TeleSéries
Review: 24 Horas – Day 7: 12:00 A.M. – 1:00 A.M.
05/08/2009, 10:55. Luiz Marcelo
Reviews
24
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Série: 24 Horas
Episódio: Day 7: 12:00 A.M. – 1:00 A.M.
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 161 (7×17)
Data de Exibição nos EUA: 6/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 4/8/2009
Emissora no Brasil: Fox
Hodges chega para expulsar o FBI de sua propriedade. Vamos concordar que Jon Voight tá meio canastrão no papel de Jonas Hodges, mas o cara tem um certo carisma que acaba “disfarçando” esse detalhe. Enfim, ele é tipo o David Caruso – ou você ama ou você odeia. O FBI deixa Tony para trás numa tentativa de encontrar as armas biológicas, e como era esperado, Jack apresenta os primeiros sintomas da contaminação que sofreu.
Jack cai e sofre algumas convulsões, tudo para aumentar o drama em cima dele. Mas a mim não convence e não funciona. Talvez a parte mais interessante do episódio é quando Olivia passa de chantagista a chantageada. Seu personagem ganhou um destaque que eu não esperava. Ela também é esperta e acaba se livrando do repórter também usando mais uma de suas artimanhas. E ficou muito estranho o Aaron de segurança do lado de fora do quarto com uma tipóia, não parece que ele conseguiria proteger ninguém nessas condições.
A Drª. Macer oferece um remédio que controla os tremores de Jack e também uma pequena chance de cura. Claro que teríamos essa chance de cura, afinal sabemos desde o começo que Jack não irá morrer, pelo menos não agora nessa temporada. Eis que surge a oportunidade para trazer Kim Bauer de volta. Pelo menos algo de útil eles tiraram dessa doença. Renee tenta convencer Jack para que fale com sua filha, mas ele insiste que ela não precisa saber de nada. Isso demonstra que eles estão mesmo afastados todos esses anos sem nenhum contato.
Hodges mostra que pirou de vez quando mata o presidente do Conselho de sua empresa por pretender seguir com seu plano de usar as armas biológicas. Nesse ponto, Hodges lembrou o pai de Jack, que a todo custo queria manter a sua empresa e seu legado. E quando o ataque aéreo está em curso para finalmente destruir as armas biológicas, Hodges exige falar a sós com a presidenta.
Hodges praticamente dá um ultimato: ou ela cancela o ataque aéreo ou ele irá lançar foguetes com o temido patogênico. Sem opções ela se vê obrigada a cancelar o ataque, para a surpresa de todo seu gabinete. Como Hodges pediu um encontro cara a cara com ela, é esperar qual será a manobra que a presidenta tomará para se livrar dessa perigosa ameaça e o que irá acontecer com Jack diante de seus problemas de saúde. Esse episódio talvez seja o mais fraco até agora nesta temporada, mas ainda temos mais sete horas e muita coisa pode acontecer.
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Esse pode até ter sido um dos epi mais fracos, mas sua review…. é um mero resumo do epi… cadê as opiniões e análises? Já foi melhor, hein?
Esse episódio não teve nada para ser comentado mais detalhadamente, nenhuma polêmica, muito fraco.
Perspectiva de volta de Kim Bauer: TREVAS!!!!
Ligeira convulsão de Jack: aqueles olhos ficaram iguais aos do cachorro do youtube hipnotizado pelos bolinhos!!
E, vem cá, em 6 minutos os caças não tinham tempo de explodir mesmo as ogivas não? Bom, deixa pra lá…
Discordo. Acho que sempre há o que analisar. E sua noção de que 24 Horas precisa de uma polêmica por episódio não é a melhor forma para se julgar a trama.
Uma série em tempo real tem episódios centrais e episódios de transição, que foi o caso deste. As tramas são desenvolvidas para o próximo ponto de giro da temporada. Nesse quesito, acho que essa semana saiu-se muito bem.
Em primeiro lugar a contaminação de Jack. O fato de que vai ter outra temporada não deveria ser considerado como um negativo, afinal a questão não é se Jack irá morrer. A questão é como ele lidará com essa mortalidade. Bauer nunca lidou com essa vulnerabilidade, e agora encara isso de perto sem ter como protestar.
O fato de Kim estar sendo reavivida pelos roteiristas realça a importância da jornada pessoal de Jack.
No lado de Olivia Taylor, também há um progresso de sua trama, que ainda atingirá seu climax. O fato de pouca coisa ter acontecido não tira o mérito da história. Um bom roteiro e uma boa caracterização mantém a história interessante até o episódio em que as coisas finalmente atingirão seu climax.
E Jon Voight dá um show como Jonas Hodges. O carisma dele ajuda mais do que qualquer coisa. Ao mesmo tempo a loucura dele cria um vilão bastante diferenciado, que acredita que suas ações realmente podem melhorar o país, criando uma posição intrigante em relação aos demais terroristas que foram vilões na série até então.
Jack teve que lidar com sua mortalidade quando teve aquele problema no coração, lá na 2ª temporada.
Existe uma diferença entre arritmia cardíaca e contaminação por agente desconhecido.
O problema no coração não debilitou ele antes que completasse sua missão, e mesmo assim a situação era diferente para o personagem. O problema nem era fatal, tanto que foi facilmente resolvido com cirurgia.
Além do mais, Jack nunca lidou emocionalmente com a situação do coração, porque ele estava correndo contra o tempo.
Imagina se colocar nos pés de um personagem que acabou de descobrir que foi contaminado fatalmente, sem chances de cura, ainda mais depois de tudo que ele passou nos últimos 10 anos. Nessa altura do campeonato, a perspectiva de morte já significa algo diferente para Jack.
Ao ter as primeira convulsões e ser tratado daquela forma, Jack teve que passar pela mesma situação que George Mason.
Agora ele parou para enxergar seu prognóstico, e ao mesmo tempo foi afastado do que faz melhor. Isso difere bastante daquela situação do coração.
Não vejo diferença.
Assim com quando ele é sequestrado pelos chineses e sofre o que sofreu, sem saber o seu destino final. Encarar o limiar entre a vida e a morte é uma constante para Jack.
E depois de encarar a morte por tanto tempo, até esse episódio não vi nada de novo neesa abordagem quando ele encara isso novamente. É o mesmo homem frio que quer cumprir seu objetivo mesmo que precise se sacrificar para isso, como na invasão da Casa Branca se Bill não interviesse.
E a certeza que nada acontecerá com ele tira grande parte da emoção, pelo menos para mim.
Ao menos com David Palmer pairou aquela dúvida depois que ele é infectado pela Mandy. Só não foi maior porque, na promoção da temporada seguinte, a produção falhou em não retirá-lo dos promos.
É por esse e outros motivos que eu evito spoilers ao máximo. Eu realmente começei o terceiro ano sem saber do futuro de David Palmer até ver ele em cena.
Geralmente, existe um ponto de giro que funciona como um marco na história. Existem diversos desses por temporada. Um exemplo foi quando Jack meteu a bala em Chappelle, ou quando ele recebeu o primeiro telefonema de Audrey na última temporada, logo após eliminar Fayed.
Esse episódio não entra nesse ponto. Ele é uma hora de transição até a trama central atingir seu ponto crucial. É no da próxima semana que começa a ficar interessante, com a série começando a dar seus primeiros passos a fim de fechar o argumento e a temporada.
Nossa, a Olivia é tão bitch! Detesto ela! A comparacão do Voight com o Caruso foi um pouco demais, não acha? Ninguém chega nem aos pés do Caruso em termos de ódio sentido pelos telespectadores. E não acho que Voight seja um caso de ame ou odeie, eu por exemplo não me encaixo em nenhuma categoria. Acho que ele está ótimo no papel, mas não adorei.