Review: Law & Order: Special Victims Unit – Selfish


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Law & Order: Special Victims Unit - SelfishSérie: Law & Order: Special Victims Unit
Episódio: Selfish
Temporada: 10ª
Número do Episódio: 221 (10×19)
Data de Exibição nos EUA: 28/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 30/6/2009
Emissora no Brasil: Universal

Uma pesquisa recente realizada pelos institutos de medição de audiência fez a tristeza dos executivos de TV americanos ao constatar que a maior concentração etária de espectadores de séries encontra-se entre os 30 e os 50 anos de idade. Bem longe do mercado alvo que as campanhas publicitárias querem atingir.

Então, o que fazer para atrair essa parcela de público para os programas dos quarentões? Escalando musas teen, é claro! Foi assim que já tivemos Britney Spears em How I Met Your Mother, Taylor Swiff em CSI, e agora Hilary Duff trouxe com ela seus fãs que provavelmente sentaram para conferir um episódio de SVU pela primeira vez em suas vidas. Portanto, eu não me espantarei caso veja os Jonas Brothers em NCIS ou a Miley Cyrus em Criminal Minds.

Brincadeiras à parte, quero deixar claro que não desaprovo totalmente essa estratégia. O jogo está aí, é feroz e nossas séries precisam de audiência para se manter no ar. Se isso fizer com que mais pessoas as assistam, gostem e continuem a acompanhá-las deste momento em diante, isso é ótimo. Assim, falemos um pouco mais da convidada especial.

Hilary Duff sofre do mesmo mal que Jennifer Lopez. Ambas surgiram com certo potencial, acompanhado de beleza e carisma: dois fortes trunfos no ramo. Porém a recém iniciada carreira de atriz logo foi sublimada pelo dinheiro fácil advindo da carreira de dublê de cantora e de rainha de tablóides envolvendo futilidades. Isso as mantém ricas, em constante evidência, donas de vários negócios e protagonistas de filmes terríveis feitos por lazer que engordam ainda mais suas contas bancárias. Assim fica difícil não revirar os olhos quando elas participam de alguma coisa.

Law & Order: Special Victims Unit - SelfishEm se tratando de um papel dramático que demandou diversos alcances emocionais, eu fiquei surpreso ao ver que sua participação não foi um acidente de carro como muitos esperavam. Apesar dos cortes e da sobreposição de múltiplos takes nas cenas de choro na edição final, o diretor conseguiu extrair um bom trabalho dela, que, sejamos bonzinhos, não costuma fazer esse tipo de gênero.

O ENREDO DE SELFISH

Analisando o episódio Hell (10×17), eu fiz o seguinte comentário:

Há quem não goste das múltiplas tramas e subtramas presentes na esmagadora maioria dos episódios de SVU. Eu as defendo porque enxergo que todo e qualquer acontecimento jamais é isolado. Em toda gama de ações e reações, sempre há diversos indivíduos afetados direta ou indiretamente, em maior ou menor grau, em determinado momento. Retratar isso aumenta a riqueza do universo apresentado – principalmente num programa policial – em que todas as perspectivas devem ser consideradas.

Selfish foi um desses episódios que viram de cabeça para baixo completamente em sua segunda metade, trazendo temas inimagináveis a princípio. Afinal, o que começou como um caso de ocultação de cadáver por uma mãe adolescente irresponsável se transformou num pânico em massa envolvendo uma epidemia de sarampo que pôs na mesa mais uma daquelas discussões ‘Cidadão versus Estado’ que são marcas registradas da franquia Lei & Ordem: até que ponto temos o direito de fazer escolhas sem sermos censurados pela sociedade?

No caso da mãe que decidiu não vacinar seu filho e acabou infectando outras pessoas da área e levando à morte um bebê, eu concordo com o Elliot:

Se ela quiser morar com seu filho numa cabana isolada no meio de uma floresta, ela pode estipular as regras que quiser. Mas quando se vive em sociedade, certas regras são fundamentais para uma convivência menos caótica.

Parece opressor à primeira vista, mas eu concordo. Alguém discorda?

Outros pontos positivos do episódio se fizeram presentes na exploração da repercussão do caso tanto por parte da mãe e filha sanguessugas, como da mídia e do trabalho nada profissional e desumano daquele perito mala que apareceu no episódio Lead (10×15). Parece que ele veio para ficar e irritar os detetives por um tempo. Portanto, veremos mais gracinhas e saias justas causadas por ele nos próximos episódios.

Tenho apenas uma pequena crítica que se refere ao envolvimento da Unidade em todos os aspectos da investigação. Uma divisão responsável por estupros jamais seria designada para rastrear a disseminação de uma doença, o que obviamente ficaria a cargo de uma equipe altamente treinada do departamento de saúde.

Finalizando a análise, uma observação: vocês também já perderam a conta de quantos suicídios Elliot e Olivia já presenciaram?

NÃO TEMOS DO QUE RECLAMAR

Muitos de vocês já souberam por aqui que felizmente Christopher Meloni e Mariska Hargitay renovaram seus contratos. E que essa é uma renovação de até dois anos, caso a série continue na grade da emissora para temporada 2011-2012. Stephanie March também volta por no mínimo dez episódios do 11º ano.

Também tivemos a chegada da 6ª Temporada em DVD no mercado nacional (veja aqui) apenas um mês depois do lançamento da 5ª. A Universal está de parabéns pela iniciativa e nós agradecemos.

Agora é com vocês: o que acharam de Selfish?

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  1. Tayna - 07/07/2009

    O diretor conseguiu extrair um bom trabalho dela,condordo.

  2. Lucas - 07/07/2009

    Tudo a ver Hilary Duff com os outros da Disney, hein? A carreira dela só não deslancha totalmente porque tem pessoas que ainda insistem em vincular a imagem dela com a Disney. aiai.

  3. Renata S. Braga - 07/07/2009

    Gostei muito deste episódio, adoro quando a história(que parecia simples) muda totalmente de rumo. Quanto a Hilary Duff, acho que ela até que saiu bem, só acho que na trama ela deveria ter sido punida com mais rigor(levando-se em conta que ela pensava ter matado a menina), enterrar a filha como ela fez, foi um horror. De resto só posso dizer que fiquei muito feliz com a renovação de Chris e Mariska, não conseguia imaginar svu sem os dois.

  4. Ana Maria - 07/07/2009

    Achei o episódio fraquíssino, o pior dessa temporada.Não obstante, gostei do desempenho de Hilary Duff, achei-o perfeitamente aceitável.No episódio em sí,mesmo admitindo-se que as leis americanas são mais respeitas que as nossas aquí no Brasil, achei aquela prisão da mãe por não ter vacinado o filho contra sarampo se não totalmente inverossímil, pelo menos muito pouco plausível. De bom mesmo só ver o Peter Hermann do alto dos seus 1,96cm ,e seus belos olhos azuis.Vou repetir agora o que disse um dia aquí mesmo no Teleseries:essa Mariska Hargitay é mesmo uma felizarda. Ganha 400 mil por episódio, passa o dia ao lado desse Apolo que é o Cris Melloni e a noite, para fechar com chave de ouro,tem o Peter Hermann.No lugar dela eu não faltava nenhum dia ao trabalho e ainda pedia hora extra.Brincadeiras a parte concordo ( mais uma vez) com a Simone Braga. A personagem da Hilary Duff merecia uma punição mais severa; aquilo lá foi ocultação de cadáver com o agravante que era a filha dela, além de que ela ficou mentindo descaradamente para os policiais, dificultando as investigações.Foi um episódio que eu vou esquecer fácil, fácil. Espero que venha coisa melhor de agora em diante.

  5. Ângelo Romão - 07/07/2009

    Ana Maria,
    eu também fiquei me perguntando se eles tinham mesmo autoridade para prender aquelar mulher. A produção da série trabalha com advogados que servem de consultores nos roteiros. Provavelmente eles levam o “caso” presente no roteiro e apresentam a dois lados do moeda, vendo que argumentos estão presentes na constituição referente àquilo e que podem ser usados na trama.

    Um exemplo bem prático é que uma pessoa pode ser processada por adultério se isso ainda estiver na constituição (falando nisso, ainda está?).

    No episódio em questão, acho que a mãe que se recusou a vacinar seu filho pôde ser enquadrada por delitos menores como negligência, ameaça de segurança pública, danos à saúde das outras crianças e etc. Tanto é que eles citaram vários artigos que poderiam ser aplicados ao caso.

    Pelo que entendi, a audiência no tribunal aconteceu justamente pelo direito ao livre arbítrio e a maneira de educar seus filhos como quiser que a ré goza como cidadã livre. Tanto é que ela acabou sendo absolvida.

  6. Izadora - 07/07/2009

    Puxa, Ana Maria, vc disse tudo o q eu queria dizer a respeito desse episódio.

  7. Lena - 07/07/2009

    Por um lado concordo com stabler: para viver bem em sociedade, temos que seguir regras e respeitar o próximo, mas por outro, sobre o caso específico do episódio, não havia lei que obrigasse uma criança de 4 anos fora da escola a se vacinar… Anyway, ela foi sim egoísta de não cogitar que o filho poderia virar um transmissor de doenças, mas eu concordo com o veredito final. Errada em não vacinar, mas nem por isso culpada de homicídio.

    A Hillary Duff trabalhou muito bem, assim como a mãe barraqueira e o pai alcóolotra. Mas não concordo com a Simone, ninguém é punido pq ACHOU que matou alguém. Foi provado que ela era inocente de homicído, mas ela deveria ter sido acusada de ocultação de cadáver, né não???

    No mais, o episódio foi excelente! As reviravoltas foram muito bem amarradas e explicadas. Só continuo achando estranho o pouco espaço que o Munch tem tido nesta temporada.

    E Deus no livre de ver Miley Cyrus em Criminal Minds… cruzes!

    Angelo:

    – Eliott e Olivia não presenciaram este suicídio… qdo eles entraram o avô já estava morto.

    – Adultério ainda está na código penal sim e é considerado CRIME… dá pra acreditar?

  8. Fernando dos Santos - 07/07/2009

    Gostei do episódio embora não o considere excelente.Aliás, destes episódios “pós-hiato da doença da Mariska” eu ainda não vi nenhum realmente fabuloso.

    A participação da Hilary Duff felizmente não foi tão grande quanto eu temia, por isto ela não apareceu tempo suficiente para estragar o episódio.Aliado a isto houve um eficaz trabalho de edição já mencionado no review que ajudou a contornar seus defeitos como atriz.

    Quanto a polemica levantada na segunda metade do episódio, eu também concordo com o Elliot.Considero a mãe que optou por não vacinar o filho tão culpada pela morte do bebê quanto a negligente personagem da Hilary.Na minha opinião as duas deveriam ir a julgamento, ambas como ré.

    A escorregada do roteiro na parte da investigação foi quase imperdoável.Foi impossível mesmo acreditar que uma unidade de crimes sexuais ficaria encarregada de investigar o paciente zero de uma ameaça epidêmica.

  9. Thais Afonso - 07/07/2009

    Não lembro direito se a personagem de Duff foi acusada por ocultação de cadáver ou homício culposo, mas ela foi acusada sim. Ficou livre porquê os termos do acordo eram que ela escaparia da prisão em troca da confissão, e poderia cumprir sua pena em troca de serviços comunitários.

  10. Márcio - 07/07/2009

    Gostosa!!!

  11. Ana Maria - 07/07/2009

    Prezado ângelo,

    Aquí no Brasil adultério não é mais crime há alguns anos.
    Quanto à questão abordada no episódio,não tenho certeza porque esse eu não gravei, mas tenho a impressão que a mãe do garoto não foi presa porque a lei( lá nos EUA) só obriga a vacinação de crianças com mais de um ano de idade, o que não era o caso dela.E, com medo de uma possível reação( alterações físiológicas), fato que ocorre em muitos casos, a mãe evitou a imunização.
    Primeiro é preciso que se diga que, a exemplo dos EUA, o sarampo no Brasil desde 2001 está praticamente erradicado, em virtude das campanhas em massa de eliminação da doença.Os casos que acontecem geralmente são consequencias da importação do vírus, mas a vacinação continua e é fundamental.A carga viral do sarampo é tão alta que anualmente acomete cerca de 36,5 milhóes de pessoas no mundo, principalmente na África e Oriente Médio e, segundo as estatísticas, morrem em média 800 mil vitimados pela doença, principalmente crianças abaixo de 5 anos.Mesmo com poucos casos ocorrendo no Brasil, não acredito que uma mãe fosse punida exemplarmente por não vacinar um filho e, consequentemente, mesmo de formas involuntária, contaminar outra.O máximo que poderia ocorrer seria a mesma ser taxada de negligente ou irresponsável.Desconheço se existe,( meu filho que é advodado também) no Brasil, lei específica para regulamentar o comportamento de pais e responsáveis para com seus filhos e dependentes, no que diz respeito à prevenção e tratamento dessa doença em paarticular.Traçando um paralelo entre as leis americanas e brasileiras,se realmente não existe nenhum dispositivo legal em nosso país,para punir um caso desse tipo e lá existe, porque não copiar o que é bom.Se não, deveria existir. O sarampo além de matar pode levar à cegueira e acomete não só crianças mas adolescentes e adultos jovens.E,aquela atitude da mãe no episódio, não vacinando seu filho, para mim siginifica, no mínimo, negigência associada com ignorância,falta de informação.Mesmo sabendo que uma vacina pode provocar algum tipo de reação posterior no filho, uma mãe zelosa e bem instruída jamais se negaria a imuniza-lo.Não se trata nesse caso de “livre arbitrio”. Quando voce não vacina seu filho e o coloca em contato com outras pessoas,para mim constitui crime sim, porque põe em risco a vida de outros. E, se é crime, deve ser passível de punição, em grau compatível com a gravidade da consequência.
    E, veja só Ângelo. Mesmo não tendo gostado do episódio como entretenimento o mesmo terminou por exercer um papel didático no conhecimento da doença e suas características, alertou algumas mães de filhos pequenos quanto à importância da vacinação e, como sempre,provocou polêmicas.É, por isso que eu amo SVU.

    OBS: no meu comentário anterior ficou faltando o “das” de “respeitadas” na 3ª linha.

  12. Letícia - 07/07/2009

    Não foi dos melhores,mas eu gostei.A Hilary Duff não foi uma mala e eu gostei da história dela,q mãe bem louca aquela dela,uma hora bate na outra abraça,não é a toa q o bebê ficava meio largado.Deu pena do avô,ele confessa q foi um péssimo pai e marido e q a melhor coisa da vida dele era neta e a menina morre…Bom o perito eu sei q tem papel importante na season finale,então o personegem já foi previamente escrito p ser um mala.Também cocordo com o Elliot,não querer vacinar o SEU filho não é um problema,a questão é quando o SEU querer pode prejudicar o próximo,como a bebê q não tinha idade p ser vacinada e acabou sendo infectada pelo guri.Não era p essa mãe ter noção dq fez em vez de ficar julgando oq a outra fez ou não?Foi mt cara de pau daquela mulher fazer isso.
    Quanto ao suicidios,quando se lida com crimes tão emocionais e com pessoas emocionalmente abaladas até q é surpreendente não terem presenciado mais..

  13. Carlos Ferreira - 07/07/2009

    Acho que o ep em si e a participação da Hillary Duff não foram lá grandes coisas, mas deu pra gerar a discusão, que é o objetivo de SVU. Agora vamos combinar nesse ep a Cabot tava mais gata do que nunca, não consegui tirar os olhos dela, foi o ponto atrativo do ep. hehehe

  14. Taciana - 08/07/2009

    Concordo plenamente com a Ana Maria.

    E também acho que a personagem da Hillary Duff recebeu uma pena leve: além de ocultação de cadáver, ela cometeu obstrução da justiça, negligência e ainda confessou ter espancado a filha, mesmo que não a tenha matado, como uma mãe que bate num bebê doente, ao invés de levá-lo ao hospital ou pelo menos ligar para o pediatra pode continuar livre? Não entendi como a Alex pegou tão leve com ela!
    Ah, e eu já tava de saco cheio dos barracos dela e da mãe! Pra mim esse episódio só não foi mais chato do que o anterior, no qual se perdeu metade do episódio numa picuinha pra ver quem deveria ficar com o caso!

  15. Marcelo - 08/07/2009

    Foi um episódio bem legal independente ou não da participação da Hillary Duff que por sinal não comprometeu em nada. Hillary Duff is very hot.

  16. jefferson - 08/07/2009

    “Hilary Duff trouxe com ela seus fãs que provavelmente sentaram para conferir um episódio de SVU pela primeira vez em suas vidas.”

    É o meu caso. Não acompanho a série e adoro a Hilary, só assisti por causa dela e pretendo começar a ver Law & Order com mais frequencia.

  17. Lena - 08/07/2009

    ai taciana, sem paranóia! ela não confessou ter espancado a filha, ela disse que bateu na filha! se a menina tivesse sido espancada, isso apareceria na autópsia. ela era uma mãe completamente negligente, que nem percebeu que a filha tava doente, mas se isso desse cadeia, as cadeias teriam mães saindo pelas janelas de tão lotadas!

    ana maria, obrigada pelo update do adultério, não sabia que não era mais crime.

    engraçado que sempre que eu vejo aquele perito maluquinho me vem a dúvida se eles não resolveram fazer uma sacanagenzinha com a concorrência CSI… heheheh… mas sério, COMO aquele cara pode ser perito e sair cavando uma cova descontroladamente daquele jeito??? por todas as m* que ele já fez, tinha que ter pego NO MÍNIMO uma suspensão.

  18. Ana Maria - 09/07/2009

    Alô Lena,
    Realmente o adultério, desde 2005, não é mais crime previso no Código Penal( artigo 240). Entretanto muitos anos antes o adultério, mesmo com a lei em vigor, já não era mais tratado como crime.Parafraseando voce Lena, se adultério desse cadeia, o que tinha de cidadão, principalmente do sexo masculino, atrás das grades
    seria uma grandeza. Iria criar um problema social pois não haveria cadeias suficientes para abrigar.Embora convenhamos, provar adultério não é fácil, principalmente quando cometido por mulheres.É que nós somos sempre mais cuidadosas e inteligentes,ah!ah!ah!.Brincadeira é claro, é que eu gosto de polemizar.

  19. Alexandre Leal - 11/07/2009

    Não gostei da atuação da Hilary Duff não. Achei muito abaixo do que o personagem exigia, principalmente nas cenas iniciais, quando ela tinha que levar a boa parte da tensão do episódio nas costas.

    Agora, a maneira como foi levantada e abordada a polêmica vontade e escolha individual X interesse social foi soberba. SVU é o que consegue fazer isso da melhor maneira, sem necessariamente ser partidário de uma das posições e apresentando uma narrativa muitíssimo boa. Adorei.

  20. Leda - 29/07/2009

    Nossa estou PAAASMA

    Minha amiga tem 6 filhos e nunca vacinou nenhum deles, para ajudar umas das filhas dela que seguiu o exemplo da mãe tem 5 filhos tbm e nunca vacinou nenhum…nenhuma vacina, nunca tomaram, nada, nada inacreditavel… o pai não vai ao médico e não tomam remedios e todos são super saudaveis as crianças não tem problema algum.

    Esta filha desta amiga que eu me referi por exemplo veio me pedir a carteira de vacinação da minha filha emprestada porque queria mostrar para a outra irmã como era….resultado, ela me enganou, tentou falsificar o documento da minha filha para poder apresentar ao programa do renda minima….nossa fiquei chocada quando me avisaram.

    Como pode adultos que nunca foram vacinados??? Crianças que nunca foi a um posto, e tão bonitas e saudaveis???

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