Review: ER – Let it Snow

Data/Hora 06/08/2009, 11:30. Autor
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ER - Let it SnowSérie: ER
Episódio: Let it Snow
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 318 (15×09)
Data de Exibição nos EUA: 4/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 5/8/2009
Emissora no Brasil: Warner

Na participação especial de Dr. Greene, lembramos o fato de ele ser o único personagem de ER que ninguém odeia. Rebusco essa pensamento, pois a peça central da vez é alguém que, com certeza, é odiada por muitos: Sam Taggart. E a enfermeira, que por acaso não tenho nada contra (pelo menos atualmente), tem finalmente depois de muito tempo um episódio dedicado à ela. Pena que a história é no costumeiro tom trágico da série.

Rebuscando mais uma vez idéias anteriores, encerrei a review passada dizendo que Let it Snow seria o primeiro deslize da temporada. Bem, talvez eu tenha sido duro demais, ou o fato de ter assistido pela primeira vez meses atrás tenha afetado meu julgamento, mas dando mais uma chance ao episódio, até que ele não é de todo mal. É até passável. Seu maior problema está na execução, na maneira como a coisa toda foi editada, sem conseguir uma boa mistura de drama e comédia – apesar da ótima elaboração desses núcleos.

Na parte dramática, que é uma verdadeira tragédia, um grupo de adolescentes dá entrada no PS depois da batida de um carro dirigido por Alex, filho de Sam. Um dos garotos estava drogado, e as outras passageiras eram Sara, que machucou o braço, e outra que morreu devido um forte trauma na cabeça. Se a situação já não fosse ferrada o bastante (Taggart pouco consegue manter a calma vendo o filho entre a vida e a morte), o melodrama se intensifica com a descoberta de que Gates autorizou as crianças a saírem de casa, apesar de Sam ter proibido por causa da nevasca. De bom nesse péssimo cenário, é a ótima oportunidade para debate dos acontecimentos, pois tudo isso envolve três dos personagens mais discutíveis de ER: Sam, Alex e Tony. Como alguns devem saber, não sou o maior defensor de Gates e gosto muito da enfermeira Taggart, mas isso não vai me levar à uma opinião maniqueísta dos acontecimentos. Apesar de estar do lado de Sam novamente.

A idéia de unir Sam e Gates, acredito eu, foi depois da fracassada e má aceita idéia de colocar Tony com Neela, mais o fato de Sam ficar deslocada desde ter acabado com Kovac e Steve (esse último, literalmente). E como Abby estava indo embora de vez, já no 14º ano a produção uniu esses dois. Não foi nada sutil, com sexo em todos os leitos (gravado em aúdio e vídeo) e um jantar à luz de velas no terraço do hospital, o que não tem nada a ver com ER. Mas deu que acertaram a mão nesse ano, assim como quase em tudo na última temporada. Mais maduros e sem precisarem provar que gostam um do outro (não houve um só beijo entre os dois nesse ano), o casal acabou me convencendo. Não são Doug & Carol, Mark & Corday ou Abby & Luka, mas, diacho, se precisam criar um casal protagonista, esse até que não está tão mal. Mas como ER gosta de forçar no lado dramático…

Gates e o mendigo? A obsessão dele em cuidar do herói de guerra, pra indiretamente se salvar, não foi bem executada e serviu ora só pra roubar tempo de tela, ora pra gerar brigas com Sam. E isso, infelizmente, justamente quando os dois começaram a morar juntos, um grande passo no relacionamento, ainda mais pelo fato dos dois terem filhos. Mas como esse é o último ano da série, não havia como esperar pela próxima temporada, certo? Também temos que concordar que a história do mendigo não foi tão danosa assim pro casal, mas serviu só pra mostrar que Gates consegue perder o foco muito fácil. E isso acabou de maneira trágica.

Sam não é exatamente um modelo de mãe a se seguir, mas ela vem tentando. Depois de engravidar aos 15, ela foi expulsa de casa e teve que se virar sozinha, enfrentando todas as dificuldades que uma gravidez na adolescência podem implicar. Isso sem mencionar que o pai da criança era um mal caráter, responsável pelo maior tiroteio da história da série. Fugindo dessa má influência na vida do garoto, Sam tem então uma vida cigana, pegando diversos empregos em hospitais de diferentes cidades. E imagino que todos saibam as implicações de mudanças constantes na vida de uma criança…

Alex não é exatamente o personagem preferido de ninguém. Aliás, conheço até muitos que queriam a morte do guri (e nesse momento devem estar levando a mão na boca). Pra mim, Alex também não é exatamente o melhor dos personagens, mas reconheço que a troca de atores prejudicou e muito sua trajetória. O original que participou das temporadas 10 e 11 era muito simpático (créditos para o bom ator-mirim Oliver Davis), e quando ele aprontava das suas, como roubar dedos ou suturar a própria perna, até deixávamos passar. Mas com a troca no 12º ano, tudo ruiu e Alex ficou do irritante ao intragável (créditos para o limitado Dominic Janes). Pra piorar, a produção passou a exagerar com as situações do moleque. Incêndio num prédio inteiro? Só internando mesmo. Aliás, a história do internato foi mais pra afastar essa coisa da série. Mas isso fica pra depois.

Pra agora, após o resumo, fica a minha deixa no debate dessa semana. O ocorrido com Alex? Foi um infeliz acidente que não tem exatamente alguém pra se culpar. Mas Sam, em interpretação perfeita de Linda Cardellini (só sendo muito competente pra não ficar caricata nessa situação), tem todo direito de se irritar tanto com Tony, quanto com Sara. Essa última, aliás, perdeu completamente a razão ao bater boca com Taggart, mas relevo pelo fato de aquela sala não lhe trazer boas lembranças (foi lá que sua mãe morreu durante a 13ª temporada). Enfim, o acontecido hoje fica no mundo do “e se”, então o maior culpado de tudo seria o “efeito borboleta”. E se Alex não tivesse batido? E se Tony não os tivesse deixado sair? E se Sam tivesse dito “não” quanto a morar com Gates? E por aí vai. Mas indiretamente, Tony errou feio ao liberá-los e dou todo crédito para Sam, que apesar de bastante nervosa, continuou competente em seu trabalho. Mesmo que maternalmente, acertou que o filho não havia bebido e muito tempo antes da aorta se romper ela estava acusando uma hemorragia, mas nenhum dos médicos deu ouvidos a ela. Vai entender.

Apesar de toda essa situação muito tensa, a produção errou bastante ao colocar Morris e Banfield em seus melhores momentos cômicos justamente nesse episódio. A cada momento hilário dessa dupla, imediatamente havia um corte para cenas do hospital, onde tínhamos uma adolescente com massa cinzenta exposta, o úmero de Alex perfurando a axila, Sam desesperada… Eu cheguei muitas vezes a me sentir culpado por rir tanto com Archie e Cate, enquanto no PS toda aquela tragédia acontecia. Mas nada disso tira os méritos das situações. Fez apenas a experiência ser um pouco diferente.

ER - Let it SnowO ruivinho, que hoje deve ser o personagem menos odiado da série (quem diria!), roubou mais uma vez a cena, dessa vez dividindo com Cate os bons momentos. Karaokê de músicas antigas, entretenimento forçado… Só bebendo pra aturá-lo. E Banfield foi tão além na bebida, que mandou muito bem com um “I Love Rock and Roll”, em cena que mostrava porque Angela Basset foi indicada ao Oscar pelo filme Tina. E ainda tendo espaço pra conversas mais sérias, ambos falam novamente sobre Daryl e a vontade frustrada dela tentar engravidar. Até que, no final das contas, dividem a cama à contragosto da chefona que cada vez mais se encaixa na série. Graças à Archie.

Quem aqui assiste The Office? Não vou me prolongar muito, mas resumindo, é uma comédia difícil de acompanhar, mas tão bem executada que desde o fim de ER essa é agora a única que “amo”. Nessa comédia, temos como personagem central Michael Scott (Steve Carell), um chefe que é extremamente competente no que faz, mas é o último a reconhecer isso, pois não tem nenhuma auto-estima, teve uma infância solitária e todas as vezes que se esforça pra parecer amigável ou competente no trabalho, acaba exagerando e provocando situações inusitadas e constrangedoras. Parece que eu estou descrevendo Archie Morris, não é mesmo? Créditos para o roteiro de Joe Sachs, com ótimas passagens hoje, só que agradeço mesmo é à Scott Grimes!

E o episódio não ficou apenas nesses dois núcleos, verdade. Porém, o restante não teve destaque o suficiente. Neela sendo questionada para o processo de erro médico? Alguém aí se lembrou de algo parecido com a também cirurgiã britânica Elizabeth Corday? Só que daquela vez foi muito mais bem executado. De engraçado nessa parte foi Neela não concordar com o gelo dos estagiários ao dizer que, quando era residente (você ainda é residente!), todos os atendentes gostavam dela. Ehr… Susan, Weaver e Chen “amavam” Neela, não é?

Pelo menos ela teve conforto de Brenner, cada vez mais agradável (?) e deixando seu passado pra trás. Trabalhando como o médico principal do episódio, Simon teve mais uma boa presença, mas nem ele foi capaz de salvar a exagerada participação do “menininho fofo e inocente” que não sabia da morte da irmã “Assiley”. Não queria fazer mais uma comparação, mas nunca que ER (ou qualquer série) vai bater a inocência de Reese, quando Benton tentava falar que a mãe dele morreu no início do oitavo ano.

E é isso. Tragédia e comédia pouco balanceadas, que apesar das boas situações, não foi bem mixado e o resultado final não foi dos melhores. Ainda assim, não é um episódio tão mal. E pra semana que vem, a conclusão dessa história que terminou de maneira arrepiante (tudo parecia bem, até Alex jorrar litros de sangue e Sam gritar o doloroso “oh God!”). Tudo isso no último Natal de ER. Que vai ser em agosto, mas ignorem. E se aceitam mais sugestões… ignorem também as promos do canal.

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  1. Carlos T. - 06/08/2009

    Como eu disse na semana passada, não foi um episódio horrível, mas poderia ter sido melhor. Senti falta da trilha sonora nos momentos de trauma e o hospital, memso sendo madrugada com muita neve tava muito pouco movimentado.

    Se pensarmos bem, ficou meio estranho os momentos cômicos de Banfield e Morris misturados com os tensos no hospital mesmo, mas mesmo assim os dois foram junto com Sam o grande destaque do episódio.

    Quando Sam entrou na série não era fã dela não, como o Thiago diz ela caiu de pára-quedas na série e as cenas dela com Alex tomavam muito tmepo principalemtne na 10ª temporada. Também não eram uito fã do casal que ela fez com Luka (Meu Deus.. será que sou Luby? huahauhau), mas a personagem atualmente não me icomoda mais. A perfomance dela on peisódio foi perfeita, na medida mesmo, ela teve todo o direito de ser gritar com o Gates e a Sarah, afinal era o filho dela na sala de trauma!

    s odiadores de Neela devem ter gostado do gelo que ela levou dos estagiários e, realmente, ela não eram uito querida por seus superiores, foi só depois que ela foi pra cirurgia que começou a bajulação por parte do Dubenko. Achei ridículo da parte dela ficar se preocupando com os estagiários, tão brabos com ela? Problema deles! Não dá pra comparar, eu sei, é outro nível, mas quando que o Benton ia ficar preocupado se gostam dele? Mas como estamos falando de uma das personagens mais inconstantes de ER…

    E Morris voltou a ser o palhaço de sempre, na época eu até estava preocupado que o personagem estava ficando muito sério, mas voltaram a usá-lo como alívio comico sem exageros. A cara que ele faz quando a Banfield sobe no palco é hilária!

    E o final do episódio foi excelente, quando tudo parecia bme, no melhor estilo ER, com aquele sangue todo, agora é esperar semana que vem.

    E a promo da Warner ficou péssima mesmo, poderiam ter caprichado um pouco mais.

  2. Tati Siqueira - 06/08/2009

    Ai Thiago eu gostei do episodio, claro que não foi um primor mas tbém não foi um desastre total.

    A Sam olhando para o filho ali “quase” morto e ainda tendo cabeça fria para diagnoticar foi punk. Gates é uma criança brincando de ser pai, tudo bem que qdo adolescente quer algo eles enchem tanto que muitas vezes vecem pelo cansaço,mas para isso existe um pai e mãe mais responsável;

    O SE sempre irá existir, deveria ou não agora não adianta mais nada. E a Sara tadinha como ela vive coisas ruins naquele hospital dá dó….

    Agora a Cate e o Morris eu amei…..como ele canta bem hein…..e a Cate dando show(bebada igual a um gambá)eu ri muito com os dois;E a cena final da divisão da cama – ilária; Enfim mais uma “QUARTA FEIRA” de ER;

  3. Tati Leite - 06/08/2009

    Pronto, eu ia comentar o episódio e você me lembra do Reese? Nem sei mais o que iria falar. Só de lembrar me dá um aperto. Uma das cenas mais lindas de ER.

    Só consigo dizer que eu fiquei torcendo para Angela Basset cantar algo da Tina Tuner. (risos)

  4. Diego Presti - 06/08/2009

    Tiago, você disse que foi duro ao dizer que foi o primeiro deslize da temporada. Acho que foi é generoso. O episódio de ontem poderia muito bem fazer parte de alguma das temporadas anteriores. Bem descartável.
    Acho que queriam passar a bola para a Linda, mas o passe saiu ruim e a bola era quadrada. Ela com a competência que tem fez o que pode e foi bem.
    Quanto a Morris e Cate, quando ele aparece no bar acenando para a Cate, mostrando que foi ele quem ofereceu o drink, rachei o bico. Mas a continuidade ficou aquém do que eu esperava.
    Gates, quando ele acertou?
    Neela… Ela era detestada até pela Abby quando chegou. Gallant preferiu a guerra a ela (perdão pela crueldade).
    Quanto as promos do canal. Tem? Nem vejo.

  5. Carlos T. - 06/08/2009

    Aquela cena do Reese na oitava temporada realmente é demais e aproveitnado que estão falando nela, só a título de curiosidade: já reparam no ator que estava fazendo as suturas no Reese? Era aquele ator que saiu de House pra trabalhar na Casa Branca.

  6. Fernanda - 06/08/2009

    Eu nunca iria querer trabalhar no COUNTY, eh desgraça na certa…rs
    Uma hora vc eh atingido!
    Nem os recepcionistas escaparam…

    Eu odiava a Sam no começo, principalmente c relação ao Luka, achava q ela forçava mto, e c relação ao season finale que deram p ela, qdo o menino foge,achei o cumulo…Depois aprendi gostar…Ela eh intrometida, mas as vezes está com a razão…

    obs:Eu juro q tento td a semana ler os
    Reviews, ateh gosto, mas são mto grandes…

  7. sonylena - 06/08/2009

    Olha Thiago, concordo e discordo em algumas coisas…
    Gostei do Morris e da Cate, mas quando ela ficou bêbada e começou a cantar, fiquei pensando na Tina Turner!!!!!, e o Morris foi muito bem de novo…doce e maluco como um palhaço….e fiquei com uma sensação de romance no ar….estou errada???? no entanto me lembrei do Mark e da Lizzie, se não me engano o romance deles tb começou em um congresso, será que ER está tentanto requentar algumas estórias e aí a gente se identifica???? assim como achei que a Sam e o Gates, nas primeiras cenas do epi, estavam parecendo o Luka e a Abby em seus melhores momentos, pelo menos me lembrou eles…mas sem o mesmo carisma!!!
    Sempre achei a Sam chatinha….e não gostei da interpretação dela, achei forçado e apesar de entender a bronca no Gates, ele não teve culpa nenhuma, foi uma tragédia ( mais uma em ER)
    No restante dos personagens sempre gostei da Neela, mas agora está parecendo uma bobona, o Brenner foi normal e os outros realmente não tenho muito interesse por eles…
    Não sofri com a tragédia, mas me divrti muito com a comédia!!!!

  8. Sidney - 06/08/2009

    Perdi o episodio ontem e fiquei bem interessado pelo review. Mas afinal de contas o Alex morreu ou nao?

  9. Tati Siqueira - 06/08/2009

    Fernanda(6), isso é o que mais gosto dos textos do Thiago -o texto longo e bem explicado- e olha que meus comentários a cada semana estão quase iguais……rsrsrsrs

  10. Vania M. - 06/08/2009

    Thiago,,
    O começo do episódio estava chato, confesso que me deu até vontade de zapear, mas aí eu pensei, peraí, é ER.
    Então, parecia até que os escritores tinham visto os nossos últimos comentários e resolveram mudar tudo: Morris parecia que ia pisar na bola e lá vinha mais uma tragédia com Sara e Alex.
    Me enganei, foi tudo coerente, hilária a cena de Morris com a chefinha na cama e estou roendo as unhas para saber como fica Alex.

  11. Thiago Sampaio - 06/08/2009

    Carlos (1) Exato. Esqueci de falar da trilha sonora do episódio. Foi mesmo quase que ausente, e músicas de trauma só lá pro bloco final. E a edição não ajudou em nada mesmo. Mas manteve meu foco em Omaha e Alex. Não fiquei nem aí pra Neela, sério. Quanto ao final, perfeito. O sangue jorrando a expressão de Sam foi de cortar o coração. E preciso ser honesto contigo: não vejo promos da Warner há tempos.

    Tati Siqueira Pois é… Se fizerem um balanço de meus textos no TS, é até normal eu execrar episódios ruins, mas… esse não mereceu tanto. Teve seus momentos. Insisto que o único problema foi esses momentos estarem juntos no mesmo epi: a tragédia e a comédia estavam muito diferentes uma da outra. Tinha que ser mais sutil.

    Tati Leite (3) Teremos tempo pra falar do Reese hauahuahu Quanto a Basset cantando, foi legal mesmo. Chega deu fio na barriga quando a platéia sugeriu FreeBird do Skynyrd. Mas só cantou uma e… vá lá, ela cantar algo de Tina Turner seria muuuuuito na cara. Ficou bom assim =)

    Diego (4) É mais ou menos isso. Apesar de ter gostado das cenas de Morris/Banfield, a parte trágica foi muito exagerada. Mas não foi de toda tão mal. E Linda trabalhou mesmo com o que tinha. Pena que com essa situação. E Neela? Ah, Neela…

    Carlos (5) É mesmo! Huahuhauahua Eu não tinha percebido isso, mas lembrava da expressão do cara da sutura e não me saia da cabeça. Juro q não preciso rever a cena, tá tatuada aqui na mente: ele com o olhão aberto, morto de medo de errar a sutura. Foi até estranho… Era o Kutner mesmo! huahuahuahaau

    Fernanda (6) Pois. Mas apesar disso, ER é um dos universos de série que eu queria estar. Quanto a sua observação, eu sinto mesmo. É uma falha minha que preciso corrigir com urgência: não consigo ser sucinto e/ou invento de colocar muita informação. Mas venho tentando controlar… Nesse texto mesmo, eu queria, mas por causa do tamanho não fiz paralelos com o episódio onde o filho de Abby se machucava, nem comentei as participações de Ryan, Chaz ou de Grady. Toda vez que começo um texto, minha intenção é limitá-lo à duas laudas, mas quase nunca consigo. Ehr… Nessa última temporada, vou tentar isso, mas é tanto paralelo com outras situações que, infelizmente, ficam grandes =/ Olha quanto de pano pra manga faltam aqui nos comentários…

    Sonylena (7) Mas gostou ou não gostou de Banfield dando uma de Tina? =P Quanto a uma amizade colorida, sem soltar spoilers… Não, né? XD Ela é casada e não tem nada a ver com Morris. Apesar de algumas fases, ER não é o tipo de série onde todo mundo se pega huahuahuahua E é isso: aos que não vão muito com Sam, fica essa impressão de que só o núcleo de Morris funcionou. As pequenas vantagens de enredos tão diferentes num epi só…

    Sidney (8) No final do episódio a aorta de Alex rompe, ele perde cerca de 15 litros de sangue num intervalo de 3 segundos (exagero meu, mas foi o que parecia) e o episódio termina com os médicos fazendo uma toracotomia nele. Mas eu (e espero que ninguém) vou contar nada do episódio que vem. É spoiler, sinto =T

    Tati (9) É uma crítica válida, vai. Os textos estão muito grandes e preciso diminuí-los. Eu não tenho problemas com isso. Gosto também dos comentários enormes, mas… Não é todo mundo que gosta de ficar lendo no monitor, e temos que entender isso. Mas sério, preciso mesmo cortar gordura em meus textos. E editei o número em sua resposta, tá? 😉

    Vania (10) Tá sempre assim toda semana XD Dá um desconto e confia nessa temporada, Vania huahuahaua Não é a melhor da história da série e teremos uns episódios bem fraquinhos, mas… acredite: aquela fase das temporadas 13 e 14 já passou.

  12. Heloísa Helena - 06/08/2009

    Olá Thiago! Só você mesmo com sua experiência e competência para me convencer que o episódio não foi horrível, mas estou certa que foi fraco, mandaram mal!
    Achei cansativo, deu a impressão que estavam esticando as cenas para concluir a estória só no próximo episódio.
    A mesclagem de um drama intenso, com uma deliciosa cena de comédia (estou amanda cada vez mais esse jeito patético/retardado/doce/encantador do Morris…rsrs), não deu certo…assim como você me senti culpada de rir daquela situação com aqueles adolescentes passando por aquele drama no P.S.
    Neela (:P…eca) como sempre sem noção, mas estou adorando o gelo que eles estão dando nessa nijentinha.
    Estou assistindo a 13ª temporada, e Sam subiu pontos no meu conceito quando matou racionalmento aquele monstro…corajosa a menina, solução perfeita. Não gosto da personagem, mas a atriz é ótima. Gates é uma besta, só tenho isso a dizer dele.
    Abração!

  13. Eduardo - 06/08/2009

    O episódio em si não acho que foi de todo ruim. Até que eu apreciei. Teve seu valor, apesar do ritmo desacelerado.

    Sempre entendi porque muitos tendem a detestar a Sam. Ela possui esse lado pessoal que dispara a revolta no espectador. Pessoalmente, sempre amei a personagem e a atriz. Amo Linda Cardellini desde os tempos de Freaks and Geeks.

    Mesmo nos piores momentos de Sam (quando ela terminou com Luka de forma manipulada) sempre fiquei do lado dela. A ausência da mãe desde os 15 anos de idade (mais da metade de sua vida) enquanto tenta lidar com Alex é demais para qualquer um. Mas sempre levei Linda a sério no papel.

    Dominic James só consegue atuar como Alex quando está apagado no leito do hospital. Isso porque ele é insuportável quando está acordado.

    Fiquei surpreso que Alex tenha agido de forma mais responsável que Sarah e os demais adolescentes ao ponto de não beber e pegar no volante. Pelo visto o tempo em que ficou fora fez algum bom para ele.

    Mesmo tendo sido um infeliz acidente, não tem como não botar alguma culpa em Gates, mas acabo perdoando ele também. Ele ainda não caiu a ficha com relação a sua responsabilidade paternal. E claro que o comportamento de Sarah não ajuda.

    Essa é uma forma mesmo que excessivamente dramática, até que acaba sendo um veículo realista para dar um gelo entre Sam e Gates.

    Nem pensei no conflito entre o cômico e dramático dessa forma. Achei excelentes as cenas entre Morris e Banfield. Mas ficaria interessante se essas cenas tivessem sido editadas no episódio de natal seguinte.

    Angela Bassett atuando bêbada rouba a cena. Morris não deixou por menos e também deu um show. Interessante a comparação com The Office, nesse caso a versão norte-americana (não sei se a britânica opera com a mesma idéia de personagem).

    Greg Daniels conseguiu criar um belo e engraçado personagem fechado emocionalmente com a ajuda de Steve Carell, e Morris evoluiu bem nesse lado.

    Péssimo timing na referência do efeito-borboleta, ainda mais levando em conta o lançamento nos cinemas da última sexta-feira (31/07). O filme foi intragável.

    Brenner foi agradável mais uma vez, fazendo uma mistura de Doug e Carter em sua relação com o menino. Não há muito o que dizer quando Parminder está apagadíssima como Neela em mais um processo digno de uma conferência M&M.

    Joe Sachs fez um bom trabalho com os personagens. Ao mesmo tempo acho que o episódio, apesar de seus problemas, também foi bem dirigido, nesse caso o último pelo veterano Charles Haid, que dirigia esporadicamente desde o primeiro ano.

    Detalhe interessante, Charles Haid também chegou a atuar em Third Watch como o policial corrupto C.T. Finney, pai do personagem de Josh Stewart. Ele já deve estar batendo na casa dos 70 anos.

  14. Carla Cristina - 06/08/2009

    Também adorei a hora que o Morris se identifica como o pagante do drinque! Hilário.
    Acho que essa coisa de alternar o drama do County com a graça de Omaha resume bem como é a vida, enquanto uns se divertem, outros sofrem e vice-versa.
    Adorei o comentário do Diego Presti de que o Gallant preferiu ir pra guerra do que ficar com a Neela. Eu gostava pra caramba da personagem Neela, mas estou meio estressada com ela, muito chata, querendo ser perfeita, não querendo se envolver em relacionamentos pq ela parece ser muito melhor que todo mundo e do nada dá pro cara em pleno hospital? Muito elegante da parte dela. Auto-suficiente ao extremo e de repente tá preocupada com o que os estagiários acham dela? Fala sério! Decepcionante!

  15. Giselle - 06/08/2009

    Também achei este episódio passável.
    Talvez porque eu não sou muito chegada na Sam.
    Não odeio ela mas também não gosto muito. É o tipo de personagem que pra mim tanto faz.
    Na temporada passada até achei que seria interessante o casal Sam e Gates mas não estou gostando não. Pra mim não está funcionando estou achando meio forçado este casal. Seria melhor este casal dar um tempinho.
    Eu gosto do Gates mas ele não deveria ter deixado os dois pentelhos irem a festa. Se aqueles dois não tivessem o histórico que eles tem tudo bem mas se vc tem em casa dois adolescentes problemáticos não dá pra confiar né?
    É lógico que eles iriam fazer alguma m..
    Por isto eu entendo a bronca da Sam.
    E a Sarah continua um pé no saco. Garota chata !!!

    Neela : Sem comentários
    Brenner: Estou gostando muito dele nesta temporada.
    Morris e Cate : Adorei os dois.
    Achei muito legal os dois cantando. E aquela cena
    da divisão da cama foi demais !!!! Ri muito !!!
    Gente nunca pensei que eu fosse dizer isto mas até agora o Morris está sendo o meu personagem preferido ehehehehe !!!!

  16. Mica - 06/08/2009

    Acho que sou a única pessoa que não vê erro no que o Gates fez. Eram dois adolescentes pedindo para ir a uma festa onde não beberiam e nem nada (e ele confiva nos dois) e ofereceu o carro justamente para não ser perigoso os dois andarem sozinhos à noite. Totalmente comum no dia a dia de pais e filhos adolescentes. (e como filha – mas não mais adolescente ^_^ – eu lembro bem como eu e minhas amigas íamos de pai para mãe e vice-versa tentando convencer um ou outro a aderir aos nossos apelos…)
    Mas não tiro o direito de Sam hiperreagir (é assim?), afinal, é o filho dela quase morrendo ali.
    Ainda não sei como o guri saiu do internato (e boa coisa ele nunca foi), mas ela é mãe e mãe nenhuma ficaria calma vendo o filho na situação que o Alex estava.

    De resto, não gostei muito da parte Morris/Banfield. Não por falta de competência, mas porque sinto vergolha alheia. Fiquei mortificada de vê-la naquela situação ridícula.

  17. Pedro Paulo - 06/08/2009

    Esse episódio foi bem 6 ou 60… muito divertido e muito dramap´tico… gostei bastante desse episódio, onrtem o revi e relembrei o quanto ri quando assiti ele no PC. Morris já tem cara (e nome) de palhaço. E Banfield dando show!

    E até parece que eu ia preocupar se meus estagiários gostam de mim. Eu ia estar me f****** pra eles!!! Não entendi essa da Neela.

  18. Tati Siqueira - 06/08/2009

    rsrsrsr….valeu Thiago, a pressa é inimiga da Perfeição; Curto ou longo adoro ler seus textos.
    Quero ver semana que vem que minhas aulas voltam e não vai dá para assistir ER as 22:00 e comentar no dia seguinte :(. Com um pouco de sorte consigo assistir na sexta…..
    Mas não deixarei de comentar, gde ou pequeno estarei aqui. 🙂

  19. rosangela - 06/08/2009

    oi Thiago, adooooro seus textos longos, pq depois de lê-los nao preciso dizer mais nada, eles dizem ate o q pensamos( na historia da lizie e do Reese).so nao concordo quando a historia é o Gates, e concordo com a Mica em genero, numero e grau, ate sobre Morris e Cate… de resto eu achei um pouco fraquinho esse epi, mas eu acho q depois q vimos o episodio de Mark greene tudo ficou sem graça, pq aquele foi maravilhoso!! de resto ainda acho q estao enchendo linguiça. Ha adorei o menininho (ele nao parece c o menino do comercial q gosta de brocolis???). de resto espero anciosamente por quinta longos ou curtos, pois eles ja fazem parte das minhas quintas! bjs

  20. Marianna Lima - 06/08/2009

    A Linda já havia mostrado em outro episódios que aguenta a barra quando se pede muuuuuuuito drama, ela não se torna caricata e talvez seja uma das melhores atrizes que passou pelo seriado nesses quinze anos.
    Quanto a Morris, ele é foda! Consegue me fazer chorar e rir, Grimes é um ótimo ator e espero ver ele em outro seriado a sua altura.
    E Thiago, não sei como vc consegue gostar de The Office, acho chaaato! Eu só não fiquei completamente órfã desde que acabou ER porque sei que ainda tenho mais uma temporada de Jack Bauer (que eu amoooooooooo), mas depois que o cara mais foda da tv atual se aposentar não sei o que vou fazer… House já não me encanta como antes, Desperate Housewives ficou entediante e Two and a Half Men ficou sem graça desde que o Jake cresceu!
    Vou ter me esforçar para ficar viciada e apaixonada por algum outro seriado…

  21. sonylena - 06/08/2009

    Oi Sidney (8), o epi termina sem a gente saber se o garoto morre …espero que não,acho que a Sam não precisa passar por isso…e Thiago adorei a Cate e a lembrança da Tina Turne, e concordo que uma música dela ficaria muito evidente!!! e eu acho que os dois são tão diferentes que poderia dar liga sim…tudo bem ela é casada…mas as pessoas se separam….rsrsrrs Adoro seus comentários, principalmente pq são longos e detalhistas!!!!!

  22. Claire - 06/08/2009

    Pô,falaram tão mal desse epi semana passada que achei que seria o “ó”… eu gostei.É uma série,né! não dá pra esperar uma obra-prima a cada semana.Teve seus bons momentos… gostei da chefona,não entendi a Neela como já falaram desde quando uma pessoa auto-suficiente como ela iria se preocupar por não ser “a querida” dos estagiários? sempre me considerei até bem tolerante com a Neela mas essa personagem é tão confusa,sei lá…
    Sam nunca esteve no hall dos meus personagens favoritos.Por características da personagem mesmo porque sempre achei que Cardellini dava conta do recado direitinho… e ontem não foi diferente,gostei de sua interpretação .Fiquei com dó dela… então,tomara que o guri não morra rsrs

  23. Thiago Sampaio - 07/08/2009

    Heloísa (12) Ah, mas nem tô aqui pra mudar a opinião de alguém. Tô mais pra um crítico dos episódios que coloca sua visão, pra poder ver se bate com a dos outros =) Aí debatemos o assunto. E bom saber que está gostando tanto assim de Morris. É até impossível não gostar dele =) Quanto a Sam… Mm… Não fui muito fã do que ela faz com Steve. Matar ele foi extremado demais. A produção de ER podia fazer ele morrer num acidente, sei lá. Mas, q seja. Isso foi o q fiz no episódio fictício q escrevi e com certeza faria diferente. Quanto a Neela, tadinha. Não agrada mais ninguém XD

    Eduardo (13) Pra mim, Sam começou muito exagerada, over the top (característica de todos dos personagens novatos recentes) mas ela foi mudando com o tempo. E só com a mudança q fui gostando dela pra valer, apesar de… no começo, meio q ir com a cara dela, por causa de um ou outro episódio. E essa responsabilidade de Alex… esse mudou de mais e foi incoerente. Não gostei. Quanto a minha comparação com The Office, é a versão americana mesmo. A inglesa, que não fui muito fã, tem um chefe com todas as características de Michael Scott, mas ele não é competente, não tem cultura inútil e é detestável. Nada dele é agradável. Fico com Michael Scott à David Brent. Sobre Efeito Borboleta, eu não tô nem aí pro filme huahuahuahua Foi mais pela teoria do caos mesmo, q Carter menciona no 09×01, assim como Ian Malcolm em Jurassic Park =P E Charles Haid é o Catel Finney?! Que legal, eu não sabia disso. Tipo, sabia dos episódios q ele dirigiu anteriormente, mas… Uau, legal mesmo. Ele fez um Finney detestável! Deve ser um baita ator.

    Carla (14) Pois é, o mundo não para pras tragédias dos outros, mas achei muito exagerado a diferença entre a ambientação dos dois: tragédia pura com humor hilariante? Ficou esquisito. E a Neela tá perdidinha, perdidinha. E o epi q vem nem vai ajudar em nada…

    Gisele (15) Pois é… Gates não podia tê-los deixado sair porque a dupla não é flor que se cheire. Aliás, ele não tem nada que desrespeitar a decisão da mãe de Alex. Tão morando há tão pouco tempo e já faz isso? Muito irresponsável. E q legal, apesar de pouco destaque, estão mencionando Brenner. Sinal de que a mudança, pelo menos pra alguns, vem dando resultado. E Morris e Banfield? Um dos momentos mais hilários da série. Pena q no epi errado.

    Mica (16) Não é nem ver erro no Gates, sabe? A coisa foi um acidente e não tem ninguém a se culpar, mas SE ele tivesse respeitado a opinião da mãe de Alex (eles tão juntos não tem nem duas semanas… ele não podia fazer isso, até pq, como bem lembrou a Gisele, Alex e Sarah estão longes de serem santos). Então foi muito cedo essa de ele contornar o q Sam mandou o filho fazer. Eu não deixaria. Ainda mais com aquela nevasca. Mas foi um acidente, e pela situação toda, Sam estava em seu direito. Quanto a Morris e Banfield… vergonha alheia total huahauhauhau Mas depois da introdução de Morris, eu até que gostei. Nem foi tão penoso =)

    Pedro (17) Go Morris! E run for your life, Neela! XD

    Tati Siqueira (18) Ah… Que mals. Mas vai gravar ou baixar? Em todo caso, não tenha pressa. O importante mesmo é assistir o último ano =)

    Rosângela (19) Nesse epi, tivemos intercalado momentos pra Pratt, Abby, Ray e Mark. Quanto não tem algo, voltamos à realidade e… mimados com os bons momentos anteriores. Mas as participações restantes vão compensar. Quanto à preferência de Gates, entendo, e tbm respondi o mesmo pra Mica. Negócio q… Sam tinha sim todo o direito de ficar daquele jeito. Dificil ser racional, né? E o menininho é mesmo sósia do guri da chicória! huahuauahuahau

    Marianna (20) Pois é. A situação foi muito exagerada, e nas mãos de outra atriz ia soar tudo muito pastelão, acho eu. Tbm gosto muito da atuação de Linda. Novamente, Go Morris! Quanto a The Office… Bem, proponho um desafio: “tolere” os únicos seis epis da primeira temporada, e assista toda a 2ª temp ciente de que a coisa vai ser perfeita. É uma série segmentada (assim como 24 horas, não dá pra começar do meio… tem q ter visto os anteriores) e com elenco, roteiro e atuações perfeitas. O chefe é como MOrris, mas mil vezes melhor. O casal principal? Não sou fã de romances em seriados, mas esses dois já me levaram às lágrimas várias vezes, de tão bons q eles são. O platonismo do início doia de tão perfeito q era (até pq, eu tava vivendo algo muito parecido naquele momento) e o elenco de apoio não tem ‘coadjuvantes’. Ehr… Eu amo muito, muito mesmo. Amo muito, The Office XD Mas reconhece q por ser segmentada (assim como 24, q não perco um epi) é de difícil acompanhamento. No mais, sigo com Damages, Lost, 24, Big Bang Theory, tô vendo desde o começo The Wire (uau!) e… Sei lá. Mas nenhuma substitui ER, nem mesmo minha favorita da atualidade, The Office.

    Sonylena (21) Confesso q tbm pensei em algo entre Morris e Banfield, mas só por um lapso de segundo. É daquelas coisas q funciona só como amizade mesmo. Mark e Carol, Abby e Pratt, Carter e Chen… Botar esses dois se beijando ia ser besteira. Pra que, né? =P E no mais, valeu. Mas insisto q preciso reduzir huahuahuahauahu

    Claire (22) Yep. Levantei essa bola mas revendo, até q não foi tão mal. O único erro pra mim, como apontei, é o excesso de tragédia e comédia num epi só. Ficou estranho. Quanto a essa fase, você está certa: até o retorno de Carter dentro de alguns episódios, teremos umas semanas bem estáveis, mas nada de muito ruim. Sempre teremos Morris =) E tô doido pra que chege logo no epi centrado em Neela, pra gente poder falar da dra. Rasgotra.

    No mais, obrigado pelos comentários, pessoal.

  24. Tati Siqueira - 07/08/2009

    Vou gravar, pois chego da Facu as 23:00. Imagina não perco por nada!!!!!

  25. sonylena - 07/08/2009

    Grava mesmo Tati….afinal faculdade tem um monte, mas ER…….rsrsrsrs

  26. Luciana - 07/08/2009

    Fiquei aliviada ao saber que este não tinha sido o ultimo episódio de Natal.Foi legal..,mas nem tanto.Linda Cardellini,excelente como sempre foi o melhor pra assistir em Let it Snow.Acho que toda a situação cômica com o Morris e a Banfield ficariam melhor em outro episódio,pra misturar drama e comédia,tem que ser muito bom, senão fica estranho.De qualquer modo foi hilário aquele I love rock’n roll e o Morris com aquela cara de ”eu criei um monstro”.O Brenner está ficando cada vez melhor,até o cabelo cortou,lembro que quando vi a foto dele no cast da 15 temporada no finado erheadquarters.com,fiquei xingando que na última temporada teria o imbecil do Brenner como regular,mas realmente é um novo Simon

    Realmente foi hilário a Neela dizer que os residentes gostavam dela e,copiando uma frase de Alias : there’s only one Elizabeth Corday.Gates continua não fazendo nada direito,pelo visto nunca vou gostar dele.Toda semana quero comentar isto,mas me esqueço: por que aquele quadro com canetas coloridas?,que coisa mais esquisita!

  27. Leonardo Toma - 08/08/2009

    Luciana, provavelmente para facilitar a organização dos pacientes. Mas que fica psicodélica demais, fica.

    Sobre as promos da Warner: to estranhando muito mesmo essa falta de atenção do canal com a série… na 13ª temporada eu não aguentava mais ouvir “Open Your Eyes”, agora o descaso nesse ano tá incrível…

  28. Patrícia - 08/08/2009

    Bom, pra variar, a review estava ótima, nem ligo pro tamanho delas, porque gosto de ler sempre…
    Todos aqui já falaram o que eu acho, mas vou escrever mesmo assim:

    Também acho que não combinou os momentos hilários com os trágicos. As cenas da Banfield e Morris foram uma das mais engraçadas dos últimos tempos de ER, mas ficou estranho intercalar isso com a tragédia da Sam…
    E acho que a Sam tem toda a razão pra ficar brava, o Gates foi muito irresponsável.

  29. Thayse - 10/08/2009

    Ótima review, por mim elas podem continuar enormes, adoro ler tudo, inclusive todos os comentários.

    Não tem muito mais o que dizer, Morris estava genial, voltou a ser engraçado, operando um milagre com a chefa sisuda. Mas acho que, com o bicho pegando lá no County, dois médicos experientes não poderiam estar longe. A ER ficou sob o comando do Brenner.

    Neela: adorei o depoimento, ela tem que se dar mal pra aprender a lição!! “Não foi você que disse ‘atenha-se à tireóide’?” Adorei!! Também estranhei quando ela disse que era querida por todos quando era R1. Tipos, como assim meu bem??? Que eu me lembre tu não era um ícone de popularidade!

    Quanto ao acidente, dessa vez dei razão pra Sam, porque quando ela mais precisava que o Gates fosse um pai de verdade, ele foi lá e fez merda. Na condução do caso, não gostei dela se metendo no trabalho dos médicos, mas entendo, porque ela estava lá como mãe e não como enfermeira. Realmente naquele momento não tinha nenhum sinal ou sntoma pra suspeitar de hemorragia interna (isso de ficar verificando o hematócrito toda hora não existe no mundo real, mas isso é outra história). A ruptura de aorta é um evento repentino, não vai “sangrando aos pouquinhos”, é como aconteceu: de repente, de uma vez só. Se bem que meio estranho a aorta romper tanto tempo depois do acidente, geralmente rompe no local e a pessoa morre lá mesmo. Bom, eu fiquei com o coração na mão quando o tubo começou a drenar aquele sangue todo!! E o episódio termina logo ali, me deixando no vácuo?? Se o diagnóstico for esse mesmo, infelizmente o guri vai morrer, e aí a Sam morre junto (mas mata o Gates antes!).

  30. Thiago Sampaio - 10/08/2009

    Luciana (26) Sinto dizer, mas o natal vai ser até inferior à esse. Morris com aquela cara de ”eu criei um monstro” Perfeito! huahuahauhauha Quanto às canetas coloridas… Sei lá, eu gosto =) Nas seis primeiras temps o quadro era branco, aí na sétima ficou transparente. As tintas eram sempre coloridas mas acho que o efeito só ficou assim por causa da transparência. E quem garante que cada médico não tem um piloto diferente? XD

    Leonardo (27) O que tínhamos era uma overdose de Open Your Eyes. Acho que aquele nunca deveria se repetir. Mas, é mesmo, apesar de inúmeras promos (tem até um funkzinho) o canal parece escondê-los tanto quanto os episódios do primeiro ano e as reprises do último.

    Patrícia (28) Obrigado =T Mas mesmo assim, na próxima, planejo fazer algo muito menor. E finalmente mais alguém pra ficar do lado de Sam =)

    Thayse (29) Hello again =) PS sem médicos experientes? É fim de ano e dia de nevasca, vai. Normalmente, nem precisa de tantos médicos experientes por lá. Foram poucos pacientes. E Neela não teve ninguém pra defender aqui. Impressionante! Sobre Sam na sala de trauma, pois é, ela foi mais mãe que enfermeira, mas não tinha como ser, né? Não é a primeira vez que isso acontece no County, mas sempre tem alguém experiente pra tirar o parente da sala. Lembra-se de Weaver tirando de Mark o tratamento de Ella? Dessa vez, só imagino Banfield tirando Taggart de lá. Mas vá lá, gostei da maneira que ela agiu (mostrando preocupação com Sara até ver que a garota está bem, e só brigando com Gates depois de saber a m que ele fez.) Quanto a hemorragia, eu sempre imaginei isso mas não queria arriscar: se for pra artéria romper, não leva tanto tempo, certo? Bem, por questões dramáticas, isso ficaria bem melhor mesmo nos últimos segundos do episódio.

  31. marília - 10/08/2009

    Oi Thiago!

    eu tô bem atrasada.. vc nem vai ler meu comentário, mas vá lá…

    primeiro, eu vi sim o episódio (não comentei pq algo me fez esquecer desse compromisso semanal com vc e a galera por aqui. NÃO VAI ACONTECER DE NOVO.) e durante todo tempo me lembrava que vc tinha dito que o episódio era ruim. Mas eu tava gostando muito, de tudo. Até do drama (DE NOVO) com o filho problemático da Sam, que dessa vez, coitado, era hiper inocente!

    o melhor pra mim, foi a parte cômica. Ri tanto com Archie e Cate! Foi uma delícia. Me lembrou que eu já ri muito assistindo e.r, com as peripécias de Carter, Jerry, Romano…

    e Neela tá indo rumo ao posto de mais insuportável… tá dificil aturar.

    p.s odeio E.R calmo e vazio por causa da neve… não sei pq.

  32. Thiago Sampaio - 10/08/2009

    Marília Vou responder rápido só pra dizer que leio sim XD Leio sempre. Todo fim de noite checo pra ver se tem atualizações nos reviews de ER, e prontamente respondo todo mundo =) Quanto ao meu “alerta de episódio ruim”, já fiz a mea culpa no texto. Na verdade, isso fica pro da semana que vem. E eu adoro PS calmo. Por mim, teria um episódio todo passado na madrugada, com médicos fazendo inventários, atualizando fichários e monitorando pelo menos um paciente importante, mas não tão vital à trama. Eu… Eu gosto do ambiente do PS =)

  33. Kryshna - 13/08/2009

    Nossa, concordei tanto c vc q nem dá pra citar todos os trechos. Mas realmente terem trocado d Alex foi o fim!!! Eu adorava o primeiro Alex!!! Ri mto qnd ele roubou os dedos e suturou a própria perna pq viu o Luka fazendo num paciente. Esse novo Alex é irritante, é sempre aquela “cara de qm comeu e ñ gostou”.
    E o Reese… Pegou pesado, hein?! O garotinho era surdo, se comunicava por sinais e tanto os gestos q o Benton faz pra explicar a morte da Carla qnt os gestos q ele faz dps são d cortar o coração. Mas o garotinho desse epi tb tem seus créditos. E Brenner tb.
    Cate tá melhorando msm graças ao Morris!!!
    É, até parece q todo mundo adorava a Neela. Nem a Abby gostava dela no começo.

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