A Semana lá Fora: as estreias de Make It or Break It, The Philantropist e Hawthorne e a volta de Secret Life of the American Teenager


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Make It or Break It - Piloto

Está no ar mais uma edição de A Semana lá Fora, anunciando diversas novidades da TV americana para o verão. Da ABC Family chega o drama teen Make It or Break It, da NBC temos The Philantropist, e, com uma semana de atraso, trazemos a review de Hawthorne, nova aposta da TNT.

A coluna comenta ainda a estreia da segunda temporada de The Secret Life of the American Teenager e a volta de Samantha Who? (sim, a série finalmente reapereceu lá fora). Completam a coluna reviews de Nurse Jackie, Mental, Kings, The Closer, True Blood e da britânica Psychoville. Confira e deixe seu comentário.

Make It or Break It: Piloto (1×01)
Exibição: 22/6/2009
MVP: Ayla Kell e Erik Palladino

Eu nunca acompanhei nenhuma das séries da ABC Family, nem a tão cultuada Greek. Então fui conferir Make It or Break It com o pé atrás. A nova série do canal, sobre um grupo de talentosas ginastas que tem tudo para ser as próximas campeãs olímpicas, pode ser uma diversão para horas de tédio, mas é impossível dizer desde já.

A abertura do piloto é cafona, e o episódio tem vários momentos parecidos. A trama é cheia de clichês. Mas até que é possível simpatizar com as protagonistas, especialmente Ayla Kell como a ginasta top. Ela certamente não é nenhuma Sophie (Em Terapia), mas acho que nem tem que ser, já que a proposta da série é claramente mais juvenil. A divisão entre bem e mal também é bem bobinha, mas acho que se conseguirem criar algo um pouquinho mais complexo e sutil a série pode deslanchar.

É bem legal assistir as cenas de treino ou de competição, contudo. Como em qualquer filme do gênero, eles conseguem nos fazer acreditar que aquelas garotas são realmente as melhores, quando nós sabemos que as atrizes não são nenhuma Nadia Comaneci (como chega a ser sugerido em relação a Emily, com a referência de ela ter sido descoberta em um parquinho).

Para completar, temos Erik Palladino e Brett Cullen no elenco. Eu gosto muito dos dois e acho que se receberem espaço, eles farão um trabalho fantástico e ajudarão a série a ganhar um tom um pouco mais crível. (Thais Afonso)

The Philantropist - Piloto

The Philantropist: Piloto (1×01)
Exibição: 24/6/2009
MVP: n/a

Lembra de O Jardineiro Fiel e Titanic? Já assistiu a Survivor? Conhece os protagonistas de séries como House, Mental, The Mentalist e até de O Homem de Ferro? Consegue se recordar dos apuros de Leonardo DiCaprio em Diamantes de Sangue? Então você provavelmente já assistiu ao primeiro episódio de The Philantropist – sem sequer assistir a um segundo do piloto.

A nova cartada da NBC nos apresenta a Teddy Rist, um benfeitor milionário que busca se desvencilhar das garras do corporativismo em direção ao bem comum almejado por pessoas miseráveis em lugares bastante inóspitos. Rist, como todo protagonista endinheirado que se preze, esbanja charme para garçonetes, não desperdiça um sorriso maroto sequer e tem mil e uma excentricidades. Uma delas é levar um caixote de vacinas para um vilarejo escondido na selva, cercado por guerrilheiros.

Talvez tenha sido a cena do bote, com o menino a tiracolo. Talvez a perseguição na mata, no meio das favelas, por entre os barracos. Talvez eu tenha sentido um clima de O Senhor das Armas no meio da exibição do piloto. Em todo caso, a história desse homem abastado e benevolente que arrisca parcerias milionárias para conseguir dinheiro de maneiras sustentáveis não conseguiu me fisgar. Nem a surpresa de ver a Neve Campbell no elenco. O excesso de clichês para contar uma história que eu já vi antes, e de diversas formas, me deixou bastante incomodado.

Embora a exploração do enredo junto às comunidades carentes seja capitaneada por uma pretensa “aventura filantrópica”, eu não consigo me sentir atraído a continuar seguindo a série. Tudo me pareceu uma seca tentativa da NBC de conseguir estampar na cabeça da audiência uma paixão por uma trama híbrida (meio character driven, meio case driven), como a que a gente observa em House. Nada me soou verossímil ou chamativo – e esse é o primeiro e último episódio de The Philantropist que eu vou ver.

E vocês, caros leitores? O que acharam do piloto? (Lucas Carvalho)

Texto publicado originalmente no weblog Série Maníacos.

Hawthorne - Piloto

Hawthorne: Piloto (1×01) e Healing Time (1×02)
Exibição: 16 e 23/6/2009
MVP: Jada Pinkett Smith e Cloris Leachman

Uma categoria proeminente entre as séries são os dramas médicos, geralmente acompanhados pela perspectiva… dos médicos. Temos como exemplos ER, Grey’s Anatomy, House ou Nip/Tuck. Raras vezes, há o ponto de vista dos pacientes. Quase nunca o dos enfermeiros.

Curiosamente, nesse ano temos dois novos dramas médicos focados em enfermeiras, e que levam seus nomes nos títulos: Nurse Jackie e Hawthorne. Nurse Jackie, protagonizado por Edie Falco (Família Soprano), ainda não assisti. Hawthorne, de Jada Pinkett Smith, já. E apesar do fator novidade, pelo menos pra mim, o resultado não foi dos melhores.

O piloto da série da Sra. Will Smith, até que se sai razoavelmente bem estabelecendo esse novo terreno: o destaque fica para o corpo de enfermagem e os médicos trafegam numa tênue linha de coadjuvantes e antagonistas. Chega de médicos emotivos e infalíveis que doam todo seu tempo aos pacientes. Isso agora é trabalho para os enfermeiros. Dinâmica que funciona no primeiro episódio: Christina Hawthorne é chefe de enfermagem viúva e mãe de uma aborrescente, amiga de Bobbie Jackson, enfermeira que tem uma perna amputada e tem como elo entre os médicos Thomas Wakefield, interpretado pelo canastrão Michael Vartan, que aliás, parece ter levado um soco na cara no período de gravações do piloto.

Mas isso tudo rui já no episódio seguinte. Ele beira o insuportável e só tem Cloris Leachman de passável na pele de uma irritante paciente, e o carisma de Pinkett. Trilha sonora bobinha, conversas irrelevantes sobre relacionamentos, piadas sem graça, um enfermeiro que é a cópia descarada de George O’Malley… E é isso, Hawthorne (ô nome difícil!) nada mais é do que uma versão piorada de Grey’s Anatomy: a medicina é relapsa, a atuação é over e o roteiro é bem besta. Meu negócio agora é tentar a sorte com Nurse Jackie. (Thiago Sampaio)

Nurse Jackie - Chicken Soup

Nurse Jackie: Chicken Soup (1×03)
Exibição: 22/6/2009
MVP: Ruby Jerins, Eve Best e Merritt Wever

Nurse Jackie é mais uma prova que categorizar um seriado é algo que precisa ser revisto. Nem como ‘dramédia’ se encaixa. A qualidade do show até aqui, ao menos pra mim, vai do bom ao excelente, e o elenco parece ter sido escolhido com muito cuidado, permitindo que Edie Falco brilhe e ao mesmo tempo tenha atores a altura para que as cenas fluam.

História com idosos que se amam ‘desde sempre’, já sei que é para me fazer chorar e com Eli Wallach (Studio 60, ER) e Lynn Cohen (Sex and The City, Damages), foi certeiro. E serviu mais uma vez para mostrar que Jackie, apesar da vida dúbia que leva, tem um lado bondoso e competente. E olha que ela já pediu que Deus não a deixe ‘boazinha’ por enquanto.

Grace, a filha de Jackie, parece que está desenvolvendo alguma espécie de paranóia. Chegou a ser angustiante ela perguntando a mãe no final do episódio se a peste pode voltar a matar as pessoas. O interesse dela por doenças e tragédias não parece ser normal e acredito que será um tema interessante a ser apresentado.

A parte cômica: Zoey tentando recuperar seu estetoscópio da Dra. Eleanor foi de chorar de rir. Cada vez mais eu gosto das duas. Sem contar que o Peter Facinelli também está ótimo como o médico que parece não saber exatamente o que está fazendo mas ao mesmo tempo mostra competência. (Tati Leite)

Mental: Roles of Engagement (1×05)
Exibição: 15/6/2009
MVP: Spencer Grammer

Sempre é um caso, sempre todos pensam que é um problema e no final das contas acabam achando outro onde Jack sempre acha uma maneira estranha, ou melhor, um método estranho para solucionar o caso. Os casos são interessantes, mas não estão fazendo bom proveito disso.

Em Roles of Engagement, um ator famoso chamado Liam McBride surta durante uma de suas entrevistas e é levado até a clinica onde confessa estar só pesquisando sobre o seu novo filme. Jack não engole essa fácil e enfrenta Liam, fazendo-o admitir e contando toda a sua estória, o seu passado obscuro e finalmente o tratando, sem que isso se espalhe pelo mundo e estrague sua carreira. Ao mesmo tempo vemos que os conflitos dentro do local continuam e aumentam em relação ao Dr. Carl Belle, que entrega Verônica por ter grandes interesses na diretoria e estar sendo “atrapalhado” por Jack, já que Nora tem grandes quedas por ele.

Tudo isso não leva a nada, os casos interessantes da mente humana não são bem aproveitados e Mental acaba a cada episodio que passa provando que é uma das piores estréias do ano, já que sua audiência de 4 milhões caiu para a casa dos 3 milhões. Infelizmente para a Fox, essa não é uma série para se apostar. (Daverson)

Texto publicado originalmente no weblog Conquistadores.

Kings - Pilgrimage

Kings: Pilgrimage (1×09)
Exibição: 27/6/2009
MVP: Ian McShane, Sebastian Stan e Christopher Egan

Eu sempre repito uma frase: experiência não é o que acontece com você, mas o que você faz com o que te acontece. Para mim isso se tornou um mantra e nunca sai da mente – só o nome da pessoa que disse isso originalmente eu nunca lembro.

A surpresa de Pilgrimage é o que Jack fez com o que lhe aconteceu, com a perda da única pessoa que realmente lhe conhecia e com quem ele realmente podia ser verdadeiro. Eu fiquei o episódio todo esperando que Jack se tornasse uma pessoa pior ainda, mas não, a mensagem de Joseph fez efeito.

Só não sei se a rainha concordará comigo nos próximos episódios, quando souber do plano do príncipe. Falando em vingança: Macaulay Culkin, ou melhor, seu Andrew Cross finalmente demonstra porque teria sido exilado, e mostrou ser pior que o pai.

Esta não foi a única surpresa da noite: Silas resolve dar uma diferente interpretação para as mensagens que Deus tem lhe transmitido e, ao invés de afastar David ele o coloca ainda mais próximo, não só o escolhendo como novo assessor, mas lhe mostrando toda a verdade sobre sua segunda vida – a melhor parte dela.

Só que David escolhe errado, de novo, e esconde a verdade sobre ele e Michelle. Perde a oportunidade de confirmar as expectativas do rei, mas, mais que isso, o decepciona profundamente. Confesso, eu mesma me decepcionei com a escolha do soldado. (Simone Miletic)

True Blood: Keep This Party Going (2×02)
Exibição: 21/6/2009
MVP: Alexander Skarsgård e Nelsan Ellis

É tanta coisa para dizer sobre este episódio e tão pouco espaço… Quem diria que eu adoraria a Jessica!? E agora? Como Bill vai lidar com a situação dos pais da garota? Vai matá-los? Acho que não, mas bem que eu gostaria. E não consigo culpar Sookie pelo que ela fez. Bill também foi levado até sua família pela sua criadora, não? Era uma coisa na qual ele, como criador, tinha que ter pensado.

As partes com Eric foram as que eu mais gostei. A cena na loja de roupas foi hilária. Ver Bill discretamente recusando a oferta da moça, só para ser surpreendido por Eric depois (maravilhoso no novo visual) e ser completamente mal interpretado pela vendedora não tem preço. Já as cenas com a Fellowship of the Sun foram as mais descartáveis, como já era previsto. Entretanto gostei da disputa nos gramados, fez-me lembrar dos meus acampamentos (a única parte levemente semelhante). Por outro lado toda a caracterização dos personagens na seita é irritante. Eu sei que é uma caricatura, mas não funcionaria melhor se eles tentassem nos fazer ter o mínimo de empatia com a seita e seus membros? Não dá sequer para refletir em qual lado tem a razão nesta guerra de ideais quando os personagens apresentados são tão estupidamente falsos.

Deveriam ser como Maryann, que é uma personagem dúbia e não dá para saber de que lado está ou se devemos ou não gostar e torcer por ela – embora eu ainda não saiba se é a personagem ou a atriz que é absurdamente fantástica. (Mica)

The Closer - Red Tape

The Closer: Red Tape (5×03)
Exibição: 22/6/2009
MVP: Kyra Sedgwick e Mary McDonnell

Mary McDonnell (Battlestar Galactica) precisa virar regular na série. Ela tem uma sincronia incrível com Kyra Sedgwick, mesmo estando, em certo modo, de lados “opostos”.

O episódio deu continuação à doença de Kitty, e seu triste fim. E mais uma vez vimos como Brenda é tão centrada, séria e fria em sua vida profissional, mas quando se trata de seu gato de estimação, essa máscara caí, e ela se torna praticamente uma mãe. E por falar nisso, será que com a morte de Kitty, eles pensam em inserir uma gravidez na série? Quem sabe no final de temporada.

Mais uma vez o caso da semana foi resolvido brilhantemente por Brenda, mesmo tendo que enfrentar uma investigação da corregedoria da policia federal e uma possível perda em seu departamento, pois se o sargento Gabriel fosse culpado, ele seria preso ou afastado. Mas no fim, foi tudo um crime por ódio racial, tema que a série já usou várias vezes, mas dessa vez isso ficou em segundo plano, deixando a investigação em si como o foco principal, o que é sempre mais interessante, pois nos dá a chance de ver Kyra Sedgwick brilhar em seus interrogatórios.

E por fim tivemos a certeza que a detetive Daniels não volta para a série. (Lucas Bonini)

Samantha Who? - The Rock Star

Samantha Who?: The Rock Star (2×14)
Exibição: 25/6/2009
MVP: Jean Smart

A primeira reação ao olhar para o novo candidato a namorado da Sam foi a de que conhecia aquele homem de algum lugar. Fui pesquisar e descubro que o ator escolhido para fazer o rock star, por sinal, o título do episódio, foi o baixista do Duran Duran, John Taylor. Só nesse detalhe a piada já valeu.

A história é simples: a amnésia de Sam acaba fazendo com que ela seja alvo do interesse de um roqueiro, daqueles que fizeram sucesso no passado e ainda estão em alta, graças as fãs fiéis. Dena (insuportável como sempre) e Andrea tem dificuldades em agir naturalmente com a idéia já que eram/são fãs de Tommy Wylder. Sam, acaba brigando com as amigas pois não entende tanta histeria. Até ir no show e ter um dos melhores flashes até aqui: ela e Dena, adolescentes, num show do Wylder. Ela começa então a agir como uma fã deslumbrada e ele (Tommy) termina o namoro.

A melhor parte do episódio, no entanto, está na atuação de Jean Smart. Ela contando que se apaixonou pelo pai de Sam após vê-lo com sua banda e depois, quando a filha se sente culpada por ter atrapalhado a carreira do pai – já que acredita que ele desistiu do sonho para ter um emprego fixo – Regina diz que ela também teve seu sonho destruído, que sempre sonhou em casar com um rock star e que poderia ter morrido cedo. Eu realmente sentirei muita falta da Sra. Newly. (Tati Leite)

Psychoville: Episódio 02 (1×02)
Exibição: 25/6/2009
MVP: Reece Shearsmith e Steve Pemberton

O segundo episódio de Psychoville foi bem mais palatável que o anterior, embora a bizarrice e o sarcasmo ácido continuaram presentes.

Dessa vez a mensagem enviada pelo personagem mascarado ao estranho grupo foi “você a matou”. O mais interessante é que a série joga com a possibilidade dos destinatários saberem e temerem ou não terem a menor idéia do que se trata, o que só me deixa mais curiosa ainda.

O palhaço Mr. Jelly continua sendo a figura mais irritante para mim na minissérie, assim como minha preferência ainda recai sobre o ex-ator pornô anão (e fico pasma com a falta de moral das pessoas que o cercam). E que absurdo foi aquele de Joy surrupiar parte do sangue do banco de sangue para dar ao seu bebê-boneca e ainda o substituir por xarope? Essa mulher é simplesmente insana ou há algo realmente estranho com o bebê?

Mas nada se compara ao velho milionário que trocou os próprios olhos por um jacaré de pelúcia. E o que eram aquelas irmãs malucas!?

Sim, Psychoville é surreal, mas joga com os clichês do suspense e do terror de forma brilhante e me capturou por completo. (Mica)

The Secret Life of the American Teenager - The Big One

The Secret Life of the American Teenager: The Big One (2×01)
Exibição: 22/6/2009
MVP: n/a

Confesso que assisto The Secret Life of the American Teenager sem nenhum compromisso, mas eu gosto do jeito como as coisas são tratadas de forma leve e sensível. Este retorno mostrou um pouco de amadurecimento na série de Brenda Hampton, visível nas atitudes de todos.

Amy tem se esforçado a cuidar de John sozinha, mas o bebê dá um banho nela. O pior é ter que agüentar Ben e Ricky disputar a atenção dela.

Falando em enorme, o bebê anunciado é mesmo de Annie, que está grávida de David, mas é impossível não simpatizar com a atitude de George em não condená-lá e ainda pedir que Amy e Ashley respeitem ela.

Cindy está se interessado por Ruben e isso atrapalha Adrian e suas noitadas com Rick, mas o garoto coloca Ruben em seu lugar e o faz repensar em como agiu errado com Cindy quando ela engravidou.

Ben, que ainda é virgem, agora tem de agüentar Henry e Alice falando de sexo, e agora seu pai, Léo que está saindo com Betty, a puta que saiu com Tom.

Grace e Jack fazem sexo mesmo depois de um discurso bacana de Adrian sobre aquilo e como são amigas. Mas se nem mesmo Marshall convenceu a filha e ainda ficaram brigado, imagina a garota mais ativa sexualmente do colégio.

Mas eis que a tragédia chega a série e Kathleen fica viúva quando o jatinho que seu marido está cai. Todos logo ficam sabendo e já imaginam a barra que a família e Grace estão passando.

Adorei essa season premiere e minha nota para ela é 8,5. Como eu disse, gosto do jeito leve da série em tratar de problemas como gravidez, separação, morte, sexo, etc, pois não canaliza as coisas. Isso é percebido através de Mimsy, que mesmo com Alzheimer tem sua vida sexual em dia com um garotão. (Dan Artimos)

Texto publicado originalmente no weblog Episódios Comentados.

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. Lucía - 29/06/2009

    Gostei bastante da premier de “Make it…” espero que continue bem… Qualquer coisa teen longe the Gossip e 90210 esta ótimo!!

    Estou morrendo por assistir “The secret Life…” mas ainda não tive tempo e claro que não aguentei e lí o review… Não acredito que o Sr. Kent morre outra vez?? Coitado!!

  2. Rodrigo B. - 29/06/2009

    Concordo absolutamente com tudo que o Thiago Sampaio disse sobre Hawthorne. O piloto é razoável, te deixa com alguma expectativa pro episódio seguinte, mas o 1×02 é TRÁGICO. Pior episódio de qualquer série que eu tenha assistido esse ano. Diálogos fracos(e alguns bem previsíveis), ‘n’ momentos de vergonha alheia, draminhas capengas(a enfermeira que chora á toa, o enfermeiro que esbarra na burocracia e não consegue receber o pagamento). Sem contar que, pelo menos pra mim, TODAS as tentativas de se fazer humor no episódio fracassaram e/ou foram constrangedoras.

    Por fim, o enfermeiro loser também me remeteu ao George e a expressão “Grey’s Anatomy piorada” TAMBÉM me veio a cabeça. Fiquei o episódio todo lembrando o quanto o time de roteiristas comandados pela Shonda Rhimes conseguia fazer muito melhor nos primórdios da série médica da ABC.

  3. Thomaz Jr. - 29/06/2009

    TRUE BLOOD – Gostei bastante desse episódio, melhor que a premiere. A jéssica tem td para roubar a cena nessa temporada.

    Mas, Mica, discordo de vc sobre as cenas Fellowship of the Sun. A idéia ali é satirizar os encontros cristões. E não é que as personagens sejam falsas, as pessoas em eventos cristoes agem falsamente. Aderem a comportamentos para “exteriorizar” sua santidade.

    PSICOVILLE – A guerra no e-bay foi mto divertida. mas nada comparado a cena que antecede o afogamento. São só 7 episódios mesmo?

    NURSE JACKIE – Uma série que vi o piloto por curiosidade e virei fã.

  4. Mica - 29/06/2009

    Eu sei Thomaz Jr. que a idéia é satirizar os cristãos e é isso que eu não gosto. Sorry, eu sou cristã, me incomoda ser tratada como objeto de escárnio. Eu sei que existe pessoas como as da Fellowship of the Sun, especialmente nos EUA onde o povo tem a tendência de pender para extremos (é com ‘x’ mesmo?). Equilíbrio é uma palavra que não me lembra os EUA (embora tenha os meio de campo por lá também), mas aquele abobalhamento do Jason e de todos na Sociedade é irritante de ver.
    Mas talvez seja porque eu particularmente não sou fã de sátiras. O ridículo alheio me deixa incomodada sempre. Sofro de vergonha alheia aguda ^_^.

    Que eu saiba Psychoville só tem 7 episódios. Bom, é o que anuncia o site da BBC, mas sei lá. Espero que seja só isso mesmo. A série é muito legal de assistir, mas não sei se tenho estômago para aguentar algo muito longo.
    Pergunto-me se mãe e filho já mataram alguém alguma vez ou se ficam só nas tentativas frustadas mesmo.

  5. Marco - 29/06/2009

    Vocês que criticam Hawthorne são uns beócios. Não sabem o que falam. É uma série tão excelente quanto Mad Men ou Medium.

  6. Thomaz Jr. - 30/06/2009

    Mica,

    É com “x” sim. rs

    Entendo seu lado como cristã. Mas a critica não é a tds os cristões. Eu já fui cristão (protestante) e já presenciei mtos Jason (novos convertidos) super enpolgados com a “obra” e tbm mtos casais como aquele. Não só na igreja, mas no universo da auto-ajuda e afins. Alias, acho que td Br conhece um casal em especial. Ou seja, a crítica é direcionada a uma parcela dos cristões.

    Eu acho que mãe e filho nunca mataram. Agora a mãe do boneco é mto suspeita.

  7. Thiago Sampaio - 30/06/2009

    Marco (5), me tira uma dúvida: tá sendo irônico ou falou sério?

  8. Rodrigo B. - 30/06/2009

    Ele TEM que estar sendo irônico, Thiago(mas, pra falar a verdade, confesso que ele parece estar falando sério). O_o

  9. Lucía - 30/06/2009

    Pessoal, devo assistir o 2° episódio de Hawthorne ou não??? Eu gostei do 1° mas estão falando tão mal do 2°…

  10. Rodrigo B. - 30/06/2009

    Lucia,

    Olha…eu que sou um dos que critiquei mais veementemente a série por aqui acho que você deveria assistir sim. Aí você pode tirar suas próprias conclusões. E se eventualmente você não gostar e deixar de assistir, você vai ter certeza que essa é uma opinião baseada no seu gosto pessoal, e não no dos outros.

  11. Lucía - 30/06/2009

    A verdade é que até desanimei, mas já baixei mesmo, o que são 40 min da minha vida… Obrigado Rodrigo!

  12. Tati Leite - 30/06/2009

    Eu gostei de Hawthorne. Só que sempre gosto de reafirmar que não sou critério pra nada. Eu fui assistir a série sem compromisso e gostei do que vi. Só a cena da Hawthorne com a sogra já despertou minha curiosidade. E eu gosto das 2 atrizes.

    Kings: eu cada vez mais fico mais triste porque a série vai acabar. O Macaulay Culkin está espetacular e acredito que seria interessante vê-lo manipulando o pai mais vezes. Eu também pensei que o David deveria ter falado a verdade, mas entendi que na hora de escolher entre o Rei e a Princesa, ele optou pela Princesa.

  13. Marco - 30/06/2009

    Vocês que criticam Hawthorne são uns beócios. Não sabem o que falam. É uma série tão excelente quanto Mad Men ou Medium.

    Esse Marco não sou eu, curioso é esse beócio saber o que significa beócio.

  14. Marco - 30/06/2009

    Esqueci das aspas…

  15. Raquel - 30/06/2009

    Notícias da querida My Boys?
    Alguém?
    Valeu!

  16. Fernando dos Santos - 30/06/2009

    Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece.
    Em um prazo curto estrearam três séries médicas e ainda vem mais algumas na próxima fall.
    Eu ainda tinha alguma esperança que Nursie Jackie por ser do Showtime conseguisse dar uma subvertida no gênero, mas pelo que tenho lido nos reviews parece que ela não vai se distinguir muito do que já foi feito.

  17. Rodrigo B. - 01/07/2009

    Fernando,

    Por que você não dá uma chance a Nurse Jackie? Não se deixe guiar tanto assim por reviews. Isso vai muito da percepção de quem escreve. E eu pelo menos tenho ouvido mais elogios do que criticas a série. Pra mim, parece a mais promissora das que surgiram recentemente. Acho que valeria uma conferida.

  18. Fernando dos Santos - 01/07/2009

    Rodrigo,
    eu até estou disposto a dar uma chance a Nurse Jackie por ser uma produção do Showtime, mas se o piloto não me agradar acho que vou desistir ali mesmo.

  19. Paulo Fiaes - 01/07/2009

    Fernando,

    acho que a sinopse inicial das maiorias das séries são parecidas e nao tem como fugir disso. n é todo dia que aparece um Lost, um Desperate(série que nunca vi), enfim, seríes que na sua sinopse inicial apresentem algo fora do comum (e nao estou dizendo q são originais, ou novidade). o que conta pra mim mais do que a ideia inicial, é a execução dos episódios, a construção dos personagens, entre outras coisas, pq acho q é nisso que a série se destaca.

    veja bem, eu nunca vi SOpranos, mas se eu me basear no fato de que é uma série sobre um mafioso e chefe de familia, entao n irei assistir pq já vi 1000 filmes de mafia.

    bom, antes q pense q estou te criticando, n é nada disso, é apenas um toque mesmo, eu tb n vi nurse jackie, acho q vc tá certo, veja o piloto. eu particularmente prefiro assistir mais alguns episódios, poucas séries tiveram pilotos bons, porém elas foram muito boas no decorrer das temporadas, outras tiveram um piloto muito bom, e depois caíram de qualidade consideravelmente.

    agora concordo contigo, chega a ser chato o fato da maioria das séries q surgem serem “tal medico vai pra tal cidade” “tal medico é excentrico” “acompanhe a investigação de tal equipe”. mas n podemos esquecer que séries como “adolescente durante o dia vai pra escola e nas horas vagas ajuda seu pai a desvendar alguns misterios, como a morte de sua melhor amiga”. “02 amigos assumem a direção de um programa de humor” “um homem ressuscita a mulher q ele ama, e não pode tocá-la novamente, senao ela morrerá para sempre”. enfim, resumo basico de algumas series mtos boas q tivemos recentemente, q saiam do lugar comum, e q tiveram o mesmo destino, foram canceladas.

    na boa, sem qrer defender os canais, mas acho q até eles querem sair do lugar comum, mas o publico n compra as ideias, a pergunta é o q fazer pra mudar??

  20. Fernando dos Santos - 01/07/2009

    Paulo Fiaes,

    o problema é que eu tenho uma tremenda aversão por série de hospital.Eu ainda não vi uma que conseguisse chacoalhar o gênero como The Shield fez com o procedural e BSG com as space operas.

    No terreno das séries médicas eu até reconheço os méritos de House e ER mas ainda não vi uma que conseguisse virar o gênero pelo avesso, ainda estou aguardando por isto.

  21. Thiago Sampaio - 01/07/2009

    Fernando, como que ER não virou o gênero “pelo avesso”? Hoje é até difícil de imaginar isso pelo fato da série ter tido 15 anos de duração, mas em seu início… ela virou do avesso até a maneira de se fazer seriados. Tem certeza que na década de 90 ER não deu nenhuma viradinha como The Shield fez?

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