TeleSéries
A Semana Lá Fora: as finales de Nurse Jackie, The Closer, Royal Pains e Make It or Break It
01/09/2009, 10:08. Redação TeleSéries
Spoilers
10 Things I Hate About You, Hung, Mad Men, Make It or Break It, Nurse Jackie, Psych, Royal Pains, The Closer, The X Factor, True Blood, Warehouse 13
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Agosto está chegando ao fim, o calor vai perdendo a força no hemisfério norte e as séries do verão americano vão se despedindo uma a uma. Na semana que passou tivemos finais de temporada em Nurse Jackie, The Closer (meio de temporada), Royal Pains e Make It or Break It.
Completa a coluna reviews de Mad Men, True Blood, Psych (com Ray Wise), Warehouse 13, Hung, 10 Things I Hate About You, Weeds e do reality inglês The X Factor. Confira a seguir.
Nurse Jackie: Health Care & Cinema (1×12)
Exibição: 24/8/2009
MVP: Edie Falco
Zoey resolveu usar uniforme cinza numa tentativa de mostrar que se importa com o paciente, fazendo com que seus colegas de trabalho pedissem para ela voltar com suas roupas coloridas. Mostrando que no fundo todo muito se adaptou com o seu jeito ‘feliz de ser’. O’Hara pediu ajuda a Jackie para receber a mãe doente mostrando mais uma vez que a amizade entre as duas é algo sério apesar delas fazerem questão de não demonstrar. E quanto a Jackie, parece que a enfermeira não agüentou pensar na possibilidade de seu marido saber a verdade sobre ela e Eddie.
O que faz da série sensacional é justamente a contradição de suas personagens. Jackie que sempre pareceu ter a frieza como sua aliada não conseguiu ser racional Sua atitude pode trazer conseqüências não só para sua vida pessoal como para sua vida profissional. Porque eu acredito que ficará difícil não descobrirem seu vício dessa vez. Ou talvez esteja errada: ela escolheu prejudicar a vida profissional e tentar manter a sua infidelidade como segredo.
O fato que Jackie não é uma personagem fácil de definir. Chego ao final da temporada sem saber exatamente que tipo de sentimento ela desperta. A única coisa certa é que Edie Falco está brilhante e passou toda a intensidade exigida na cena. Além de tudo, tem uma bela voz. (Tati Leite)
Mad Men: Love Among the Ruins (3×02)
Exibição: 23/8/2009
MVP: January Jones, Elisabeth Moss e John Slattery
Mad Men sempre trabalhou com mudanças radicais de um episódio para o outro, tanto as mudanças históricas da época, como as mudanças desenvolvidas para seus personagens.
Nesse episódio há o fatídico reencontro de Roger e sua ex-esposa, para discutirem o casamento de sua filha, que por ironia do destino está marcado para um dia depois da morte de Kennedy. Será interessante ver como a série vai tratar um evento histórico tão grande para os EUA, mas também algo marcante, que pode ou não mudar o desenvolvimento da trama e dos personagens.
Peggy continua na sua tentativa de vencer o preconceito, e o melhor que ela pode fazer é escutar os conselhos de Don, que é, talvez, o personagem menos preconceituoso da série, e ao escutá-lo, ela decide, inconscientemente ser um Don Draper de saias, mas dessa vez em uma versão mais completa. Uma cena que fica claro isso, foi quando ela reutilizou a piada de Joan sobre o metrô para conseguir um cara aleatório no bar.
O pai de Betty está cada vez mais problemático, e ela tem que lidar com um irmão ganancioso e a total insanidade/Alzheimer que seu pai este demonstrando. E mais um vez, Don tenta resolver o problema, tratando o pai dela como uma criança, e não como o chefe daquela família. E essa foi a escolha certa.
A única coisa confusa do episódio foi o seu final, o olhar de Don sobre Peggy quando ele chega na firma e a conversa dos dois no final, ainda está um pouco obscura, mas acredito que Don vê um potencial incrível de mudança e evolução em Peggy. (Lucas Bonini)
True Blood: New World in My View (2×10)
Exibição: 23/8/2009
MVP: Ryan Kwanten, Todd Lowe e Chris Bauer
Quando Godric foi em direção ao sol eu temi pelo futuro da temporada. Eu tinha grandes esperanças na saga de Dallas, e de fato eles construíram uma expectativa gigantesca com esse negócio de Godric ser criador de Eric, da necessidade de Sookie intervir e mesmo de Jason na Sociedade do Sol. Infelizmente encerraram tudo muito rápido, e só restou Maryann para centralizar todos os episódios restantes. E me desculpem os fãs, mas eu estou sem paciência ou estômago para mais Maryann e suas estripulias.
Dito isso, fique registrado que gostei bastante do episódio, mas não foi nem de longe um dos melhores da temporada. Embora Sookie tenha se mostrado mais parecida com a Sookie de antigamente, ela ainda estava muito Amélia (gente, o que foi aquela ordem de Bill para beber do sangue dela e se curar? Nem um ‘por favor’? Nem um pedido? Foi simplesmente uma ordem e ela acatou como uma submissão que me deu nojo). Por outro lado, Jason deu um show e ele é um dos personagens que mais cresceu nesta temporada. Seu Deus cornudo foi de uma criatividade sem tamanho e se não fosse por ele (e Andy, num dos seus melhores momentos), poderíamos dizer adeus ao Sam.
Hoyt foi outro que cresceu muitíssimo e estou com o coração na mão com o ataque de Jessica à mãe possessa do rapaz. Será que a relação dos dois resiste a um ataque desses?
Mas a temporada se aproxima do fim e já começam a plantar as sementes para a próxima. Estou curiosa com essa visita inesperada de Bill à Sua Majestade. (Mica)
Warehouse 13: Duped (1×08)
Exibição: 25/8/2009
MVP: Joanne Kelly e Eddie McClintock
Trabalhar em um depósito manuseando aqueles artefatos só pode causar acidentes de tempo em tempo. Por exemplo, quem diria que aquela menina fofa da história “Alice no país das Maravilhas” é na verdade uma louca sociopata que pode tomar o seu corpo? Myka teve a experiência e não recomenda, mas isso nos rendeu o melhor episódio até aqui.
Eu nem me lembrei do absurdo que foi a espada mais afiada atravessar o corpo de Artie e ele só ter o braço enfaixado; isso ficou totalmente pra trás porque o roteiro estava afiadíssimo com excelente humor. Ri demais com Pete jogando ping pong consigo mesmo e perdendo; Claudia e Lena discutindo com Artie no depósito e Alice (no corpo de Myka) beijando Pete. Mas o melhor de tudo foi ele perceber a troca e dizer:
A verdadeira Myka nunca me beijou, nem que sua vida dependesse disso.
Myka e o restante do time já são para Artie como filhos e que entrosamento perfeito eles têm, não precisou de palavras e muito menos de grandes cenas pra mostrar o quanto eles já se gostam. E eu amei. Tudo ficou bem melhor sem Macpherson, mas infelizmente ele volta e pra causar mais problemas para o depósito. (Lara Lima)
Psych: The Devil’s In The Details… And In The Upstairs Bedroom (4×04)
Exibição: 28/8/2009
MVP: Ray Wise
Nada mais irônico do que citar o diabo no nome de um episódio que tem Ray Wise – o diabo Reaper – no papel de um padre. Infelizmente o episódio não foi à altura da brincadeira.
Acredito que o problema maior tenha sido a idéia de usar tantas reviravoltas ao longo da investigação – começa com um suicido, passa por possessão, indica crime de amor e traição, vira conspiração e acaba, bem, sendo amor e traição.
Por outro lado, foi engraçado ver certa inversão de papéis, com Gus sendo o créduto e Shawn o incrédulo – tudo em decorrência da influência que o padre Weley na infância dos meninos.
A abertura do episódio, com Shawn discutindo a verdade por trás da história da arca de Noé acaba rendendo um dos melhores momentos de todo o episódio, diria até uma das melhores aberturas de Psych, a despeito de eu adorar todas.
De qualquer forma, ver Ray Wise passeando na tela sempre vale a pena, além das espertas citações de O Exorcista ao longo do caminho. (Simone Miletic)
Royal Pains: Wonderland (1×12)
Exibição: 27/8/2009
MVP: n/a
Royal Pains chegou como quem não queria nada, mostrou ser boa diversão e acabou ganhando vários fãs, que garantiram a encomenda de uma segunda temporada. O problema é que, lá pelo meio de sua curta primeira temporada, roteiristas parecem ter se perdido e entregaram uma série de episódios abaixo da média, capazes, inclusive, de tornar chatos até os simpáticos personagens.
Wonderland, talvez por isso, acaba surpreendendo, entregando um ótimo episódio, com velocidade, uma boa história e boas piadas. A presença de Alexandra Holden (Friends) como a paciente Zoey – ajudou bastante. Ela e Hank funcionam muito melhor que Hank e Jill.
Na verdade, pior que Jill e Hank somente Jill e Charlie. Não me importaria nem um pouco se Charlie sumisse do mapa da próxima temporada. Confesso até que, depois da sequência de episódios finais, eu nem ligaria muito se Evan lhe fizesse companhia na partida, por mais que, neste episódio, ele não tenha feito feio.
Mas não escondo a decepção com a falta de coragem de Divya de acabar com a história do casamento arranjado. Apesar de que, talvez a decisão traga bons frutos na próxima temporada.
Apesar de tudo ter corrido bem, a história do pai de Hank levando o dinheiro dele e de Evan não poderia ter sido mais previsível. (Simone Miletic)
10 Things I Hate About You: Dance Little Sister (1×08)
Exibição: 25/8/2009
MVP: Lindsey Shaw e Ethan Peck
Episódio passado cortaram no meio a cena de Kat e Patrick se beijando. Em
Eis que a trama muda de rumo e Cameron (pró-ativo da maneira mais sinistra) sabota o encontro de Bianca e Patrick se encontra em um mal entendido deixando Kat sozinha na festa. Tudo girou tão rápido que nem tive tempo de me situar, por isso, às vezes o fato da série ter apenas 20 minutos atrapalha o roteiro, principalmente se ele nos deixar a ver navios como foi nesse caso.
Apesar desses percalços o episódio aguinha com açúcar foi muito fofo, as irmãs Stratford conversando depois da festa e, principalmente, Kat e Verona juntos. Aliás, faltando um episódio para a season finale estou ansiosa pra ver como fica esse casal. (Lara Lima)
Make It or Break It: All That Glitters (1×10)
Exibição: 24/08/09
MVP: Ayla Kell
Esse último episódio de Make it or Break it me irritou além do que eu considerava ser possível. Tecnicamente, ele não é um episódio ruim. Pelo contrário, é o melhor de todos. Até as musiquinhas bregas, já típicas da série, estavam perfeitas. As atrizes estavam todas ótimas. Entre os coadjuvantes adultos, é impossível escolher quem estava melhor. A emoção do campeonato nacional e a tensão pela responsabilidade que cada uma tinha foi muito bem passada. Apesar de a única adversária que chegamos a conhecer ter sido Kelly Parker, o roteiro fez muito bem mostrando que existem outras tantas ginastas ótimas. Afinal, seria fácil pegar as quatro ginastas do Rock e colocá-las todas entre as cinco primeiras. Mas as demais escolhas do roteiro não me descem, mas por motivos emocionais do que qualquer outra coisa.
Alguém consegue imaginar uma segunda temporada sem Payson? Eu não. O acidente dela não apenas me chocou, mas me deixou extremamente hesitante em relação ao futuro da série. Acho que não vou conseguir gostar dela metade do que gosto sem Ayla Kell e Peri Gilpin (e as participações de Brett Cullen). A vitória de Kayley foi atordoante e irritante, porque enquanto suas colegas treinavam que nem loucas, sua única preocupação era viver seu primeiro amor, ser uma adolescente normal, ir a festas. De repente ela decide que quer ganhar e ganha? Preferia que fosse Lauren, que aliás, teve uma trama bem mal desenvolvida aqui. Mas como ela é a vilãzinha, é claro que a ABC Family não a colocaria nesse papel de campeã, né? (Thais Afonso)
Weeds: Glue (5×12)
Exibição: 24/08/09
MVP: Mary Louise Parker e Justin Kirk
Eu achei que toda a questão da prisão de Esteban seria resolvida de forma muito mais interessante. Toda aquela coisa dentro da delegacia mexicana pareceu algo saído de uma comédia ruim de Hollywood, e só se salvou por causa de dois aspectos: os atores maravilhosos que a série tem, principalmente Mary Louise Parker e Justin Kirk, e os diálogos que tiraram bastante proveito das fracas situações. Contudo eles podiam investir mais em piadas relacionadas a situação em que estavam (caçando um gangster/prefeito mexicano dentro de uma delegacia) e menos nas gags a respeito da disfuncional vida romântica de Nancy e Andy. Também fiquei decepcionada com o fato de Guillermo não ter aparecido nenhum pouquinho. Adoro o Guillermo e tenho certeza de que ele teria comentários ótimos a fazer.
Em LA, as tramas foram igualmente decepcionantes. Eu esperava mais de Adelina do que ser transformada em garota rica idiota que se droga demais em sua própria festa e quase é abusada pelos pseudo-amigos. E Celia com medo da polícia até que foi muito divertido, mas eu esperava que ela contra atacasse de alguma maneira. Bom, semana que vem é o encerramento e Weeds sempre tem finales geniais. Então mesmo depois desse episódio, eu mal posso esperar. (Thais Afonso)
Hung: ‘Thith Ith a Prothetic’ or ‘You Come Just Right’ (1×08)
Exibição: 23/8/2009
MVP: Natalie Zea
Após alguns altos e baixos no inicio da temporada, estes últimos episódios de Hung começou a manter um certo nível linear de qualidade. O oitavo episódio, Thilth Ith a Prothetic or You Cum Just Right, se mostrou o episódio mais instrospectivo até o momento.
Tivemos o primeiro ciclo de uma trama encerrado. A história de Jemma, Natalie Zea, terminou da melhor forma possível e com um argumento bastante interessante: ela queria terminar com alguém sem dar muitas explicações, apenas para que um cara qualquer sentisse na pele o que ela já havia sentido tantas vezes. O interessante é que Jemma estava tão determinada a isso que decidiu pagar caro, deixando Ray arrasado no final dessa “relação”, já que ele acabou se deixando envolver pelos programas e acabou se apaixonando pela cliente.
Outro ponto que não dá pra não ser destacado foi a participação de Lenore (Rebecca Creskoff) nesse episódio. Uma pena que a personagem dela não vá crescer mais nessa primeira temporada.
Acredito que o ponto alto do episódio tenha sido realmente as cenas que antecedem aos créditos. O diretor Bronwen Hughes acertou em cheio ao colocar de fundo musical uma versão intrumental da canção “Play The Game”, um cover do Queen feito por Craig Wedren. A música ajudou a criar o clima perfeito de introspecção e reflexão ao final do episódio. (Ivan Guevara)
The Closer: Waivers of Extradition (5×12)
Exibição: 24/8/2009
MVP: Kyra Sedgwick
Os episódios finais do meio das temporadas de The Closer sempre tendem a ser dramáticos, alguns até demais (como da temporada passada), mas dessa vez eles acertaram o tom. Talvez pela direção primorosa de Kevin Bacon, ou o modo como roteiro tratou os personagens e as situações.
Para começar, o caso da semana foi um dos mais intrigantes da série, pois eles não apresentaram um porque dos assassinatos, eles simplesmente pegaram o assassino e ele confessou friamente, em uma das melhores cenas do ano. E para um serial-killer agir, nem sempre é necessário uma explicação. Porém o melhor momento do caso, foi Brenda (Sedgwick, mais uma vez fantástica) se dando conta da monstruosidade do assassino e o mandando para o Texas, onde ele será condenado à morte, mesma a própria Brenda não acreditando nesse sistema.
O outro ponto interessante ficou por conta de Charlie e sua tentativa em ficar morando com Brenda e Fritz, mas como Brenda ressaltou, se eles deram uma segunda chance para Charlie, e tudo correu bem, seria interessante se ela desse uma segunda chance para seus pais.
Uma pena que esse arco tenha durado poucos episódios, mas foi ótimo para desenvolvimento da personagem principal, quanto das situações que ela vive. Mal posso esperar pela continuação da temporada em janeiro, mesmo não terminando com um cliffhanger, a série sabe criar o senso de expectativa. (Lucas Bonini)
The X Factor: The Auditions – Part 2 (6×02)
Exibição: 29/8/2009
MVP: n/a
Eu sou um fã incondicional de The X Factor. E é tão bom saber que até as vésperas do Natal, toda semana eu ficarei com aquela sensação gostosa de ansiedade à espera por um novo episódio.
Este segundo não decepcionou. Continuo orgulhoso de defender que The X Factor merece o título de melhor reality show musical existente atualmente. Em características técnicas, a edição do programa tem sido perfeita desde o inicio do episódio, quando os jurados entram em cena e se direcionam à bancada como se fosse lutadores de boxes entrando pra uma luta – que, por sinal, ainda nem começou; até às mais irresistíveis audições feitas pelos candidatos.
Aliás, não tem como não se deliciar assistindo ao modo como Simon Cowell comanda o programa. É totalmente perceptível o quão à vontade ele se sente estando na Inglaterra. Ele sorri, bate palmas, elogia e, especificamente neste segundo episódio, até cantar baixinho ele cantou assistindo uma das melhores audições do episódio, a de Jamie Archer, que arrasou interpretando “Sex On Fire”, do Kings Of Leon (veja aqui).
Os amantes deste tipo de programa irão me entender, é impossível não ficar arrepiado e emocionado ao assistir apresentações como a de Rozelle Phillip, a gordinha desajeitada que tem um DNA de diva correndo nas veias (veja aqui).
A única coisa de que não gosto em programas assim, é quando as coisas caem pro lado quase que filantropista, ao dar destaque a histórias de candidatos cujo parente próximo morreu ou está doente. Acho apelativo demais.
Bom, como disse algumas linhas acima, já estou ansioso pelo terceiro episódio. Ansioso pelos ótimos minutos que este programa consegue proporcionar a mim, que sou amante confesso de música e de, com a permissão para usar a expressão, good feelings. (Ivan Guevara)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Nurse Jackie
Eu gostei do Season Finale, mas acho que poderia ser melhor e mais empolgante.
Três pontos altos para mim:
1) A Zoey de uniforme cinza para demonstrar que ela se importava.
2) O’Hara pedindo ajuda para Jackie. Que no final das contas não ajudou. (Que raiva dessa parte)
3) Jackie deitada no chão…
Ansioso pela segunda temporada…
Hung tem fechado os plots em ciclos de 4 episódios, agora só restam dois para a finale…
NJ foi incrível… e TB teve lá seus méritos… 😀
Adorei esse episódio de True Blood, acho que a história envolvendo a Maryann é muito mais interessante do que a depressão/suícidio de Godric.
Sookie sempre foi uma personagem assim, apesar de forte e encarar as pessoas, ela sempre foi dependente de Bill (até um certo ponto, até no primeiro livro da série ela é assim, não nos outros), então nada mais natural do que ela responder a um pedido de ajuda dele, mesmo que não tenha um “Por Favor”, visto que ele estava envenenado, educação é a última coisa que passaria pela cabeça de alguém.
Adorei o clima trash desse episódio, e True Blood sempre foi isso, pessoas querendo seriedade e explicações, em uma série desse tipo, é muito sem noção.
No mais espero que não tirem Maryann tão cedo, pois os melhores momentos da temporada são delas. E Michelle Forbes precisa ganhar uns quinze Emmys por esse papel.
(não li os outros)*
Arrumando o comentário sobre os livros.
Sobre Make It Or Break It:
Gostei da inversão de situações entre a Payson e a Kaylie. Estou botando fé na segunda temporada.Vai ser interessante ver a Payson lidando com o aspecto social da vida dela, sem o “profissional”, sem a ginástica, e a Kaylie sem as pressões do pai, do Carter, percebendo se ser ginasta é o que realmente ela quer fazer.
Eu amei o final de make it or break it… acho que ficaram bastes aspectos abertos para uma excelente 2° temporada!! Aquele Raiser poderia ser mais fofo?
Tambem goste de 10 things, vamos ver o final de temporada!!! Concordo que a série tem assunto para 45 min e não 20.
Já eu gosto de 10 Things ter só 20 minutos. Não enjoa, é leve, passa rapidinho.
Engraçado é que eu juro que pensei que iria desistir depois do piloto, mas no final estou completamente viciada. E é justamente o fato de ser tão curtinha que me atrai tanto. Mesmo quando estou com preguiça eu penso “ah, são só 20 minutos, vou assistir 10 things e deixou a outra série para depois”.
True Blood deixou um pouco a desejar com esse episodio,e assim como a Mica não aguento mas a Maryann,ela me deixa irado e todos os outros que estão com ela,a cena final da Tara e do Eggs destruindo o quarto da avó da Sookie me deixou com muita raiva,não só isso como a casa inteira que foi tomada da Sookie pela Maryann,essa mulher ou esse bacante sei lá o que ela é merecia umas boas porradas,os episodios em Dallas foram ótimos,mas o dá semana passada também foi,só esse deixou um pouco a desejar,e por falar nos episodios de Dallas citado,não dá pra esquecer o episodio final em que Godric vai de encontro com o Sol,apesar de não querer que Godric tivesse morrido confesso que foi a melhor cena da temporada,foi emocionante.
O Melhor desse episodio foi sem duvida a aparição da talentosa Evan Rachel Wood,espero que a rainha apareça mais,ela além de linda é uma ótima atriz,uma bela aquisição para a série.
sinto dizer a informacao ai ta errada make it or break it teve um adicional de 10 episodios fazendo a 1 temporada ter 20 episodios a serie ta programa da acabar a 1 temporada em 2010
Eu também gosto do trabalho do Ray Wise e considero ele um dos atores mais subestimados da tevê americana.A atuação dele em Twin Peaks era digna de um Emmy, mas acho que não foi sequer indicado na época.De lá para cá pouca coisa mudou e ele continua como eterno coadjuvante.
O melhor do season finale de Nurse Jackie foi o beijo entre o Cooper e o Momo! E a Jackie dissimulando quando passa por eles bem durante o beijo! Impagável!
Mica,
Olha, o meu problema com o tempo também tem a ver com essa questão da “leveza” da série. Pra quem viu o filme, pelo menos pra mim, é muito estranho essa leveza, essa comédia na verdade. Porque o filme é um clichê americano, mas o romance é verdadeiro e tem humor sem precisar ser escancarado. É por isso que não estou tão animada com a série e só estou assitindo porque, como te falei, coloquei todas as series em dia e pra não ficar sem ver nada na mid season estou vendo 10 things. Acho que no fundo o meu problema é lembrar tanto do filme, porque por exemplo, Cameron no filme jamais sabotaria o encontro de Bianca e talvez por isso eu disse na review que ele está sinistro, rsrs, talvez se eu não comparasse tanto eu gostasse mais. Liga não, eu sou complicada demais…hauahua.
Abraço!
Espetacular o episódio final de “Nurse Jackie”; vou ter que ficar revendo e revendo e revendo cada episódio até a próxima temporada. Edie Falco é Edie Falco, uma ATRIZ maiúscula, como poucas (acho que só Glen Close, Holly Hunter, Kyra Sedgwick, Toni Colette, Mary-Louise Parker, Sally Field e Mariska Hargitay estão no mesmo nível). O pior é que vai demorar bastante para a segunda temporadam, não vai??????? “Hung” também foi muito bom, estou adorando, pois, surpreendentemente, é uma série muito reflexiva, filosófica até, e o elenco (todo!!!) está perfeito. Apesar de todo mundo estar desgostando da atual temporada de “Weeds”, eu estou curtindo muito. acho que é tudo conseqûencia da trama, que caminha, a meu ver, para um desfecho (como sempre, nesta série!) surpreendente. Por fim, quero dizer que o episódio do “True Blood”, para mim, é o melhor da temporada e um dos melhores de toda a série, até aqui. Não estava dando nada por ele, achando que estava ficando enfadonho ou bizarro ou tosco demais (parecia que tinha dado a louca nas roteiristas), quando surge um Senhor Episódio: engraçado, crítico, revelador, dinâmico etc etc etc. E o “The Closr”, os três episódios restantes da temporada são só em janeiro de 2010?!?! Brincadeira!!!!
Ops galera,desculpa aí,mas me confundi,me adiantei e fiz um comentario do episodio 11 de True Bloond e não do 10,só percebi agora,foi mal,o decimo episodio foi muito bom!