TeleSéries
Review: House – Joy to the World
05/03/2009, 09:53.
Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Joy to the World
Temporada: 5ª
Número do Episódio: 97 (5×11)
Data de Exibição nos EUA: 9/12/2008
Data de Exibição no Brasil: 19/2/2009
Emissora no Brasil: Universal
Um episódio que remete a seu quase xará, Joy, além de trazer de volta algumas coisas dos antigos episódios. Como foi agradável o retorno dos pacientes da clínica! Assim como foi uma agradável surpresa outra grande participação da Cuddy. E até a Thirteen não irritou tanto, apesar de que no fim houve o começo de um novo casal na série e vamos dizer que isso não foi nada bom.
Caso Principal
Uma garota obesa e inocente é vítima de uma pegadinha por parte de suas colegas e passa mal, chegando até a equipe de House. Porém aos poucos o preto e branco começa a ficar colorido e constatamos toda uma teia de situações que a levaram a cair enquanto fazia sua apresentação de Natal na escola.
A primeira descoberta são cogumelos que foram dados pelos colegas à ela. Depois aparecem os analgésicos escondidos em seu armário. Então descobrimos que ela era praticamente uma alcoólatra. Finalmente sabemos que ela ficou grávida e como era gordinha conseguiu esconder. Ao dar à luz a criança, abandona-a em uma casa “vazia”. Isso tudo, além de um romance escondido com um dos garotos populares da escola.
A gravidez é parte da solução de seu caso, que tinha eclâmpsia. Infelizmente seu fígado e coração já estão bem danificados e ela não tem chances de sobreviver. Uma pessoa se vai, mas uma entra na vida da Cuddy, que acaba resgatando o bebê e conseguindo a custódia do mesmo, pois os avós paternos e maternos, não podem suportar tal situação. Um milagre de Natal para nossa médica favorita, surgindo do pesadelo de outras pessoas.
Pacientes da Clínica… House e Wilson
House tenta pregar uma peça em seus pupilos mas com a ajuda de Wilson, eles descobrem a verdade. Wilston também acaba tirando com a cara dos novatos, inventando uma suposta paciente por quem o doutor haveria se apaixonado. A curiosidade aqui é o nome usado por ele, Irene Adler. Mais uma referência ao Sherlock Holmes, já que Irene era sua musa.
Bom, acaba que os dois velhos amigos fazem um tipo de aposta para que House consiga ser bonzinho durante o feriado do Natal. Meio que para ver se realmente conseguia, ele acaba aceitando e é ai que entram os pacientes da clinica.
• Garota virgem grávida: Para começar, House é todo gentil e oferece mil coisas para ela, que diz que ele é diferente dos outros médicos:
Se não pode ser gentil, por que ser médico?
Então só de observá-la e pela dor que ela diz sentir, ele descobre sobre sua gravidez, mas ela diz:
Sou virgem. Assim como meu noivo.
Acredito nele.
Não tem outras maneiras de ficar grávida, como sentada na privada?
Claro. Precisaria de um cara entre você e a privada. Mas sim, sem dúvida.
Ela acaba levando o noivo lá e House, tentando ser bonzinho, inventa uma doença nunca diagnosticada em humanos, onde um óvulo pode sofrer uma mutação e um excesso de cálcio pode fertilizar o óvulo sem o esperma e isso pode gerar um bebê sem pai. O cara continua corno, mas irão viver felizes, pelo menos por um tempo. Como a série já dizia desde seus idos tempos, a ignorância é uma benção.
• Mulher com Asma: Essa foi muito engraçada. O que foi a cara do House ao ver que ela usava o inalador como um perfume? Muito divertida.
Foram dois dos melhores pacientes da clinica.
Cuddy
Um tópico só para ela, pois merece. Ela ainda está rondando o House, mas já da para perceber o distanciamento entre eles, já que o doutor resolveu ignorar o beijo. Já em sua parte maternal, seu súbito interesse na paciente da semana não esconde os efeitos que sua frustrada adoção causou. Mas fiquei muito feliz por ela finalmente conseguir seu bebê. Cuddy merece ser feliz.
Outras Coisas
• Kutner: Descobrimos que ele foi um bullie no colégio. Não combina totalmente com esse seu jeito atrapalhado e tal, mas foi interessante essa revelação.
• Foreman: Voltou essa história dele ser parecido com o House. Eu sempre gosto destes seus questionamentos, mas o melhor foi sua colega de pesquisa ter falado que o contratou justamente por ele ter sido funcionário do doutor.
Parte negativa do episódio
Foreteen: Imaginem algo sem carisma algum, sem química alguma. Bom, então vocês imaginaram exatamente o Foreman com a Thirteen formando um casal.
Músicas do episódio:
Bobby Helms – “Jingle Bell Rock”
A Fine Frenzy – “Whisper”
Gavin DeGraw – “The Christmas Song”
Nuvem de Séries
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Agooooooooooooora sim. 🙂
Sem mais, porque vi que você levou em consideração o que eu disse nos comments do último review numa boa. Parabéns e welcome back!
Um abraço!
O maior mistério até então não resolvido em house é: pq a 13 ainda está na série? de longe é a menos carismática personagem e, cá para nós, cameron com uma média baixa de participação nos episódios ganha de longe da 13 que aparece o tempo todo. realmente, colocar uma personagem fraca com romance com o foreman que mais parece um robô, salvo uma ou outra ocasião, não ajuda nada. um dia se livram dela…
Eis uns dos meus episodios favoritos da 5ª temporada!!!! (claro, tirando o casal 14)
Adoro todo o desenrolar e o envolvimento de cauddy com a menina e a levando ao bebê (lisa merce um premio!!!). O wilson, como é bom sempre q ele aparece mais!!! Sem, contar os pacientes da semana…o q foi a cara do house qd ele “diagnosticou” a partenogenese (quase acreditei!). Mto legal a precupação (mt discreta) com a cuddy e o finalzinho deles, qdo ele diz feliz natal cuddy. Lindo!!
ótimo episódio!!!
Ah! Anderson seu post foi ótimo! Parabéns!!!
Deveriam se livrar logo da 13, eu não consigo engolir a personagem e com este arco da doença, está ficando cada vez mais chato. Gostei bastante do episódio, porém, mais estranho que a história da concepção sem pai, foi os avós não quererem a neta recém-nascida, muito mais se perderam a filha. Muuuuuuuuuito estranho, mas venhamos e convenhamos, trata-se de hollywood, né?!!
Eu gostei do episódio, uma pena que a paciente morre. A parte do alcoolismo eu achei meio forçada. Não que adolescentes de 15 anos não tenham problemas com alcool, mas a paciente ser alcólatra eu achei que não tinha nada a ver. Também achei estranho ninguém querer ficar com o bebê. Como assim, a crianca tinha um pai e quatro avós e ninguém quis cuidar dela? Ainda mais os pais da garota, a filha deles iria morrer e, mesmo assim, eles não querem nem saber da neta? Agora comecei a achar o alcoolismo da garota compreensível. Com uns pais assim, até eu.
A parte da clínica, como sempre, foi a mais engraçada do episódio. Não sei porque deram uma diminuída nos pacientes nessa temporada. A senhora com o inalador me fez rir alto e a grávida ‘virgem’ perguntando se dava para engravidar sentando na privada e a resposta do House foram ótimas também.
No final, eu me emocionei com a Cuddy finalmente poder ser mãe. Também achei que não combinou com o Kutner essa história de ter sido um valentão na escola. Gostei quando apareceram os pupilos antigos com os novos pupilos e, por último, Foreman e 13, seriously?
Ainda bem que a partenogênese humana não foi de verdade, pois seria forçado demais até mesmo para o padrão dos casos anormais dessa série. Se acontecesse algo assim na vida real, seria notícia no mundo inteiro.
E foi um ótimo episódio mesmo.
Discordo da afirmação de que a Thirteen é a personagem menos carismática. Em termos de carisma (e também de complexidade da personagem) ela dá de mil a zero no Taub e no Kutner. Estes dois sim, se fossem retirados da série não fariam a menor falta.
Ainda bém que o House não é o dr. Drauzio Varela senão teria caido na dela, lembro do seguinte comentário do House, ‘só aquele que introduziu dentro de você’. Tive um problema semelhante, ela enviou a pergunta para um site e recebeu um monte de respostas idiotas, uma delas dizia que mesmo estando nas coxas o esperma corre para o útero citando o dr. acima, de ignorantes para ignorantes. Só socando para uma virgem ficar grávida.
Anderson, que mudança em relação à última review! Lembrou-me as excelentes reviews da 3ª temporada, parabéns 🙂
Este episódio foi uns dos que mais gostei nesta temporada: Cuddy como destaque, Wilson apareceu mais, as habituais tiradas do House e, claro, os pacientes da clínica! Nossa, como sinto falta deles e os deste episódio foram demais. Ri alto da mulher com a bombinha 😀 E o caso da semana foi bem tocante e deixou um ótimo plot para os próximos episódios, pois veremos como Cuddy irá lidar com a Rachel e, especialmente, com House lidará com esta mudança (ele que é tão avesso as mesmas)
O episódio foi legal, mas achei bem forçada a adoção do bebê pela Cuddy.
Que mãe, sabendo que tem uma filha prestes a morrer, abandonaria a única neta que essa filha colocou no mundo? Mesmo sabendo que o nascimento da neta implicaria na morte da mãe do bebê.
A parte clínica foi realmente muito boa. Passagens assim ajudam os episódios a fluirem melhor e mostram todo o talento acima da média de Hugh Laurie.
realmente achei absurdo a avo nao querer menina, mas tem um povinho classe media la, onde parece que a menina cresceu, que da mais importancia a aparencia do que a sentimentos.
Larguem o pe da Thirteen, nossa. isso ja eh implicancia. mais insignficante do que o taub nao eh. e ate que gostei de ver ela com o foreman, acho que vai dar um certo gas no foreman, sempre tao inalcançavel.
Eu também gostei de ver a Thirteen com o Foreman.
E é evidente que não tem química ali. A Thirteen e o Foreman é tipo o Leão beijando o Homem de Lata, uma mulher carente movida pelo medo da morte e um homem frio querendo provar que não perdeu seu lado humano.
Não é pra ter química, Anderson – só desespero. Os dois estão ótimos.
Paulo, queria eu ver dessa maneira ai o romance deles.
Sobre o bebe da Cuddy, são coisas que não me incomodam.
Sobre implicância com a Thirteen e os outros dois serem piores. Quando eles receberem 50% da atenção da personagem da Olivia, dai tratamos disso.
Uau, Paulo, matou a pau nessa analise do casal, hein. Perfeito. E toda essa reclamação contra a Thirteen me lembra aquela temporada com o policial/detetive (não tenho memória para nomes de personagens) que queria pegar o House de qualquer jeito. Deixa, gente, passa, o que interessa é o trio parada dura sempre lá: House Cuddy Wilson.
biamafra
Não é implicância. Olivia Wilde pode ser linda, mas é péssima atriz. Não consigo sentir pena ao ver que a 13 tem uma doença degenerativa. Não, só quero que ela morra logo e pare de ficar tomando ‘espaço’ com todos esse dramas.
Ah, preciso realmente dizer que eu ODEIO o 14? O Foreman já foi um personagem bem mais legal, agora o que ele faz? Fica com a 13.
Quanto a Joy to the World… foi um episódio BOM. Nem me importei muito com o fato do bebê da Cuddy. House já teve coisas sem explicação antes. Os casos… ah, meu Deus, com certeza, os melhores (pelo menos dessa temporada).