TeleSéries
Review: ER – Life After Death
12/06/2009, 12:00. Thiago Sampaio
Reviews
ER
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Série: ER
Episódio: Life After Death
Temporada: 15ª
Número do Episódio: 310 (15×01)
Data de Exibição nos EUA: 25/9/2008
Data de Exibição no Brasil: 10/6/2009
Emissora no Brasil: Warner
Era pra ser um momento exclusivo de festa. ER, um dos dramas que mais influenciou o formato dos seriados americanos e é líder absoluto de indicações no Emmy, chegaria finalmente ao final com a sua 15ª e última temporada. Mas a Warner Channel estragou tudo. O seriado já acabou há meses. O set já foo até desmontado. Não há mais motivos para especularmos quais atores farão participações, quantos episódios serão produzidos, se o final salvará a dignidade de seu legado… Isso já era. Graça à Warner.
A última vez que escrevi um review de ER foi há mais de um ano – mais precisamente no dia 5 de junho de 2008, sobre o final da 14ª temporada. Se naquele momento já era óbvia a resposta de quem estava na ambulância (Sam ou Pratt), hoje a dúvida se ausenta mais ainda, pois muitos dos telespectadores nem devem se lembrar da tal explosão da ambulância. Pois bem, quem estava lá era Greg Pratt, que em Life After Death encerra sua participação na série de maneira excepcional.
Claro, mais uma morte de protagonista não pode ser um bom presságio pra uma série que é tida como uma sequencia de eventos trágicos. Só que dessa vez tudo foi muito bem realizado, muito bem feito. E fico feliz em dizer que após muitos anos, voltei a chorar assistindo ER.
No texto que escrevi 369 dias atrás (Warner, seu canal imbecil…) abertamente falei sobre a presença de Pratt na ambulância do atentado. A contratação de Angela Basset (uma atriz negra, para substituir um ator negro) mais a forte explosão excluiam por completo alguma dúvida sobre a segurança de Sam. Porém, fui pego de surpresa pelo fato de Pratt estar na cabine com Bardelli e que assim o episódio de prolongasse com sua dolorosa tentativa de resgate.
O episódio é dele. Por um momento, vamos esquecer a demissão de Dubenko, a transa de Neela com Brenner, a situação de Gates com Sam e Abby prometendo à Luka se mudar de Chicago. Garanto pra vocês que haverá espaço pra isso nos próximo episódios, pois, diacho, com uma antecedência absurda sei o que acontecerá na série.
Da explosão da ambulância, os agentes do FBI e Steve Buscemi viraram cinzas. Bardelli e Pratt são os pacientes mais graves, alguns transeuntes se feriram de leve e entre eles está Abby, que quebrou o pulso. Desse momento em diante, com as cenas da triagem, pra minha grata surpresa, a série engata uma produção impecável. Claro, Abby deixada sozinha no meio do asfalto foi tosco e um ou outro furo são imperdoáveis, mas a direção de Christopher Misiano e o roteiro de Joe Sachs foram no ponto. Além do mais, a trilha sonora foi precisa, correta e até mesmo linda em alguns momentos.
Algumas reviews atrás, falei sobre a força do corpo médico do County, exaltada pela frase promocional escrita pela co-criador John Wells: “se você se acidentar ou precisar de auxílio médico, e estiver numa ambulância, esses são os rostos que você quer ver quando as portas se abrirem”. Bem, não dá pra sentir mais tanta segurança assim. Neela não me passa segurança na ala cirúrgica, Gates não me convence como médico, Brenner é um sexista e com Abby contundida, só restou Morris para liderar o atendimento à Pratt. Claro, Archie já comprovou sua competência episódios atrás, mas com seu amigo na mesa, a coisa foi diferente.
Um quebra de maxilar, rompimento arterial e embolia cerebral foi demais para Greg, que acabou sucumbindo. Foi cruel, muito cruel. Um osso alheio em sua perna, sangue cuspido à todo momento e a hemorragia fora de controle, numa cena que só podia ser acompanhada por quem tem sangue forte (cara, quando ele deixou escorrer uma lágrima, eu já era), a vigília para a recuperação de uma atividade cerebral… e o cortejo fúnebre até sua retirada dos órgãos.
Life After Death. foi muito doloroso. Sabendo disso, a produção emplacou como alívio cômico Tony Hale (Arrested Development) interpretando um homem comum que virou herói. Não acalmou muito nossos ânimos. Garanto que muitos de nós, inclusive, estávamos até mais emocionalmente desgastados do que alguns médicos do episódio. Neela e Gates pareciam inclusive demonstrar indiferença. Mas acredito que tenha sido o ponto certo. Médicos se esgoelando em choro é coisa de outro seriado médico, certo? Prefiro mil vezes mais as reações em silêncio, como a dada de maneira perfeita por Frank.
Houve a passagem de tempo, o enterro com os médicos indo direto para o hospital (minha nossa!) e menções de Weaver e Carter – Kovac bem que podia ter dado as caras (Pratt é o padrinho do casamento dele!). E quando o bloco final parecia pender para um alívio de nossas emoções, Brenner diz que ele seria nomeado chefe do PS, Morris entrega à Bettina o anel que Pratt comprara e ainda tinha uma foto enorme dele no Ike’s, na última cena.
Quem morre vira santo? A frase é antiga, mas Pratt não era aquele personagem detestável do início de sua jornada. Como já mencionei outras vezes, desde que fora pra África no 12º ano, ele ficou um ótimo personagem e virou ponto de referência como melhor médico do PS. Tudo terminado de maneira abrupta, justamente na última temporada, a que ele seria promovido ao primeiro nome do elenco. Pelo menos ele não morreu de graça, como Romano. Seu desfecho foi extraordinário e eu não chorava o tanto que chorei desde as mortes de Mark (8ª temporada) e Lucy (6ª temporada).
Apesar da tristeza com a morte de Pratt e pela demora da Warner, fico satisfeito em finalmente poder escrever aqui no TeleSéries sobre essa série que tanto amo. Agora é enxugar as lágrimas e esperar pelos últimos episódios de ER todas às quartas, às 22h, rivalizando com o futebol (Warner, seu canal retardado..). Portanto, semana que vem, novos internos e uma nova chefe entram na casa: Angela Basset passará a ser a nova chefe do PS do County. Título que seria de Pratt, se no meio do caminho não tivesse uma explosão.
Todos os episódios de ER já foram exibidos nos EUA, mas muitos telespectadores não baixaram essa temporada – legendada por mim graças à ausência da Warner, diga-se de passagem. Portanto, peço que nos comentários das reviews evitem falar dos episódios seguintes (spoilers) e se mantenham apenas no exibido pela Warner. Já agradeço com antecedência pela colaboração.
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Pois é, não vi….eu jurava que a série ia continuar na quinta….mais vai haver reprise no final de semana? Q horas?
Eu foi um dos que esperaram pela a Warner apesar de nesse tempo ter lido alguns spoilers. Mas falando do episodio em si.. a cena que Morris entrega para Betina o anel que Pratt ia dar para ela, eu não aguentei… foi emoção demais!!!
Mas ER parece que voltou aos trilhos e fez uma estreia digna…
Sobre a Warner é lamentavel o canal dar dando destaque a filmes repetidos toda semana, a séries que são marco na história como ER…
Thiago,que saudade dos seus textos! 🙂
A warner só apronta mesmo…..que saco…..mas vamos ao que interessa;
Bom saber quem estava na ambulância era fato,(primeiro que eu li seu texto lá atrás(a estorinha que vc fez)e segundo pelos spoilers que não me conti)mas o que me deixou feliz e triste ao mesmo tempo, foi ver o Pratt “inteiro”, cara com uma explosão daquela e ele com meros arranhões foi meio falho. Mas Ok, é “estoria” onde tudo pode acontecer, chorei muito ao ver com o decorrer do episódio o sofrimento dele, e ele como médico saber que estava morrendo e esse foi o pior…Chorei com o irmão, com o Morris que merece todos os parabéns possíveis, como esse personagem cresceu…..e amadureceu, com a Betinna que passou toda a emoção do amor que ela sentia pelo Gregg, enfim…..Er voltou!!!!FINALMENTE;
Muito bom o episódio e muito boa a review.
Eu já sabia que o Pratt iria morrer graças às cenas que já estavam sendo veiculadas na Warner, só que mesmo assim me emocionei muito assistindo esse episódio (e mudando de canal nas propagandas para ver o jogo do Brasil). A cena em que todos estavam no Ike’s foi demais, mas eu chorei mesmo quando o Morris entregou para a Bettina o anel que o Pratt ia dar para ela. Muito linda a cena.
Agora é esperar pelas quartas às 22h, pois não vai ter reprise nem no sábado, nem no domingo. Thanks a lot, Warner!
Thiago
Eu comecei já o episódio chorando (quando assisti pela primeira vez, baixado da internet de madrugada) porque sabia que essa seria a última temporada do meu seriado preferido, n sei porque mas nunca tive esperanças que fosse renovado por mais uma temporada, até porque, o nível que vinha se apresentando não era muito gratificante. Mas ao decorrer do episódio econtrei tudo que me fez amar a série desde as primerias temproadas. Chorei absurdamente com Pratt, Frank e Morris. No momento em que aquela primeira lágrima escorreu as minhas já estavam escorrendo faz tempo.
Direção e roteiro quase impecáveis, achei válido lembrarem de Weaver e Carter, fiquei com medo que eles ignorassem os antigos amigos de Pratt como fizeram no enterro do Mark, que nem mencionaram Doug Ross.
A não choradeira dos personagens realmente deixou o episódio com mais cara de ER, a tragédia em si faz parte da série.
De qualquer forma, por mais que eu já tenha assistido todos os episódios algumas vezes, vou sentar toda quarta as 22h para ver, porque essa última temporada se fez digna.
Sobre a Warner, ela e a FOX já me tiraram do sério e perderam o respeito faz tempo.
Acho que ainda não processei o episódio. Acho que ainda chorarei algumas vezes lembrando dele.
Por mais que tenha gostado de tudo, por mais que tenha sido impecável, eu não queria que Pratt morresse.
Esperei para assistir pela Warner e, coisa que a muito não faço, sentarei todas as quartas em frente a minha televisão para acompanhá-lo. Afinal, são 15 anos acompanhando, quinze anos me emocionando ou me irritando.
Já assisti a toda 15ª temporada, uma pena a Warner ter esperado tanto para passar aqui, mas, se vale de alguma coisa, para aqueles que ainda não viram, vejam, porque esta última temporada tem episódios emocionantes, que até chegam a nos fazer lembrar (pela dinâmica do episodio) os melhores dias de ER. Vou confessar que na última cena do último episódio meus olhos se encheram de lágrimas, afinal terminava o melhor drama médico da tv de todos os tempos.
Também não chorava há muito tempo em frente à TV, mas dessa vez não deu para segurar. Chorei pelo Pratt e por saber que essa vai ser mesmo a última temporada de ER.
Eu não queria que Pratt morresse(2). Nossa, Pratt era o meu predileto dessa ‘nova/velha’ geração. Sempre vi similaridades entre ele e o Doug. A teimosia, a dificuldade em não deixar que a emoção interfira no tratamento com o paciente. O fato de não poder ver uma mulher (hehehe). E ele me ganhou de vez quando ajuda a Chen com o pai que estava morrendo, não porque eu concorde com a eutanásia, isso não vem ao caso, mas por estar ali pra ela.
Eu estou sem Warner e ainda bem que já assiti todos os episódios porque eu estaria tendo um treco se não pudesse assistir agora. Foram 15 anos. Nunca perdi 1 episódio.
Eu comecei a chorar no momento que Pratt se dá conta que vai morrer. Confesso que um ‘pontinho’ de esperança apareceu e eu achei que ele ficaria. Desse ponto em diante eu não consegui parar de chorar e quando o episódio acabou eu ainda chorava. Até a minha mãe, que não assisti ER desde dos tempos da Globo, quando viu a cena ficou emocionada. E ela não é de chorar.
Não sou de chorar por TV, mas o episódio sem dúvida causou um belo impacto pra início de temporada. O melhor deles desde Bloodline na 13ª. A dor de Pratt foi muitissimo bem capturada pelas expressões de Mekhi Phifer e a fotografia de Arthur Albert.
Meu único ponto negativo foi a ausência de Charlie Pratt, interpretado por Danny Glover. Não era próximo do filho, mas acho que teria dado um toque perfeito, mostrando o pai que não teve a chance de recuperar essa relação, ainda mais com o outro filho brigado por lá.
Morris foi o outro que também carregou o episódio junto a Pratt. Frank impressionou.
Mas realmente, dou palmas para Chris Misiano, que não dirigia ER desde antes de setembro de 2001, quando dirigiu Four Corners, abertura do oitavo ano, e em seguida partiu para produzir e dirigir West Wing durante 5 anos. Ele sempre foi um dos diretores menos frequentes (ainda mais se comparado a Christopher Chulack e Jonathan Kaplan), mas seus episódios sempre foram bem dirigidos e apresentados. Esse foi o primeiro dos velhos diretores a dar as caras pra última temporada.
Joe Sachs produziu um excelente roteiro, sem exagerar no lado melodramático. Não é a toa que o cara vem escrevendo cenas de hospital, diálogo médico, e orientando os atores desde 1994.
Concordo com a suposição de que se os demais médicos chorassem seria piegas demais. E semana que vem vem outro excelente roteiro, desta vez de Lisa Zwerling.
Eu, que tinha abandonado ER lá pela décima segunda temporada, fui assistir de curiosa e chorei como criança molhada, gente.
Só isso tenho a dizer por ora.
Excelente review!! Tudo já foi dito.
Eu esperei pela Warner. Só baixo a série quando ela não tem a menor chance de vir pro Brasil, pois prefiro ver na TV do que no PC. Li muitos spoilers, sei das participações, só não sei como fiquei todo esse 1 ano sem saber que o Pratt morreria. E até o último momento, literalmente até o último suspiro eu tinha esperanças dele não morrer. Um personagem que cresceu muito ao longo dos anos e que conquistou minha afeição. Eu gosto do Morris, mas o que levaria a série pra mim, depois da saída da Abby, seria o Pratt. Quando o episódio acabou fiquei meio sem chão. O que acontece agora? Por mais que o episódio tenha sido bom, o Pratt não merecia morrer. Que fosse embora pra Boston também, pra África, que continuasse no County em turnos diferentes. Só não precisava morrer. os roteiristas de ER fazem escolhas bem erradas quando um ator não quer mais fazer parte da série. Mortes demais.
Mas enfim, também chorei a beça nesse episódio. Principalmente na cena do Ike’s (por mais que a foto lá tenha sido um tanto quanto mórbido), com todo mundo contado histórias. Mas o que mais me emocionou foi o Frank. Sempre ranzinza e irônico; chorando por um grande médico que se foi. Ficou muito bonito e emocionante.
Agora é esperar semana que vem 😀
Thiago, estava com saudades das suas reviews apaixonadas 😀
ER de volta,thank God!
O pessoal já disse tudo.Episódio 10,os momentos mais emocionantes pra mim foram com o Frank,quando Morris entrega a aliança à Bettina e a lágrima de Pratt…difícil foi segurar as nossas…
Thiago, estava com saudades das suas reviews apaixonadas 😀 [2]
Finalmente, de volta ao feedback =)
Tábata (1) Eu ia abordar isso no texto e me esqueci: depois de ano, a Warner muda o dia da exibição de ER. Quantas pessoas não ligaram no canal na quinta feira e deram de cara com Californication? E pra piorar: não tem mais reprise no fim de semana. Um único (e desprezível) horário é 1 da madrugada, de quarta pra quinta. Aos que perderam, sinto muito. Agora, só baixando…
Victor Hugo (2) Cara, parabéns pela paciência. Eu não ia aguentar esperar pela Warner. Quanto ao desempenho do primeiro episódio, é isso mesmo: a temporada é boa. Muito boa.
Tati (3) Eu também tava com saudade de escrever =) Sobre Pratt ter poucos ferimentos, era isso mesmo. Acredito que todo mundo achava que ele estava na parte de trás, e ou morreu na hora, ou teria graves queimaduras de terceiro grau. Colocá-lo na cabine foi até um artifício pra deixá-lo vivo por mais tempo, embora muito furado: se o médico e o paramédico estavam na cabine, quem estava cuidando do paciente na traseira?
Maria Eduarda (4) Obrigado. E se a gente sabe de uma coisa, é que a Warner gosta de entregar suas surpresas. Certo, tá certo que demorou um ano pra passar o epi, mas custava omitir o tratamento de Pratt nas promos? Fora que durante muito tempo, nas chamadas das reprises diárias, a Warner exibia cenas dessa promo. Meses antes de exibir o episódio. Vai entender…
Marianna (5) Não chorei desde o começo, mas fui me empolgando com a trilha de fundo do episódio. Foi emocionante. Quanto às menções no pós-velório, fico contente que ninguém tenha perguntado pela Chen. Ela tá lá na China… no meio de 1bilhão e pessoas e até agora não deve saber que Greg morreu. E eu sou outro aqui que assistirá toda quarta-feira… se conseguir vencer a guerra pelo controle remoto. Infelizmente, é dia de futebol =/
Simone (6) Acho que a ficha não caiu pela morte cerebral… Tirando o procedimento no pescoço, ninguém abriu o tórax dele, não teve transfusão de sangue… FOi muito de repente. Parecia uma realidade alternativa. Sobre a reta final, é isso mesmo: se viu 14 anos, vê mais um. E é um ótimo ano.
Li (7) Eu não esperava muito desse último ano, por causa dos anteriores. Mas eles conseguiram. A última temporada foi mesmo especial. Quanto a última cena… ainda acho que a foto de Pratt foi covardia. Se alguém passou o episódio todo sem chorar, foi alí que as primeiras lágrimas escorreram.
Flávia (8) É uma combinação das duas coisas mesmo… A morte e a despedida da série. Mas nada que tire os méritos do episódio, que fez a gente se emocionar como a muito não acontecia na série.
Tati (9) Não consigo ver Doug no Pratt, mas ele também era minha referência nessa fase de ER. Pratt teve uma excelente 14ªtemporada, e morrer justo agora com o fim do ano, parece uma grande sacanagem. Perdemos um nome muito forte. E ele sabia mesmo disso: como médico, tinha plena consciência de que suas chances não eram nada boas…
Eduardo (10) Não gosto de Bloodline. Aquele episódio não me parecia uma continuação aos pés de 21 Guns. Esse não tem nem comparação. E a ausência de Charlie Pratt… Nem me importo. Pratt e o pai não se viam desde o que? Desde o 12º ano. Ambos se afastaram e parece que nunca reataram apesar dele ter mostrado as cartas que a mãe escondia. Betinna e Chaz foram o bastante. Sobre os nomes da produção, quase todo mundo volta mesmo. Só senti falta de Jack Orman =/
Vivi (11) Continue curiosa. É uma ótima temporada =)
Lara (12) Muito obrigado! =)
Aline (13) Como você (e outros) conseguiram tanto tempo sem saber que Pratt morria é uma verdadeira proeza. Negócio que eu queria MUITO assistir Life After Death sem saber que ele morria. Mais ou menos como com Lucy, quando eu não tinha idéia que ela ia morrer… Meu, acho que ia ter um troço. Essa série apela mesmo na emoção… Sobre as alternativas pra saída de Pratt, não rola. Acho que Mekhi não queria mais uma ano, e quando alguém sai em ER, é notório que pede pra sair morto, afinal, os que mais nos lembramos são aqueles com mortes trágicas. Só sendo um grande evento pra deixar aquela reaçao no olhar de Frank… E a paixão continua até o fim =)
Claire (14) Amém! E a paixão continua até o fim =) [2]
THIAGO! estou aqui arrepiada com o seu review FENOMENAL! Vc disse exatamente tudo (inclusive lembrando da porcaria de canal que a saudosa warner que já tivera a melhor grade, se tornou) sobre o episódio!
e a palavra que me faltou foi exatamente, crueldade. Eu pensava: “agonia”, “desespero” e por fim eu cheguei em injustiça que junto com crueldade descrevem bem esse programa.
Eu demorei a chorar, pq eu tava em choque. juro que pensei que ele ia se salvar. Mas chorei e fiquei de fato chateada. Por Mark eu chorei descabeladamente pq, bem, não precisa dizer, era simplesmente o melhor médico do mundo. Por Pratt eu chorei de raiva. Ele não merecia morrer daquela maneira. ele nem precisava morrer, é verdade. a história de crescimento do personagem é uma das mais bonitas da série, um cara arrogante, chato, por vezes irresponsável e desrespeitoso que virou um excelente médico, digno do cargo de chefia!
e hoje penso, que talvez sua morte fosse necessária para que nós déssemos esse valor que gregg merecia.
EXCELENTE EPISÓDIO.
ER DE VOLTA!
E TODA SEMANA ESTAREI AQUI, ÁVIDA PELOS REVIEWS!!
Simone Miletic,
pow Si, vai assistir toda quarta pela warner, e o maridao fica sem o futebol? rrsrs
n podia perder a piada, sorry
sobre o episodio
eu gostava de Pratt desde o inicio, aquele plot dele envolvendo o irmão, alias, Er trabalha mto bem esses problemas pessoais interferindo no trabalho, apesar de q já escorregou a mão algumas vezes, principalmente no ultimo ano e evolvendo a Sam.
seria ate legal se o irmao dele aparecesse, q eu saiba ele mandou pra uma tia cuidar, e de lá nunca mais teve noticias certo?
A cara do Frank foi o que me levou as lágrimas, sofrimento puro…!!! E quando as lágrimas do Pratt rolaram na face…putz…!!! Ameiiii o episódio…
Finalmente as reviews estão de volta!
Não há dúvidas que a Warner estragou as coisas demorando esse tempo todo para estrear a temporada final de ER, um erro gravíssimo, eu também já assisti toda a temporada, mas como o Thiago disse, vamos nos ater à premiere.
Lembro quando baixei o episódio eu estava muito ansioso, mas eu estava preparado para um episódio mediano, nada excepcional. Quando eu começo a assistir eu tive uma grande surpresa! Tudo fluiu muito bem, a trilha sonora, a maneira que decidiram lidar com o Pratt, ao invés de fazerem um “All In The Family 2”, a coisa foi mais calma, meio que nos iludindo de que ele iria estar bem no fim do episódio.
Mas as coisas vão complicando, primeiro quando ele precisa ser entubado e Morris manda ver improvisando. E depois a coisa desanda de vez com a massa pulsante no pescoço de Greg, a cena da lágrima já entrou pra história da série como uma das mais emocionantes.
Apesar de concordar com o Thiago em relação ao fato de os integrantes do elenco atual não passarem muita confiaça como médicos, eu gostei bastante do desempenho de todos, eles estavam unidos para ajudar o amigo.
Depois que o colocam na máquina e começa aquela música, é difícil não se emocionar, o olhar que o Frank faz quando a Sam sai do telefone diz tudo. E então acontece o que muitos – inclusive eu, um dos maiores odiadores do Pratt – não queria que acontecesse: morte cerebral. A interpretação do ator que faz o meio-irmão dele é ótima e então temos o “cortejo” da maca pelo PS, não é fácil segurar o choro nessa cena! Linda!
Quando a gente pensa que terminou ainda temos o Morris dando a aliança pra Betinna e a cena final no Ike’s com uma trilha perfeita e mais uma vez o Frank rouba a cena.
Um episódio muito emocionante, pra mim está entre os mais tristes da série, que abre muito bem um temporada inesquecível.
Thiago, eu também não sou muito fã de “Bloodline”, criei muitas expectativas depois de “21 Guns” e me decepcionei um pouco, acho que essa foi uma das razões que eu não esperava muito por esse episódio quando assisti em setembro do ano passado e acavei me surpreendendo.
Volta Redonda-RJ
O canal Warner, a cada temporada fica pior,sou fã de ER, mas quem anda cuidando da programação do canal deveria ser retirado,no site, eles nem se quer aceitam as nossas reclamações todas são ignoradas.
Caramba, me sinto culpado por não ter achado nada demais nesse episódio. Mas divido a culpa com a Warner por ter deixado a série hibernando por aqui enquanto ela já tinha se encerrado por lá. Talvez, essa demora tenha diminuído minha ansiedade, minha expectativa, sei lá.
Mas o que me chamou a atenção e gostei foi a aquela aluna (cujo nome não sei) que era voluntária na Nicarágua. Nas cenas em que ela aparecia ofuscava o Brenner.
E desta vez um personagem morre e não causa náuseas na gente.
Eu assisti a esse episódio há algum tempo e chorei HORRORES com a morte do Pratt. Eu sempre gostei dele e é uma personagem que fará falta. E o Mekhi Phifer foi simplesmente perfeito. Pra mim ER já deixou saudades.
Aff, nem me fale na Warner… Já revirei aquele site de cabo a rabo e nao acho o dia q vai reprisar! Será q nao vai ter reprise durante o final de semana??? Nao pude ver na quinta e to morreeendo pra saber como foi… E nao acredito q o Pratt morreu! 🙁
Que saudades das suas reviews, Thiago! Muito boa, por sinal, pra variar, disse tudo…
Maldita Warner! Eu já assisti a temporada inteira, pois não estava com paciência de esperar a boa vontade da Warner, mas vamos falar do episódio…
Não me emocionei como a maioria aqui, porque sou meio durona mesmo, a única vez que chorei vendo TV foi na morte do Mark Greene… porque ele merece…
Mas foi ótimo o episódio, o desenrolar da história do Pratt, a lágrima escorrendo no canto do olho, o “cortejo” pra sala de cirurgia…
Geise como o Thiago comentou não tem reprise no FDS…..então recorra a baixar na net…..Sorry
A Warner nem quer ser xingada por exibir ER as quartas e por não colocar nenhuma reprise no fim de semana.
Enfim, eu fui uma das pessoas beneficiadas pela boa vontade do Thiago de fazer a legenda, viva os downloads!
Sobre esse episódio… fazia muito tempo que eu não assistia ER (“pulei” a 14ª temporada) e eu lembro que quando eu baixei eu fiquei toda: “nossa, ER era tão rápido assim?”. Parecia que eu tinha parado de respirar por uns 40 minutos. Foi tudo rápido demais. E no final, deu aquela agonia.Confesso que eu chorei muito com a morte do Pratt.
… e hoje passou um Infomercial da Warner falando que é a emissora que mais tem consistência na programação da tv a cabo… caí de rir!!!!!!!!
Não se enxerga mesmo!!!!
Marília (16) Obrigado =) E a crueldade com a situação de Pratt em grande parte é por causa disso: além da gente pensar que ele poderia viver, ele estava com uma vida boa demais pra morrer assim de graça. Irmão na faculdade, chefia do PS, noivado…
Paulo (17) Meu, dose passar ER em dia de futebol. E sem reprise no fim de semana? Que sacanagem! Quanto ao meio irmão dele… Era o Leon. Personagem mala que só criava problemas. Além da produção se esquecer dele, ele nem precisava ser informado da morte de Pratt.
Marcia (18) Momentos como esses são daqueles que a produção de ER faz e fica nos provocando e dizendo: chooooorem! não choraram ainda? e agora? foi o bastante? choooore!
Carlos (19) Não devia, mas All in the Family é sempre meu parâmetro pra episódios trágicos (digo que não devia porque é até covardia com outros episódios). Sobre o desempenho dos médicos, ainda insisto que tirando o Morris, ninguém lá me passa a confiança dos tempos de Mark, Weaver e até mesmo Kovac. Sobre o irmão de Pratt… eu ia colocar na review, mas acabei me esquecendo: não gostei muito da atuação do Chaz não.
Carlos (20) Sobre eu não gostar de Bloodline, além de não chegar aos pés da expectativa criada por 21 Guns, culpo meu ego por não gostar da premiere do 13º ano. Meio que sou muito mais o Bloodline que escrevi =P
Valdeci (21) O canal está tendo muitos erros primários. E é uma pena que seu site não aceite as reclamações dos usuários. É um parâmetro de controle de qualidade, não? Vou tentar listar esses erros do canal em textos seguintes…
Diego (22) Com certeza foi o tempo, cara. O episódio é bom demais… E a estagiária é a Kaya Montoya. A atriz é linda e… achei uma pena que não desenvolveram mais a personagem. Negócio que não havia tempo mesmo.
Monia (23) Meu parâmetro vem sendo a primeira vez que assisti ao episódio (meses atrás). E lá, chorei mesmo. Eu achava que ER não ia mais conseguir fazer isso…
Geise (24) Infelizmente não tem reprise. Já falei isso no comentário 15. E pra completar, algo que você (e muita gente) ainda não percebeu é que ER não passa mais nas quintas. É nas quartas. Se você tiver Orkut, entra na comunidade “ER Oficial” e checa a seção de eventos. Como a Warner não disponibiliza reprises, nós disponibilizamos o episódios.
Patrícia (25) Também é bom estar de volta =) Quanto à sua emoção diante do episódio.. Bem, normal. Negócio que eu pelo menos exijo ver ER sozinho, sem ninguém por perto. Marmanjo chorando na TV é dose =P Mas com Lucy, Mark e Pratt a produção consegue abrir essa excessão. É a mesma coisa que disse pra Marcia (18): querem nos fazer chorar a pulso.
Tati (26) Pois é. Vai no orkut. Comunidade “ER Oficial”. Sou o dono de lá e… o que não falta, é informação sobre a série.
Ana 27 Marketing zero do canal. Último ano da série, diversas pessoas que pararam de assistir voltariam pra acompanhar seu desfecho… e a Warner suspende a série por um dia, muda o dia da exibição, exclui reprises e ainda não promove as temporadas antigas, que seriam garantia de audiência. Imbecis… E Ana, pule essa temporada não. Apesar do miolo meio “normal”, garanto que você vai gostar. Nem todos serão como Life After Death, mas é uma temporada digna.
Pedro Paulo (28) Fora que toda vez promovem ER como “o melhor drama de todos os tempos” e sei lá mais o que. Certo… É assim que tratam o melhor drama de todos os tempos? O que acontece com os outros? Ah, já sei. Ou deixa pras madrugadas (Terminator) ou tira da grade (Sopranos).
Episodio fantastico. Foi no horroroso horario de quarta-feira, mas hoje, sabado, ainda lembro das cenas do Pratt e me arrepio.
A producao da serie nao quis deixar por menos: eh ultima temporada e sera de arrepiar.
Thiago, parabens pelo texto!
Fiaes: fica nada, são duas tvs, risos. Eu no quarto já chora na cama que é lugar quente, ele vê o futebol na sala na televisão maior. Viu como sou boazinha?
Thiago
Ahh, acho que você entendeu errado. Eu vi a 15ª temporada pela net porque eu não aguentei esperar (sério, um MUITO obrigada pelas legendas). Eu só “pulei” a temporada passada porque tinha Gates demais na cena, mas aí eu lembrei que era o último ano de ER… então, resolvi assistir de novo.
Olha, sobre a 15ª… até o miolo foi bom.
Assisti e amei….chorei e choro de pensar que é a última temporada.
Eles parecem tão verdadeiros, como se fizessem parte da minha vida, só a lamentar o dia escolhido, só vou poder ver meu TIMÃO no segundo tempo!!!
Thiago, estava com saudades dos seus textos…
Até o próximo episódioa!!!!
Thiago, eu entendo o que você quer dizer, a respeito da falata de confiança no elenco atual. Este assunto me faz lembrar mais uma vez de “Bloodline”, até hoje tenho raiva daquela cena do Morris e o Pratt “comemorando” a “ajuda” da Neela na cirurgia do Jerry no deck de observação e acho patética aquela cena do Morris e a Neela falando com o Jerry depois da cirurgia. Mark Greene e Kerry Weaver nunca iam ficar falando “primeiro eu ajudei e depois ela quem te salvou” ou comemorando o sucesso de uma cirurgia, odeio essas cenas! O que estou querendo dizer é que personagens como Greene e Weaver nos passam tanta confiança que não precisam de cenas como as que ocorreram em “Bloodline”. Quantas vezes nós já vimos Dubenko “enaltecendo” as qualidades da Neela como cirurgiã? E quantas vezes vimos isso em relação a Peter Benton ou Elizabeth Corday? Não era necessário… Ou seja falei tudo isso pra dizer que concordo contigo, Thiago, mas neste episódio em paticular gostei muito da perfomance de todo o elenco, até mesmo do mala do Gates.
E quanto ao irmão do Pratt, achei uma cena boa, não foi um “show” de interpretação, mas foi bem convincente na minha opinião.
Que venha o próximo episódio!
ok!consegui assistir baixando o episodio(já que esperei pela a warner e ela fez o favor de mudar o horário e só colocar uma reprise em um horário pessimo)e só agora que pude vim aqui comentar.
Como eu pulei a 14ª temporada,acho que tô um pouco perdida..hahahaha..mas,enfim.
Amei o episodio.Como já faz um ano que ele passou no EUA e eu li os spoilers,nem consegui chorar na hora que pratt morre.Mas,como Thiago falou,a produção provocou muito bem pra a gente chorar.E confesso que não aguentei quando colocaram a foto dele na reunião e quando Morris entregou o anel pra noiva dele.E falando em Morris,que show que ele deu nesse episodio hein!em pensar que ele no começo era todo bobão e que só fazia a gente rir.(pelo menos eu ria)hahahaha.Tbm gostei do Gates(que eu detesto,ou…detestava,já não sei mais)do Frank e da Abby.O que eu não gostei mesmo foi da Neela.Fala sério,Pratt era amigo do marido dela,deu maior força pra ela quando ele morreu e ela toda indiferente,Toda fria…pq isso?olha,eu até gostava dela,mas nesse episodio odiei.E tbm senti falta do Kovac.Podia ter aparecido.
Agora,vou baixar os outros episodios e como não li tds os spoilers,ainda aguardo surpresas.hauhuahuha
ER voltou, finalmente… no início foi meio estranho, eu tava mesmo assistindo ER??? Não era imaginação??? hehheheh Bom, eu já li os spoilers, já sabia de tudo, achei que por isso não ia chorar, mas… que nada… buaaaaaaaaa!!!! Foi muito triste. Pratt era um baita personagem, precisava morrer?? E logo agora?? E e uma forma horível, tão triste, tão dolorosa?? Pelo menos fosse uma morte rápida, indolor.
Incrível como quase não tem médico num PS de um hospital terciário como o County. Só a Abby, o Brenner e o Morris?? Tá na hora de contratar gente.
A quinta era o dia clássico do ER, não gostei que passaram pra quarta…
Ah: chorei pelo Pratt, sim, agora, não foi nem 1/10 do que chorei pelo Mark!! Nunca chorei tanto por algo na tv do que pela morte do Mark, e com certeza vou chorar quando ele aparecer de novo pra nós!! Buaaaaaaaaaa……
Acho que devia ter sido mais claro. Achei que Life after Death foi um bom resolvedor de ganchos “cliffhanger”, assim como achei Bloodline no início do 13º ano, que apesar de seus tropeços com o passar dos episódios, começou com adrenalina garantida.
Mas ao mesmo tempo, acho que ER vinha abusando demais do uso de ganchos em fins de temporada. Isso funciona com Lost, mas fica estranho em ER.
ER não tinha um fim de temporada fechado desde a quinta temporada. Sempre teve um gancho, as vezes nem mesmo necessário (Lockdown e Chaos Theory podiam ter sido feitos como início de temporada ao invés de ter o break de 4 meses).
O mais próximo que ER chegou de ter um final de temporada fechado nos anos recentes foi no final da 11ª. Tirando a fuga do Alex, que foi o gancho, considero Cañon City o melhor “início” de temporada nos últimos anos, nesse caso a 12ª.
Tanto que eu considero o episódio da próxima quarta um início de temporada executado direito, conduzindo o dia-à-dia, e introduzindo novos personagens de forma natural. E até melhor que Life after Death.
Cesar (30) Vlw. E… de uma maneira ainda utópica, acredito que no decorrer da temporada, a Warner coloca ER de volta nas quintas e ainda fará a caridade de colocar uma reprise no fim de semana.
Simone (31) huahuahuahauhauhauahuahua
Ana (32) Responder em massa deu nisso… Deixei escapar algumas coisas. Foi mal =T Sobre seu pulo, juro que se fosse uma série que eu não tivesse uma fixação doentia, pulava também se o destaque fosse Gates. Quanto ao miolo do 15º… Olha, não foi ruim, mas comparado ao início e ao final do seriado, tem seus pontos fracos. Mas vá lá, vemos isso mais à frente =P
Sonnylena (33) Começo a imaginar que a cúpula da Warner não está aqui no Brasil, e esse pessoal ainda não foi informado que quarta é dia de futebol. Fora o erro da troca do dia. Mas, enfim, tamo de volta =) Acredite, eu tbm estava com saudades.
Carlos (34) Exato! Tocou num ponto importante: antes, ninguém se exaltava com suas ações e os elogios eram em momentos discretos. E nos anos anteriores, Dubenko só faltou dirigir uma parada em homenagem ao talento de Neela. Tão tentando, mas… não me convenceram ainda.
Morgana (35) Você vai adorar essa temporada. Garanto. Até o Gates você vai tolerar mais um pouco. Pena que eu não possa dizer o mesmo de Neela… Negócio que se não tivesse pulado o 14º ano teria visto de perto a evolução de Pratt como personagem. Com certeza ia se emocinar mais ainda… Enfim, boa temporada =) PS.: Alguém da Warner frequenta o Teleseries? Viram o que fizeram com o telespectador? Já que não dá pra reclamar no site, tão vendo que a gente só consegue ver, se baixar? Dêem um help!
Thayse (36) Quando uma série demora pra voltar, e você assiste um episódio de estréia… soa como algo falso mesmo. Tipo, um sonho ou uma história que “não vale”. É isso mesmo. E se preocupa não que já tem médico novo chegando. O melhor disso tudo é que a medicina vai voltar a ser o foco do seriado. Agora Mark vs Pratt… claro que Mark sai na frente, né? Isso sem falar na Lucy. Mas não tira os méritos desse desfecho de Pratt.
Eduardo (37) Claro, claro. Entendi agora. E além do fator ‘resolvedor’, acho que Bloodline ainda teve aquele hype que animou o início do desastroso 13º ano (se bem que o hype foi mais por 21 Guns do que qualquer coisa). Quanto aos ganchos… Não é coisa de ER, né? É uma realidade das séries atuais. Todas elas tem ganchos. Até mesmo comédias. The Office nesse departamento é mestre. Não tenho nada contra, pelo menos quando não são forçados como no final do 13º ano. Agora preciso discordar de você em mais uma coisa: Cañon City é desastroso, horrível! Odeio esse episódio. Não sei se é por ser o último de Susan, ou pela viajem de Sam e Luka… odeio ele. E… e mais detalhes do 15×02 nessa semana.
Eu odeio o “gancho” do final da 11ª temporada com aquele pentelho fugindo, tinha que terminar com o Carter indo embora, estragou o fim do episódio, o Alex podia morrer que eu não tava nem aí pra ele! E “Cañon City” foi bem fraquinho (e deprimente por ser o último da Susan que não teve uma despedida decente), as cenas da Sam e do Luka são um saco.
Sem dúvidas o pior gancho foi o da 13ª temporada e também acho que a 8ª temporada podia ter terminado com a morte do Mark, não tinha necessidade pro gancho de “Lockdown”, poderia ter sido a premiere da 9ª temporada mesmo.
Quando vai ser reprisados os episódios??? Alguém já sabe????
Daniela (40) Já respondemos algumas vezes aqui. Infelizmente, a Warner não criou nenhum horário de reprise para o fim de semana. Apenas 01:00, na madrugada de quarta pra quinta, logo após a exibição do episódio às 22:00 de quarta
GALERA, EU SIMPLESMENTE NÃO TO ACREDITANDO Q PERDI A ESTREIA DO ER, ACHEI Q SERIA SÓ NA PROXIMA QUARTA-FEIRA. ALGUEM TEM IDEIA SE VAI TER REPRISE NA PROXIMA SEMANA Q NEM ACONTECIA COM GOSSIP GIRL ? CARAMBA, TO ESPERANDO HÁ UM ANO NA MAIOR ANSIEDADE E PISEI NA BOLA. MAS Q DROGA
“a Warner Channel estragou tudo”
“Warner, seu canal imbecil…”
“Warner, seu canal retardado…”
Vc simplesmente tirou as palavras da minha boca, língua, nariz, orelha, unha e cabelo. A Warner Channel “stinks”.
No mais, sua review está igual ao episódio: no ponto!
Nossa !!!
Só hoje que estou postando !!!
Estava viajando e é lógico que o meu note book foi comigo só que eu não parei um minuto no hotel . Mesmo atrasada não poderia deixar de postar o meu comentário.
Eu não resisto e leio spoilers de algumas séries que eu assisto e com ER não foi diferente. Até já vi o último episódio . Não aguentei esperar.
Voltando a este episódio já sabia que o Pratt iria morrer quando eu li fiquei muito p da vida.
Sempre gostei dele então acho que poderiam ter dado outro final pra ele mas em ER tudo pode acontecer. Chorei pra caramba. Só chorei assim com as mortes do Mark e da Lucy e com a despedida da Carol.
Aquela cena dele saindo na maca foi triste demais. E a carinha do Frank me emocionou muito.
Tanto no hospital como depois no Ikes’s.
Também me emocionei na cena do Morris com Betina.
Enfim foi um episódio muito depre mas mesmo assim foi perfeito.
Estou muito ansiosa com esta última temporada.
E ainda mais que o meu médico preferido Ross e a Carol vão aparecer. O melhor casal de ER e agora que estou revendo a primeira temporada cada vez me convenço mais disto.
É isto !!! ER de volta !!!!
Thiago, suas reviews são as melhores. Para mim, os momentos mais emocionantes foram a lágrima do Pratt, o “God, I miss you” do Morris e o sofrimento do Frank. E aproveitando que você mencionou, você podia escrever também sobre The Office, né? Tipo um contraponto, drama/humor.
Gisele (44) Opa, Gisele. Achei q não viria comentar. Mas como está viajando… tudo bem =) E pena não ter resistido aos spoilers apesar de não ter visto a série. Vai perder o fator surpresa, mas.. nhá. Culpa da Warner. E yeah, baby! ER is back XD
Paula (45) Muito obrigado =) E com o fim de ER, cogitei ficar com The Office, mas… a Warner prolongou a espera (ER já era pra ter terminado) e não sei se fico com The Office tão cedo (assumir duas reviews? não sei…) Mas muito obrigado por perguntar. Já é um incentivo =)
`Primeira vez que leio e adorei saber de tantos fissurados por ER a ponto de falar de emoções ao assitir. Sou medica e professora cito e uso cenas de ER com alunos em relaçòa à parte ética que vem sempre na serie. A lagrima do Pratt(!) a constatação de um medico em relação a seu problema, é assustador e muito verdadeiro!
Angela (47) Agradeço pela passagem aqui, Dra. =) Apareça mais vezes e garanto que vai ter a chance de compartilhar com muita gente seus comentários sobre ER
Thi… o episódio foi ao ar em junho e só hoje apareço por aqui.
Mereço um forte puxão de orelha!
Menino, desde que foi ao ar no EUA e vc legendou pra nós, assisti a esse epi cinco vezes. Chorei nas cinco… Quando rola pelo rosto do Pratt aquela lágrima grossa e olhos deles dizem: “Eu sei o que está acontecendo…” putz… é incontrolável!
E chorei horrores hoje com seu review!!!
Lembra que começamos nossa amizade trocando ideias sobre seus textos aqui do teleseries???
Isso faz um tempão e vc amadureceu muuuuuitooo!
Que texto lindo… tão lindo quanto o episódio. Eles fazem jus um ao outro e ponto final.
Um beijo!