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Review: Terminator: The Sarah Connor Chronicles – Alpine Fields
09/03/2009, 09:50. Mica
Reviews
Terminator: The Sarah Connor Chronicles
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Série: Terminator: The Sarah Connor Chronicles
Episódio: Alpine Fields
Temporada: 2ª
Número do Episódio: 21 (2×12)
Data de Exibição nos EUA: 8/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 3/3/2009
Emissora no Brasil: Warner
Alpine Fields é um episódio praticamente isolado dos restantes, entretanto funciona muito bem. A história vai e volta entre passado, presente e futuro, mas o faz de forma coerente e instigante, embora não delimite uma data exata para os acontecimentos. O que se sabe é que ‘agora’ (seja lá em que ponto específico da série seja este agora) Derek está ajudando uma senhora grávida e ferida devido ao ataque de um ciborgue a dar a luz sua filha. Também sabemos que isso está acontecendo seis meses após a família da mesma mulher ter sido atacada pela primeira vez por um exterminador e ter sido resgatada por Sarah e Cameron. Quanto ao futuro, bom, fica bastante claro que as cenas no futuro, são pós retorno de Kyle ao passado. Então, sabemos mais ou menos em que pé estamos, mas não sabemos datas exatas. Mas e quem precisa? O que importa é que a história desenvolveu perfeitamente e que eu criei empatia com todo mundo ali.
Outra coisa interessante é que nesse episódio John não participou e, sinceramente, não fez a menor falta. Não porque eu não me importe com ele, mas porque realmente não havia necessidade dele para o desenvolvimento dessa história específica.
O que realmente importava é que Derek precisava manter Anne (a mãe grávida) viva por tempo suficiente para o bebê nascer. A criança aparentemente seria responsável pela salvação de muitos no futuro, inclusive o próprio Derek, visto que era imune a um vírus que vinha matando indiscriminadamente. Mas foi a sua irmã mais velha, Lauren, quem roubou os holofotes. Creio que até o momento que Derek entra naquela garagem e coloca os olhos na ruivinha, ele não sabia exatamente porquê precisava proteger aquela família. O nome “Alpine Fields” estava escrito na parede com sangue e isso foi motivo suficiente para Sarah salvá-los seis meses atrás, mas quando Derek olha Lauren pela primeira vez, reconhece a mulher que o medicará no futuro e que o agradecerá por salvar sua irmã. E tudo recebe um novo significado aos olhos do soldado da resistência.
É até engraçado, pois aconteceram milhares de coisas nesse episódio, mas tudo se encaixou muito bem. A chegada inesperada de Sarah e Cameron na casa de campo da família Fields, o ataque do exterminador e a forma como essa única experiência mudou a vida e a forma de ver o mundo para a jovem Lauren, da mesma forma como mudou para Sarah tantos anos atrás.
Algumas cenas foram memoráveis, como Lauren comentando que dificuldades supostamente deveriam unir as famílias, e Sarah comentando que ela não deveria confundir união com felicidade. Ou então Cameron matando Roger logo após reiniciar seu sistema, para só depois dar-se conta que ele era humano.
Basicamente toda ação foi no passado, mas as cenas que eu mais gostei foram as do presente, entre Derek e Lauren. Não sei explicar, mas havia cumplicidade entre aqueles dois, e não havia dúvida no carinho imediato que ele sentiu pela garota e sua irmã recém nascida a ponto de convidá-las para morar com eles. Lauren não aceitou e foi embora enfrentar o seu próprio destino, mas o fato de Derek ter feito o convite nos diz algo sobre o soldado.
E é claro, existem as cenas no futuro. Tivemos a oportunidade de presenciar a cena em que Jesse e Derek se conhecem (e a famosa primeira frase de Jesse) e como os dois resgatam a jovem Sidney e quase morrem no processo.
Duas coisas chamaram a minha atenção no futuro. Uma delas foi o fato de Jesse aparentemente ser australiana (tornando a guerra uma coisa mundial e menos restrita às proximidades de Connor) e ser tripulante em um submarino dirigido por um T-888. A outra é a minha curiosidade acerca do motivo que teria levado Jesse e todo o povo do submarino a responder o pedido de socorro de alguém em Eagle Rock.
Enfim, Alpine Fields está completamente deslocado de todos os outros episódios anteriores ou posteriores, mas é tão tipicamente Exterminador do Futuro que honestamente eu não tenho como reclamar.
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Sinceramente, eu não gostei desse episódio. E não foi pela falta de progresso na trama central, e sim por terem apelado de novo para essa firula de narrativa não-linear (que funcionou bem melhor em “Mr. Ferguson is Ill Today”) para disfarçar o quanto o enredo foi simplório.
Ah, eu gostei do episodio, Thiago. Sei lá, mas foi tão típico para mim. Quero dizer, tem uma porção de nomes na parede da garagem e eles sabem que há alguma importância naqueles nomes. Mas Sarah está obcecada com os três pontos e parece que todos os outros nomes foram esquecidos, até o do psiquiatra. Então foi legal vê-los investigando mais um dos nomes escritos em sangue e gostei da narrativa não linear pq se fosse uma coisa em tempo real ficaria chato. De fato o mote foi simplório, mas a narrativa em três tempos diferentes nos permitiu analisar e avaliar as ações e resultados dessas ações.
E volto a dizer, se eles se preocupassem mais com os outros nomes e menos com os três pontos (ou qualquer outra coisa com a qual eles supostamente se preocupam) a história caminharia melhor para o rumo que ela deve tomar na vida de John Connor.
gostei, a cada dia gosto mais de Terminator, acho q é uma das séries mais subestimadas atualmente, nem tudo precisa ser pancadaria pura ou apelação, embora tb não goste desses vaivéns passado/futuro
Eu tb gostei do episódio.. adorei todas os eventos, desde a “invasão” de Sarah e Cameron sutilmente na família, até Derek no futuro e no presente salvando a menina…
Bem interessante, mas simplesmente todo o mote do episódio, de Derek ‘salvar o bebê que o salvará’, é um ‘loop’. Idêntico ao Kyle ser pai de John.
Ok a garota salvar Derek com sua imunidade, mas se eles não tivessem chegado à casa deles 6 meses antes, tudo aconteceria da maneira correta sem sobressaltos.
E peraí, que sotaque australiano vagabundo é esse??? A Claire de Lost é muito mais realista 😉
Apesar de tudo, já estou chorando o fim da série
🙁
Andrea, estava olhando a biografia da atriz que interpreta a Jesse e ela foi criada na Australia (desde os 12 anos), ou seja, o sotaque australiano vagabundo provavelmente é o sotaque australiano verdadeiro… (nunca sei, já que esse povo inventa tanto).
Nem me fale em fim da série! Eu só desisto quando disserem ‘acabou’!
Ontem mesmo (re)assisti o nada bom exterminador do futuro 3 e fiquei pensando “se mesmo depois dessa bomba eles deram mais uma chance e farão T4, pq não mais uma temporada de TSCC???”
Nossa, o povo fala mal mas eu adoro T3. Já o episódio foi apenas bom.
Hahaha caraca, valeu a nota de bastidores, Mica! Nunca imaginaria que a garota é quase legítima australiana! Pois é, acho que vi muito Steve Irwin e Hugh Jackman na tv. Crikey! 😀
Esse episódio foi bastante bom até porque John Connor não apareceu, e este episódio também mostrou que Connor não é o único alvo das máquinas da Skynet.Há que lembrar outros como Sidney Fields ou Martin Bedell.
eu não gostei nem um pouco de o John Connor não ter aparecido.
Tirando isso o episódio foi bom.