TeleSéries
Review: ER – Haunted
09/07/2009, 11:30. Thiago Sampaio
Reviews
ER, Southland
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Série: ER
Episódio: Haunted
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 314 (15×05)
Data de Exibição nos EUA: 30/10/2008
Data de Exibição no Brasil: 8/7/2009
Emissora no Brasil: Warner
Semana passada, o episódio Parental Guidence dividiu opiniões. Apesar de ser acima da média, muitos fãs acreditavam que por essa ser a última temporada de ER, não se deve perder tempo com episódios que “não acrescentem” ou, vá lá, não tenham eventos relevantes. É uma idéia válida. Tendo isso em mente, acredito que Haunted tenha agradado grande parte do público, pois até mesmo aqueles que gostam mais da ênfase na medicina (essa, ainda bem, continua em foco), estava curioso pra ver a participação especial do momento. Digo isso porque depois de mais de uma temporada ausente, Shane West retorna como Ray Barnett em ER. Ainda que por apenas um episódio…
Para mim, Shane West está longe de ter uma relevância histórica no legado da série. Mas ainda assim, acabou sendo o motivo de uma grande revolta que tive graças à season finale do 13º ano (leia aqui). Entrando em ER na 11ª temporada, Ray servia apenas pra fazer número. Sendo o integrante masculino de trio de residentes ao lado de Abby e Neela, Barnett beirava o insuportável. Mais roqueiro que médico, irresponsável e usando rosquinhas para subornar as enfermeiras, seu personagem tomou rumo e cresceu vertiginosamente na temporada seguinte, quanto Ray teve mais destaque e plantou raízes no público feminino/adolescente com o surgimento da paixão platônica por sua rommate (nome que, nesse contexto, não pode ser traduzido).
Não me entendem mal: na 12ª temporada ele não ficou restrito apenas ao romance com Neela, o que foi ótimo. O problema é que no ano seguinte, o 13º, ele não teve participação nenhuma. Graças à John Stamos e seu Tony Gates, um cara que não tem absolutamente nada a ver com ER. Caindo de pára-quedas na série, Gates ficou com a recém-viúva Neela e ainda tirou tempo de tela de Ray. E nessa batalha que parecia transcender as telas (como na discussão dos dois no casamento de Abby e Luka), Shane pediu pra sair da série. E Ray ficou sem Neela. E foi atropelado por um caminhão. E teve as duas pernas amputadas. E nunca mais o vimos desde então.
Seja pela falta de força do personagem ou os rumos tomados pelo showrunner David Zabel, Ray saiu da série como um dos maiores losers de todos os tempos, pois além de ser o mocinho que ficou sem a garota, ficou sem as pernas. E em seu retorno, muita coisa não mudou… Ele meio que continua um loser. Tudo bem, o acidente que ele teve foi terrível e não estou me baseando em sua deficiência nessa crítica, mas sim em suas atitudes na hora de investir em Neela.
Para os que tiveram a oportunidade de ver a reprises de ER nessa quarta-feita, no péssimo e inapropriado horário de 10h da manhã, foi reprisado o episódio da 11ª temporada em que Gallant vem do Iraque pra visitar Neela. E não fizeram muita coisa além de sair da cama… Quero dizer, se você tem pouco tempo pra passar com a garota de seus sonhos, a que você beijou apenas uma vez (as situações de Gallant e Ray são idênticas) você iria sair pra correr 6 km com ela? Isso não deve ter agradado as fãs roomies… Não me pareceu muito romântico.
Mas pra ser honesto, a falta de romance vem me agradando. Reflexo da saída do casal Luby? É possível, mas observem só a quantas anda o casal formado por Sam e Gates, que, teoricamente, os substitui. Na temporada passada, ambos fornicaram em todos os leitos e fizeram jantar a luz de velas no terraço do hospital. Já nesse ano, nem mesmo um beijo deram. Gostei desse amadurecimento… que vem sendo destruído graças aos velhos rumos de Gates. Ele, que um dia atrapalhou e muito o percurso de Ray/Shane no seriado (o cumprimento sem-graça entre os dois hoje disse tudo), não parece ajudar muito Sam. Ou Daria! O que diabos aconteceu com minha estagiária favorita? Aonde estava a geek do segundo episódio e porque a substituiram por essa guria sem noção?
Desde que começou a temporada, só fui perceber nesse texto que… não falei mais do que algumas linhas sobre Sam. O que acho uma pena, pois acreditava que sem Abby, ela teria um pouco mais de destaque, mas, paciência. Negócio que infelizmente pra Taggart, ficaram só as cenas de reclamação. Vá lá, ela está certa em se sentir incomodada com os avanços de Daria, os foras de Gates ou mesmo a falta de tempo com os estudos enquanto é desvalorizada como enfermeira. Mas encerrar o episódio com briga não ajuda muito em seu perfil, afinal, já tem muita gente que não gosta dela.
Em tempo: na cena em que Sam briga com Gates, Tracy observa tudo de longe. Na sinopse resumo do site da NBC, canal que exibia ER, é possível ler sobre uma cena que não foi ao ar: Tracy pedindo pra Daria maneirar nas investidas à Gates, e questionando sua lealdade à Andrew. Ela responde dizendo que Andrew é seu irmão… Com o tanto das péssimas cenas de Gates com o garoto mudo, não houve tempo pra edição final incluir essa importante cena, que, garanto, sem ela, uma ou outra coisa fica muita sem sentido semana que vem.
Mudanças de rumo nos personagens… Falta de sentido… Preciso fazer uma ligação (mesmo que rasa e forçada) ao caso de Simon Brenner. Sua entrada na série foi horrível. Cheguei inclusive à teorizar que ele só entrou pra Gates não ser mais o pior personagem. Mas alguém da produção viu que erraram muito a mão com o australiano (sexista, agressivo e que só conseguiu emprego no County graças ao nepotismo) e estão fazendo uma imensa correção de rumo. Houve pouco dele nessa temporada, mas desde que dormiu com Neela, Simon não é mais o mesmo. Não acredito que esse tenha sido o principal motivo da mudança, foi mais coisa de bastidores. Mas está acontecendo.
Rever uma estagiária que transou e depois dispensou de maneira grossa? O ocorrido com Laverne era a maior prova do passado discutível de Brenner, que pouco a pouco, vai se afastando. Sejam honestos: a maneira com que ele lidou o caso da família do pequeno Benjamin Linus não foi… muito simpática? O personagem se demonstrou atencioso, um baita médico, e resolveu até bater boca com Banfield quando essa condenou a comemoração do staff graças à um resgate bem feito. O grande problema de Simon são as roomies…
Neela só dormiu com três personagens em toda a série: Gallant, Gates e Brenner. Alguém aí tem culpa se Barnett é meio lerdo? Só o Ray mesmo… Fato é que cada vez mais vou me empatizando com Brenner, algo que eu julgava tão impossível quanto um dia gostar de Morris. Bem, aprendi com o tempo que bastam alguns bons momentos para a simpatia de um personagem nos agradar. Mas preciso dar um braço à torcer: Brenner mudou demais! Um pouco de sua petulância ainda persistia quando ele conversava com Neela e ignorava a presença de Ray (em cena com um ótimo silêncio constrangedor… fosse outra série, nesse momento com certeza colocariam uma “música bobinha” como trilha sonora), mas isso mudou e muito depois do atendimento à família de “Ben”. Depois da discussão com a mãe promíscua, Brenner aparece na porta do apartamento de Neela pra atrapalhar o beijo que Ray demorou trocentas horas pra dar. Simon parecia um colegial todo desconcertado… Não sei porque, mas fiquei com a sensação de que Ray era o “outro”.
Mas isso é algo muito pessoal, e não vou entrar muito à fundo no review, mas comento numa boa com vocês. O que me baseio mais é na premissa dramática da série, que pode ceder sim espaço pro romance (“Go”, de Sparklehorse with The Flaming Lips, é a primeira canção pop que ER usa desde uns dez episódios atrás), mas ainda assim, me foco em sua premissa, mesmo com acontecimentos em que há pouco pra se comentar, como a incrível atuação de Archie Grimes (credito e muito a melhora de Morris à esse cara) e o número de pacientes em Haunted. Caramba, teve até um baleado na segunda metade do episódio que ganhou destaque relevante. Banfield simpática? Só quando seus colegas não estão por perto…
Haunted é um episódio acima da média, mas que com certeza passaria batido não fossem dois acontecimentos: o esperado retorno de Ray… e o último dirigido por Christopher Chulack. Se você não gosta muito de ouvir sobre nomes dos bastidores, sinto muito, mas esse precisa ser conhecido por todos os fãs da série. Chulack é produtor de ER desde sempre, debutou na direção logo na primeira temporada com Sleepless in Chicago e marcou seu nome com Hell and High Water, da segunda temporada e mais visto da série (48 milhões de pessoas). Chulack encerra sua trajetória na série tendo dirigido 43 episódios (ninguém dirigiu mais que ele) para se focar em Southland, novo trabalho em parceria com John Wells.
Provavelmente seu trabalho será lembrado pelos episódios sempre trágicos e com cenas de acidentes intensos (interdição no PS, batidas de carro, morte de Romano, colisões de avião, a amputação de Ray Bloodline, Abby traindo Luka…). Pelo menos em Haunted ele deixou algo que me embasbacou: a cena perfeita em que Shane West parecia realmente não ter pernas. Ponto pra Chulack. Já me irritei muito com esse cara, mas, no geral, vai fazer grande falta. Porém, vida que segue. Sem Ray, é verdade (será que ele volta?). Mas isso é pra depois, pois em breve teremos um Pratt novamente no PS.
Exatamente. Mais sobre isso, semana que vem.
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Gostei do episódio, esse começo de temporada é muito bom, muito melhor que os das temporadas 13 e 14.
Também não era muito fã do Ray quando ele entrou na série, me lembrava um pouco o Malucci, mas na 12ª temporada realmente o personagem melhorou muito. Foi realmente um pena que na 13ª temporada ele foi deixado de lado, eu não sou de ficar torcendo por casais, não virei fã de ER por causa disso, mas eu confesso que sou um dos que gostaria que ele e a Neela se acertassem, seria um casal muito simpático. Pena que Zabel resolveu chamar o Stamos e a cada episódio a Neela tem uma personalidade diferente, se não fossem essas cagadas acredito que eles seriam o principal casal dessa temporada final e acho que seriam muito mais populares que Sam e Gates. No final da 13ª temporada David Zabel (como o Thiago falou no review da despedida da Abby, ele é pupilo de Jack Orman) deve ter pensado: “ele (Orman) tirou o braço do Romano, então eu vou tirar as duas pernas do Ray”, pior decisão foi o pior ifnal de temporada de toda a série.
A participação do Shane West foi realmente ótima, interagiu com todos, teve uma ótima cena com o Morris e a cena dele com a Neela e o Brenner nos corredores do hospital foi tão constrangedora mesmo… Isso sem falar quando o Simon bate no apartamento da Neela.
E temos outra cagada: fazer a Daria toda “sem noção”, como o Thiago falou e com o Gates??? Ninguém merece! Ela também era a minha estagiária favorita… E o Gates, depois de uns episódios OK voltou à chatice de sempre, podia ficar pra sempre trancado com ele garoto. E que ator ruim que pegaram pra fazer o menino, hein?
Me surpreendi quando lá pela metade do episódio chega um paciente baleado, pensei que de medicina só teríamos os (ótimos) casos do rapaz do garfo e o menino que o atacou, nos últimos anos sempre era apenas um caso médico por episódio.
Apesar de ter gostado do episódio, eu esperava que a despedida de Chulack seria com um episódio mais “apoteótico”, como ele sempre fez muito bem. Mas valeu pelos excelente episódios (apesar de odiar a cena do helicóptero caindo no Romano, o resto do episódio “Freefall” é fenomenal) do diretor com maior número de episódios da série. E o da semana que vme continua nessa boa fase desse começo de temporada, mas vou ser sicenro com vocês, vou assisti-lo ansioso para ver a promo no final do episódio para a outra semana. Até que nesta temporada as promos da Warner estão muito boas.
Cara! Coitadinho do garoto! Vai ser “perseguido” por Ben Linus! É impossível olhar para ele e não pensar no Ben e em LOST.
Thiago,
Achei que você pegou pesado na review. Cada um tem a sua interpretação para os fatos e achei que desta vez você que é tão intuitivo não percebeu as intenções da visita de Ray.
Não acho que ele visitou o County para retomar a relação com a Neela, pelo contrário. Pra mim Ray visitou a Neela para se aparecer, mostrar que está bem, se exibir, dizer que a superou. Por isto a corrida e não um encontro romântico. Não tem nada de loser nisto. Sabe quando você vai numa festa encontra uma ex-namorada e fica fazendo cena, pra mostrar que superou o passado? É algo assim.
O beijo no final do episódio, portanto, pra mim foi um sinal de fraqueza dele, uma recaída, e não necessariamente o prêmio que ele buscava naquele reencontro. Ou seja, talvez Brenner tenha salvado o Ray e não atrapalhado, compreende?
Gostei do episódio, mas vou ficando cada vez mais irritada com a Sam…que enfermeira mais chata!!!! ela sempre se “achou” e eu queria saber se as enfermeiras tem tanta autonomia assim….
O que aconteceu com o Gates? mudaram o penteado? tá mais bronzeado? não gostei….
Concordo com vc Thiago, começo a torcer pelo Brenner e a Neela até imagino um final, com ela nos braços dele, falando daquele dia no café….lembra do episódio da semana passada?
Boa semana á todos
Esqueci de dizer….parabéns pelas suas colocações, depois de ER, só assisti o jogo do Timão ontem no segundo tempo…rsrrsr, corro pro computador para ler o que vc escreveu…adoro este cantinho aqui!!!!!
Achei um bom episódio, nada fantástico. Claro que não dá pra fazer só episódios incríveis toda semana, mesmo sendo a última temporada, mas espero que a coisa empolgue mais daqui pra frente. Algumas coisas que queria comentar:
– o Gates trancado: praticamente nem notaram a falta dele, e quando ele voltou ninguém quis saber onde ele tinha se enfiado! Por mim, podia ter ficado lá pra sempre, não ia fazer falta.
– puxa vida, vai dizer que “estragaram” a Daria, minha interna preferida?? De onde saiu essa paixonite aguda pelo Gates?? Que coisa mais sem pé nem cabeça. E essa “química” que ela tem com o Andrew, também acho meio forçado, porque eles são irmãos, ficaria menos estranho se fossem namorados. Espero que a Daria volte ao normal.
– sobre a Sam: ela está estudando pra ser CRNA (certified registered nurse anesthetist), ou seja,uma enfermeira habilitada para administrar anestesia. Lá nos EUA, a medicina é um tanto diferente da nossa, lá a CRNA pode administrar anestesia sem a presença de um médico anestesista (por isso a pergunta da Daria). Aqui no Brasil, isso é proibido, porque é um ato médico (ou seja, permitido que somente um médico o faça). Claro que lá nos EUA às vezes ocorrem desentendimentos entre as CRNAs e os médicos anestesistas, com razão. Sem entrar no mérito do que a enfermagem é ou não habilitada a fazer, acho que é por isso que a Sam tem ficado um tanto irritada e esnobe. Está achando que está no mesmo patamar dos médicos e não quer mais fazer as obrigações de enfermeira, as quais sempre fez sem chiar. Agora, o Gates (médico) manda a Sam (enfermeira) buscar um exame (ou o que fosse,não lembro) e ela não obedece, e ainda manda o Gates dar a ordem a um interno. Se você não quer fazer algo porque é sua obrigação, então faça como um favor. Ficar resmungando pelos cantos é dose. Ou melhor, se forme em medicina, volte e a gente conversa. Quando ela entrou na faculdade de enfermagem, sabia de antemão que iria receber ordens dos médicos. Enfim, não quero me extender, só acho que isso de CRNA não deveria existir, pra mim isso é ilegal. Ainda bem que não moro nos EUA!
Esqueci de dizer uma coisa: quando a Sam pergunta sobre um anestésico pro Gates (se achando a tal) e ele não sabe, não é porque ele é um médico ruim e/ou ela é ultra sabida. É porque lá nos EUA, a parte de anestesiologia praticamente não é dada na faculdade, e quando os alunos vão para os estágios, também não passam pela anestesio (a menos que o aluno peça um estágio eletivo na área). Ou seja, o Gates não deve ter tido nada de anestesio na faculdade, e como ele faz residência em medicina de emergência e não anestesiologia, não tem porque saber isso. 😉
Quem quiser saber sobre CRNA, achei bastante coisa na Wikipedia (não consegui colocar o link aqui).
Paulo concordo com vc. Ótimo o seu comentário.
A única coisa desta review que eu concordo é que também estou gostando desta falta de romance nos episódios. Melhor assim.
Quanto a episódio gostei bastante.
Adorei rever o Ray. A participação do Shane foi ótima mesmo. Sempre gostei do Ray e acho que a Neela não merece ele. Acho que ela deveria ficar sozinha nem o Brenner merece esta mala.
E por falar nele estou gostando muito do personagem. Pra falar a verdade nunca tive nada contra ele . Adorei aquele sermão que ele deu naquela mãe.
Outro que eu estou adorando é o Morris.
A Sam não está tendo muito destaque nestes primeiros episódios não sei se depois isto muda.
Ela de vez em quando é um pouco chatinha mas até que eu gosto da Sam. Achei que ela estava certa naquela briga com o Gates. Ele não foi muito legal com ela.
Foi bom o epísódio. A participação do Ray foi interessante. O que não foi interessante é a presença de Neela. A Parminder aparece como o primeiro nome do elenco, mas sua atuação está bem longe disso. No episódio de ontem a vi como escada para a presença do Dr. Barnett. E até nisso foi mal.
Achei a Angela Basset ainda mais canastrona do que o episódio anterior.
Gates volta a ser o pior personagem da série. Até estava gostando do lance dele com a Sam (que merecia mais destaque), mas já encheu. Stamos ajudou muito para que isso acontecesse.
Brenner, sem dúvida, deu uma evoluída. Até se consegue vê-lo como um médico competente e não apenas como o sobrinho do diretor do hospital.
E ainda bem que até agora a série tem se focado mais na medicina. E com todo respeito aos fãs de Lubby, o casal não tem feito falta.
43 episódios em 15 temporadas. Esse é um recorde pro diretor. Jonathan Kaplan foi o único a se aproximar da casa dos 40 episódios dirigidos. Christopher Chulack merece os parabéns por seu trabalho em ER.
Esse é um produtor executivo que eu não posso jamais falar mal. Chulack nunca errou a mão na direção em nenhum desses 43 episódios, mesmo que os roteiros tenham errado uma vez ou outra. Ninguém possui um domínio de câmera, direção e montagem tão natural quanto ele nesses sets de hospital.
Jurava que ele fosse dirigir as duas horas finais de ER, mas quando percebi que Southland iria ocupar seu cronograma, vi que não iria acontecer. Felizmente ER foi agraciado por Rod Holcomb no lugar de Chulack, e até acabou sendo uma escolha melhor, já que Holcomb dirigiu o piloto.
Chulack sempre fez um belo trabalho com efeitos especiais realistas. As pernas mecânicas de Ray foram um belíssimo toque do diretor na corrida.
Shane West fez bonito como Ray, mas nada além disso. Fico surpreso que Neela tenha antecipado que algo pudesse realmente acontecer entre eles. Mas concordo que Ray esteve lá mais para ele do que para ela.
Não fiquei surpreso que ele tentou se matar logo após perder as pernas, apesar da reação da Neela.
Interessante a escolha de Sam, e esse detalhe sobre CRNA. Faz sentido que enfermeiras tenham autoridade para administrar anestesias, desde que tenham a devida qualificação.
Eu sou do ponto de vista que nem tudo deve ficar restrito aos privilégios de médicos. Afinal, quem realmente mantém um hospital de emergência funcionando 24h por dia são as enfermeiras.
É nessas horas que eu respeito ER mais ainda por levar esses detalhes em conta. A presença de especialistas na área como Joe Sachs e Lisa Zwerling realmente contribui para esses detalhes.
Nunca fui fã da Gates, mas sempre apreciei a Sam. Até porque Linda Cardellini é o máximo (especialmente morena). Só alguém como ela para fazer da Velma mais bonita que a Daphne de Sarah Michelle Gellar. E Sam sempre foi uma personagem interessante. E melhor enfermeira que Abby.
Adorei o Gates trancado. Foi engraçado e até que deu por merecer.
Já Brenner melhora a cada dia. David Lyons é um ator com potencial. Preciso ver mais filmes australianos.
Só para constar. Esse foi o primeiro episódio filmado após o break da 14ª temporada. Fica sendo o primeiro episódio oficial filmado nesse último ano.
E Zabel entra em seu quarto ano como showrunner, quebrando a regra dos três anos por showrunner (John Wells, Lydia Woodward e Jack Orman nunca passaram de 3 consecutivos).
Carlos (1) Eu esperava mais da participação de Ray… Mas tudo bem, foi legal mesmo e ele interagiu com quem tinha que interagir. Gates e infelizmente Daria foram os pontos fracos do episódio. E o paciente baleado tendo destaque? Legal mesmo! Quanto à uma saída inesquecível de Chulack… Bem, talvez o orçamento da série não permitisse mais nenhuma extravagância, mas bom que foi assim. Verdade que sempre tinha umas pirotecnias nos episódios dele, mas… o cara era muito bom no simples também. Podia ser uma despedida melhor, mas fez mais um excelente trabalho.
Carol (2) Pois é… Fui até checar o nome do guri, mas pra que, né? Mandei de Ben mesmo. Só que não sei se o estigma vai seguí-lo… Quando crescer mais um pouco, a aparência deve mudar bastante. Não sei se ficará marcado. Espero, pois ele é um bom ator.
Paulo (3) É… Reassistindo o episódio, vi que posso ter errado nesse pequeno detalhe. Como foi exibido no mesmo dia de Back to the World, o já citado episódio de Neela com Gallant, eu não conseguia parar de pensar nas semelhanças. Me forcei até a não fazer uma crítica à falta de originilade. Mas apesar de ter esquecido no texto (o que foi uma grande falha minha) de comentar sobre Ray passar em Chicago pra mostrar que está de bem com a vida, e ignorar algum receio dele levá-la pra cama (nem considerei isso) mantenho minha opinião de loser. Talvez por tomar partido por Brenner, sei lá, mas depois de três anos com Neela e nada acontecer? E sair do jeito que saiu anos atrás? Também não sei se o beijo foi uma racaída… Ele queria a Neela. Tanto que checou a disponibilidade dela com Morris. Mas demorou demais.
Sonylena (4) Poxa, viram? Pobre Sam… Não vi tanta imposição dela assim. Vai ver porque não tenho nada contra o corpo de enfermagem do County. Negócio que ela merecia sim se irritar com Daria menosprezando ela. Me lembrei do desabafo que Carol fez anos atrás, sobre ganhar menos do que estagiários inexperientes, enquanto ela tinha que limpar fezes de um paciente. É um trabalho muito ingrato… E Gates mudou? Pra mim continua a mesma coisa =P E dá-lhe Brenner! huahauhauhauah
Sonylena (5) Obrigado mesmo, Sonylena =) Acredito que é a mesma sensação que tenho pra responder aos comentários de vocês.
Thayse (6) Bem… Não vai ser como o início da série ou aquela fase fantástica do 8º ano, mas é uma temporada com muito coisa boa acontecendo. Gates trancado foi a coisa mais besta do episódio. Sem sentido, sem graça e muito furado. Nem pra mãe do mudinho se desesperar atrás do pivete? Nada a ver. Quanto a Daria, pela sinopse, parece que eles são irmãos gêmeos… Mas, infelizmente, pouco será explorado nisso. Infelizmente, eles demoraram demais pra entrar na série. Sobre a Sam, muito obrigado pela informações de CRNA. Não sabia disso. Mas preciso fazer minha defesa à Taggart aqui… Daria fez pouco caso dela quando soube que Sam tava estudando. E jogou na cara dela aquilo de mnemônicos. Além do mais, o que Gates pediu não foi nada clínico: Banfield o escalou pra fazer o controle de infecção dos pacientes, daí ele pediu pra Sam as fichas médicas antigas. Ela, ocupada com 6 pacientes e um trauma pediu para ele chamar um estagiário. O Gates? Respondeu que não tem sentido mandar um médico pra uma besteira dessa. Como ainda não estão do lado da Sam? XD Mas pelo que tô vendo… parece algo pessoal contra enfermeiros =T Ehr… médicos não são deuses senhores da razão não, viu? E precisam de alguém colaborando com seus tratamentos… O corpo de enfermagem talvez?
Thayse (7) Algo importante… Médicos residentes não tem tanto experiência quanto algumas enfermeiras. Alguma coisa elas devem saber… E se sabem, acho que podem sim dar pelo menos uma indicação.
Giselle (8) Neela sozinha… That’s the idea. E se a Giselle não tomou partido do Gates num assunto, é porque a coisa foi feia mesmo huahauhauhuhau
Diego (9) Mm… Não sou muito fã da Parminder como primeiro nome nos créditos, mas não sei se criticaria tanto assim a atuação dela. Em alguns episódios, como esse, ela acerta mais do que qualquer coisa. Acho até melhor que a badalada Basset… Gates versus Brenner? Incrível, o australiano virou o jogo. E pra que superexposição de um casal num drama médico? =)
Eduardo (10) Fazendo uma média, Kaplan ganharia de Chulack, pois ficou na série entre as temporadas 3 e 11. Mas Chulack é mesmo um diretor de mão cheia… Não largou ER nem com Third Watch (bem, talvez em algumas temporadas, mas mesmo assim). É um grande diretor e espero que ele consiga um pulo nos cinemas. Faria mais bonito de J.J. Abrams. Quanto ao apoio das enfermeiras na série… de vez em quando dão uma escorregada, mas é mesmo um ponto forte da série. E David Lyons? Merece mesmo um destaque maior nos próximos textos… Excelente ator.
Ray (lindo, gato, gostoso) de volta é seeeeeempre bom! 😀
É um bom episódio, tirando a parte do Gates com o menino, que não fez sentido, nem se encaixou no epi.
Nada a ver a quedinha(pra não dizer descarada) de Daria por Gates. Mais nada a ver ainda foi a ‘correspondência’ que ele deu. Fiquei quase tão irritada quanto a Sam.
Cara sem noção!!!
Sam estava ótima dando duro nos estudos. Gosto de ver os personagens ralarem pra conseguir uma vaga ou um cargo melhor. Fica mais real.
“Não preciso de mnemônicos idiotas pra saber o que a morfina faz.”
Daria mereceu. Gates nem se fala. 😀
Banfield começando a ‘amaciar’, mas só pros pacientes. Angela Basset está começando a acertar a mão da chefe durona com traumas psicológicos. (Heal Thyself tá chegandooo!)
Morris ficou meio apagado no episódio, mas participou de uma das melhores cenas: quando Ray se desculpa por não ter ido ao funeral de Greg. E como vem fazendo, Archie conseguiu acertar a transição do saudosismo pra o toque de comédia quando Ray pergunta se Neela está trabalhando muito e ele diz que não, que ela não está namorando.
Neela e Ray. ATÉ QUE ENFIM!
A chegada dele foi triunfal. Ele de Frankstein o abraço roomie ficou pras melhores cenas.
Ray tentou se matar. Caramba! Se Pratt não tivesse morrido, eu ia brigar com ele por ter mandado Ray pra casa bêbado. 😛
A cena da corrida foi muuuito bem produzida. E as cenas roomies estavam muito cutes. Mas demorou demais pra beijar, é isso que dá. eauheauhe
Neela melhora um pouco quando está perto dele, fica mais constante.
Ainda não acredito que ela preferiu o Gates ao Ray na 13ª. Sério mesmo.
Não sei se gosto do Brenner ou não. Ele mudou muito rápido.
Até que tive pena do fora que ele levou da Neela, mas ele era muito cafajeste antes, tenho que me adaptar ao Brenner bonzinho.
Mas o sotaque dele é tudo de bom.
ps: impossível não rir de Tracy chegando ao hospital com a roupa de sereia.
Aviso antes que o post vai ser longo, então quem quiser pular, fique à vontade!
Thiago Sampaio:
primeiro quero dizer que acho extremamente atencioso da sua parte sempre responder a todos os comentários, mesmo que sejam muitos! Sempre volto pra saber o que você respondeu.
Segundo, sobre os meus comentários, quis esclarecer um detalhe que talvez não tenha ficado claro pra maioria dos expectadores. E, junto, reclamei do comportamento da Sam, porque achei exagerado, sim. Concordo que a enfermagem é muito importante, tem gente que sabe horrores e ajuda muito mesmo, reconheço isso. Aprendi isso na prática. Não se corre um hospital sem a enfermagem. Mas, por exemplo, a enfermeira vai administrar um medicamento que um médico prescreveu, concorda? Porque tem certos atos que pertencem ao médico. Assim como existem atos que pertencem ao dentista, ao fisioterapeuta, ao farmacêutico. “Cada macaco no seu galho”. Cada profissão, de qualquer área, tem delimitadas as suas competências, até onde você pode ir e a partir de onde se torna competência de outra profissão. No Brasil, todas as profissões da área da saúde já estão regulamentadas, exceto a medicina, que há tempos luta para oficializar o Ato Médico. Por isso ainda há tanta dúvida sobre o que é do médico e o que não é.
Além disso, acho muito complicado explicar esse e outros pontos para leigos, porque muita gente se sente ofendida ou melindrada, porque interpreta que se está fazendo pouco das outras profissões, e achando que médicos são deuses, etc. Fica difícil falar do assunto sem magoar alguém. A medicina tem seu campo de atuação, que é diferente do campo da odonto, da fisioterapia, da farmácia, da enfermagem. Não quero ofender ninguém, nem desmerecer nenhuma profissão,
porque todas são igualmente importantes e necessárias. Os médicos foram habilitados, pela sua formação e seu treinamento, a fazerem atos que não são da competência dos enfermeiros, os quais não tiveram o treinamento específico para tal. Só isso que quis dizer e acho que não fui muito clara. Reconheço que a enfermagem é muito
importante, recebe menos reconhecimento do que merece. Como nenhuma profissão, também tem atos desagradáveis, como dar banho nos pacientes, trocar fraldas e curativos, aspirar secreções, etc. Faz parte da profissão. A medicina também tem atos desagradáveis, nojentos, até meio humilhantes, mas a gente tem que fazer o que tem que ser feito. Na faculdade, se tem contato com o lado bonito e o lado feio da profissão logo cedo. A Sam sabe há muito tempo o que ela tem que fazer e o que ela não pode fazer. Se não estava feliz, poderia ter trocado de faculdade, ou agora, fazer
medicina. A Abby era enfermeira há tempos quando resolveu voltar pra faculdade de medicina. Provavelmente ela não estava satisfeita com o campo de atuação que a profissão dela permitia, ela queria poder fazer mais, fazer melhor, fazer diferente. E foi atrás do que ela realmente queria. A Sam agora quer ser CRNA. Se ela conseguir, mesmo assim ainda não vai ter o mesmo campo de atuação dos médicos, porque ela tem um grau diferente, de enfermagem, apenas isso que eu quis dar a entender. Porque ela não tem o grau de médico, que a permitiria fazer outras coisas que ela hoje não pode fazer. Os internos, mesmo sendo inexperientes, perdidos, exibidos, arrogantes, ainda assim são médicos, têm um grau que as enfermeiras não têm, e que na hierarquia está acima delas, e por isso merecem igual respeito. Mesmo tendo menos anos de trabalho que elas. Elas também passaram pelo primeiro ano de experiência profissional. Todo mundo começa do começo, o inexperiente também merece respeito.
Outra coisa complicada de explicar é, por exemplo, a complexidade de um ato anestésico. A complexidade de induzir o coma em um ser humano, mantê-lo vivo e são durante todo o tempo da cirurgia, e trazê-lo de volta, vivo, saudável e
sem sequelas. As pessoas acham que o anestesista apenas põe o paciente pra dormir e depois fica lendo jornal. Não é nada disso. Senão, qualquer pessoa poderia fazer isso, uma enfermeira, um leigo, qualquer um que pudesse apertar umas seringas. É algo extremamente complexo, tanto que (no Brasil) só pode ser realizado por um médico. Um médico que, depois de 6 anos de faculdade, fez 3 anos de especialização em anestesiologia. Alguma razão deve haver pra necessidade de tanto treinamento, um treinamento que com certeza a enfermagem não tem. Fica difícil explicar isso
claramente pra quem é de fora, e aí a gente passa por arrogante, prepotente, semi-deus, sei lá. Mas não é nada disso. Médico não sabe tudo, muito longe disso. Não sabe nem um terço da própria medicina, que dirá das outras áreas. É por isso que as outras profissões são tão necessárias, porque a gente não sabe nada de odonto, de
fisioterapia, nutrição, psicologia, etc. Todos são igualmente importantes e necessários, fazendo o que sabem fazer e são habilitados a fazer.
Desculpe pelo longo post, acabei me excedendo, mas espero que eu tenha conseguido me fazer entender. Ainda cabe muita discussão nesse assunto, mas talvez aqui não seja o lugar ideal pra isso. E claro que isso é a minha opinião,
pessoas são diferentes e têm opiniões diferentes. Como vivemos numa democracia, espero não ser apedrejada pela minha opinião! Geralmente não entro na parte específica da medicina dos seriados, até pra evitar essa confusão, mas às vezes acabo falando, como hoje!
Sobre o Ato Médico, tem bastante coisa na internet (infelizmente, mais contra do que a favor).
A cartilha do Ato Médico está no endereço:
http://portalmedico.org.br/atomedico/arquivos/Broch3.pdf
Acho que o que falta em ER de uns tempos pra ca sao personagens com quem podemos nos simpatizar. Do atual elenco somente o morris consegue ganhar a simpatia de todos, a neela nunca me agradou nem a sam q sempre me parece se achar mais do que pode, com a saida do pratt o morris fica absoluto e pra mim deveria ser o primeiro nome na abertura, apesar de estar bem menos tempo na serie do que a insuportavel neela.
Concordo plenamente com oque falaram aqui o Ray e bom d para a Neela, sim ele começou como um personagem chato tb, mas cresceu muito e sua saida pra mim foi uma das mais tristes da serie, e a forma com que foi feita, achei absurdo, amei ver ele de volta melhor do que nunca, foi mesmo como uma vitoria para ele aparecer la bem, a cena dele com o morris foi a melhor do episodio.
Os casos medicos foram otimos! o brenner esta melhorando bastante como pessoa e medico, so tem que deixar um pouco essa “perseguiçao” a neela um pouco de lado.
Morris entrou em ER apenas dois episódios após Neela. Não esteve em tão menos tempo assim. Mas concordo que ele merecia ter a primeira posição nos créditos.
Se bem que sem os créditos de abertura tradicionais, isso nem faz muita diferença.
A gente se identifica com os personagens, de acordo com o nosso próprio mundo mental, com aquilo que nos atrai ou repudia neles,mas acho que o sucesso de ER,se baseia em podermos ver na telinha e nos identificarmos com pessoas comuns, com vitórias e derrotas, mas que tentam á todo dia fazer o melhor que podem.
Eles se parecem com a gente….como seria bom se um dia nós fossemos atendidos por um médico como o Mark….
Thiago
O Ray não é o outro! O Brenner que é!!!!!!
E tudo bem que ele também ganhou minha simpatia nos últimos episódios (já é melhor que o Gates pelo menos) mas desde que o Gallant morreu que eu espero que a Neela recupere seu juízo e fique com meu recém alejado preferido.
Sobre a melhora de Morris, também credito ao Grimes, o que me parece é que o ator viu o péssimo personagem que tinha em mãos e viu que ia ter que rebolar muito para emplacar.
Sobre a Daria, é minha decepção a temporada, ela prometia, tinha tudo para ser uma baita interna, mas acabou pegando a febre “Gates” e perdeu o rumo.
E assim que li Chulack pensei em “Hell and High Water”, puta episódio bom. Me arrepia sempre que vejo. Lembro que quando vi a primeira vez assisti a uma parte do episódio em pé, de tão nervosa que fiquei.
Gostei bastante do episódio. Vc como sempre já disse tudo de relevante e concoredo bastante com vc em muitos pontos. Principalmente quando vc elogia a direção (em especial na sensação de que o Ray realmente estava sem as pernas).
Não gosto de Sam, desde as temporadas anteriores (10ª e 11ª que estou assistindo); na cena em que ela deu piti me pareceu assumir o papel batido de “A Enfermeira Injustiçada” que sabe mais que os estudantes de medicina e no fundo é uma frustrada.
O episódio foi marcante e segurou bem a atenção do início ao fim. Gostei! Beijinhos!!!
Pra mim,Haunted foi melhor do que o episódio anterior.Foi muito legal a rixa entre a Sam e a med student (que,junto com Cooper,Dr Babcock,dr Anspaugh e Dr Kayson está na minha lista negra)que foi parecido com a décima primeira temporada com o Luka ,ela não dá muita sorte neste assunto 🙂
O menino ficar preso com o Gates me deu pena…já estava traumatizado e aí ficar preso com aquele mala…Brenner mudou completamente,incrível mesmo,o que uma indiana não faz,antes,a frase dela em Chicago Way ”voce é fruto de nepotismo cego e é um idiota.Ninguém te quer aqui” definiu bem o que todos sentiam,mas agora,ele parece ter ficado nos eixos.No momento estou muito mais incomodada com a Banfield do que com ele.Foi muito bom ver Ray Barnett,o grande injustiçado na 13 temporada.Se eu não tivesse visto o Shane antes poderia jurar que é deficiente de verdade.Só que acho que ele poderia ter mais iniciativa com a Neela.O Morris continua excelente.Tracy de sereia me lembrou muito de A Hopeless Wound,meu episódio preferido da nona temporada.Puxa,não vai ter mais episódios dirigidos pelo ChulacK? Que pena,poucos sabem dosar o drama como ele
Bárbara (12) Não tenho essa preferência pelo Ray, mas vá lá. E tenho a grande suspeita de que Gates é um grande veneno para os outros personagens… E yey! Alguém pró Sam XD Quanto à chegada de Ray, achei meio fraca, sabe? Não achei tão natural aquela pegadinha, mas valeu a intenção. No mais… sinto, fiquei do lado de Brenner.
Thayse (13) Faço com prazer =) Ehr… esse assunto pode ser meio delicado, principalmente pelos olhos de um leigo, como eu, que se baseia com o que está vendo numa obra de ficção. Mas mesmo assim dá pra fazer um ou outro embasamento. Antes de tudo, quero dizer que respeito totalmente a hierarquia do médico, sua bagagem de conhecimentos e que os pacientes são de responsabilidade deles; são suas assinaturas nas fichas e não a dos enfermeiros. Ehr… Meu tio é anestesista é diretor chefe do hospital geral de Salvador. Grande médico. Vive me contando histórias sobre as cirurgias que ele participa, e não só por isso, sei o quanto é importante o papel da anestesia numa cirurgia. Pode ser a coisa mais arriscada de todo o procedimento. Qualquer dose errado, o paciente entre em coma, morre… ou acorda durante a cirurgia.
Negócio que mesmo sabendo disso e respeitando essa hierarquia, vou ficar do lado de Sam pelo menos nesse episódio. Não vi ela sendo boçal ou querendo se mostrar ultra sabida. E me enganei quanto ao seu comentário número 7: achei que era a cena do antibiótico na irmã do mudinho, e não a pergunta do final do epi… Pra mim, Sam não queria se impor diante de Gates. Queria era se defender mesmo, mostrar que o estudo dela não era nenhum passatempo. Ele e Daria fizeram pouco dela nesse episódio: em conjunto quando jogavam mnemônicos na cara dela, sozinho quando disse que não mandaria médico fazer um trabalho besta e sozinha quando achava que mesmo com o CRNA precisaria de um anestesista supervisionando-a. Tudo o que ela queria, ao fazer aquela pergunta pra Gates, não era mostrar que ela é superior à Gates ou Daria, mas na verdade que não é tão inferior. Acredito que a reação dela ao ver que Gates não sabia a resposta foi a mesma de entubar o paciente de Daria, que até pouco tempo desdenhava dela.
Eu… tenho minha cota de cálculos renais. Semestralmente (embora em tenha me cuidado mais e há anos não vem acontecendo) tenho crises de cólica e preciso ser internado com urgência no PS. Quero dizer… são pedras enormes e dói pra caramba =P E toda vez que vou no leito, é sempre a mesma coisa. Quem me conduz até a maca são as enfermeiras, os médicos demoram pra chegar e pouco falo com eles. De resto, quem monitora o andamento do tratameno são elas, com os médicos vindo de vez em quanto. Médicos são ocupados, não precisam fazer papel de “babá” ou pouco intelectuais, mas… eu acredito na sinergia do sistema, sabe? Não é toda enfermeira que se vê sub-utilizada e troca de profissão. Não gosto do caso de Abby. Gosto do de Carol (a produção de ER cogitou fazer de Hathaway uma médica, mas Juliana Margulies recusou e a personagem acabou não se inscrevendo na faculdade). Tem sim a hierarquia, o Ato Médico, a diferença de conhecimentos… Só não concordo muito com o menosprezo, sabe? Pelo menos no caso que estamos vendo nesse episódio, não foi o de uma enfermeira querendo se mostrar melhor que médicos. Na verdade, foi de alguém que quis se mostrar tão importante quanto.
Eloisa (15) Sempre que entra um personagem novo, a produção exagera no perfil dele. Banfield é robótica, Brenner sexista, Pratt um boçal, Morris um incompetente drogado… Isso é um erro, mas com o tempo eles vão corrigindo isso. As vezes, tarde demais, como no caso de Pratt. Mas hoje temos Morris e com certeza temos um personagem pra nos identificar. Pelo menos comigo. E isso só aconteceu poucas vezes na série: com Mark Greene, Carter, o Ray do 12º ano e o Morris de agora. Garanto que você vai continuar vendo em Morris um papel legal de acompanhar. E mesmo com a perseguição à Neela, o Brenner também.
Eduardo (16) A abertura saiu, mas isso ainda me incomoda, sabe? Quanto a ordem, tecnicamente, até a Linda Cardellini deveria estar na frente de Scott Grimes, pois ele só ficou fixo no 12º ano. Mesmo assim… o queria muito como primeiro nome da série. O problema é sua total falta de apelo. O cara é feio demais pros padrões de TV… E olha que o careca Mark Greene foi protagonista por 8 anos.
Sonylena (17) É a vantagem de ER mesmo… Você tem uma gama enorme de personagens pra tentar se identificar. Doug e Kovac? Sou mais Mark e Carter. Sou mais Susan do que Abby… e por aí vai =)
Marianna (18) Não consigo evitar! XD Zabel criou um personagem que consegui gostar de verdade huauahauhau Acredite ou não, tirando as participações especiais, Brenner só fica atrás do Morris esse ano. E Daria… ah, Daria. Quanto ao Chulack, infelizmente, só consigo associar ele com a morte de Romano em ER. Pelo menos, com Third Watch, sempre me lembro do sensacional tiroteio do hospital na premiere de sexto ano. Foi perfeito!
Heloísa (19) Fiz questão de checar essa cena de Ray várias vezes. Os episódios, aliás, vi uma porrada de vezes graças ao trabalho de legendas, mas essa cena.. caramba, não sei ainda como foi feito. A câmera está em movimento, assim como Shane West e o ator… Vou precisar ver como isso foi só com um making of. Quanto a Sam… repito o que falei com Thayse =T a frustração dela não foi por causa disso. Pra mim, ela só não queria ser menosprezada pelos outros funcionários. Frustrante é fazerem pouco de você. Tudo o que ela fez foi mostrar que o que ela está correndo atrás, o CRNA, não é besteira. É algo importante. E Daria e Gates foram completamente errados no epi de hoje.
Luciana (20) Abby e Carol também já tiveram essas batalhas. É complicado mesmo. Gates preso com o menino? Essa parte do episódio foi muito fraca. Brenner ainda vai melhor mais, Morris continuará com seu destaque… e é isso, nada mais de Chulack. Mas fica tranquila, porque teremos retornos de muitos ex-diretores até o fim da série.
Esse debate “médicos x enfermeiros” sempre foi muito bem explorado em ER que, junto com Scrubs, deve ser a única série médica que dar o devido valor ao corpo de enfermagem, principalmente nas 6 primeiras temporadas (quando Juliana Margullies estava na série), nos primeiros anos as enfermeiras apareciam muito, adorava as cenas delas. Com certeza eles são profissionais que não são valorizados, fazem muito trabalho sujo, mas sei que médicos também fazem, quem não lembra dos exames retais que o Carter tinha que fazer no primeiro ano? Mas sem enfermeiros os médicos não conseguiriam fazer grande parte do seu trabalho no atendimento um trauma, por exemplo. Lembro do excelente extra do DVD da 3ª temporada em que uma das atrizes que interpretava umas das enfermeiras, acho que era a Connie, dizia que o médico seria o cérebro que comandava as ações e os enfermeiros eram como se fossem os braços dos médicos injetando drogas e verificando sinais vitais…
Apesar de não ter ido com a cara da Sam quando ela entrou na série (odeio aquela cena em que a Neela é gentil com ela se oferecendo pra ajudar se ela precisar e a Sam diz que provavelmente acontecerá o contrário se achando e também acho que as cenas dela com o filho roubaram tempo de personagens mais importantes como Susan, Weaver e Corday) e achá-la inferior a Carol e Abby, também estou do lado nela nesse caso, pelas mesmas razões que o Thiago comentou acima, o Gates foi muito otário com ela e ela mereceu dar uma dura nele, ele estava menosprezando ela sim.
E mudando de assunto, acabei de ler que a série nova da Maura Tierney teve sua estreia adiada porque a atriz está com problemas de saúde, tomara que não seja nada grave, melhoras pra ela, nossa eterna Abby Lockhart!
Ando tão cansada ultimamente que peguei no sono no final do episódio… ainda bem que já tinha visto pela net… mas lembro que gostei desse epi principalmente pela presença do Ray, achei incrível a cena dele correndo, como o pessoal já comentou aqui. E fiquei com raiva na hora que o Brenner chega no apartamento da Neela, sempre torci pra que Ray finalmente ficasse com a Neela, o que achei que finalmente iria acontecer nesse episódio, mas não deu…
Quanto à história Sam x Daria, fico do lado da Sam, nesse episódio, tanto o Gates como a Daria menosprezaram a Sam…
eu achei esse episódio tão fraquinho…a única coisa boa foi a volta do Ray (podia ter vindo pra ficar!).
Gates -por que essa implicância toda com ele? eu gosto dele, mas achei total sem noção ele ficar preso com o garotinho mudo.. o que aquilo teve a ver com a emergência? parecia um babaca (acho que é perseguição dos diretores/escritores, pq é o segundo episódio que a história do gates não tem nada a ver com o resto da trama hehe).
sam- cara, ela é a velma? HAUHAUAHAUHAUAHUA nunca tinha percebido isso. valeu a dica. eu gosto de sam e gates. eu simpatizo com a sam, desde a época do Luka. e tive vontade de bater naquela daria por ela. oh guriazinha insuportável!e de fato, parecia que daria e o médico bonitinho que não sei o nome, são namorados e não irmãos.a troca de olhares pareceu de 2 apaixonados,e depois ela tava dando em cima do gates. isso me irritou.
a cena da tracy entrando vestida de sereia foi impagável. muito boa haha e, apesar de ‘patricinha’ (pq essa é a imagem que ela me passa) parece ser uma boa médica.
brenner pareceu tão inseguro nesse episódio.
e eu detesto a nova chefe. tanto que não consigo nem guardar o nome dela hahaha
enfim, espero que os próximos episódios sejam melhores.
O menino ficar preso com o Gates me deu pena…já estava traumatizado e aí ficar preso com aquele mala… [2]
eauheuaheuaheuaehau xD
melhor comentário ever!!! ri mt. 😀
Thiago,
minha preferência por Ray se deve principalmente ao fato de ele ter sido o injustiçado da 13ª temporada, como já foi dito aí em cima.
Apesar de ter periodos de extrema irresponsabilidade, ele vinha mostrando mais maturidade, vinha crescendo nos traumas, até o momento daquela tragédia(desnecessária? eis a questão.).
Quanto a Brenner, minha opinião já mudou muito.
Achava que ele ia ser outro Gates, ou só outro galã ‘tapa-buraco’ pra saída de Luka, mas com as histórias pessoais dele nessa temp. (spoiler, aqui no caso) a minha simpatia por ele tem aumentado. Há até momentos em que eu torcia por ele e Neela. Mas o problema, como já disse, é que, talvez pq a série esteja terminando, parece que estão desesperados para ajeitar ele, e acaba ficando muito rápido.
Esqueci de comentar: A cena Brenner-Neela-Ray no corredor ficou impecável. 😀
Acho que foi vc que disse, que se fosse qualquer outra série, teria tocado a musiquinha cômica de fundo
E foi justamente a falta dela que deu o tom de constrangimento certo.
Adorei. Me lembrou como eles conseguiram recuperar um pouco dos bons tempos.
Pelo menos ER ainda dá algum destaque para as enfermeiras. Grey’s Anatomy e House jamais deram importância para elas. E isso mostra mais uma vez porque ER envelheceu muito melhor como série.
Sabe o que eu mais gostei foi a cena em que a Sam coloca o tubo de respiração e diz que não precisa do tal M.. alguma coisa para a Daria,e tbém da cena onde ela fala do remedio e o Gates não sabe responder. Agora convenhamos o Ray foi bem lento para alguém que tem interesse a muitooooooo tempo; Brenner ainda me incomoda, mas melhorou muitooooooo.
bom,gostei desse episódio.Mais por causa do Ray(não li tds os spoilers e até fiquei surpresa quando ele aparaceu.hahaha)Ele não é um dos meus preferidos,mas gostava de quando ele fazia um trio com a Abby e a Neela.E com toda injustiça que ele sofreu no 13º ano,foi bom ver ele agora.Pra falar a verdade,nem esperava que rolasse alguma coisa entre ele e a Neela e tbm nem acho que ele agiu como um loser.Pq,pra mim pelo menos,esse aparecimento dele foi mais pra dá uma notícia pro os telespectadores.Um oi,tudo bem.Estou bem,estou na paz,doque pra ficar com a Neela.Antes,quando a Neela tava na disputa entre ele e Gates, eu até torcia pra que ele ficasse com ela.Mas agora,como tô gostando dessa hitória dela com Brenner,não esperava nada mais entre eles dois.
Foi Legal a participação dele.
ah!até agora eu ainda não entendi o que a Daria é daquele outro médico.Irmãos?namorados?e ela tá um pé no saco com essa apaixonite pelo o Gates.E sim,o que foi aquela cena da tracy observando a discussão da Sam e do Gates?eu percebi no dia que assisti e com o desenrolar da história pensei:cortaram alguma cena importante.No mais é isso.Até o próximo episódio.
A propósito,os comentário aqui estão demais.(todo mundo debatendo legal,acompanhando,interagindo)Acho que aqui no site as suas reviews são as que dá mais comentários.Pq será né?eu tenho as minhas hipóteses.hahaha.E Thiago,eu tbm acho muito legal vc responder os comentários.
valeu!
=)
Carlos (22) Realmente, a maioria dos dramas médicos só pegam a história pela pespectiva dos médicos… E adoro esse extra do 3º ano. Gosto muito dos enfermeiros clássicos e as vezes queria que nunca tivessem saído da série… Troco um milhão de Daws por meia Lydia.
Patrícia (23) Mm… Mesmo cansada, dormir durante um episódio de ER não é um bom sinal. Talvez não tenho gostado tanto =T Quanto à intromissão do Brenner, normal. A graça do casal roomie é o platonismo. Enquanto ele durar, a graça continua.
Gabriela (24) Não consigo ajudar, cara. Eu simplesmente odeio o Gates. E a coisa não vai melhorar pro lado dele não huahuahuahauahu Sobre a sintonia de Daria e Andrew… bem, a produção diz que eles são gêmeos. Eu gostei dessa interação deles. E nunca cogitei que eles seriam irmãos. Já a Banfield… ela terá seus momentos. E eles em breve chegarão.
Bárbara (25) As versões de Brenner são muito diferentes mesmo, mas foi o mesmo que aconteceu com Morris. Em pouco tempo, ficou um ótimo personagem. Não tenho nada contra com mudanças pra melhor. E ele melhorou tanto… que me simpatizo mais com ele do que com Ray. Apesar de ter torcido muito por Barnett no 12º ano. E sim, fui eu, na review, que falou sobre a musiquinha XD
Eduardo (26) Vi uma reprise de House hoje no Universal. Um paciente não conseguia fazer uma ressonância porque não parava de vomitar. House mandou um “chamem uma enfermeira. esse é o trabalho delas”. Uau…
Tati (27) Sam só fez defender seu trablho. Bom que muitos estejam entendendo isso.
Morgana (28) Realmente pequei nisso. Faltou falar sobre a principal motivação de Ray nesse episódio: mostrar que evoluiu e está bem. Daria e Andrew? São irmãos, como expliquei num dos parágrafos do review. A produção fez besteira… exatamente na cena que Tracy observa a briga. Tá tudo no texto. No mais… muito obrigado. E o feedback dos coments faço com prazer 😉
Thiago:
gostei muito do seu comentário, e concordo com você, realmente a Sam estava querendo que reconhecessem que o que ela faz é muito, e está certa. Mas ninguém lá disse o contrário. Claro que o Gates podia ter usado outras palavras, do jeito que ele disse realmente soou rude, pareceu que estava fazendo pouco do trabalho dela. Mas também acho que ela exagerou um pouco na reação, no meu ponto de vista, pelo fato do Gates ser namorado dela, pareceu que ele tratou mal a mulher e não a enfermeira. Talvez se tivesse sido com outro médico a reação tivesse sido diferente, não sei. Outra coisa que concordo é que a Daria e o Gates estavam iritantes com aqueles mnemônicos. Se por um lado eles estavam tentando ajudar, por outro estavam enchendo a paciência dela. Mas era só ela dizer que não precisava, e pronto. Tinha mesmo que ficar emburrada? Já a Daria, o que vou dizer? É fato que ela irritou e pareceu fazer pouco da Sam, mas também é fato que ela a recém começou o seu primeiro ano de residência, está toda empolgada, se achando a médica e tals. Daqui a um tempo, essa fase de deslumbramento passa e ela põe os pés no chão. Quanto à parte do “mesmo com o CRNA precisaria de um anestesista”, eu já disse o que penso.
Quanto ao que você diz dos médicos passarem pouco tempo com os pacientes, realmente os médicos não passam tanto tempo com o paciente quanto as enfermeiras, principalmente num serviço de emergência. Mas também deve-se considerar que os médicos têm muito mais pacientes que a enfermagem; dependendo do serviço uma enfermeira tem, por exemplo, seis pacientes, enquanto um médico tem, por exemplo, vinte. Aquela enfermeira só vai cuidar dos seus seis, e claro que vai ter mais tempo pra eles, já o médico tem que visitar os seus vinte. Também sabemos que, assim como há médicos e médicos, há enfermeiras e enfermeiras. Nos dois campos há profissionais bons e ruins.
Também sinto falta das enfermeiras, parece que só tem a Sam por lá! A que eu mais gosto é a Halleh.
Enfim, o que gosto mais nos seus comentários é que, mesmo a pessoa tendo uma opinião diferente da sua, você responde expondo o seu lado com a maoir educação. Fosse outra pessoa, ia me “descascar”! Obrigada. Outra coisa que adoro é as resenhas do ER serem tão comentadas, isso mostra que ainda tem muita gente que gosta do ER!
PS: mas nem dá pra falar do House, né, ele é grosso até com a mãe! Ele não é um médico, é um cientista, só lida com fatos e exames, não com pessoas. Já o Grey´s, até tinha uma enfermeira de vez em quando, a Olivia, mas também sumiu.
Thayse (30) Imposição de pontos de vista não leva a lugar nenhum mesmo. Fico contente também com o nível de debates que temos aqui… Isso sem falar da quantidade. Antes de Teleseries e até mesmo o Orkut, eu achava que poucas pessoas assistiam à série, e agora poder falar dos episódios (mesmo que os últimos) com tanta gente assim é um privilégio. De verdade =)