TeleSéries
Glee – Loser Like Me, Homecoming e Jagged Little Tapestry
21/01/2015, 15:10. Gabriela Assmann
Reviews
Glee
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Série: Glee
Episódios: Loser Like Me, Homecoming e Jagged Little Tapestry
Número dos episódios: 06×01, 06×02 e 06×03
Data de exibição nos EUA: 09/01/2015 e 16/01/2015
Olá leitores! Pra começo de conversa vou me apresentar, já que as reviews de Glee não serão mais feitas pela Julia, que era quem acompanhava a série com vocês. A partir de agora a incumbência é minha. Em virtude da substituição as reviews estão com atraso, por isso farei uma resenha conjunta dos três primeiros episódios. A partir desta semana tudo se normalizará. Dito isso, sejam bem vindos. Para começar a temporada é necessário termos em mente que sim, por mais doloroso que seja é chegada a hora de preparar o coração para nos despedirmos dos corredores do McKinley. E que por mais contraditório que pareça a série já passou da hora de partir. Loser Like Me nos traz uma Rachel de volta a Lima depois de ver sua carreira fracassar após a equivocada escolha de trocar o sonho da Broadway pelo glamour de Los Angeles. Gostei de ver a protagonista tendo que lidar com as consequências da decisão errada que tomou, especialmente para vê-la adotar uma postura mais humilde. O mais interessante é que esses equívocos fazer Rachel voltar a ser uma perdedora, exatamente como nos tempos de McKinley. A partir disso ela passa a refletir e a série parece dar alguns passos tímidos rumo a bons momentos como os estrelados nas três primeiras temporadas. Mas não foi só a vida da protagonista que mudou. Após o término de Klaine (que me faz muito feliz, diga-se de passagem) Blaine voltou para Lima e é o novo técnico dos Warblers enquanto Kurt segue em Nova Iorque tentando conhecer alguém para substituir Blaine. Quando percebe que isso é impossível ele retorna para Lima atrás do ex, mas acaba encontrando uma Rachel perdida e um Blaine feliz ao lado do seu novo namorado Karofsky. Eu não sou shipper de Klaine e achava o casal um saco, mas Blaine com Karofsky também não me deixa feliz. Se fosse pra um dos dois ficar com o grandão que fosse o Kurt, mas não o Blaine. A melhor parte do começo desta sexta temporada está em ver Rachel e Kurt assumirem o New Directions e ligarem para os ex companheiros em uma tentativa desesperada de conseguir integrantes para o coral. Quinn, Puck, Britanny, Santana, Mercedes e Tina retornam para o McKinley e se juntam a Rachel, Kurt e Sam – que agora é assistente da Treinadora Beiste na busca. A volta desses personagens nos rende ótimos números musicais e nos faz lembrar de grandes momentos das primeiras temporadas, preparando o coração para a despedida que está logo ali. Gostei bastante dos novos personagens e achei eles melhores do que os substitutos do coral nas temporadas anteriores – Marley, Jake, Unique, Rider e etc… Surpresa pra mim foi ver a Kitty chateada pela forma como Artie e os outros amigos do New Directions esqueceram ela quando estavam na universidade. Achei bem interessante também os temas que Glee está se propondo a discutir agora: sexualidade de pessoas com síndrome de down, transsexualidade e sexismo. O segundo tema já tinha sido discutido com Unique, mas agora acho que irão se aprofundar. E sobre a sexualidade da Becky achei muito pertinente a forma como o tema está sendo tratado, mostrando que pessoas com síndrome de down devem ser tratadas exatamente como as outras pessoas inclusive no que se refere a sexualidade. E, por fim, a dificuldade dos warblers em aceitar uma mulher no seu coral acaba dando um grande reforço para o New Directions. Minha preocupação agora é sobre o andamento dos próximos episódios sem os veteranos já que eles devem estar voltando para suas casas. E minha expectativa é pelo casamento Brittana e pelo duelo Will x Blaine x Rachel/Kurt. Por fim, os melhores momentos desses três episódios foram: dueto + pedido de casamento Brittana, com o bônus da destratada que Santana deu em Kurt depois do recalque absurdo dele. Amo aquela velha Santana descontrolada da Lima Heights que surge nesses momentos. E, claro, a volta da Unholy Trinity em um número fantástico de Problem.
Esperei tanto por esse pedido de casamento que quase chorei. Em alguns momentos não tive esperanças que elas ficassem juntas, mas agora acho que são endgame e fico muito feliz por isso, já que é meu ship máximo! Não teve nada de mirabolante como foi com Klaine, mas foi extremamente especial, porque foi simples e teve a presença dos amigos – e da sala do coral – que testemunharam o começo da história de amor mais fofa de Glee. E por mais que Santana tente dizer que não, apesar das duas se amarem exatamente como são, Brittany faz dela uma pessoa melhor. Os melhores musicais pra mim foram: Let It Go – Rachel, Problem – Unholy Trinity, Hand in My Pocket/I feel the earthmove – Brittana. Obrigada pela companhia e até semana que vem! PS: mil pontos pra “piada” do Sam sobre Quinntana. PS 2: fofíssimo o diálogo da Brittany com o Kurt. Ela é muito maravilhosa. PS 3: como a Dianna tá tão feio? PS 4: coisa mais fofa do episódio ver os veteranos várias vezes falando pros novatos como fazer parte do Glee é algo muito especial e como os salvou de muita coisa. PS 5: impossível não pensar que esse posto de substituto do Will era pra ser do Finn
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A grande sacada do Ryan e companhia para a última temporada é a metáfora de fracasso x redenção da Rachel e de Glee — é claro que ela vai terminar a série no topo (*Broadway*), mas vamos torcer para que os 10 episódios restantes consigam levar a série à redenção, terminando com dignidade.
Teve muita gente reclamando de Loser Like Me, mas os dois primeiros episódios se complementam, e o primeiro foi necessário para estabelecer o que aconteceu com cada um e o que virá em seguida. Homecoming me lembrou das duas primeiras temporadas o tempo todo, e de cara criei simpatia pelos newbies (apesar de manter o receio), afinal de contas eles são originais e não cópias como os outros (mas tenho amor por Kitty e Unique).
Klaine é muito amor mas a história deles começou a ficar maçante faz tempo, talvez por isso eu tenha gostado da separação, porque eles funcionam bem individualmente. Mas como são endgame é só aguardar.
Brittana também é meu ship máximo e, sinceramente, é o último casal que eu pensei que teria um casamento (na verdade, antes do 100º episódio eu achava que não ia rolar mais nada). Ou seja: eu tô mais ansiosa pro casamento do que para as Sectionals ou o último episódio em si. É de fato o casal com o melhor relacionamento da série.
Menção honrosa do Sam sobre Quinntana e a Dianna saindo da personagem: SÓ AMOR! A retórica da Santana ou Auntie Snixx pra cima do Kurt é de encher os olhos <3
Curti bastante Sing, Take On Me, Problem, Home, Hand In My Pocket/I Feel The Earth Move, So Far Away e You Learn/You've Got A Friend.
Pelo tempo que eles tiveram pra pensar o que fazer na temporada eu acho que vão encerrar com a dignidade merecida. Minha expectativa está lá no alto.