TeleSéries
Review: Criminal Minds: The Angel Maker
26/07/2009, 11:30. Simone Miletic
Reviews
Criminal Minds
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Série: Criminal Minds
Episódio: The Angel Maker
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 67 (4×02)
Data de Exibição nos EUA: 1/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 21/7/2009
Emissora no Brasil: AXN
A certeza de que o episódio será muito bom – Garcia assumindo seu medo de palhaços, depois de, aos 12 anos, ter um palhaço apertando seus seios e fazendo barulho de buzina:
Não é porque é divertido que está tudo certo!
Passada a tempestade, a volta ao seu dia a dia, a volta a caça pelos desconhecidos que ameaçam a vida das pessoas comuns. A volta das piadinhas típicas de uma equipe que passa muito tempo junto, que compartilha forças, fraquezas e segredos. Talvez menos ação que no episódio que abriu a temporada, mas, no final das contas, esse povo precisa é colocar o cérebro para trabalhar.
E nada melhor do que um caso em que a mais simples das crenças – de um homem ter sido morto com uma injeção letal na frente de uma série de pessoas – seja colocada a prova.
De maneira muito clara o foco sai de Derek, que foi o herói do episódio passado, para Hotch e Reid. O primeiro por ignorar os conselhos de sua médica e voltar ao trabalho mesmo correndo o risco de ficar definitivamente surdo, o segundo por sempre esperarmos dele a resposta certa quando a questão é definir um padrão, um perfil – ótima sacada quando Prentiss aperta a bochecha de Reid e pergunta se ele é real, ou quando ele fala que o computador seria mais lento que ele na avaliação das provas.
A idéia de que o antigo assassino serial teria sobrevivido à condenação logo é descartada, resta identificar quem tomou o seu lugar. Pensando com cuidado, é de se imaginar que uma mulher que se apaixona por assassino no corredor da morte teria tendência a se tornar uma – seja qual foi a motivação que Reid entenda que existe ali.
Toda a trama foi muito bem conduzida, cheia de direções erradas pelo meio do caminho, sendo óbvio que eles não iriam encontrar corpo algum naquela cova, mas nem por isso eu fiquei menos com o pé atrás sobre o que realmente estava acontecendo.
E não deixa de ser interessante toda a teoria de Reid ir por terra, por mais estranha que ela fosse desde o início – a idéia de um gêmeo ruim e um pior ainda chega a ser assustadora não é?
A estratégia de Prentiss, por outro lado, me pareceu perigosa desde o início. Sério. Uma mulher que se apaixona daquela forma por um maluco tinha todas as chances de fazer besteira – eu já disse isso né? – e não foi surpresa vê-la tentando matar alguém também.
Talvez o que eu menos tenha gostado seja algo que destaquei antes como positivo: até o momento da brincadeira sobre Reid ser real eu estava gostando, mas não gostei quando ele se tornou o “alívio cômico” de todos da equipe. Meio exagerado e talvez eu goste demais dele para levar isso numa boa.
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É pelo jeito a temporada será muito boa, outro bom episodio, é claro que não excelente como o primeiro, mas é normal.
Adorei a forma com que trataram o Reid, tem horas em que ele não parece normal mesmo(nessa hora lembro do Charlie de Numbers, bem parecidos;)
O episodio foi sinistro, onde o amor chega…..credo é medo de ficar sozinha??????Hellou!!!!!
O cadaver no quarto do bebe……foi cruel.
Mas gostei do episodio pois nada foi obvio e sim me supreendendo conforme o andamento.
Realmente o Reid lembra o Charlie, de Numb3rs. Ou até o Larry. Eu gostei muito da decisão dos roteiristas de investirem um pouco em comédia, mesmo que seja pra rir do Reid. Eu sei que é para a série ser sombria, mas ela é sombria demais ás vezes. E eu amei esse episódio. Concordo que não está no nível de Mayhem, mas é um episódio bem legal, inteligente, com ótimo trabalho do elenco.
Simone, nem sei se voce lembra mas, passava na Warner – quando ela valia algo – em 1996, se não me engano, uma série que era sobre gêmeos, em que um deles era um psicopata que, como não era conhecido como o o irmão – famoso – cometia crimes a vontade, e a culpa caia no outro.
Realmente um ótimo episódio típico, todo aquele mistério de como esses crimes estavam sendo copiados, e justamente a mulher de juri que viu tudo que ele fez, além de ter acesso as provas, após perder seu bebê decidiu terminar o trabalho do amor platônico…
Já vi toda essa temporada e vale apena…a única coisa lamentável é ver AXN atrasando tanto para mostrar uma das melhores séries da atualidade.
bem, so discordo quando chamam aquilo de amor, eh doença. ja acho doença esse bando de mulheres que começam a escrever para assassinos notorios como se fossem fãs. não desaprovo quando a gente gosta de um mau elemento, mas procurar por isso eh, além de doença, burrice.
Gostei bastante do episódio, e, apesar também de ficar meio assim com a piada em cima do Reid, foi bom para também humanizá-lo, senão ele pareceria um computador mesmo. apesar da semelhança com o Charlie de numbers, o Charlie ainda eh humano, tem uma família, namorada. esse lado não aparece em Criminal Minds, robotizando o Reid cada vez mais. então errar nesse caso eh até uma boa coisa.
ADOREI o epísódio!!! e cada dia que passa Amo mais o Hotch, o compromisso com a equipe e o trabalho é prioridade pra ele, mesmo que se coloque em risco. Isso faz dele “o Chefe” rs. Em relação as brincadeiras com o Reid, concordo com quem disse q é uma forma (mesmo errada) de humanizar o personagem, Adoro ele, mas tem dias q ele parece um robo mesmo, ou de outro planeta sem nossos sentimentos (tipo Spock)Ele é um genio ok!!! mas é humano!!! Vamos arrumar uma namorada pro Reid! hohoho
Ja vi a temporada toda…e considero A MELHOR!