quem liga para o resto??? não estava nem aí, apesar de achar que ontem todos que participaram do epi estavam super bem ( até o Gates), o que confirma a diferença que faz um bom roteiro, uma boa direção e sem dúvida a presença de grandes atores!!!
A Susan Sarandon, consegue transmitir toda a emoção com um simples olhar, o Benton e o Carter, sem dúvida o “melhor casal de ER”, a química entre ele é perfeita, o Eric La Salle parecia muito feliz, a risada dele quando viu a foto da Kem, foi uma delícia.
Sabe o que achei interessante? em todo os outros filmes que já assisti do George Clooney, nunca mais vi um traço do Doug Ross, mas ontem foi uma delícia observar, os mesmos tiques do personagem, o sorriso maroto, um balançar e abaixar de cabeça, o mesmo olhar doce e curioso, enfim o Doug Ross estava ali….como se nunca tivesse ido…Mágico!!!!!!
Sabe a última cena??? da Carol e do Doug? não é maravilhoso pensar, nós apaixonados por ER, que ele serão felizes para sempre? que mesmo sendo na ficção, é bom saber que o amor continua existindo??? num mundo real tão descartável como o nosso, é bom sentir isso mesmo que seja de mentirinha….
Acho que o Carter finalmente terá sua redenção, afinal ele recebu uma nova chance, que possa arpoveitar agora e finalmente ser feliz….
Volto depois.
Beijos!!!
Evidentemente, Old Times é que nem uma boa garrafa de vinho. É um episódio que vai acabar tendo um desempenho melhor a cada dia que se passa.
Na própria abertura em si, já era evidente que o episódio era assinado por John Wells. São poucos os diretores que sabem coreografar os momentos de silêncio, deixando a trilha de Martin Davich dominar a cena. A montagem inicial foi uma das melhores dos últimos anos. Me lembrou bastante do início de Choosing Joi do quinto ano.
Dessa vez porém, foi uma escolha excelente focar a abertura em uma pessoa completamente nova, nesse caso a mãe pronta pra deixar o bebê no hospital. Cada elemento da cena reflete a fragmentação e a disparidade que rege o mundo urbano de Chicago. É um caos misturado com depressão e falta de esperança.
O fato de Wells não ter escrito um episódio em 4 anos não deixou ele nem um pouco atrofiado. Na verdade, é até bom que ele fique longos períodos sem assinar um episódio, pelo menos como roteirista/diretor simultaneamente. Dessa forma, o resultado sempre supera as expectativas. Quando ele assinou Such Sweet Sorrow no final do sexto ano, fazia tempo que Wells não dirigia. O resultado foi evidente então. As obras-primas sempre levam tempo para darem frutos. E se produzem os demais episódios enquanto isso. É assim que funciona tanto na TV quanto no cinema. Você sempre guarda as bombas pro terceiro ato.
Era óbvio que o bebê acabaria impulsionando o enredo de Banfield. Angela Bassett fez uma transição natural de médica pra mãe em pouquíssimo tempo.
Brenner também impressionou. Lyons sabe transmitir afinidade com pacientes, e principalmente com crianças, como é o caso dele com Lucy. Wells tomou a decisão certa ao colocar a menina fazendo dever, sem olhar pra Brenner. A atriz também soube transmitir o nervosismo e a falta de paciência. Dava a impressão de que a Ariel Winter tava para soltar dois palavrões na cara do Brenner a qualquer segundo.
O episódio precisava de um final feliz. A tensão e a depressão eram dominantes, um elemento que sempre fez parte de ER, e estava com 100% de força nessa semana.
Uma coisa que me chamou a atenção foi a conversa entre Doug, Neela e Sam, que na verdade era mais Doug falando e elas ouvindo. Meu lado de roteirista analisa isso da seguinte forma: a cena foi escrita apenas para apaziguar o desejo do público que assistia ER nos tempos de Clooney. Não que isso seja algo negativo. Muito pelo contrário.
Algo que me impressionou foram as expressões de Neela e Sam. Era evidente que tanto Parminder Nagra quanto Linda Cardellini estavam maravilhadas de estarem de frente para Clooney. Dava até pra ver o sorriso mascarado no rosto delas.
Até entendo que Doug não se lembre de Abby Lockhart, mas ela com certeza já circulava nos corredores do hospital quando ele ainda fazia parte de lá. Ela era da equipe de Coburn meio-período, e já fazia faculdade de medicina.
Por outro lado, foi bom ter Anspaugh presente até o fim. Pelo menos alguém que Ross se lembrasse.
Um dos motivos alegados para Clooney não ter aparecido em At the Beach foi que ele não queria tirar o foco da morte de Mark. Faz algum sentido.
Susan Sarandon fez um belíssimo trabalho como a vó do menino. Fiquei até surpreso que ela não tivesse participado de ER muito antes. Ernest Borgnine também foi excepcional como Paul Manning (que morreu em janeiro de 2005 devido a um câncer no colon).
Doug e Carol tiveram seus momentos (inclusive a volta de sua melodia padrão composta por Davich na cena da cama, perfeitamente editada após a reunião de Lucy com a mãe). Mas sem dúvida o episódio foi de Carter e Benton. Eriq La Salle mostrou um Benton completamente desenvolvido. E sem dúvida, eles foram o casal mais duradouro e bem evoluído da série.
(E pelo visto, Cleo fez bem pra Benton, por mais incível que pareça)
A idéia de casais masculinos não é exclusiva a ER. Tanto eu quanto os produtores de Friends concordavam que Joey e Chandler foram o casal mais estável e bem retratado na série. Frodo e Sam são o equivalente em O Senhor dos Anéis. Isso é um elemento que faz falta em produções brasileiras (mas se depender de meu projeto atual, ainda posso tentar mudar isso um pouco).
Nunca tinha pensado na questão dos Bentons serem escravos da dinastia Carter. Sempre achei que aquilo fosse produto da senilidade da mãe de Benton. Mas isso cria uma questão de karma interessante pra Carter. Ele sempre carregou a culpa pela fortuna da família. O destino o colocou como pupilo de Benton. Ambos evoluiram de forma tremenda nesses anos.
Um último detalhe: adorei Christian Clemenson como Kurtag. Faz tempo que não se via um calhorda divertido na cirurgia (ele impedindo Carter de comer valeu o download de um giga). Pelo visto, o fantasma de Romano voltou para assombrar Benton.
Depois de perder vários eppys por causa desse horário idiota q a Warner colocou a série, sendo q só tem reprise de madrugada, me obriguei a colocar o relogio pra despertar as 3:00 pra assistir o tão esperado episódio e valeu mt a pena.
O que dizer, foi tudo e mais um pouco, um eppy maravilhoso para uma temporada que me surpreendeu bastante.
E já q eu estava acordada mesmo, aproveitei e revi o episódio em que a Lucy morre, q passou as 4 da manhã…qm se importa se de manhã eu estava com sono, os últimos episodios de ER valem a pena.
Thiago: realmente! Carol e Ross eram um casal real, concreto: eles, sim, o verdadeiro casal emblemático do espírito de ER.
Antes de mais nada, Fe, tem coisas que acontecem na vida real, aqui em sao gonçalo, um médico não podia ter filhos, queria adotar e abandonaram um bebe lá(é mais comum do que imaginam), nem preciso dizer que ele visita a criança todos os dias. ainda não sei se ele vai adotar, mas o caminho…
Bem, eu vou na contra-mão, não gostei tanto assim do episódio, não foi ruim, só decepcionante. passei o episódio inteiro esperando que eles (carol e doug) soubessem do problema do carter e fossem para Chicago (confesso, não estava por dentro dos spoilers, isso também pode ser ruim), achei a participação deles ótimas, mas frustante. eu imaginava a Carol lutando pelos desfavorecidos e não em uma empertigada. e imaginava que todos estariam as voltas do carter, vamos confessar, ele merece.
alguém falou que não gosta do jeito independente do carter levar a vida, mas esse eh o carter, a única pessoa que ele teve na vida foi a avó, e já morreu, o pai e a mãe nunca serviram para nada, só para dar dor de cabeça, eh natural que ele prefira passar sozinho do que com as crises de imaturidade dos dois. ele merecia o benton lá, e merecia que mais amigos dos old times tivessem com ele, por isso esperava tanto que doug e carol estivessem lá.
Agora o Benton perfeito, sempre. ele e o carter, ele lá, do lado, não abandonando, não fugindo, esse era o benton que a gente conhecia e amava. brigando com qualquer um, como ele mesmo cansou de dizer, ele lutou mais do que todos para chegar onde chegou.
melhor frase: – Vc casou com uma das minhas…
outra decepção, ao ver que o elenco antigo voltaria, esperei um pouco da antiga quimica, ta bom, so voltou alguns atores, para quem não assistia, os casos clínicos de ER faziam vc pensar como a sua vida eh boa, eram tocantes, eram o foco do seriado. tudo bem que o caso mais importante era o carter, mas mesmo não sabendo explicar muito bem o que ficou faltando, senti ainda mais saudades dos primeiros episódios. confesso que larguei um pouco er nas últimas temporadas, talvez por isso não esteja acostumado com o foco de hoje, mas ainda não eh as primeiras temporadas, ainda faltou alguma coisa. saudosismo, eu sei. sei que muitos não concordaram, mas esse episódio só me deu uma vontade enorme de pegar a primeira temporada, colocar no dvd, deitar na cama e ver…
Esse foi O episódio. Muito, muito bom! Cheio de gente “oscarizada” (Clooney, Borgnini, Sarandon), com histórias legais, ótimas atuações e quatro das nossas mais amadas personagens de ER. Eu sempre gostei do Benton. Mesmo grosso, rude e que mais quiserem falar dele. Senti muita falta quando ele saiu. Assim como senti de Carol e Doug, pra mim o casal mais lindo de ER. Concordo com você, Thiago. A Juliannna Margulies está linda, um arraso. E o George Clooney é um poço de charme, nossa!
Bom, eu adorei o episódio inteiro. A Susan Sarandon (maravilhosa) lembrando do neto e o Doug perguntando se ele era generoso, essa cena foi de cortar o coração. Também achei que seria algo que o Mark faria.
Voltando ao County, esses bebês de tv e cinema já nascem criados, não? Eu desconfiei desde o início que o bebê era da moça que o levou pro hospital. Será que a Banfield vai adotar seu filhote finalmente?
As cenas das cirurgias intercaladas foram incríveis. Adorei os foras que o Benton deu no médico chato que estava operando o Carter. E acabou salvando a vida do amigo.
E a carinha da Lucy quando a Neela falou que ela podia ver a mãe? Muito fofa! Quero aquela menina pra mim, como faço?
As cenas que mais gostei foram as do Benton conversando com o Carter e o final. O “I love you” de Doug e Carol é clássico. Faz parte da história de ER e sorri de orelha a orelha ao ver os dois juntos e felizes.
Ah, o que dizer mais? Episódio perfeito, review perfeita. Doug e Carol perfeitos; Benton e Carter perfeitos; Susan Sarandon, Ernest Borgnini e Ariel Winter (um dia essa menina ganha um Oscar) perfeitos…Chega, né?
Thiago, esperei essa review desde que vi o episódio pela primeira vez. Amei! Obrigada mesmo! Até a próxima.
Ai, tá acabando…
O que dizer desse epi?? AMEI, claro! Na minha opinião, não foi “O” episódio, apenas porque eu não sou mega fã de Carol e Ross. Digo (e podem me apedrejar, não ligo) que gostei muito mais da volta do Benton e da interação dele com o Carter!! Sorri vendo a conversa dos dois. E adorei que o Benton ficou com o Carter o tempo todo, no bloco e na recuperação, afinal ele não podia passar sozinho por um momento tão sério! Que bom que ele teve alguém naquela hora. Bom, como mega fã do Carter, eu só queria saber dele, da cirurgia e da recuperação! Graças a Deus (ou aos roteiristas!) foi tudo bem, mas que aflição! Meu coração quase saiu pela boca vendo aquele cirurgião cretino fdp operando o John!!! Eu estava me vendo aos prantos chorando pelo pior desfecho. Ainda bem que, ao invés das lágrimas, veio o alívio. Acho que o John não aparece mais, né, que pena… mas fico muito feliz por ele ter conseguido o rim!!
E tenho que dizer, o Benton me saiu um excelente cirurgião, arrasou no bloco defendendo a vida do Carter! Fiquei admirada! Esse sim é um cirurgião que a gente gostaria de ter. E assim como os residentes, eu também quero aquela lista, haha.
Outra coisa é que ER tem sido muito generoso com os fãs dos velhos tempos, como eu. Achei o máximo (e meio triste, também) a conversa do Ross com a Neela e a Sam, falando do pessoal. Quis que ele perguntasse do Carter, mas ele não perguntou. Aliás, o Reese está com 13 anos!! Choquei, eu vi a Carla grávida! Tô velha, hehe! Bom, do Ross e da Carol eu só queria mesmo saber se os dois continuavam juntos, resposta que só tive no final, com aquela cena fofa do telefonema. E a frase “o rim foi pra um médico”? Eles nem sonhavam quem seria!
Que mais? A mãe da Lucy quase que não consegue outro coração, mas deu tão certo que logo depois de ter saído do bloco já estava extubada e desperta! (sarcasmo mode on!) ER e seus milagres médicos. Agora, a essa altura do campeonato, ER resolve subestimar nossa inteligência: assim que eu vi a guria no metrô com o bebê no colo, pensei “ela vai abandonar o filho no hospital e a Chefa vai adotar, affffff”. Dito e feito! Tem história mais manjada que essa?? Me admirei que a Chefa levou TANTO tempo pra sacar. E vou ter que apoiar a Daria (quem é vivo sempre aparece! Quando é que aparece o Andrew, hein??), eu também não me convenci com o diagnóstico da Chefa. Claro que, quando você ouve um galope, tem que pensar em cavalo e não em zebra. Mas com aquele sódio, pensei na hora em hiperplasia adrenal congênita. Acho que estou estudando demais, hehehehe.
Por fim, quando ouvi o narrador da Warner dizendo que na semana que vem é o penúltimo episódio… caiu a minha ficha. Finalmente caiu a minha ficha. ER VAI ACABAR. O que eu vou fazer sem ER???
No epi de ontem deu pra perceber a enorme distancia do “old er” o do “new er”. Essas ultimas temporadas foram simplesmente péssimas. Eu nunca liguei pra Indiana (como vc diz) muito menos pro Stamos e a outra enfermeira mala com o filho mais mala ainda. Isso é carisma. Ninguém da nova geração soube estabelebcer carisma como público. Apenas segundos de tela e a galera oldie arrebentou. Saudade. E a piadinha final: Carter, chuta que é Makemba. Tudo bem, a piada é velha, eu sei…
Nada de Old Times e sim Perfect Times. Pode ser exagero saudosista, mas depois do que vi ontem é um exagero aceitável.
O que mais se falará é da presença de Clooney, Juliana (o tempo só faz bem a ela, digo que está ainda mais linda. Não seria nada mau ficar doente e ser atendodio pela Susan Lewis, com a Carol de enfermeira e ela treinando a Sam), La Salle. Mas do elenco atual, vi uma ótima cena do Brenner com a Lucy. Ele sempre ao lado dela, desde a espera do órgão até durante a cirurgia. Muito humana a cena.
O Casal Carol e Ross é muito superior a Lubby. Ontem os dois pareciam que nem tinham saído de cena, voltaram com grande presença.
O rápido diálogo do Ross com as meninas faltou o nome de Carter, mas creio que deveria partir delas o nome dele, pois creio que ele achasse a mesma coisa que o Benton que ele ainda tivesse na África. Mas falaram da Abby que é casada com Luka, que quando chegou, parecia que ia rolar algo com a Carol (rolou? Não lembro).
Benton e Carter foi o melhor do episódio. Sempre achei que o principal casal da série foi Mark e Susan, mas tendo a concordar contigo depois de ontem.
Susan Sarandon não ganhou o Emmy e nem foi indicada. Azar do prêmio que agora vai carregar o fardo por isso.
rolou sim, diego. até outro dia disse que preferia o luka com a carol do que qualquer outra namorada que ele tenha tido, talvez por isso quem teve essa conversa com elas tenha sido o clooney em vez da carol. para falar a verdade, ate achei estranho. se eu sei que alguem vem de uma determinada cidade onde trabalhei, do mesmo ramo, eh lógico que eu perguntaria sobre os velhos amigos e a Carol em nenhum momento mostrou uma saudades. so o Doug.
Fiquei com um sorriso tão bobo no rosto enquanto assistia esse episódio. Eu amei. As cenas do Carter com o Benton foram demais e as da Carol com o Doug também. Parecia que eles nunca haviam deixado a série. E a promo da Warner, acho que desta vez entregou algumas coisas. Só esperando mesmo para dizer. Thiago, parabéns pela ótima review! 🙂
P.S. Alguém reparou que estava passando o programa da Ellen DeGeneres na televisão do quarto do Carter ou estou vendo coisas? 😉
Amei,amei,amei… Thiago vc se supera a cada review! tiva q ver a reprise, pois queria ver all in the family pela sei lá quantas vezes, e fiquei em estado de extase o tempo todo!! o povo daqui de cada acha q estou ficando doida! mas ainda bem q s vcs me entendem.heheheh. O epi foi maravilhoso,TUDO e thiago acho q o Bento na verdade sempre foi o anjo da guarda do Carter, pq não é possivel salvar a vida dele tantas vezes por acaso ne??(coincidentemente duas vezes na mesma noite) q eu tenha visto, fora q foi o unico a convence-lo a se tratar do vicio e outras coisitas mais… Doug e Carol otimos como sempre, mas tambem queria q estivessem juntos com Bemton. bebe lindo, lucy linda, ha e a Sam tambem estava liinda de azul, enfim foi tudo mto lindo!! bjs thiago e parabens!!
Maria Eduarda, dá uma olhada no vídeo da entrevista de Noah Wyle no programa da Ellen Degeneres aos 4:38:
http://www.youtube.com/watch?v=BW5ei8O3K5Q
Ela fala que foi tão ter sido “convidada” e o público pensa que ela tá brincando e seguida ela mostra a cena.
Texto perfeito Thiago. E esse episódio também foi perfeito. Acho que nao tenho mais nada a declarar!!!!!
Viva ER!!!!
desculpem não aparecer antes… trabalhos de faculdade
Carlos (1) Pois é… Esse até que ficou curto em comparação ao demais. Negócio que se eu tivesse mais tempo, esse troço seria enorme huahuahauhuha E é por aí mesmo: ambos aparecendo logo na primeira metade do episódio foi muito bom. Me pegou de surpresa. Sobre Doug não perguntar por Carter, concordo que ele não era muito próximo do personagem do Noah, mas vamos levar em conta também que Clooney só assinou por um episódio. Se fosse mais, com certeza ele saberia de Carter e veria o amigo. Mas, paciência. E a Susan Sarandon foi a cereja do bolo. Eu preferia a outra Susan, a Lewis, mas… caramba! Susan Sarandon! No mais, acho que não preciso falar mais nada sobre Carter e Benton uhauhauahuahuaha E… só mais duas semanas
Fê (2) Por mim Gates nem aparecia, viu? Morris, por exemplo, merecia bem mais. QUanto ao mundo fantástico, olha, a coincidência pode ser grande, mas é mais fácil você topar com um bebê negro abandonado pela mãe se você trabalha em um hospital, né? Tipo, isso não acontece muito em restaurante, shopping center… E toda vez que vê o Doug ri? Por causa das brincadeiras no set, né? huahuahuaahuah Quanto ao casal saber que o rim foi pra Carter… Poxa, a coincidência já foi tão grande. Melhor assim, né? E pobre Carter, uai XD
Amanda (3) Exato! O menos novelesco possível. Sobre as novas séries, vou ser sincero: Mercy é como Grey’s Anatomy pelo ponto de vista das enfermeiras e parece pior que Hawthorne, então não. Já Trauma… Não tbm. Só vi dois epis e abandonei. Só tem mega-acidente. O roteiro é muito fraco, os personagens nada carismáticos… Vai ser cancelada já já.
Victor (4) Bom saber que acertei um pouco no texto. E vou ser sincero: por nenhum momento temi por Carter, até porque, tava tão feliz vendo o episódio que só ia temer Carter morrendo se ele já tivesse enterrado mesmo. A experiência foi boa demais pra eu me preocupar com algo.
Adriana (5) Poxa, que pena. E sinto muito, não há reprises. Tenta ir na comunidade do Orkut (procura por ER oficial) e lá você deve encontrar esse epi pra download, até porque, a Warner não quer que ninguém veja mesmo. Mas você gravou o episódio da morte de Lucy. Não deve ter sido tão mal, né?
Marília (6) Obrigado. Achei que tinha feito algo bem neutro dessa vez, mas… legal que estão gostando =) Quanto ao episódio, euforia: exatamente o porque de não ter temor ou tristeza em nenhuma das cenas. Aperece Carol, depois Doug, Susan Sarandon… Benton com Carter! Era tanta coisa boa acontecendo que não tinha espaço pra tristeza, só alegria mesmo. E apesar da divulgação com o Clooney (que proibiu isso na NBC, aliás) o dono do episódio foi Benton – e Carter. Eu nunca amei Benton, mas essa participação dele foi redentora e o cara subiu demais em meu conceito agora. Já sobre a reviews sair logo depois do epi… Eu até tentei, mas é tão complicado isso acontecer =T Até porque, já são mais de 100 textos e criar uma abordagem nova pra cada um é complicado. Nem sei como ainda não atrasei (e olha que deixei um no forno quando viajei). Encerrando: sim, pode acabar com ER agora. Já tô feliz e satisfeito.
Brunella (7) Sinto muito… Não há reprises =/ Tenta um download na comunidade ER Oficial no orkut.
Anderson (8) Parminder who? huahuahuahau
Taciana (9) Pois é… Benton roubou a cena. Quanto a participação de Carol, bem, pode não ter sido muito justa com a rotina da personagem, né? Ela me parece continuar como enfermeira, embora na administração… Chefe das Enfermeiras, lidando com transplantes… parece ser algo importante. Mesmo assim, as pessoas mudam né? E como assim não gostou de Carter ligar pra Kem? É a mulher dele, uai huahauhauahu E Carter, apesar da recessão, nunca gostou de ser tratado como rico. Além do mais, ele viu um pouco ali que cirurgiões não tem muito tato, né? É mais ou menos assim que vemos Dubenko, Neela e até mesmo Corday nas rondas: beeeem rápido com os pacientes. E off quarteto, sinto muito eles, mas nem precisavam aparecer hoje….
Daniele (10) Meu, minha intenção não é fazer ninguém chorar, ow huahuahuahauha Mesmo assim, vlw por ter gostado. E mesmo que Gates e Neela tenham se saído bem, por mim, tudo deveria ser concentrado no quarteto das antigas. E se Sarandon mereceu Emmy… é concordo, mas pra mim, Noah merecia mais ainda. Ele fez tudo no olhar… e foi perfeito!
Amanda (11) Fica tranquila. Achei a Sam de azul uma coisa de tão linda, e Morris vem sendo o melhor da temporada, ao lado de Brenner, mas hoje é diferente. Difícil competir com Doug, Carol, Susan Sarandon, Carter e Benton, né? E talvez eu persiga John Stamos/Tony Gates e não tenha sido muito fã da autação de Basset em alguns episódios, mas no restante, exaltamos e muito quem continua na série. Mas, insisto… Doug, Carol, Sarandon, Carter e Benton! XD
Sonylena (12) Eu não falei isso, mas esse episódio foi o menos Grey’s possível. Se fosse escrito por Zabel talvez alguns coisas diferente acontecessem, mas com Wells não teve musiquinha, dramalhão ou forçação de barra no texto. Perfeito! E novamente: por mais que os outros tenha participado bem, a concorrência era injusta. Sarandon é das melhores atrizes de todos os tempos, Benton e Carter têm química pura (viram os vídeos que postei no texto?), Clooney parece conseguir mesmo diferenciar outros papéis de Doug… e ainda teve os dois na cama. Aquela cena eu não esperava de jeito nenhum, ainda mais com a trilha do casal. Baita presente pra nós. E que vivam mesmo felizes pra sempre. Jeito é torcer o mesmo pra Carter =) Bjs e inté os textos dessas duas próximas semanas
Eduardo (13) Assinado por John Wells. Não tinha como ser errado mesmo. Sobre o “resto”, talvez eu devesse dedicar mais atenção pra Lucy, que foi perfeita nos olhares. Sério, perfeita. No mais, tudo no ponto. Mas não vejo tanta apaziguamento assim na cena de Doug com Neela e Sam (as atrizes estavam mesmo felizes em contracenar com ele) pois… ela precisava acontecer. Quanto a Abby Lockhart, talvez seja exagero pensar assim. Clooney sai no 05×15 enquanto que o primeiro de Abby é no 06×08. Dr. Ross conhecer uma enfermeira da obstetríca seria demais. A não ser que ele já tivesse pego a Abby… Mm… E Clooney e Margulies fora de On The Beach eu não engulo. Não engulo! O momento era de Edwards/Mark, que seja, mas era pra eles estarem lá, de preto, chorando a morte do amigo. Isso não perdoo. E por mais que as atenções estivessem em Clooney… La Salle roubou o show junto com Wyle mesmo. Quanto a outros casais masculinos, os bromances, não sei se Benton e Carter entrariam tanto assim na categoria. Eles não são nenhum Alan Shore e Denny Crane, JD e Turck, Chandler e Joey… Talvez Dr. Cox e JD, vá lá. E o Clemenson foi só aquele extra que dava ao episódio uma riqueza extra.
Tábata (14) A Warner é cruel.. Pelo menos gostou do episódio. E ainda emendou com a morte de Lucy =) Cara, esse seriado não é demais?!
Bianca (15) Meu casal preferido da série. Tirando Benton e Carter XD
Bia (16) Pois é… Isso pode rolar sim em hospitais. Ah, cara.. Sério que não gostou tanto? Tudo bem, compreensível, mas já falei aqui: ER está tentando ser o mais centrado possível no final, e sem criar alternativas rasas pra reunir todo mundo. Já pensou um casamento em que todos os personagens de todas as temporadas fosses convidados? Ia ser muito, mas muito ruim. O foco aqui é a medicina e a maneira como os antigos estão aparecendo (Mark tentou salvar a vida do filho de Banfield, Carter precisa de um rim, Benton estava no hospital em que John estava internado e Doug e Carol ajudam no transplante, sem saber que seria de Carter pois aí a coincidência já seria demais). E mesmo sem Doug e Carol viajando (seria fantasia, em minha opinião) o epi continua acertando. Principalmente por causa de Benton. As cenas dele com Carter fora 10. No mais, o “resto” do episódio, não tinha como o PS convencer. Nosso foco todo tava nas outras cenas, e… bem, em outros episódios dessa temporada, já tivemos traumas muito convicentes. É que nesse não dava mesmo.
Mônica A (17) Foi O episódio e assino embaixo. Do Benton nem sempre fui o maior fã, mas agora a opinião vai mudando… E Julinna está mesmo linda. Não deixem de assistir The Good Wife, série dela que… é muito, muito boa mesmo. No mais, cirurgias intercaladas? Culpa do brilhantismo de Wells. Lucy teve seu melhor momento até agora, Benton com Carter foi saudosismo puro, Doug e Carol continuam juntos e felizes… e é isso =) No mais, também pensei nessa como uma das reviews mais aguardadas. Mas depois da de Mark, Carter e a centésima… tá difícil fazer algo novo aqui. Vamos ver se vamos indo =)
Thayse (18) Sem pedras. Até pq, eu mesmo já digo isso no review: Benton roubou a atenção de Doug e Carol (e olha que sou mega fã dos dois). Sobre eles dois, de novo, nostalgia pura. Tanto que nem fiquei aflito. A felicidade foi tamanha que eu só fazia sorrir do começo ao fim. Não deu pra ter esse clima de medo… Apesar de que, Carter morrer, ia ser ducaramba. Cruel! Mas massacrante. E eu me lembro da Carla grávida tbm! huahuahuahuahauhauahu No mais, sim, as pessoas se recuperam rápido demais no County (ia até falar de Carter usando fentanyl sem pensar duas vezes, mas deixa pra lá) e coincidências acontecem (o baby Banfield) mas temos que encerrar as histórias, né? Afina… só faltam duas semanas. E o que diabos vou fazer no Teleseries depois disso? XD
Babi (19) Até respeito isso, mas sério que não simpatizou nem com o Morris? Ele vem sendo o dono da série faz alguns anos já… Mas sem comparação com a velha geração. São demais mesmo. Ehr.. Não perde o penúltimo episódio não: é carisma puro!
Diego (20) Não existe exagero quando exaltamos uma obra de John Wells e um elenco premiado desse. Perfeito mesmo. No mais, pois é, Mark e Susan seria algo incrível, mas… não rolou. Bem, Benton e Carter também não, mas os dois estão juntos a bem mais tempo huahuahauhauah E azar do Emmy mesmo! Perdeu uma boa chance de premiar quem merecua. Quanto a Abby, Luka, Doug… Acho que Ross nem sabe da existência do croata, mas que quase rolou algo entre ele e Carol, rolou sim XD
Bia (21) Pois é, Luka foi perfeito com Carol, mas ela já tinha dono. Paciência. E Doug teve mais tempo pra falar com as duas do que Carol… Foi na parada do cafezinho mesmo. Negócio que sim, Carol conhecia Abby, mas…
Maria Eduarda (22) Muito obrigado =) E é tão bom ser bobo por esses motivos.. nem ligo, viu? Quanto a promo, dessa vez eu vi… Entregou demais! Como que num episódio duplo, a promo contem as últimas cenas desse segundo episódio? Argh! E sim! Algo que escapou do texto huahauahuahu Carter estava vendo Ellen, talvez uma retribuição, afinal, ela fez uma campanha enorme para que Clooney voltasse a ER. FOi um bom presente.
Rosangela (23) Obrigado =) Pra evitar repetências, tive que apelar até pra citação de um Nobel da Literatura (mas eu sou inculto e só soube dele ontem huahuahuhauahu) E All in the Family logo em seguida não foi uma má pedida. Aliás, dia perfeito pra se reprisar esse epi, pois a situação de Carter foi iniciada depois desse dia. Sobre Benton e ele, mais do que um anjo, é uma forte amizade mesmo. Carter sempre o quis como figura paterna, e apesar de evitar isso, Peter acabou aceitando. Sobre Doug e Carol, a frustração foi por eles não interagirem com ninguém do passado, mas.. bem, paciência. A vida é assim =T E droga! Esquecia de falar da Linda, que estva muito linda de azul huahuahauhuahu No mais, bjs e até as próximas semanaS
Carlos (24) Obrigado pelo link. Estou na facul, e sem acesso a youtube…
Camila (25) Obrigadão mesmo! E vamo que vamo nessa reta final!
Realmente só quem não viu as primeiras temporadas de ER pode dizer q as ultimas foram boas…Vendo o episódio de ontem eu ia lembrando de vários outros antigos, com a antiga turma e em como o “old ER” era bom.
E q ótimo episódio o de ontem!!! Carter e Benton são a dupla dinâmica de ER e sempre rendem ótimas cenas. E Benton na sala de cirurgia conferindo a lista foi muito bom…
E sem comentários para Doug e Carol. O melhor casal da série, parece q eles estavam esse tempo todo la em Seattle e nós só esperávamos a hora de vê-los de novo. Mesmo colando as falas, sempre gostei do Dr. Ross rsrsrs.
Enfim, ótimo episódio mesmo a Warner estragando a surpresa de quem já n tinha visto o epi, e como sempre, errando muito as legendas e colocando comerciais intermináveis. Mas nada conseguiu estragar o prazer de rever tanta gente boa…
Ótimo review!!!
Perfeito é pouco, foi maravilhoso, do começo ao fim, quase morri do coração com a cirurgia de ambos os lados. e tinha que ser o Benton para ser tão chato mas perfeito……Gostei da comparação entre os dois como um casal……rsrsrsr.
Susan Saradon arrasou!
E o meu gato George lindo como sempre……ai deus….que homem lindo……. E tenho que concorda a Margulies está linda.
Ainda bem que eu vi o episódio de ontem!
Quase dormi na aula de gramática, mas quem se importa? O que importa é que ontem eu fui uma fã de ER feliz! E de fato foi “uma das melhores experiências vivenciadas por todos os fãs da série”. “Daqueles que passam voando e te colocam um sorriso no rosto do começo ao fim.”
Deu até vontade de pegar a box da primeira temporada e assistir inteira no final de semana.
(Nem vou falar que seu texto tá super bom. HEH)
Thi, obrigada por ter me avisado sobre o episódio! Se não fosse você eu ia perder e me arrepender até a reprise!
Até semana que vem 😉
Uma coisa que me deixou um pouco confuso. Deu a entender que o papel da Carol em Seattle envolve uma coordenação administrativa de procedimentos hospitalares, como no caso dos transplantes.
Isso signficaria que Carol finalmente deixou seu uniforme de enfermeira para trás de vez. Tanto Kerry Weaver quanto a sindicalista das enfermeiras do terceiro ano deram indicações que Carol estava mais do que apta para seguir um rumo mais administrativo.
Levando em conta que ela era Nurse Manager até o quinto ano, quando Romano fechou a clínica, eliminando a posição dela, faz bastante sentido. Carol sempre teve esse lado político/administrativo mais amplo, separado de seu compromisso pessoal de enfermeira/paciente.
Correção: Romano não fechou a clínica permanentemente, mas ela abdicou da posição de nurse manager e da chefia da clínica para mantê-la aberta.
Eu estava na expectativa pelo Doug, mas o episódio foi mesmo de Benton e Carter. Nunca simpatizei muito com Benton, pela sua arrogância. E foi maravilhoso ver como ele hoje, amadurecido, é um médico melhor, capaz de colocar médicos que pecam justo pela arrogância em seus devidos lugares. Salvou a vida do Carter e, mais que isso, botou um brilho nos olhos dele. Talvez por fazê-lo lembrar dos old times, e por mostrar que algumas amizades ficam adormecidas, mas não morrem. Benton, quem diria, foi quem mais me emocionou nessa última temporada de ER – depois de Mark, claro.
Eu sabia que vc ia querer me matar, mas eh a droga da expectativa. eu realmente esperava que eles se encontrassem, coincidencia ou nao, eh o que toda fã espera. mas tenho que admitir que valeu a pena pelas cenas do benton com o carter, aquilo foi tudo de bom.
Thiago, falei do apedrejar porque o Benton nunca foi um ícone de popularidade, né, mas adorei que muita gente aqui (inclusive você) gostou das cenas entre ele e o Carter! Realmente eles roubaram a atenção do episódio. Eu acho eles a melhor dupla de ER, e Carol e Doug o melhor casal.
Adorei a sua review, foi EXCELENTE, parabéns! Até me emocionei em alguns trechos. Foi perfeita. Só não concordo com o que disse da Daria, afinal ela pegou uns casos bem sem graça, não tinha muito o que fazer ali. De resto, concordo com tudo.
E, cara, só lendo a sua resposta é que fui lembrar do vício do Carter!!! Não sei como pude esquecer disso! Agora, pensando naquela cena, chega a dar um arrepio. Mas vamos torcer pelo melhor, certo?!
Gente, pelo amor de Deus, fiquei sem luz e não consegui assistir esse episódio!!! Onde consigo fazer assitir on line ou fazer download??
eu sei querido que é imposível liberar logo o review, só tava abusando… até pq vc tem o mó jeito de perfeccionista e mesmo que o texto esteja pré-pronto, vc deve conferir, reconferir, anexar coisas novas, enfim…
só falei pq ontem assim que terminou o epi, eu tava aloka querendo falar dos minha sensação e saber da sua e da galera daqui…
Ai,ai Old Times!Como foi bom rever a Carol e o Doug… alguém falou aqui que acompanha os filmes do Clooney e não vê o Doug… e sou obrigada a concordar que ele sabe reencontrar o personagem como poucos… pequenas nuances,os trejeitos.. sutilezas que te fazem pensar:”é Doug Ross,com certeza!”… me surpreendi com o Peter,não pensei que fosse gostar tanto de sua participação… Benton foi perfeito,do início ao fim… e aliviada pelo Carter,segunda vez que ele resiste e segue vivo… e vamos combinar,isso não é tarefa fácil em ER! hehe… falando nisso como alguns tbm emendei em All in the family… aquele epi foi uma obra de arte pra mim… Mark,Benton,Kerry,Corday,Romano todo mundo dando um show… aliás aquele final com o Romano e a Weaver cuidando do corpo da Lucy,noooossa!!!
Mas voltando ao epi de ontem tbm não posso deixar de falar de Susan Sarandon… meu Deus! ela sempre nos faz sentir como se tudo fosse real,que
atriz fantástica!
Adorei o final com a Carol e o Doug… me deu uma nostalgia… mó saudade de toda a galera mais antiga heheh…
ER tá acabando… isso parece surreal ainda pra mim… e agora,seu Thiago? rs
Episódio perfeito do início ao fim. No episódio do Mark, eu tinha falado que aquele era um do meu Top 3 dessa temporada, o outro epi é esse aqui…
Como vocês já falaram, a participação de Benton superou minhas expectativas, com certeza Carter e Benton é o melhor casal da série, hahaha… e eu que odeio esses apelidos que fundem os nomes do casal, vou inventar um aqui: sou fã de Carton!! hahahaha…
Aquela cena final da Carol e Doug, também foi algo que não esperava, achava que a última cena deles tinha sido no hospital mesmo… mas foi perfeito, mostrou como eles continuam felizes, casados e eles nem fazer idéia que “some doctor” é o Carter!!
E a review, pra variar, está ótima, Thiago!
Old times…
Como foi booooom vê-los novamente!!
Nada mais importava… assim como vc Thiago, eu sou apaixonadíssima pelo início da série, tem episódio que posso assistir inúmeras vezes que ainda me emociono!
Bem, vamos comentar o epi então… Juliana Margulies, primeira impressão: Como ela está diferente, bonita! Uma Carol sem aquela fardinha salmon, com o cabelo arrumadinho e com maquiagem rsrsrsrs. Mas a mesma Carol ultra eficiente de sempre!
Doug… ele conversando com as meninas do Country, e eu só me perguntava como ele não perguntou por Carter???!!!
Mas que Doug nada… eu queria ver o Benton!! Aqui em casa chegamos a pensar que ele iria operar o Carter, seria perfeito!!
E o Benton encontrando com o Carter? Quanto acabou a primeira cena deles eu fiquei aqui pensando: Foi só isso? Não, não, não pode ser! E ainda bem que não foi. Mas bem que podia ter tido um tantinho mais de diálogos… tanto tempo… tanta coisa p falar, mas se bem que Benton nunca foi de muitas conversas. Lembrei de quando o Benton saiu e Carter foi até ele levar a “ficha” do metrô, pra caso ele quisesse voltar… e os dois me fizeram chorar. Podia ter sido assim… um tantinho mais romântico… acho que faltou a poesia dos velhos tempos.
Enfim o rim p Carter e o coração para a mãe da Lucy! E como esse novo Brenner tem cara de “old times” de ER não é mesmo?!!!
Num dos comentários do epi passado o Thiago disse p aguardamos por este epi…
“Old Times” foi um epi com ELES. Eles que são inigualáveis… e pra sempre eu vou rever nos DVDs, cada vez com um novo olhar, mas com a mesma paixão!
Mas acabou o epi e eu fiquei com essa sensação de que faltou alguma coisa… foi muito bom, mas sei lá: não foi igual antes… 🙁
E tá acabando…
Escrevo reviews sobre ER no Apaixonados por Séries, mas nem me atrevo a chegar perto das suas… E isso não é puxa saquismo barato, é a verdade.
Não tenho o nível de conhecimento sobre a série (nem de entrega) que você tem. Sou fã das suas reviews, embora tenha comentado poucas vezes.
É uma honra poder, finalmente, escrever sobre ER. Mas também é muito bom ter reviews como as suas. Vou além, e digo que as suas reviews Thiago, são as melhores de todas que eu já li sobre todas as séries. E olha que eu acho que escrevo bem, viu? rs
Parabéns, e espero que, quando ER acabar de vez, você tenha uma outra série para chamar de dua e tratar tão bem quanto você trata ER.
Isadora (27) Já encaro isso como uma batalha que prefiro não enfrentar: nunca mais falo sobre os primeiros anos da série pra quem nunca viu. Só vendo pra acreditar. E os comerciais da Warner… Argh. No mais, vlw mesmo.
Tati Siqueira (28) O Clooney eu não sei, mas que a Margulies tava linda, isso não há dúvidas. Acabei de ver o episódio 2×03 e nem parece a mesma pessoa. Ela tava uma gata em Old Times. E claro que Benton e Carter são um casal hauhauauahuhaa
Lena (29) Você viiiiiiu =) Desculpa te fazer ficar dormindo pelos cantos, mas… vai que não valeu a pena? XD Negócio que a Warner não reprisa não. Quando terminar, essa temporada vai sair da grada nas noites de quarta. Era ver dia 14 ou não ver mais XD E pqna, vlw tem pelo texto =T Bjoooo
Eduardo (30,31) Pois é. Carol evoluiu e acabou indo pra administração. Não é um demérito para as enfermeiras, mas… ela era boa demais na parte organizacional (lembra quando Carol foi suspensa pela troca de sangue e Haleh se enrolou como chefe?) e essa promoção foi bem vinda. Quanto à clínica (Carol foi a melhor enfermeira da série) ela passou pra Lynnete (mulher de David Palmer-24) quando descobriram que Doug usou drogas em outros pacientes através da clínica, mas Anspaugh fechou depois da eutanásia no filho de Joy…
Flávia (32) Acho que essa inversão de valores deve ter surpreendido todo mundo: Benton foi simplesmente demais no episódio. Mas, claro, nada como Mark em Heal Thyself dessa temporada
Bia (33) Nem! Fica tranquila. E minha reação foi tão longe de “querer te matar” huaahuaua Negócio que entendo sim sobre essa batalha pra se manter expectativas… Se você esperava Doug e Carol em Chicago, pegando o primeiro avião pra ver Carter, colega de trabalho que os dois não vêem há anos, por causa de um transplante de rim, tudo bem. Mas… o episódio não era bem por aí.
Thayse (34) Sempre achei muito mais fácil defender Romano e Weaver do que Benton… No mais, obrigado mesmo =) Sobre a Daria, gosto pessoal mesmo: é que gostei demais de Tracy… E fiz besteira em me esquecer do Carter e fentanyl. Seria um bom tema de discussão.
Deia (35) Que azar. Sinto muito =/ Não tem reprises na Warner (canal imbecil) então tenta a sorte nessa comunidade do orkut e que eu participo. Há links logo na descrição dela: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49675254
Marília (36) Tranquilo =) Mas pra ser honesto… o texto desse episódio ficou “pronto” segunda feira. Digo “pronto” porque fiquei editando e reeditando ele, colocando mais informações, tirando gordura, vírgula… Yep, sou meio perfeccionista pra tudo, mas, dessa vez, só não saiu mais cedo por causa de problemas técnicas mesmo =T Negócio que pelo menos no finale, apesar do texto diferenciado, tentarei colocá-lo mais cedo
Claire (37) Vendo o episódio, fui me lembrando de Ocean’s Eleven ou qualquer filme de Clooney. E não é que ele tem mesmo leves mudanças de caráter? Mas foi mesmo o Benton que salvou o episódio. E legal ter emendado com All in the Family. Algumas situações não foram parecidas, como Benton e Carter na cirurgia? =) No mais, Sarandon é tão perfeita quanto Old Times e só vou pensar no final de ER depois da última cena do último episódio. Temos duas semanas até lá…
Patrícia (38) Fico meio confuso quando vou rankear essa temporada… A morte do Pratt me fez chorar como há muito tempo ER não conseguia. Aí tem o episódio de Mark, esse, aquele com Morgastern… o último… Não foi uma temporada perfeita, mas vendo seus melhores episódios, dá pra gente notar que ela foi pelo menos melhor que as mais recentes. Negócio que num episódio com esses dois casais, fica difícil não colocá-lo como o melhor da temporada… No mais, obrigadão mesmo
Priscilla (39) A Juliana eu prefiro com os cabelos cacheados (não sei porque mulher hoje em dia tem obsessão com chapinha e cabelo liso) mas ela sempre foi mais importante que a aparência XD Doug poderia mesmo ter falado um pouco mais com as ‘meninas’, mas.. Bem, pés no chão, dose de realidade… E sim! Quando Benton foi embora, eu realmente tinha achado curto demais, torci pra que ele voltasse e vibrei com o restante do episódio. Eles dois foram muito melhores que Carol e Doug. E você citou a despedida de Benton… Bons momentos… =T E sim: Brenner parece mesmo um personagem das antigas. No mais, quando ficamos com a sensação de “quero mais” acho que o roteiro acerta. A gente fica pensando, hipotetisando, criando o q não teve no episódio… Acho isso muito válido. No mais, só faltam duas semanas…
Cristal (40) Poxa… Obrigado mesmo. Sério. Pra ser sincero, só conheci o site hoje e cada vez mais me surpreendo com o número de pessoas que gostam e falam de ER. Eu achava que fossemos bem raros. No mais, fale sim sem neuras sobre a série que ER merece comentários de todos os tipos. E.. sou longe de ser isso tudo que me falou, apesar de admitir que me entrego e muito nesses textos. Faço questão. Principalmente agora nessa reta final. E esses comentários tem os dois lados da moeda. O bom é que eu não esperava ter tanto retorno na reta final. O ruim é que quatro anos atrás o movimento era bom, mas NADA comparado ao que temos hoje…
aiii to atrasada denovo hehehehe
poxa!! ca entre nos, benton roubou toda minha expectativa de ver doug ross de volta, benton foi perfeito, ele o carter sao perfeitos juntos, voce falou tudo thiago o melhor casal da serie, a quimica entre os dois funciona, sem pieguices, sem forçar a barra, nao precisa de muitas palavras eles sabem e se entendem. o benton cuidando do carter foi perfeito, fiquei feliz de ver que ele nao ficou sozinho em todo esse dificil processo, ainda mais sabendo que sua companhia, a pessoa que estava ali pra ele dando força e apoio era o benton. foi PERFEITO!!!!!!!! pra mim o ponto alto do episodio.
doug e carol, bom te-los de volta, a carol esta linda, e os dois estao bem, bom ver que eles se acertaram. o doug perguntando do pessoal de chicago, poxa…. como mudam as coisas…. tanto tempo se passou, tantas pessoas chegaram e sairam, mas sao esses dos primeiros anos que sempre vao marcar e vao ser inesqueciveis, sao a marca registrada de er.
nao vou falar do resto, q resto? so a lucy merece ser lembrada, q fofa!!!!!
episodio foi muito bacana, light, gostoso de assistir, sem forçar a barra.
como poderia ter sido assim os ultimos anos…..
Episódio perfeito, que me fez chorar, texto perfeito que também me fez chorar.Ver o Doug e a Carol juntos e felizes, demais!!! Ver o Benton e o Carter juntos, professor e seu pupilo, mostrando a amizade que continua, emocionante. E o final do episódio, fico sem palavras. Vai deixar muita saudade…
Pois é, surpreendeu. E é como você falou para a Thayse: sempre defendi a Weaver e, quanto ao Romano, ele era aquele tipo de personagem que todo mundo adora odiar. O Benton não… Você sabia que no fundo ele era um bom médico, um bom pai e um bom amigo – o melhor que Carter teve. Mas mesmo assim era um sujeito difícil de se gostar…
Só de Lêr acabei chorando.
Há muito, mas muito tempo mesmo não me emocionava com a série, coisa que acontecia com frequência nos primeiros anos, mas esse episódio me emocionou muito. Adorei a história, ver Doug, Carol, mas o que me emocionou realmente foram as cenas de Benton e Carter. Quem conhece a história deles juntos não tem como não se arrepiar com o encontro dos dois.
Você disse tudo Thiago, eles realmente são o “casal” da série.
Poxa esqueci da Susan Sarandon ela merece tb ser lembrada nesse epi, foi otima, perfeita, passou a emoçao exata da situaçao.
Oi…
Gosto de voltar aqui, ler os comentários,é uma delícia.
Nunca participei de nenhum forum ( o nome é esse?)na internet, achei este site pq estava procurando notícias de ER, li os textos, e me encantei…
Já tinha visto, lido, outros foruns e as pessoas só falam bobagem, se xingam, e aqui nunca vi isso, as pessoas são muito interessante, alegres, todo que estão aqui parecem, partilhar de fato do amor por ER, e isto é muito legal!!!
E sem dúvida Thiago, este clima harmonioso que temos aqui tb se deve á vc, aos seus textos que são excelentes!!! mas tb aos seus retornos, sempre gentil, educado, deixando trasnparecer, que vc é uma pessoa do bem…
Agora chega de babação, e vamos ao que interessa…o que faremos depois de ER? vamos todos comentar outra coisa???será possível um novo amor depois desta paixão???!!!
beijos
Não questiono a qualidade dos primeiros anos (já me lembro de cada episódio de frente pra trás), mas também não acho justo desmerecer os anos mais recentes automaticamente.
Mesmo com a queda de qualidade, ainda tiveram alguns episódios excelentes (NICU, Two Ships, Ruby Redux, 21 Guns, Kovac vs. Ames, entre outros), e a maioria dos personagens conseguiram sustentar a série.
21 Guns é sensacional mesmo. Um dos meus favoritos, adrenalina do primeiro ao último segundo. ER, um drama, deu aula para as séries de ação.
Tô com o Eduardo e a Flávia… 21 Guns me deixou com os olhos vidrados na tv! muito,muito bom aquele epi.
Eloisa (42) Antes tarde do que nunca. O importante é ver o episódio e compartilhar o que achou aqui conosco =) E eu também não esperava que Benton roubasse tanto assim o episódio. Pra ser sincero, eu tava numa fase “Clooney é um esnobe ingrato” então nem tinha aquela ansiedade pela participação dele. Claro, vê-lo em cena deu frio na barriga, mas… o episódio foi da dupla Benton e Carter. No mais, é isso mesmo: seria tão difícil criar esse clima em tdoso os epis? Claro, nem sempre teríamos esse quarto, mas…
Glica (43) Obrigado. Eu acho… Não quero fazer ninguém chorar XD Isso deixamos pra série, vai. Não aconteceu comigo nesse episódio, mas só porque eu tava muito, mas muito feliz. E a cena final só fez essa felicidade ficar maior ainda. Good times… good times…
Flávia (44) Exatamente. Romano era o mal necessário, aquele cara que apesar de tudo fazia o staff trabalhar com empenho. Weaver nem tanto quanto ele, pois ela não era sociopata, mas também exigia perfeição. Fora que os dois são ótimos personagens interpretados por excelentes atores. Já o Benton… ê personagem complexo. Mas que se salvou demais nessa reta final!
Vera (45) Obrigado… e ao mesmo tempo perdão =T
Iara (46) ER ainda me causou uns impactos recentes, como nas mortes de Gallant e Pratt, Ray amputado, o tiroteio do County… Não foram anos ruins, mas se comparados com esses momentos… a comparação fica injusta mesmo. Coisa de química, exatamente o que o elenco antigo tinha.
Eloisa (47) Rá! Quando esquecemos de elogiar Susan Sarandon é que a gente percebe o quão bom foi o episódio…
Sonylena (48) Faço a mesma coisa: sempre que dá retorno pros feedbacks que acabam sendo mais legais de escrever que as próprias reviews. Quanto ao que você falou, eu agradeço mesmo. Tipo, nos foruns (fóruns?) aqui do Teleseries, as reviews de ER sempre foram relativamente bem movimentadas. Antes, o site não possuia esse sistema então tinha que ser via e-mail. Isso começou só lá pra metade do 12º ano, por isso muitas de minhas primeiras reviews não estão na nova versão e os comentários no início não eram tão ricos como hoje. Tinha num ou outro episódio, sempre tivemos mais do que 20 ou 30, mas… olha, esse ano tá mesmo muito bom. Demais! E isso não pode ser creditado pra mim não: o nível do comentário de vocês está excelente e fico feliz em poder falar pra valer sobre a série antes que ela chegue ao seu final. E como amo muito ER, comento sobre sem problema nenhum. Só tenho mesmo a agradecer por esse espaço, que apesar de fortificado apenas no primeiro ano… vem sendo perfeito. No mais, obrigado mesmo. Quanto a uma nova paixão: impossível. Não vai rolar, infelizmente. Mas… falamos disso em duas semanas =T
Eduardo (49) Pois é… As vezes tem esses problemas de quando exaltarmos uma fase, as vezes parecer que o restante não presta. Assim como não sou muito fã de alguns dos primeiros epis de ER, não dá pra negar que recentemente a série teve ótimas fases. Gosto muito de alguns arcos do 12º ano, e dos citados por você só não revisei NICU, enquanto que os outros foram só elogios. 21 Guns, por exemplo, tá no meu top10. Mas, mesmo assim, os piores momentos da série encontram-se justamente nessa fase mais recente…
Flávia & Claire (50/51) Aproveitando, só pra reforçar, também gosto muito desse season finale. Ela abre meu top 10 (desculpem-me pela qualidade das fotos) https://teleseries.com.br/em-homenagem-aos-300-episodios e ainda me empenhei pra valer ao escrever um episódio com a continuação de 21 Guns. E pra ser honesto, sou mais meu Bloodline que o de ER http://www.fanfiction.net/s/2952326/1
“Os Benton eram escravos dos Carter no período colonial, e quis o karma que John sofresse muito com Peter.” AHUHUHAEUH essa foi boa. Muito legal a volta do Benton. Se ele tivesse feito a cirurgia do Carter, pareceria reprise do “All in the family”, mas ele só dando suporte foi bacana, mesmo que fosse óbvio que tudo ficaria bem (trariam John de volta pra morrer?!) Os retornos de Doug e Carol tambem foram muito bons, apesar de eu preferir vê-los em ação. Após o epi, me deu uma saudade da Abby, Susan e Kerry. Tomara que voltem!
Foi uma pena Doug não perguntar de Carter e achei isso uma falha assim como se esqueceu de Benton. Eu achava também que de alguma maneira eles deveriam saber que o rim iria para Carter, seria mais emocionante. E realmente todos esperavam a participação de George, mas o que mais me emocionou ao ver foi a cena de Benton e Carter e toda a preocupação deste ultimo com seu ex pupilo. Foi linda. Queria mais um ep desta dupla.
Também volto aqui sempre pra ler os comentários e as respostas do Thiago (sempre fofo).
Galera do TeleSéries, posso dar uma sugestão? Que tal um Colírio para Mulheres e uma Borracharia TeleSéries com as personagens de ER? Acho que muitos fãs iriam adorar, não?
Pegando carona no comentário do Gerson, tenho uma pergunta: Kerry e Susan ainda vão aparecer nessa reta final, ou ficaram de fora dessas homenagens da 15ª temporada???
Gostei da idéia Mônica…pode ser divertido..rsrsr
Apoiada, Mônica!
E concordo com você, Sony: o nível das conversas aqui é ótimo, mesmo quando discordamos ninguém perde o respeito nem banca o superior, estamos todos de parabéns!
Preciso baixar essas temporadas ou até mesmo comprar, vale a pena…..
o desespero do Benton com a facada que Carter levou (me atrasei para resolver um problema na rua para assistir essa cena) é de partir o coração.
eu acho que Doug e Carol, Mark e Corday, Abby e Carter são excelentes casais. mas nada supera a amizade de Benton e Carter e Doug e Mark.
E sobre Benton, um colega de trabalho me disse semana passada uma frase que me fez refletir “se quer ser meu amigo, não me atrapalhe”
acho q esse era o lema de Benton,
sensacional episódio
Concordo: A Carol/Julianna sempre foi mais importante sua aparência…
Ai meu Deus… tá acabandooo 🙁
Ei… alguém aqui sabe dizer qndo vão ser lançados os dvds da 12ª temporada? Pq pararam na 11ª… Podiam aproveitar que “o fim está próximo” p lançar todas as temporadas anteriores que faltam!
Acho que Mark e Susan também formaram uma amizade notável… E, entre as amizades recentes, gostava de Morris e Pratt. E de Neela e Ray.
Eu gostava até de Corday e Romano – acho que ela foi a única que realmente gostou dele.
A 12ª temporada já foi anunciada em DVD. Chega nos EUA em janeiro de 2010. Não sei quanto ao Brasil.
O começo do texto é muito bom, sobre passado e sobre “lembrancas”…
apeser de ser bem novinho qdo as 1a temporadas passavam na Globo e na SONY (antes de ir pra Warner) eu tenho boas memorias a respeito das 1as temporadas.
nao creio que o seriado piorou tanto ao longo do tempo, entendo que os roteiros nao ajudaram os personagens (como por ex 2 helicopteros do Dr. Romano; os inúmeros isolamentos do PS e; personagens doidos como o Dr. Clemente)
Pra mim o seriado acabou quando O Carter saiu… mas continuei vendo… dai quando o Ray teve aquele acidente perdi o gosto de ver o programa…
vi a 14a temporada na reprise de madrugada e a 15a agora…
independente de qualquer coisa é muito bom saber que não sou o unico fã de ER! Pensei que era o único…
Outra coisa que não gostei foi a insistencia do Dr. Kovac sempre estar namorando com alguém…
mas pior do que isso foi o namoro forçado entre Sam e Gates…
Mas bem que a Dra. Corday saiu do Benson pro Mark rapidinho… situaçoes artificiais que se repetiram durante a série!
Outra coisa.. quem perdeu o EPISODIO, pode pegar na INTERNET com qualidade HD e apreciar melhor o seriado
Fiquei animado mesmo com esse site! Pena que nao conheci antes!
2 últimos comentários:
1. A Warner podia mudar as reprises de horário pq 4 da manha é complicado!
2. Achei estranho a total ausência do casal Kovac e Abby na última temporada, mas alguém se incomodou? rs!
p.s. A morte da Lucy na 6a temporada foi acho que um dos momentos mais tristes para mim, talvez pela época que vivia, mas acho que é assim mesmo, cada temporada é melhor ou pior na opiniao de cada um por motivos particulares e extra programa.
Só um rapido comentário sobre What we do : foi um episódio bem legal,com esse clima de documentário.O mOrris dando a entrevista em nada parecia com aquele estrupício que tentava chamar a atenção dos repórteres interessados na Weaver na 13 temporada.O fato de eu gostar de várias séries de drama me deixa um pouco pessimista,por isso,fiquei aliviada em saber que o Carter não estava com leucemia,como eu havia pensado,só precisava de um rim e que a Claudia estava mal,mas não tinha morrido.Juro que estava realmente gostando da Neela neste ´pisódio,sem sentir a raiva habitual,aí ela descobre o segredo do Brenner,discute com ele e ..termina?!Caramba,o cara mudou de um jackass pra um gentleman por causa dela,tenta esconder uma parte muito dolorosa da vida dele e ela faz isso!Olha,namorado da Neela não precisa de inimigo…Achei meio besta o documentário do Frank(já estava com saudade) e do Jerry,mas é o Zabel,não vou exigir muito.
Old times- o que dizer de um episódio que foi uma obra-prima?O fato é que todo mundo que eu conhecia quew já tinha assitido ER na época que passava depois do Fantástico (incluindo mina mãezinha) foi amolado por mim pra pôr na Warner na quarta as 22h,rsrs.Mas eu mesma achei que não iria gostar muito,porque não assitia ER nesta época.Ledo engano.Gostei bastante,mesmo com Doug e Benton.Aliás,de todos os que fizeram participações,a Carol é a que está mais ”inteirona”.Bem legal a dificuldade do Doug e da Sam de falar sobre alguém que conheciam em comum,e ninguém lembra do coitado do Carter,rsrs,nem das enfermeiras,nem dos paramédicos,foi hilário.Foi bom mesmo ter final totalmente feliz no ER pra variar um pouco.nossa,foi um alívio mesmo Carter ficar bem.O fato de aNeela estra com a Sam me distraiu um pouco do que ela fez na semana passada,e até que foi legal o que Rasgostra fez pra conseguir o avião.A maioria das séries,quando chega na última temporada,fica ”zoada” vamos dizer assim.Geralmente,os episódios são tão ruins que,pelo respeito à memória da serie vc nem assite a última temporada.Foi assim com Alias,The O.C,Gilmore Girls,Close to Home e por aí vai.Que bom que com ER está sendo ao contrário.Porque mesmo não estando no rol das séries badaladas que ganham umas noveventas indicações ao Emmy todo ano,pode se dar ao luxo de ter participações de ganhadores de Oscar,como a querida Susan Sarandon,e,mais importante,está com um incrível salto de qualdade nos episódios finais,se des´pedindo por cima.Isto me deixa muito feliz.Pra cooar tudo isso,o clima de Santos vem ajudando,com friozinho e chuva que me lembram Chicago (tá bom,eu idealizei um pouco,mas é que eu amo Santos)
Se eu já tava com o coração na mão depois de ver a reprise da morte da Lucy, ainda veio esse episódio! Eu francamente nem sei se foi muuuito bom, mas foi perfeito rever esse casal adorável! Juliana e George continuam com a química de antes, mias velhos e bonitos! Confesso que dei uns gritinhos quando os vi em cena!! kkk Sei lá, uma emoção! E claro, foi lindo demais aquele aconchego deles na cena final, isso sim foi perfeito!!! Depois da saída deles, ER não foi mais a mesma e quando o Mark e o Carter saíram então, eu só passei a ver em poucas ocasiões. Realmente não tem casal melhor que Doug e Carol em ER!! Eu sempre detestei Abby e Luka, todo o resto depois deles. Na verdade, da 10º temp pra cá a coisa só piorou.
Tbém adorei rever o Benton, e olha que nunca fui lá mt fã da ignorância dele. Gostei de saber que ele ainda tava com Cleo, apesar de ambos serem mt chatinhos juntos, mas enfim, saudosismo é isso. Até se o porre do Romano tivesse vivo e reaparecesse na série, eu ia gostar! (menos naquele flash dele com o Mark. Mt imbecil! rs)
Enfim, adorei esse episódio simplesmente por rever tantos bons personagens. Achei engraçado quando Doug perguntava dos antigos colegas, e ninguém sabia quem eram eles! Fala sério né? Deviam ter colocado quadros daqueles médicos lá! Eles eram ‘ER’!! E não essa Neela-chata (que agora até tá menos chata, mais madura e não pode largar o loiro!), ou a Sam-indecisa ou até o Stamos (que tá gato, mas nem chega aos pés de Mr. Clooney)
Já tô com saudades de ER, e já sei que vou chorar que nem manteiga derretida nesses últimos episódios! E ainda espero a promessa da Warner de reprisas as 4 primeiras temporadas…
Felipe
Pena que demorou pra conhecer a galera aqui… o site não é meu e esse espaço é do Thiago hehe mas todo fã de ER é mto bem vindo!
E qto a Lucy… aquela morte também foi um choque pra mim… sempre que revejo o epi ainda acho que vai acontecer alguma coisa rs
Alguns episódios dessa série são realmente fantásticos…
Nossa !!!
Que episódio maravilhoso !!!
Até agora este e o episódio do Mark foram os melhores pra mim.
Estava muito ansiosa por este episódio afinal todos os meus personagens preferidos iriam aparecer. Como foi bom rever Doug , Carol e o Benton. Que emoção !!!
E o meu médico preferido continua tudo de bom.
“E o meu gato George lindo como sempre……ai deus….que homem lindo…” Concordo com vc Tati.
Adoro o Clooney !!!! E Dr. Ross forever !!!
Ele sempre será o meu doutor preferido .
Adorei a cenas dele com a Sarandon. Não consegui segurar e chorei .
E mesmo depois de tanto tempo a quimica entre ele e a Margulies continua perfeita. Melhor casal de ER . Simplesmente perfeitos .
Também adorei rever o Benton. Já terminei de rever a primeira temporada e agora estou vendo a segunda e como o Carter sofreu com o Benton rs.
O Benton tem aquele jeitão dele mas eu adoro ele.
E ele ainda está com a Cleo ehehehe !!! E o Reese já está com 13 anos !!!!
Acho que a Banfield vai ficar com o bebezinho.
Tomara !!! Ela merece . E gostei muito do Brenner com a menina . Bem legal .
Ah !!! Só uma coisa achei meio estranho o Ross não perguntar sobre o Carter. Não estou me lembrando mas acho que ele também não perguntou sobre o Benton.
E na semana que vem dois episódios . Tá acabando !
Gerson (53) Só pra esclarecer, eu não inventei isso: a mãe de Benton realmente conta isso pro Carter no primeiro ano huahuahuahau E Benton operando seria forçado mesmo.. Ficou bom do jeito que foi. Quanto a mais participações, ainda temos mais duas semanas…
Ma (54) Doug perguntou sim pelo Benton. É que sobre Carter… Ele e Doug nunca tiveram muitas cenas juntas e Ross o conhecia mais como estudante do que qualquer coisa. Pode ser discutível, mas… fica como aquele “quase” que não prejudicou em nada o andamento da série. E mais de Carter e Benton? Mm…
Mônica (55) Obrigado =T Ehr… Borracharia de ER? Sério? huahauhauhauah Bem, teria que ter algumas fotos da Susan nos anos 90 ou da Linda hoje mas… Seriously? huahauhauhau
Flávia (56) Não nego, nem confirmo. Veremos nessas próximas semanas =)
Sonylena (57) Sherry e Linda, pronto. Taí meus votos.
Taciana (58) Vai rolar mesmo essa borracharia? huaauhauahuahuahau
Tati Siqueira (59) As duas primeiras temporadas são itens obrigatórios. Tenta compra sim que vale a pena.
Paulo Fiaes (60) Era o esperado, mas ainda estou surpreso com o tanto de gente que gostou do Benton nesse episódio, que era mesmo um “não me atrapalhe que tá ótimo”.
Priscila (61) Uma vez, a Margulies disse que ER não era sobre maquiagem ou penteados… Eram sobre profissionais que acordavam cedo e iam trabalhar num PS. Nos primeiros anos era até esquisito… O visual dos personagens era muito tosco, mas achava louvável que o principal fosse a medicina. Quanto aos DVDs, nunca entendi essa demora da produção da série lançá-los logo.
Flávia (62) Uma coisa que sempre gostei na série foi o fato de eles não serem todos amigos. Há as panelinhas, as duplas perfeitas… Todo mundo trabalhando em sintonia e se vendo fora do ambiente de trabalho é ilusão, e as amizades de ER eram ótimas em retratar essa “realidade”.
Eduardo (63) Demora demais… Demais…
Felipe (64) Obrigado… E bem vindo. Foi no final, mas antes tarde do que nunca. E não, o seriado não piorou tanto assim, apenas mudou seu formato. Apesar de, claro, suas piores fases serem as mais recentes (não engulo até agora a morte de Romano). Mesmo assim, nunca consegui abandonar a série, por mais importante que tenham sido os personagens que saíram. No mais, vá na ER Oficial do orkut =) O casal Luby não me fez falta nenhuma e horários melhores é pedir demais da Warner =/
Luciana (65) Repetindo: What We Do tinha uma boa premissa mas faltou coração… Não era pro Zabel tê-lo dirigido. Já Old Times foi do Wells, logo, perfeito =) E bem tocado nesse ponto: a qualidade da série não caiu no seu final. Pelo contrário, até melhorou. É uma boa abordagem pro texto final. E Santos igual a Chicago? Mm… Ok… huahahahauhauhaua
Luly (66) Uma coisa que a gente meio que subestimou aqui foi… que Doug e Carol participaram novamente de ER! Então foi muito bom sim XD Em especial a cena dos dois no final, que colocam outros casais de ER no seus devidos lugares. Menos Benton e Carter… Quanto a Neela e Sam não conheceram as pessoas que saíram nas 9 primeiras temps, justificável né? Nós vimos isso em A Long Strage Trip, quando Oliver Kostin, o “pai” do PS não foi reconhecido por ninguém. Médicos vem e vão… Normal isso acontecer. Não tem gente que acompanha o seriado e só viu Doug e Carol pela primeira vez agora? Acontece =T Quanto as reprises dos primeiros anos… a coisa não me parece boa…
Claire (67) O espaço nem é meu, vai. Por acaso escrevo os textos… É nosso, dos fãs de ER. E espero que até o final do seriado, mais gente apareça. Não faria mal…
Giselle (68) Pois é… Daqueles de nos deixar 10 anos mais jovem. Só não chorei porque tava feliz demais… Foi muito bom. Quanto ao episódio final, dia 28, vamos ver se mantemos a expectativa ou não =) E revendo episódios? Essa reta final salvou o Benton: tô vendo ele com outros olhos agora. Perfecto. No mais… nos vemos nos próximos epis
Bom, Susan e Kerry devem reaparecer, não é possível que não. E, Thiago, se elas não reaparecessem, em vez de não confirmar nem negar acho que você se revoltaria e escreveria sobre isso!
Sobre a Borracharia Teleséries ER, entre os homens seria muito fácil: George Clooney e Goran Visnjic. E, vá lá, Noah Wyle e Shane West, se tiver espaço. Nada de John Stamos, pelamordedeus!
Sonylena, tenho a mesma preocupação que você. Qual série vai ocupar o meu coração após ER? Alguma sugestão? E Thiago, você é um fofo e querido, que não nos deixa sem respostas. Adoro seus comentários.
Seguindo a Flávia na borracharia teleseries ER meu voto vai para o George Clonney…ai meus DEUSES!!! e depois para o Goran Visnjic…tudo de bom ele…rsrsr o Carter se não estiver deprimido é bem bonitinho…hahahaha, e o Shane West não faz meu tipo, mas tem o Brenner… que tal??? dá um caldo!!!!
Concordo com vc Glica, não sei o que fazer depois de ER, gostava muito de Life da AXN, mas foi cancelada…pensei em Trauma, mas parece que é fraquinha…eu não tenho a Universal, então não dá para assistir House…realmente não sei, estou esperando alguma sugestão do Thiago…
Flávia (70) Depois de soltar inapropiadamente que Claudia apareceria mais vezes em ER, lá na review do primeiro episódio dela, resolvi lidar de maneira diferente com os eventos futuros, spoilers. Por que achas que fiz aquele blefe duradouro sobre a possibilidade de Carter morrer? E é sério: não nego nem confirmo mais nada pros próximos episódios. =T Quanto a borracharia… essa coisa tá fugindo um pouco de meu departamento hauahuauah
Glica (71) Ehr… obrigado =)
Sonlynea (72) Borracharia à parte (Linda ou Sherry!) nunca vi Life, Trauma é patético, e House eu adoro, mas pra substituir ER? Sinto, acho que não existe… Mas falamos disso no finale…
Sonylena:
Não digo substituir, mas acrescentar: Mad Man, Californication, Dr. Who (se bem que deste talvez você não goste… Mas é muito legal para quem curte accents e a cultura do Reino Unido), In Treatment (se tiver terceira temporada…). E se não assistiu, baixe: Battlestar Galactica, The Sopranos, Six Feet Under, The Shields. Considero verdadeiras obras-primas.
=> Thiago, iremos ficar órfãos de ER daqui a pouquinho; então, não nos deixe também órfãos de suas resenhas.
Faço coro com vc Bianca, já basta ficar sem ER, ficar tb sem o Thiago???/aí já é demais…
Das séries que vc falou só não conheço a Dr.Who, gosto bastante da In Treatment, talvez até por força da profissão, mas nenhuma delas tem a complexidade de ER, de assutos, de personagens, de dramas..
Já vi um epi de uma série que passa na people an arts, a Recue-me, sobre um grupo de bombeiros e paramédicos de NY, me pareceu interessante, mas não sei….estou esperabdo o Thiago…
sonylena – 20/10/2009
Faço coro com vc Bianca, já basta ficar sem ER, ficar tb sem o Thiago???/aí já é demais…
Assino embaixo… ler a coluna do Thiago sempre foi pelo menos pra mim, a última parte de qq episódio assistido!!
otima resenha de um episódio magnifico!
Não tenho qualquer dúvida que o E.R. dos anos 90 é superior. A bem da verdade, é praticamente impossível um seriado existir com grande qualidade por muito tempo pois muita coisa está em jogo, quais sejam; saturação da linguagem cinematográfica (roteiro, fotografia, atores e etc), interesse dos patrocinadores pois TV é, antes de qualquer coisa, Comércio.Enfim, o E.R. dos anos 90 é absolutamente fundamental não somente em qualidade como também para melhor entendermos todo o desdobrar da série.
Abraço e parabéns pelo artigo.
P.S: Me chamo M. Décio Estigarribia e sou autor do livro “YES-Uma Rara Música de Quinteto”, rock progressivo anos 70.
Ansiosíssima por hoje à noite!!!
Faço coro com vc Bianca, já basta ficar sem ER, ficar tb sem o Thiago???/aí já é demais… [3]
Gente, o ator que fazia o Chazz, irmão do Pratt, foi preso, acusado de associação para tráfico de drogas!!! Tô bege!