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A Semana Lá Fora: a volta de Grey’s Anatomy e as estreias de Cougar Town, Mercy, Eastwick, NCIS: Los Angeles e muito mais
28/09/2009, 14:42. Redação TeleSéries
Spoilers
Accidentally on Purpose, Being Erica, Bored to Death, Cougar Town, Criminal Minds, CSI:NY, Dollhouse, Eastwick, Ghost Whisperer, Grey's Anatomy, Heroes, Mercy, Modern Family, NCIS, NCIS: Los Angeles, Smallville, The Big Bang Theory, The Good Wife, Two and a Half Men
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Ufa! Sobrevivemos a semana mais movimentada do ano. De uma tacada dezenas de séries retornaram ou estrearam e, se fosssemos cobrir tudo, ainda estaríamos escrevendo e assistindo coisas até agora.
Por isto, além das colunas especiais de House (aqui) e FlashForward (aqui), optamos por fazer esta edição de A Semana Lá Fora especial de estreias (e mesmo assim teve muito seriado bom que ficou de fora!). Resultado: 19 textos, que cobrem as americanas Grey’s Anatomy, Dollhouse, Smallville, Ghost Whisperer, Accidentally on Purpose, The Big Bang Theory, NCIS, Bored to Death, Criminal Minds, Eastwick, Modern Family, Two and a Half Men, Mercy, CSI:NY, Cougar Town, Heroes, NCIS: Los Angeles, The Good Wife e ainda a canadense Being Erica.
É, respire fundo e embarque conosco por esta viagem!
Grey’s Anatomy: Good Mourning (6×01) e Goodbye (6×02)
Exibição: 24/9/2009
MVP: Chandra Wilson e James Pickens Jr.
Um Seatlle Grace destroçado emocionalmente. É assim que Shonda Rhimes começa a sexta temporada de Grey’s Anatomy. A confirmação da morte de George O’Malley e o desgaste com a doença e a cura de Izzie deixou em frangalhos os residentes e internos do hospital.
Cada personagem, em sua mais íntima percepção, sentiu as mudanças de uma forma específica, passando pelos cinco estágios do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), citados por Meredith nos primeiros minutos e depois no decorrer de todo o episódio duplo. E foi assim, com cada personagem emocionalmente afetado, que se deram as primeiras cenas desta temporada.
A narrativa proposta nessa season premiere foi diferente das demais já usadas em Grey’s Anatomy. O episódio mostrou os 40 dias que sucederam à morte de O’Malley. Acontecimentos significativos deram mote ao que serão as principais tramas que se desenvolverão nos próximos episódios. Até mesmo o uso de vários personagens nos momentos de narração, deram um toque especial. Meredith definitivamente apareceu pouco, provavelmente para dar espaço a outras histórias paralelas, tendo em vista que Ellen Pompeo, que interpreta a médica, está grávida e terá de se ausentar por alguns episódios neste sexto ano.
Contudo, nenhum acontecimento foi mais importante do que o anunciado pelo chefe nos minutos finais do episódio. A fusão do Seattle Grace com o hospital Mercy West promete ser o eixo central desta temporada. A união dos hospitais será palco para que novos médicos e novas tramas sejam apresentadas em Grey’s Anatomy. Particularmente, sempre confiei em Shonda Rhimes. Se a qualidade alcançada com o final da temporada passada não cair, este sexto ano tem tudo para ser histórico. (Ivan Guevara)
Mercy: Can We Get That Drink Now? (1×01)
Exibição: 23/9/2009
MVP: n/a
Algo está muito errado quando a cena mais marcante de um episódio de estreia de uma série médica é uma enfermeira correndo pela rua para salvar as vítimas de um acidente de carro carregando sua xícara de café quente – Sério, ela teve tempo de lembrar de pegar o café na mesa? Sério que ela pretendia tirar os dois de dentro do carro segurando o café?
Mercy decepciona ao extremo quem esperava algo perto de ER – expectativa gerada pelo fato de que foi a NBC que criou ER há mais de 15 anos atrás – e consegue o feito de desagradar até mesmo aos fãs de Grey’s Anatomy – não que eu considere Grey’s um seriado médico.
Veronica, a protagonista, é um pouco caricata – ou forçada, ainda não decidi – e a reação de todos no hospital ao fato dela ter salvo o rapaz do acidente soa exagerada, como se eles quisessem que você a defendesse logo de cara, como se ela fosse injustiçada.
E, para um seriado médico, talvez a história passe mais tempo do que deveria em um bar irlandês. E talvez falte veracidade às situações do hospital. E, provavelmente, eu não veja nem mesmo o segundo episódio.
A única coisa da qual gostei foi do cabelo de Jamie Lee Kirchner – e acho que não é para isso que você assiste a um seriado de TV. (Simone Miletic)
The Good Wife: Piloto (1×01)
Exibição: 22/9/2009
MVP: Julianna Margulies
Muitas pessoas já se perguntaram porque as mulheres de políticos envolvidos em escândalos de traição continuam com seus maridos, e às vezes até os defendem. Essa nova série da CBS pretende abordar justamente isso: Porque uma mulher continua do lado de seu marido enquanto ele diz que está tremendamente arrependido por tudo que fez (isso quando assumem, né?), e o que acontece depois disso?
A resposta que deram pra primeira pergunta pode parecer simples demais, mas pra mim foi bem realista. Ninguém se prepara pra uma coisa dessas e quando acontece nem sempre temos a reação que esperada. Aliás, Julianna Margulies, mostrou que a série era boa logo nesses primeiros momentos, quando ela fica quase petrificada ao lado do marido, e depois, fora dos holofotes, dá um belo tapa na cara dele.
Mas The Good Wife não é somente um drama focado na vida pessoal de uma mulher traída, é também uma série de tribunal, naquela estrutura conhecida de um caso por episódio e um pouco de conflito no escritório para apimentar as coisas. Afinal Alicia não trabalha como advogada há 15 anos, e ter um escândalo nas costas também não ajuda em nada, mas acaba vencendo seu primeiro caso na nova firma e mostrando que apesar de um pouco enferrujada ainda é muito competente.
Também é interessante destacar o resto do elenco, cheio de caras conhecidas da TV. Chris Noth (Sex and the City) é Peter, o marido corrupto; Matt Czuchry (Gilmore Girls) é Cary, um advogado junior competindo com Alicia por uma vaga na empresa; Christine Baranski (The Big Bang Theory) é Diane, uma das advogadas da empresa que aparentemente não gosta de competição feminina; Josh Charles (In Treatment) é Will, o chefe (e colega de faculdade, apesar de eu achar que ele parece bem mais novo que a Alicia) de Alicia, que além de apoia-la profissionalmente é um provável par romântico; e Archie Panjabi (Life On Mars) é Kalinda, uma investigadora durona.
The Good Wife se mostra uma das boas estréias da temporada e tem tudo pra dar certo. principalmente se continuar mantendo um bom equilíbrio entre a parte do caso da semana e do drama pessoal de Alicia. (Julia Mathias)
Accidentally on Purpose: Piloto (1×01)
Data de Exibição: 21/9/2009
MVP: Jenna Elfman
Não acredito que as sitcoms clássicas estejam morrendo como muitos afirmam, na verdade acredito que seja um ciclo. Basta ver como a audiência de Two and a Half Men carrega o show, assim como os roteiros e atuações de How I Met Your Mother e The Big Bang Theory fazem o mesmo, por isso não estava tão pessimista como Accidentally on Purpose.
Um dos maiores problemas desse episódio piloto é uma repetição de piadas que já vimos em outras séries e até em filmes (Ligeiramente Grávidos, por exemplo), então a graça de se começar uma série nova é justamente essa sensação de algo novo, de descoberta, e aqui isso não acontece. A risada é fácil e muitas vezes forçada, principalmente pelas que vem do fundo, o que nem sempre é algo bom para uma comédia.
Mas fora isso, o roteiro às vezes acerta com as comparações de idade entre o casal, mas tudo é levado pelo talento de Jenna Elfman, que mesmo sendo caricata as vezes, consegue pegar algumas piadinhas bestas e dar vidas a elas.
Adoro Ashley Jensen, mas temo que ela servirá apenas como uma das coadjuvantes que falam uma frase, que nem sempre é engraçada, e todo mundo ri e pronto, sem desenvolvimento nenhum.
De qualquer forma planejo dar uma segunda chance a série, com seu segundo episódio, principalmente por ser o tipo de série que não é necessário tanta fidelidade, basta assistir e se desligar do mundo por 20 minutos. (Lucas Bonini)
The Big Bang Theory: The Electric Can Opener Fluctuation (3×01)
Exibição: 21/9/2009
MVP: Jim Parsons
Água mole em pedra dura, as comédias da CBS tanto batem até que emplacam. Assim como aconteceu com How I Met Your Mother, e antes com Two and a Half Men, e antes ainda com Everybody Loves Raymond, The Big Bang Theory vive seu grande momento e está a uma cabeça de se tornar a sitcom mais importante da América.
The Electric Can Opener Fluctuation é um grande passo para o estrelato e Chuck Lorre fez a lição de casa direitinho: é impossível resistir ao show depois de ver o trailer ou as fotos de divulgação, que mostravam Penny e Leonard se beijando e os geeks retornando com visual neanderthal. No episódio temos ainda outras boas surpresas – referências a Comic-Con (inclusive Lorre agradece no Vanity Card ao público pela recepção na feira) e Star Trek e alguns brindes para os telespectadores das antigas temporadas – o mala Barry Kripke reaparece, Laurie Metcalf volta no papel da mãe do Sheldon e Penny canta mais uma vez “Soft Kitty”.
Mas, verdade seja dita, não foi tão engraçado assim, O humor foi mais físico, com as barbas e do bigode de Wolowitz, do que verbal, o que não combina com a série. Genial mesmo só a quote de Sheldon na casa da mãe:
Passarei o resto da vida aqui no Texas. Tentando ensinar evolucionismo aos criacionistas.
(Paulo Serpa Antunes)
Two and a Half Men: Jklpuzo (7×01)
Exibição: 21/9/2009
MVP: Jane Lynch
A pergunta que ficou da temporada passada era: o que Charlie vai fazer agora que Mia reapareceu e ele está noivo de Chelsea? Esse primeiro episódio respondeu isso de maneira bem rápida, mas não muito satisfatória.
Alan, que praticamente não apareceu no episódio, fez uma falta absurda e o episódio não chegou perto de ser engraçado tanto quanto deveria. Foi divertido e olhe lá.
Nem mesmo Charlie recorrendo a sua psicanalista por causa da constipação causada por ele não conseguir decidir-se entre as duas garotas foi tão interessante quanto poderia, nem Mia tentando a carreira de cantora – o que serviu para mostrar que ela era uma excelente dançarina.
Um começo de temporada que deixou bastante a desejar. (Simone Miletic)
Cougar Town: Piloto (1×01)
Exibição: 24/9/2009
MVP: Courteney Cox
Esqueça o nome horrível e que a maioria das séries de ex-Friends não emplacam, Cougar Town é realmente uma das melhores estréias cômicas da temporada.
O tema é clichê, mas a execução não. Courteney Cox tem em mãos um material bom para transformá-lo em ótimo, e ela consegue isso nesse episódio piloto. Tudo é extremamente regado a vergonha alheia e comparações entre a vida dos jovens e dos quarentões, que na série são divididos pelo sexo: masculino e feminino.
Enquanto vemos como é fácil para homens mais velhos pegarem menininhas e ainda serem aplaudidos por isso, vemos o oposto acontecer com as mulheres. É mais difícil para elas saírem para algum bar qualquer e pegar um rapaz, primeiro pelos princípios que elas mesmo se impõem, e também pelo preconceito que existe, ainda mais em cidades pequenas.
Cougar Town trata disso de forma cômica sem nunca precisar cair em piadas difamando essa questão de “velhos” pegando jovens, mas também não trata isso como uma escolha natural. Fica no meio termo, mostrando os dois lados e como tudo isso pode ser ruim, mas se souber aproveitar, pode realmente ser muito bom, como o final do episódio indica.
E por fim, é notável ver como Cox se afastou de sua personagem em Friends, além de fazer uma das cenas mais corajosas da TV, no começo do episódio, ao examinar as mudanças físicas de seu corpo.
Cougar Town ainda tem um longo caminho para se tornar uma comédia realmente brilhante, mas até lá, vale como uma ótima diversão. (Lucas Bonini)
Bored to Death: Stockholm Syndrome (1×01)
Exibição: 20/9/2009
MVP: Jason Schwartzman
Todo mundo deve conhecer um sujeito com cara e atitude de looser: pouco vaidoso, ingênuo, jeito de coitado, sem iniciativa e que deixa a vida carregá-lo em vez de carregar a vida. O escritor Jonathan Ame, interpretado por Jason Schwartzman, é um desses cidadãos. Logo no começo da trama, leva um pé na bunda da namorada por não atender seu pedido de deixar o vicio da maconha e do vinho branco. Com a vida desestruturada pelo fim do relacionamento, Jonathan encontra num livro uma alternativa para sair do ostracismo: decide por um anúncio na internet como detetive particular “não licenciado”.
E é esse o eixo principal do enredo, o escritor sem rumo que resolve dar uma de investigador particular. Claro que em suas aventuras irá acontecer de tudo um pouco, e é divertido ver alguém tão despreparado diante de situações como sequestros, assaltos e dentro de delegacias abarrotadas de presos. O clima um tanto quanto noir dá à série certa característica, mas a não faz única. A presença do ator Zach Galifianakis, que interpreta o melhor amigo de Jonathan, deu fôlego ao episódio piloto. Entretanto, é um pouco precipitado fazer qualquer tipo de previsão de sucesso para a série.
Como o próprio nome da série, algumas cenas do episódio piloto foram um pouco entediantes e bastante arrastadas. Talvez se os próximos episódios se tornarem mais dinâmicos e com um toque mais forte no humor, a série possa se tornar menos descartável do que se mostrou na estreia. (Ivan Guevara)
Modern Family: Piloto (1×01)
Exibição: 23/9/2009
MVP: Ty Burrell, Ed O’Neill e Julie Bowen
Várias são as comédias estreantes nesse ano, e no meio de novidades como Cougar Town, The Middle e Community, por algum motivo concluí que Modern Family seria um dos elos fracos. Talvez pela aparência de “sitcom familiar idiota”… Não sei dizer ao certo. Negócio que, felizmente, eu estava errado. E se a qualidade do piloto for uma constante, Modern Family se candidata a grata surpresa da temporada.
A série é um falso documentário (não tanto quanto The Office, mas os personagens falam “conosco”) em torno de três núcleos: os Dunphy Phil e Claire, casados há 16 anos e com comportamentos nada ortodoxos na educação dos três filhos, o casal gay Cameron e Mitchel, que acabaram de voltar do Vietnã onde adotaram um bebê, e os Delgado-Pritchet, composto pelo coroa Jay (pai de Claire e Mitchel), recém-casado com (a muito gostosa) Gloria, mãe de um garoto de 11 anos, fruto de outro casamento.
Minha única curiosidade com a série era a presença de Ed O’Neill, o eterno Al Bundy, no papel de Jay, mas o carisma dos personagens restantes, como Phil, (Ty Burell, de Back to You) agradavelmente canastrão, sua esposa Claire (Julie Bowen, de Justiça sem Limites), a muito latina Claudia (Sofía Vergara, que é… uau!) e um elenco completo de crianças competentes, fazem de Modern Family uma comédia pra não ser abandonada.
Quero dizer… Como errar com uma série em que o pai, como punição pelo filho ter atirado na irmã (com uma pistola de balas de plástico), resolve marcar um horário pela tarde para fazer o mesmo com ele? (Thiago Sampaio)
CSI:NY: Epilogue (6×01)
Data de Exibição: 23/9/2009
MVP: Anna Belknap e Carmine Giovinazzo
Algumas vezes, ou ‘muitas vezes’, idéias estúpidas trazem conseqüências trágicas. Essa foi a mensagem desse ótimo episódio de CSI:NY. É bom lembrar que o tiroteio do final da temporada foi criado porque não havia a certeza do retorno de Gary Sinise. Com a notícia da renovação de seu contrato ficou praticamente claro que ninguém morreria. No entanto, apesar de não termos mortes, nem tudo terminou muito bem.
Danny, pelo menos por enquanto, perdeu o movimento das pernas e precisa lidar com essa nova realidade. E para isso conta com a sempre adorável Lindsay que mesmo sabendo das chances remotas do marido voltar a andar se recusa a desistir.
Cada um lidou com o tiroteio de uma forma. Dizem que quando sofremos algum trauma levamos um tempo para recuperar a idéia de segurança e é comum tomarmos atitudes um pouco fora da nossa personalidade e/ou atitudes um tanto destrutivas. Dois exemplos: Flack usando bebida e mulheres para lidar com a perda da namorada e o tiroteio. Stella e Adam, fizeram sexo. Fato que dividiu os fãs da série. Uns adoraram, outros detestaram. Em nunca tive problemas em Adam ter interesse em Stella mas não consigo vê-los como casal e realmente espero que o assunto tenha encerrado nesse episódio.
Voltando ao início desse texto, no final, não havia nenhuma conspiração para matar os policiais. Simplesmente jovens irresponsáveis resolveram ‘brincar’ de atirar pela cidade ‘só porque podiam’. O impressionante é saber que tais atitudes imaturas não estão tão longe da realidade. E fazendo pessoas inocentes sofrer com tais atos. (Tati Leite)
Criminal Minds: Faceless, Nameless (5×01)
Exibição: 23/9/2009
MVP: Thomas Gibson e Paget Brewster
Eu não acompanho todas as séries policiais, mas das que acompanho, Criminal Minds foi a série que melhor correspondeu a tensão gerada por seu cliffhanger. O problema com ganchos em que protagonistas correm risco de vida, é que invariavelmente o público sabe exatamente como vai terminar (com o personagem se salvando, a não ser que o ator tenha sido demitido). Portanto não é surpresa que Hotch sobreviva, ainda que eu tenha ficado genuinamente tensa com o time trabalhando no caso paralelo (e apenas relevante quando Reid leva o tiro para justificar a imobilidade da perna do ator Matthew Gray Gubler, causada por uma cirurgia no joelho), demorando horas até que Prentiss tenha tomado a iniciativa de ir à casa de Hotch para procurar por ele.
O grande desafio de uma trama como a de Faceless, Nameless é convencer o expectador que o fato do personagem sobreviver não é uma mera necessidade narrativa. Para isso, CM apostou no elemento que a diferencia das demais séries policiais, o aspecto psicológico do crime para ambos criminosos e vítimas. A cena da tortura de Hotch, por exemplo, foi especialmente incômoda por se utilizar de um simbolismo já mencionado tantas vezes em CM, o de que esfaqueamento corresponderia ao estupro. Mas a reviravolta devastadora do episódio foi mesmo Hayley e Jack tendo que ir para o programa de proteção, significando que até a prisão de Foyet, Hotch não poderá mais ter qualquer contado com seu filho. Foi impossível não me sentir arrasada pela dor contida de Hotch, e por sua óbvia culpa. Principalmente porquê pode demorar até o final da temporada para vermos um desfecho feliz. Um chute inicial brilhante para a temporada, na minha opinião. (Thais Afonso)
NCIS: Truth or Consequences (07×01)
Exibição: 22/9/2009
MVP: Mark Harmon e Michael Weatherly
Antes mesmo da abertura já levamos o primeiro choque. Tudo é preparado para acreditarmos que começaremos de onde parou: Ziva sendo torturada e quando a câmera vira lá está Dinozzo. Durante os créditos iniciais eu só me perguntava como ele foi para ali, no lugar da Ziva?! E onde diabo estava Ziva? Morta?!
Tony sobre o efeito do soro da verdade conta a seu torturador, sempre com seu ar de deboche, que já sabemos que faz parte de sua tática para situações difíceis, sobre como funciona o NCIS, seus companheiros, etc. Dando um apanhado de tudo que aconteceu durante a ausência da série e serviu para uma apresentação bem divertida sobre cada um. Não tive como conter o riso sobre a forma como ele descreve Gibbs.
Tudo muito calculado para ele – e McGee – ganharem tempo. O que Tony e, aparentemente ninguém, sabia é que Ziva estava viva. E justamente o aparecimento dela é que fez o episódio, ao menos para mim, perder um pouco do brilho. Não por ela estar viva, mas porque a personagem está chata demais. Todo o discurso sobre merecer morrer e principalmente virar e dizer que ‘de todas as pessoas do mundo justo ele a encontrou’ foi muito chato. E ela mereceu cada patada que ele deu em seguida.
As cenas seguintes foram de tirar o fôlego. Eu não sei se vibrei mais com o fato de McGee derrubar Saleem no chão, com o discurso de Tony sobre o papel dele em toda trama ou com o Gibbs de atirador. Ainda tivemos uma ótima definição sobre Tony: “o cara que olha a verdade diante dele e se recusa a aceitá-la”. É exatamente isso que faz dele o homem de confiança do Gibbs. Agora nos resta esperar como será a readaptação da Ziva no seu retorno ao NCIS. Porque ficou claro que muita coisa aconteceu com ela e que algo mudou ali. (Tati Leite)
NCIS: Los Angeles: Identity (1×01)
Exibição: 22/9/2009
MVP: Chris O’Donnell e Peter Cambor
Eu não assistia JAG. Cheguei a acompanhar algumas temporadas, mas infelizmente não consegui dar sequência. Por isso, quando NCIS brotou das entranhas de JAG, eu não tinha um comparativo muito vívido em minha mente. Eu lembrava que gostava muito da série original, mas gostava ainda mais do seu spin-off. Com NCIS: Los Angeles não foi bem assim. A ‘mãe’ não apenas está vivinha da silva (e eu acompanhando-a fielmente), como continua fantástica em qualidade. Então é muito difícil assistir seu spin-off sem fazer comparações. E fica ainda mais complicado, por ser exibida logo em seguida.
Não estou dizendo que não gostei de NCIS:LA, eu gostei. Mas é tudo tão diferente da original que fica esquisito em alguns momentos. Toda aquela tecnologia circundando os agentes o tempo todo (e a casa servindo de contraponto), os quadros muito rápidos que mal te dão tempo para pensar, a falta de uma empatia maior com cada personagem (já que parecem apenas um amontoado de gente colocado para trabalhar junto), tudo coopera para esse clima de estranheza. A boa notícia é que o Diretor Vance aparece em suas vídeo conferências para dar algumas diretrizes. A má notícia é que, fora Callen e Nate eu não senti uma conexão com ninguém ali, embora ache que os personagens acabarão criando suas próprias identidades e há espaço para isso na série.
Mas este foi apenas o primeiro episódio. Muita água vai rolar embaixo dessa ponte e, numa análise bem verdadeira, a nova série me empolgou. É só que em confrontação direta com NCIS ela sai em desvantagem, mas acredito que com o tempo a cria acabe achando seu lugar ao sol. (Mica)
Heroes Redemption (4×01) e Orientation (4×02)
Exibição: 21/9/2009
MVP: Zachary Quinto e Adrian Pasdar
Embora a audiência de Heroes continue medíocre, em termos de qualidade a premiere deu uma melhorada. Se souberem conduzir os eventos, teremos pelo menos uma temporada aproveitável. O problema é que geralmente não sabem dar sequência a coisa alguma, mas tentarei não pensar no pior.
É claro que nem tudo foram flores, como por exemplo, a idéia horrível de unirem Noah e Tracy, ou ainda o complexo de herói de Peter ou pior ainda, as infantilidades de Hiro. Aliás, já está mais do que na hora de Peter voltar a ter o seu poder de verdade de volta. Se até Hiro está retomando o seu, nada mais justo do que Peter voltar a ser o que era.
E por falar em Hiro, embora eu tenha odiado a mudança que o japonês fez no passado (e não pelo ato em si, mas porque isso descaracterizou completamente Ando), achei bem interessante o seu encontro com Samuel. O que o artista terá em mente? Qual o propósito dos funcionários do parque de diversão? Como perderam a bússola e para quê precisam dela de volta? Samuel me intrigou (mas cá entre nós, não consegui desvinculá-lo do T-Bag, o que me faz pré-julgar o personagem antes mesmo de conhecê-lo).
Claire também me surpreendeu ao deixar de lado a sua chatice característica. E aquela nova amiga dela é definitivamente assustadora. Tem alguma coisa por trás dessa obsessão da garota com crimes e afins, eu tenho certeza.
Mas sem dúvida nenhuma o melhor do episódio foi Sylar. Seja na mente de Matt, desestruturando a vida do policial mais uma vez, seja encarnando Nathan. E sinceramente? Sylar personifica um Nathan muito melhor do que o próprio Petrelli.
Agora é só esperar para saber se seguram o nível da temporada ou a enterram mais uma vez. (Mica)
Smallville: Savior (9×01)
Exibição: 25/9/2009
MVP: Tom Welling
Será uma grande temporada. Pelo menos se os produtores de Smallville seguirem com a ideia apresentada pelo episódio Savior – muito mistério e novos rumos levaram a série ao nono ano, com gás de estreante.
Nada me faz lembrar as lamentações sem sentido de alguns anos atrás, a pegada agora é com o futuro. A transformação é visível, novos cenários, novos personagens e até um novo guarda-roupa. Gostei do uniforme do um-dia-vou-ser-heroi-Borrão, gostei do novo (ou velho) Zod, e do mais novo prédio gótico de Metrópolis. Espero que a Torre de Vigilância seja bastante utilizada ao longo dessa temporada e que a Chloe finalmente ganhe um sentido em Smallville.
O que vimos nesse episódio de estreia foi um Clark mais disposto, mais preparado para enfrentar os problemas extramundanos, menos bobo. Um Clark que terá um grande desafio, além de salvar o planeta, ele precisará duelar entre se entregar ao seu destino kryptoniano ou render-se ao seu grande amor: LOIS LANE. Mais shakespereano impossível.
Outra coisa bacana é o leque de possibilidade para vilões esse ano. Além do super major Zod, ainda temos a Tess Mercer, convidados semanais e o antagonista Oliver Queen. Aliás, a história sobre Kandor é a menina dos olhos dessa temporada e, como avisado: temos um ano. Um ano! (Clara Lima)
Ghost Whisperer: Birthday Presence (5×01)
Exibição: 25/9/2009
MVP: n/a
Como explicar ao mundo que você se casou com seu marido morto no meio da rua, apenas com fantasmas como testemunhas, e grávida de seu marido de quando ele ainda era vivo?
Ghost Whisperer resolveu poupar a discussão e usar de um recurso na moda atualmente: cinco anos se passaram, Aiden Lucas, o filho do casal, já é um menino grande que tenta entender seu dom de ver fantasmas enquanto os amigos deixam de vê-los; Jim/Sam já é um médico residente – com o pior corte de cabelos dos últimos tempos -; e Melinda continua na sua vidinha de sempre, agora fanática com o que o Livro das Mudanças poderia dizer sobre sua vida e de seu filho.
Alguém mais achou estranho Melinda gritando por Jim na hora do parto sem que ninguém mais percebesse que esse era o nome do marido morto? Ao que parece o ator que fazia Sam realmente saiu de cena, os roteiristas perceberam que seu maior erro foi matar Jim, então vamos fingir que nada aconteceu.
Melinda consegue salvar seu menino e ajudar a mulher que perdeu a vida no mesmo instante em que ele nascia, mas a presença de Carl indica que mais problemas podem acontecer. (Simone Miletic)
Eastwick: Piloto (1×01)
Exibição: 23/09/2009
MVP: Jaime Ray Newman
Confesso que tinha as expectativas mais baixas a respeito de Eastwick. Nunca vi o filme original, mas a partir do momento em que promos e sneak peaks começaram a aparecer, eu consegui enxergar uma coisa e uma coisa apenas: desastre. Infelizmente, em sua maior parte, Eastwick não contrariou minhas expectativas. A série é uma bomba, cheia de diálogos expositivos, situações forçadas e efeitos toscos. O elenco está fraco e parece desconfortável. A única protagonista de quem gostei imediatamente foi Jaime Ray Newman, o que foi uma surpresa e ao mesmo tempo não o foi.
Surpresa porquê não reconheci Newman por seu nome ou até por suas fotos. Não foi até ver o episódio que a reconheci como a atriz que já tinha chamado a minha atenção em suas breves participações em CSI e Nip/Tuck. Newman não só parece ser a atriz mais carismática e eficaz, mas sua personagem Kat tem a trama mais interessante (que eu sinto que vai descarrilhar para o clichê muito em breve) e o poder mais legal.
Paul Gross não está muito eficaz como homem misterioso e sedutor, mas considerando as performances de Lindsay Price e Rebecca Romijn, que parecem estar lendo em voz alta, ele nem consegue se destacar pela falta de talento.
Ainda que eu tenha achado o piloto muito ruim, fiquei com a impressão de que a série pode engrenar. Jamais será algum tipo de obra de arte, mas pode ser um guilty pleasure. Porém, ainda há um grande caminho a percorrer para Eastwick sequer chegar a esse patamar. Será que a série consegue não ser cancelada antes? (Thais Afonso)
Dollhouse: Vows (2×01)
Exibição: 25/9/2009
MVP: Amy Acker
Dollhouse voltou essa semana, e embora mantenha a qualidade do final da temporada passada, ainda pode melhorar. O principal problema da série é o fato de manter a estrutura de “caso da semana” quando sua mitologia é muito mais interessante. Nesse episódio, por exemplo, temos Echo como uma agente secreta infiltrada, que casa com um traficante de armas, e embora essa parte do episódio não seja terrível, apenas quando Echo começa a dar pane, conectando o caso da semana com a mitologia da série, é que as coisas começam a ficar interessantes.
Mas ainda assim foi interessante ver Jamie Bamber (Battlestar Galactica) num papel de vilão, e ainda usando seu sotaque verdadeiro. E as cenas onde Echo primeiro tenta manipular a situação como agente e depois se perde completamente nas múltiplas personalidades, foram uma das poucas ocasiões onde Eliza Dusku, que não é das atrizes mais camalêonicas (uma das infelicidades da série), realmente brilhou.
Na verdade, o real, e ligeiramente inesperado destaque do episódio, foi a Dra. Saunders, que no final da temporada passada descobriu que era uma doll, e tem que continuar vivendo com esse conhecimento. Amy Acker conseguiu passar maravilhosamente todo o desespero, angústia e confusão da situação de saber que você é uma pessoa inventada, mas mesmo assim ter medo de “morrer”.
Além disso a cena em que ela aparece na cama do Topher e depois diz que “não aguenta o cheiro dele” conseguiu ser ao mesmo tempo sexy, engraçada, trágica e inteligente o que é um feito e tanto. E parece que nessa temporada há um esforço maior por parte dos roteiristas em fazer de Topher um personagem mais simpático, já que os espectadores em geral não parecem gostar muito dele. Eu sempre gostei dele, mas ainda assim é legal vê-lo se tornar mais complexo.
No fim, as partes boas prevaleceram sobre o mais ou menos e episódio mostrou que a série pode abordar temas interessantes. Só espero que a baixa audiência não a mate antes disso. (Julia Mathias)
Being Erica: Being Dr. Tom (2×01)
Exibição: 22/9/2009
MVP: Erin Karpluk e Michael Riley
A primeira vista Being Erica pode parecer uma série bobinha para matar o tempo. Não é. E o episódio de estréia da segunda temporada mostrou que teremos muitas surpresas pela frente. E que muitas coisas não nos foram ditas. Fica difícil até saber por onde começar.
Erica precisa lidar com o fato de ter uma nova terapeuta (dra. Naadiah) e mesmo se recusando ao tratamento descobre dois fatos: Tom não foi punido, ele que não quer mais trabalhar com ela. O tratamento não é de ‘graça’ ela precisa retribuir a ajuda que recebeu.
Só com essa nova premissa a série já ganhou um novo rumo. Passamos o episódio assistindo Erica fazer o papel de terapeuta e para nossa surpresa, sua função é ajudar o próprio Dr. Tom. As atuações foram mais uma vez maravilhosas. Fico surpresa com a facilidade que Erin Karpluk tem em transmitir toda a angústia da personagem. Para mim sempre foi mais impressionante atores que conseguem fazer cenas onde é necessário segurar o choro todo tempo e passar naturalidade. E ela faz isso muito bem.
Soubemos um pouco mais do passado do doutor Tom. Ele tem uma filha e essa desapareceu após uma briga. E toda raiva que ele sentiu de Erica no final da primeira temporada foi por ela ter salvado o irmão e lembrar que ele não pode salvar sua filha. No entanto, as duas grandes cenas do episódio foram: (1) No passado, Tom aparentemente cometeu o suicídio. Deixando no ar a questão do que exatamente é o doutor Tom que conhecemos. (2) A cafeteria que Erica é ‘convidada’ a visitar no início do episódio parece ter uma ligação direta com esse ‘outro mundo’ do qual ela faz parte. Deixando claro que existem várias ‘Ericas e Toms’ por aí. Já estou desesperada por um segundo episódio. (Tati Leite)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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A dobradinha Cougar Town e Modern family estreiou bem nos EUA, o que mostra que até agora a ABC foi a rede que melhor fez seu dever de casa, revitalizando as quartas feiras do canal.
NCIS e seu fderivado é assim: é bom, tem audiencia enorme, mas ninguem fala do episodio no dia seguinte nas rodinhas de amigos.
TBBT tem tudo para fazer uam temporada que a colocará no mesmo patamar das sitcons consagradas.
E Two and a half Men começa a dar sinais de cansaço? fica a dúvida.
Mercy Só vi o promo e concordo com você Simone: depois daquela cena “eu sou o máximo” da enfermeira ajudando na batida de carro, resolvi não tentar minha sorte com essa tosqueira.
The Good Wife Só dei uma chance por causa da Julianna Margulies e… caramba, que sorte que resolvi ver. A série é boa mesmo. Com o fim de Justiça Sem Limites fiquei sem um drama jurídico e esse acabou sendo muito bom. E a produção executiva é de Ridley e Tony Scott. Damn! Só não entendo porque a Juliana abandonou os cabelos cacheados… Bem, vai ver tô com saudades de Carol.
The Big Bang Theory Pois, Paulo… Ficou devendo um pouco.
Two And a Half Man Acho que você foi dura demais, Simone. Sei lá, acho que por eu não ter visto toda a temporada passada (a Warner retirou as reprises da tarde) e não ser muito fã do Alan, eu me dei bem com o episódio. Engraçado, pq eu esperava muito mais de TBBT. Legal mesmo foi o Van Halen! huahauhauhauha
Cougar Town Odiei. Courtney Cox não convence como quarentona em crise. A série seria bem melhor se a protagonista fosse a “mulher do Dr. Cox”, de Scrubs. E q tá na série! Não gostei nenhum pouco da personagem ou da série. Eu passo.
Bored to Death Acho que vou ter que dar uma chance…
Modern Family Taí, gostei. Essa eu acompanho.
E das que não estão na lista, adorei o finale de Warehouse 13, o episódio de The Office não foi tão bom quanto a sua premiere e tenho sérias dúvidas sobre se sigo com Community ou não. É legal, mas falta algo…
The Good Wife: Resolvi assistir por conta da Juliana (fã de ER é fã de ER)e do Chris Noth, assim como Thiago, tive uma grata surpresa. Aliás, tive várias porque no elenco tinha mais atores que eu sinto falta. Josh Charles, por exemplo, até hoje sofro com o cancelamento prematuro de Sports Nights. O episódio foi muito bom e a premissa de tentar explicar pq uma mulher traída resolve ficar ao lado do marido publicamente funcionou muito bem. Já estou ansiosa pelo próximo episódio. Ah, Thiago, a Juliana abandonou os cachos há séculos. Pode ser por alguma ‘pressão’ fashion ou pq entrou naquele que cachos só combina qdo vc é novinha. Mulher é bicho complicado. (risos).
The Big Bang Theory: Eu adorei a Penny ‘revelando’ que foi ver Star Trek por conta própria. E o Raj fazendo a piadinha com Toy Story. Qdo eu vi o Wolotiz daquele jeito eu falei na hora: ele tá igual ao cowboy de Toy Story. E o Raj vai e solta a piada. Delirei. (risos).
Dollhouse: A Echo para mim estraga muito a série. Como disse uma amiga minha: Fiquei torcendo pro ‘Helo’ e o ‘Lee’ matarem ela durante a briga. E eu faço parte das pessoas que não suportam o Torphe.
Eastwick: Já até comentei no twitter com a Si. Acho o ator principal fraco e muito novo. E me passou que ele está tentando fazer as mesmas ‘caretas’ que o Jack Nicholson no filme. O que não vai funcionar.
NCIS LA: Enquanto Chris O’Donnel e LL Cool J estiverem por lá, eu assistirei. (risos). E NCIS me conquistou de verdade após a morte da Kate então acho que o spin-off vai encontrar seu caminho.
Modern Family: Uma grata surpresa também. Eu ria muito qdo eles revelam que são uma única família. E também na hora em que toca a música do Rei Leão.
Two anda Half Men: Realmente não foi tão engraçado qto costuma ser. No entanto eu adoro qdo a psicóloca do Charlie aparece. E ri muito com o Jake resmungando dizendo que depois ele que é estúpido pq o Charlie não percebe que a namorada do Alan está morando com eles.
Accidentely on Purpose: Só o fato do seriado já começar com um ‘não-casal’, sendo que ela está grávida, já foi um diferencial. Fiquei curiosa para saber como abordarão essa confusão toda.
Bored to Death: Cada vez mais curiosa para assistir.
Grey’s Anatomy; Fui ler para ver se me animo a voltar a assistir. Ao contrário do Ivan, não confio na Shonda pq ela destruiu todos as personagens que eu gostava. E agora sem o George, acho que não retomo. E eu nunca encarei a série como drama médico, então fica mais complicado ainda.
THE GOOD WIFE: muito boa. Não conhecia a Archie Panjabi, mas ela se saiu muito bem, já o Chris Noth, muito mal.
BORED TO DEATH: quando eu assisti, eu achei o estilo bem legal, mas concordo com você que algumas cenas foram um pouco entediantes. Mas gostei muito do blog do autor (Jonathan Ames) comentando o episódio, e vou ver o próximo episódio com certeza.
Dollhouse
Finalmente a série voltou,em um epsisódio que superou minhas expectativas,mas enfim americano só se liga em série policial então tenho quase certeza que assim como perdi Terminator perderei Dollhouse,enfim,a série cresceu gradativamente e tem se mostrado um Syfy de qualidade,esse episodio só faltou algumas explicações referente ao casamento é meio estranho alguém casar do nada!
E Sobre a Echo,sei que Eliza não é a melhor atriz da série,mas não imagino Dollhouse sem Echo,concordo que o destaque do episodio vai pra Dra. Saunders ela deu um show pena que ela saiu da série,e eu sempre gostei do Topher acho ele bem engraçado.
Heroes
Embora estreou com pouca audiência,a série apresentou um bom episodio,e não tem jeito,mesmo com todas as falhas sou fã de Heroes e não abandono a série,gostei de saber que Hiro está morrendo,o personagem estava um pé no saco bom acabar logo com isso e dá um final decente ao personagem.
Mas o melhor do episodio,está na trama Matt/Sylar/Nathan,essa os roteiristas capricharam.
Thiago,
Mercy deu até raiva, assim como Cougar Town, que eu odiei de morte, também sinto saudades dos cabelos cacheados da Juliana – Tati, eu tenho mais de 30 e continuo com os meus cachos aqui, firmes e fortes, acho que foi mais pressão fashion mesmo – Eastwick eu curti, não achei tão ruim, mas não gostei do ator principal; em Two And A Half Men Jake teve realmente a melhor cena; também adorei Accidentaly On Purpose.
É sério que a Amy Acker saiu de Dollhouse??? Ela é a melhor atriz da série, não pode sair não!
Sobre Dollhouse: achei o episódio bem normalzinho pra um início de temporada! E continua não fazendo sentido o ‘Helo’ (não guardo o nome do personagem ehhehe) trabalhando na Dollhouse que ele lutou a primeira temporada inteira pra destruir!
Cougar Town: caraca, que série horrível!! Aqui foi a primeira crítica positiva que li sobre essa série! Fiquei com muita pena da Courtney Cox por entrar nessa furada! Pena e vergonha alheia dela!
Grey’s Anatomy: achei o episodio duplo muuuuuuuuuito cansativo!!! Não precisava ser duplo não!
Assisti o “The Big Bang Theory” e gostei muito; vai ser outra ótima temporada. Das estréias novas, assisti e odiei “Mercy” e “Eastwick” (nenhuma chance para as duas). Gostei, assim, assim, de “Modern Family” e “Accidentally on Purpose” (precisam melhorar muito!!!). Gostei de “Bored to Death” (inovadora e criativa, não é para todos os gostos!!!). Adorei “Cougar Town” e “The Good Wife” (perfeitas!!!), fora, é óbvio, o “Flash Forward”. E não assisti, meu Deus!!!, e não vejo a hora, o primeiro episódio da segunda temporada do “Being Erica”; assisti toda a primeira temporada e achei fantástica.
Amy Acker deixou de ser uma regular na série, já que vai estar em uma outra série chamada “Happy Town”. Mas segue como atriz convidada e aparentemente vai participar de mais dois episódios nessa temporada.
É Verdade Amy Acker saiu de Dollhouse,e vai fazer muita falta,mas pelo menos teremos Summer Glau pra tapar o buraco,a Eliza vai ter que se cuidar,Summer sempre se destaca em tudo que faz!
Não vi Cougar town. Tô criando coragem pra ver.
E até agora, Modern family foi mais que uma grata surpresa. Eu adorei e acho que é séria candidata a hit.
Grey’s foi legal.
Acho que agora, com Medium tendo a maior audiência na sexta passada (mesmo que não seja a campeã na audiência qualificada), espero que a coluna passe a prestar mais atenção a ela, tanto nesta coluna de reviews, quanto na de audiência.
Criminal Minds-Pelo que pude entender da review esta temporada teremos um grande arco, é isto mesmo?Sempre tive vontade de ver isto em CM, uma história que se estende pela temporada toda igual a do assassino das maquetes em CSI.
NCIS-LA:como muitas pessoas já disseram, o elenco a princípio não parece ter o mesmo carisma do cast de NCIS mas vamos aguardar pra ver no que vai dar.
CSI:NY-atualmente é um dos procedurals que melhor trabalha os pequenos arcos de seus personagens principais.Espero que esta temporada mantenha essa característica.
Amei Cougars town…realmente Cortney ta perfeita..A série é muito engraçada!!
Sobre Eastwick eu não estava nem um pouco animado para assistir mais resolvi baixar pela Rebecca e acabei gostando muito da série!!!
heheheheh
Courtney*
O principal problema da série é o fato de manter a estrutura de “caso da semana” quando sua mitologia é muito mais interessante
Tai uma verdade…
Cougar Town e Modern Family sao as melhores comedias da temporada. Eu curti Eastwick, mais como guilty pleasure mesmo.
Agora, nao acredito que Being Erica ja ta de volta. Nao sei como vou aguentar ate sair em Dvd pra assistir.
Tomara que essas séries não demorem pra chegar no Brasil, to curioso pra ver Modern Family.
Ellen Pompeo, que interpreta a médica, está grávida e terá de se ausentar por alguns episódios neste sexto ano.”
Só pra esclarecer pro Ivan e pros outros fãs de Grey’s que estejam por aqui: era, de fato, essa a idéia principal, mas no blog dos roteiristas da série, foi dito que ela não se ausentará de nenhum episódio, o que significa dizer que eles vão conseguir encaixar cenas da personagem em todos os episódios dessa temporada.
Só uma correção: onde eu escrevi “idéia principal” leia-se “idéia inicial”.
Modern Family – Gostei. Diversão bobinha e relaxante por 30 minutos…e tem o Al Bundy!!!!
Flash Forward – Amei. Espero que mantenha o nível.
The Big Bang Theory – Será o ano da série.
Community – Assisti por causa do Joel McHale. Não gostei muito. Faltou alguma coisa para agradar. Esperava muito mais do piloto. Independentemente disso, acho que o elenco promete. Vou dar outra chance.
Drop Dead Diva – Grata surpresa. Vou acompanhar.
Ainda vou assistir The Good Wife.
Cougar Town – Amo Friends, mas não me interesso por nada do que os atores fazem hoje. Não assisti Dirt e nem tenho vontade de assistir esse novo programa.
Accidentally on Purpose – Tenho trauma dessa mulher desde Dharma & Greg. Não suporto Jenna.
Modern Family – Gostei. Diversão bobinha e relaxante por 30 minutos…e tem o Al Bundy!!!!
Flash Forward – Amei. Espero que mantenha o nível.
The Big Bang Theory – Será o ano da série.
Community – Assisti por causa do Joel McHale. Não gostei muito. Faltou alguma coisa para agradar. Esperava muito mais do piloto. Independentemente disso, acho que o elenco promete. Vou dar outra chance.
Drop Dead Diva – Grata surpresa. Vou acompanhar.
Ainda vou assistir The Good Wife.
Cougar Town – Amo Friends, mas não me interesso por nada do que os atores fazem hoje. Não assisti Dirt e nem tenho vontade de assistir esse novo programa.
Accidentally on Purpose – Tenho trauma dessa mulher desde Dharma & Greg. Não suporto Jenna.
TBBT
Ao contrário do Paulo eu gostei e ri bastante com o episódio… O sheldon chorando por ter perdido o novo Star Trek e a Comic Con foi demais.
O Raj e o Wolowits tb me fizeram rir bastante.
O Raj falando que mesmo separados eles ainda tinha a noite que o aquecedor quebrou foi impagável.
Cougar Town
Não gostei muito. Também acho que Mrs. Cox não convence como 40tona… Acho que vem cancelamento por aí.
THM
Vou esperar e ver pela Warner.
Eastwick
Guilty pleasure enquanto dure. O piloto foi bem fraquinho.
Bored to death
Curioso para ver.
Modern Family
dei bastante risada… A música do rei Leao foi 10.
Já está na minha lista de downloads.
Glee
foi demais. Kurt dançando Single Ladies me matou de rir.
Acabei de ver FlashForward: que bosta!
Personagens (e elenco) apáticos, situações bobas e previsíveis. Não consegui me envolver com a história por um momento sequer.
REVIEW DE BEING ERICA????
DEMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIISSSS!!!
TÔ LOUCO ATRÁS DA LEGENDA PRA ASSITIR!!!!
(A FINALE FOI A COISA MAIS EMOCIONANTE QUE JÁ VI EM TERMOS DE SÉRIES ATÉ HOJE, SEM BRINCADEIRA.)
Bom, agora falando da semana:
The Good Wife:
Excelente é pouco. Não conhecia a Juliana, mas surpreendi como ela é muito linda e charmosa. A presença dela em cena (principalmente no tribunal) é incrível. Amei o piloto, e amei o tapa que ela dá na cara do marido, e aquelas falas dela para ele na prisão. Essa série promete.
Cougar Town:
Fico rindo até hoje, quando lembro do filho da Courteney falando que o pessoal estava pegando as placas dela pra saciar os prazeres e ela:
– Sério? (toda empolgada)
– Quer dizer, sério ?(toda séria)
kkk, tô rindo até agora, e a parte do flagra dela fazendo… no cara? Ri bastante!!
A premiere foi ótima. Courteney continua linda e dei boas gargalhadas sem forçar (coisa que eu já fiz com algumas séries [a.k.a. 30 rock]).
Eastick:
Baixei… será que assisto?
Flash Forward:
Foi muito bom. elenco, roteiro, direção capricharam. Deixaram ótimos ganchos. A história do médico foi a que mais me interessou. Por que ele queria suicidar?
Greys Anatomy:
Gostei da premiere, pena que em alguns momentos foi arrastado. Fiquei com pena da Bailey (na verdade, desde o quase falecimento do menino, venho sentindo compaixão dela0, mas ela se achou demais como atendente. Foi rude sem necessidade.
Cristina fria como sempre tá muito dejá-vu. Sério. Ela é mais calculista que Patty Hewes, credo! Grey está subindo no meu conceito, e achei muita sacanagem o que Alex fez com a Izzie. Precisava daquilo?
E tô cansado do Derek ficar fazendochantagenzinhas emocionais pra todo mundo. Que saco! A vítima da vez foi o Chief.
Que saudades estava do Seattle Grace (ou não mais, né?)
E BEING ERICA: ansioso, atrás da legenda!!!!!!!!!!!!!
(Paulo, tem como descobrira a audiência da 1ª temporada no SOAP TV, e se não for pedir demais, na CBC?)
Grey’s do meu coração. Tão linda, tão emocionante. A Shonda tem que manter o ritmo que foi a maravilhosa 5ª temporada. Só acho que matar o George foi tããão devastador….
Smallville: parece que faz séculos que eu escuto falar de Smalville. Alguém ainda segue?
Eastwick: CANCELAMENTO JÁ. Parece até seriado da CW, de tão vagabundo que foi o piloto.
Cougar Town : Não achei incrível, mas também não foi decepcionante. Vou ver o segundo episódio e decido se continuo ou não.
Bored to Death: Adoro o Jason Schwartzman e o Ted Danson, mas achei a série…bored to death. Vou pensar se darei ainda uma segunda chance.
CSI-NY: Sou suspeita pra falar porque amo CSI-NY, mas adorei o episódio. Não foi nada do que eu estava pensando, me surpreendeu o desfecho do tiroteio. Tadinho do Danny. Morri de pena dele, mas o final do episódio foi esperançoso. E acho o Adam um fofo, mas ele e a Stella não têm nada a ver. Tomara que fique só tenha sido uma noite mesmo.
Smallville: Eu ainda assisto a Smallville e confesso que adoro a série. O episódio foi ótimo e espero que continue nesse nível.
Eastwick: O trailer é meia boca e só assisti ao episódio porque adoro o filme. E me surpreendi. Não é uma maravilha, mas é uma diversão legal. Serve como um guilty pleasure. Vou acompanhar.
Não lembro se já foi falado aqui no TeleSéries, mas eu vi a estréia de The Forgotten e achei bem legal. E eu amo o Christian Slater. Pena que nunca mais vi um filme com ele.
Fiquei totalmente perdido agora…kkkk
Gente qta série estreiou, ainda estou bem triste com o final da 2º temporada de True Blood e ainda mais q só vai voltar no meio do ano q vem. Ai pensei em começar ver Cougar Town e ameii e pq tbm semprei amei a Courtney Cox.
Tava pensando em ver Eastwick mas não sei ainda…to em dúvida
Grey’s Anatomy foi mtoo bomm, agora só quero ver se o T.R como vai ser a série. Confesso q no começo fiquei com raiva com a saída do T.R, mas vi q a série pode melhorar um pouco o nível…
DESTAQUE TOTAL PRA COUGAR TOWN
ABC SE DEU MTOO BEMMM
É O DESTAQUE DESSE ANOO
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
RECOMENDO A TODOS
TEM APENAS 22 MINUTOS DE DURAÇÃO
É MTO BOMM
Finalmente uma alma pra falar bem de Cougar Town! Eu adorei a série, dei altas risadas, não entendo todas as críticas que a série está tendo. Achei bem mais engraçado que Old Cristine. E como a Courtney não convence como quarentona se ela é uma??
Gostei muito da série e desejo vida longa a ela!
E TBBT, concordo plenamente. Adoro a série, mas pra premiere eu não achei grande coisa. Não ri alto em nenhuma cena. Quem sabe no próximo…
Tati, eu não entendo as mulheres e suas chapinhas… pra que deixar tudo tão liso, cara? Maldita seja essa moda XD E Simone, só posso imaginar por Mercy. A promo foi relativamente longa e nela deu pra ver bem a série… A única coisa que parecia prestar é o Delroy Lindo, mas colocaram ele no papel que é igual ao do chief de Grey’s… Come’on!
Ninguém comentou sobre Ghost, xiiii…. E eu ainda perdi o finale passado, so.
Simone, parabéns pelo review. Matar o Jim foi uma bobagem difícil de consertar. E a saída não foi das melhoras, mas, ficamos assim.
The Big Bang Theory=eu pensei que eles iriam entrar todos vestidos de preto e com aquelas barbas parecendo os beatles…o episódio foi ” -” engraçado mas poderia ter explorado mais o visual das barbas e por que não apelar para mais piadas visuais?é o que está faltando nas series para se diferenciar mais.o momento mais engraçado foi o encontro com a mãe de sheldon e ela ser totalmente o oposto dele.
smalville=a serie promete alguma coisa mais fico com medo que acabe ficando sempre com batalhas de super herois sem um aprofundamneto das relações e pior sem lex luthor,o verdadeiro protagonista da serie (sem o pai de luthor a serie perdeu um pouco o rumo mas acabou sendo melhor solução do que ficar se repetindo pelas temporadas..)
Adoro CSINY e não gostei de ver que Danny pode ficar numa cadeira de rodas para sempre, podiam ter passado essa; sempre foi claro que Adam tinha uma queda por Stella e tab espero que fique apenas por aí.
Ghost Whisper parei de assistir extamamente pela burrada dos autores em matar Jim, mas quem sabe volte a assistir já que esqueceram desse detalhe;
NCIS é minha segunda serie favorita e o que faz a serie é o elenco maravilhoso e não sei se seu spinoff dará certo exatamente pela falta desse elenco, mas darei uma chance a ela só que será dificil sem Gibbs.
(2) NCIS, o que faz a serie, é o elenco maravilhoso e não sei se seu spinoff dará certo exatamente pela falta desse elenco, mas darei uma chance a ela, pois qdo assisti os dois episódios de JAG (820 e 821) q deram origem a NCIS, achei q não me deram idéia de como NCIS é bom!
Alguém mais achou q pegaram a EDNA MODE do desenho “Os Incríveis” e colocaram-na para tabalhar no NCIS LA{Hetty Lange (Linda Hunt)} ou só eu tive essa impressão?
Legal ver comentário de Being Erica aqui, achei que pouca gente tava acompanhando a 2ª e é sempre bom ter onde comentar… Apesar da premiere não ter sido um dos “grandes” episódios da série, achei a dinâmica da temporada MUITO interessante! Me pergunto se a Erica vai bancar a terapeuta de outros personagens, já que no seu passado no bar a Julianne também estava presente. E ainda tem o moço da cafeteria, potencial par romântico da Erica, que se consulta com um terapeuta daquele estilo também… E o terapeuta dele obviamente a mando ude propósito pra conhecer o cara depois do esbarrão na rua!
adorei cougar town…. achei mto boa… vou continuar a acompanha-la
po o epi piloto de sv foi mto bom,nao esperava mto mais foi otimo,espero que eles continuem com esse clima de misterio por um tempo nao tentem resolver td nun epi so como sempre fazem,c continuar assim tem td pra um ano perfeito de smallville.
Modern Family_ Ri que me acabei,naum tinha lido nada sobre essa serie até que procurando notícias de FF,li que Modern Family teve ótima estréia ai fui ver e adorei,estou até pensando em levar o piloto para meus ,preconceituosos, aluninhos assistirem,mas talvez a direção da escola não vá rir como eu…
Criminal Minds acompanho a série regularmente,adorei esse epsódio,a cena final do Hoche ferido e se despedindo do filho foi demais
As Bruxa- acho que preciso ser mais crítica,achei o epsodio muito legalz,tirando o cara misterioso,que para mim além de muito feio é totalmente sem graça.Também gostei mais da personagem da Newton,que só vim conhecer em Mental e Eureka,gostav demais dela nesses dois,seu personagem é muito inusitada e gosto da atriz.
Fiquei muito feliz em ver a review de Being Erica!
Conheci essa série graças ao Teleseries e estou amando.
Pensei que não ia ter muito o que acontecer nessa temporada mas esse episódio foi sensacional, que bom que Dr. Tom voltou!
méh, eu quero mesmo é The Mentalist!!! 🙂
espero que Smallville realmente siga bem
Heroes não sei não…ainda não me convenceu…
TBBT ta muito engraçado, cada vez melhor
MERCY
talvez voce nao tenha a sensibilidade de perceber que este seriado nao é feito pela perspectiva medica e, sim, por uma visao dos enfermeiros, a qual é mais social e sensivel. Nao seja tao preconceituosa quanto aos enfermeiros(cena do pneumotorax), muitos sao excelentes profissionais .
[…] Eu fiz uma review desse episódio para o TeleSéries e vocês conferir minha opinião aqui. O AXN estava consideravelmente atrasado com a série, o que era uma vergonha, já que a quinta […]