TeleSéries
Review: 24 Horas – Day 7: 4:00 A.M. – 5:00 A.M
02/09/2009, 11:00. Luiz Marcelo
Reviews
24
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Série: 24 Horas
Episódio: Day 7: 4:00 A.M. -5:00 A.M.
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 165 (7×21)
Data de Exibição nos EUA: 4/5/2009
Data de Exibição no Brasil: 1/9/2009
Emissora no Brasil: Fox
Tony leva a frente seu plano de realizar o atentado e, ao mesmo tempo, fazer com que a culpa caia sobre um mulçumano. No FBI, novamente o tema é suavizado quando Jack diz que, apesar de não gostar de levantar um perfil racial, isso seria um “mal necessário”. Eu fiquei pensando se isso não foi uma justificativa para audiência, em trazer esse tema novamente, já que isso foi alvo de polêmica em temporadas anteriores. Algo como tentar mostrar que “o mundo é desse jeito, aceite” e que para ter um tom autêntico, a história precisa ser escrita desta maneira.
E finalmente Chloe descobre que Jack tem uma sentença de morte. A cena foi muito boa, muito bem dirigida, com ela tentando de todo jeito segurar as lágrimas, sempre com a pose de durona, mas desta vez não conseguindo. Depois de perder Bill e descobrir sobre Tony, essa nova revelação foi demais para ela. E Olivia começa a andar por um terreno perigoso ao encomendar o assassinato de Jonas Hodges. Foi uma surpresa numa personagem que parecia tão passiva e que aos poucos foi mostrando seu caráter. O que não sabemos é se esse atentado dará certo e se ele vai se livrar dessa.
Jack e Renee vão para uma mesquita, na busca do possível mulçumano que Tony pode estar incriminando. O diálogo de Jack com o Iman, o homem que exerce a liderança na mesquita, representa claramente o lado mulçumano, que está saturado de ser apontado como terrorista só por sua origem étnica. Parece que a série quis colocar um ponto de vista que não foi discutido em temporadas passadas. Em uma delas, um país fictício chegou a ser criado para amenizar um pouco desse delicado assunto.
Olivia acaba desistindo do atentado que encomendou. A consciência deve ter pesado, tanto que ela pede desculpas a sua mãe por questionar sua decisão. E Jack, reconhecendo que o mulçumano que ele procurava pode ser inocente, se volta para o Iman e tem uma conversa com um tom diferente, falando sobre Deus. Talvez seja a única ocasião em que esse aspecto mais espiritual é abordado, apesar da forma muito rasa. E quando a história de Hodges parecia fechada, eis que ele sofre um atentado, podendo trazer sérias conseqüências para Olivia, que assim que descobre sobre o ocorrido, deixa transparecer seu desespero.
A parte surreal do episódio foi o irmão que estava sendo feito de refém e, algemado, no momento da invasão do FBI para resgatá-lo, quebra um espelho e degola o seu captor. Uma ação um pouco extrema demais para um jovem assustado realizar. O episódio pareceu ter um tom mais político, explorando os dois lados que sempre serão tema da série pela sua característica. E no final, temos aparentemente uma estação de metrô como alvo do gás. Conseguirá Jack Bauer impedir que o atentado ocorra?
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Lamentei a surpreendente morte de Jonas Hodges. Acho que ele poderia ser aproveitado na próxima temporada.
A explosão de Jonas Hodges podia ser prevista de longe. Foi o mecanismo perfeito pra que Olivia acabasse encarando que suas ações teriam conseqüências. Jon Voight fará falta, mas essa reviravolta valeu a pena. Nunca se dá munição para alguém com poder de te ferrar.
Manny Coto e Brannon Braga deram mais um strike nesse episódio. A história deu mais um avanço importante enquanto se manteve interessante por si só no episódio.
Foi até estranho ver Leland Orser nesse papel. Já tinha me acostumado com ele em ER.
A discussão entre Jack e Iman foi um forma para que Jack encarasse o lado que ele sempre ignora em sua missão. Após 7 temporadas de tortura e questionamento, já era hora de Jack encarar o fato de que isso também tem suas conseqüências. Agora, com sua vida se esvaindo, ele começa a perceber essas conseqüências e o que isso fez pra alma dele.
Não acho que o discurso inicial do mal necessário tenha sido uma justificativa para o público. Acho que no fundo, Jack estava tentando se justificar a si próprio.
Adoro quando 24 Horas leva a ação para as estações de metrô. É divertido filmar em ambientes claustrofóbicos, com uma ameaça terrorista em andamento. Jon Cassar sempre ficou com os episódios de metrô. Desta vez, é Brad Turner quem ganha a oportunidade, e a seqüência final é muito bem executada.
Alguém já ouviu aquela frase: Quando eu quero, eu sou muito bom,mas quando eu quero ser mau, eu sou melhor ainda? Pra mim, isso pra descreve o Tony Almeida nesta temporada. Uma coisa é ser eficiente dentro da CTU apoiando o pessoal de campo com toda a tecnologia possível. Serviço que o Tony fazia muito bem. Agora, me surpreendeu como ele é perigoso agindo em campo e o tamanho do trabalho que ele está dando para o Jack.É um jogo de gato e rato, já que um conhece muito bem o outro. Prova disso é que o Jack matou na hora a charada de como o Tony poderia ter forçado o suposto terrorista a fazer a sua parte no plano, deduzindo que o irmão do rapaz corria risco de vida, caso ele não colaborasse: “eu teria feito isso”.
Espero que o duelo final entre os dois fique para a história da série. Eles merecem.
Realmente, o duelo Jack versus Tony vai ficar na história da série. Quem poderia imaginar, lá nos primórdios de “24 Horas”, este último imbuido de tão alto grau de vilania? Que vilão frio, bárbaro e insano!!!!! Outro excelente episódio: aflitivo, nervoso, texto, direção interpretações precisos.
é verdade,Tony está dando trabalho ao Jack.O interessante é os dois tentando se colocar na posição um do outro e antecipar suas ações.