TeleSéries
Orphan Black – By Means Which Have Never Yet Been Tried
24/06/2014, 15:12. Mariela Assmann
Reviews
Orphan Black
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Vamos nos despedir apropriadamente de Orphan Black? Então dá o play em Water Prayer Rasta Mix e vem comigo.
Genialidade em forma de episódio. Assim pode ser descrito By Means Which Have Never Yet Been Tried, o episódio que encerrou a eletrizante e maravilhosa segunda temporada de Orphan Black.
Muita gente reclamou que nessa temporada as tramas de OB se sucederam de forma muito rápida e, com isso, a compreensão de muitas coisas teria ficado prejudicada. Não acho que foi o caso. Sim, as coisas foram aceleradas. Os plots apareciam, se resolviam e iam embora – dando lugar a outros ainda mais intrincados – em poucos episódios. Mas pra mim esse foi um dos pontos altos da temporada. Os roteiristas não tiveram medo de “gastar” plot porque tinham outro ainda melhor para nos apresentar na sequência. Que série consegue fazer isso com tamanha competência?
Mas, deixando a temporada como um todo um pouco de lado (volto a falar dela no encerramento do texto), vamos ao episódio em si.
Nessa semana três clones ficaram no olho do furacão. Inevitavelmente, os holofotes se voltaram para Sarah, a protagonista da série. Mas a poor, poor Rachel e a Cosima também tiveram função MUITO importante no episódio. Aliás, acho que nessa semana todo mundo teve, não?
Helena e Alison estavam por ali. Kira foi importante. Assim como Fee, a Mrs. S, o Paul, o Cal, a Marion. Pudemos ver quase todo o pequeno grande elenco de Orphan Black em By Means Which Have Never Yet Been Tried. E em grandes atuações.
Logo no início do episódio a sensação já era de O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? Sarah se rendeu precocemente, para livrar Kira de seu “cativeiro”. E enquanto a clone selvagem e sobrevivente se submetia a questionamentos e tentava não demonstrar vulnerabilidade (essa cena teve respostas improvisadas pela genial Maslany), Siobhan e Fee recebiam a visita de Cal. Quem diria que ele seria tão importante na conclusão da trama? You go, Cal!
Enquanto o brother sestra Fee ajudava Art a lidar com o retorno de Helena (que não colocou fogo em rancho nenhum, né?), S. e Cal fizeram contato com um alguém infiltrado na Dyad. Alguém ouviu Paul por aí? O cara é, na verdade, um militar do alto escalão (Major Dresden, muito phyno) que espionou o Instituto e acabou conseguindo informações muito valiosas sobre o Projeto LEDA. Tudo porque o exército desenvolveu o projeto Castor, e as informações sobre as clones eram importantes para eles. Mas falaremos disso na sequência.
E nesse cenário aparece Marion Broyles, que negociou com Paul a libertação de Sarah e Kira. Foi mais ou menos assim: Cal ajudou S. a chegar no informante – S. oferece Helena para Paul, para que ele oportunize a fuga de Sarah e Kira – Paul dá as informações sobre o Projeto Castor para Marion em troca da libertação das duas. Mas antes de Marion voltar para a Dyad, muita coisa aconteceu por lá. E não foi só crazy Science.
Rachel continuou mais louca que o Batman nesse episódio, e com isso Sarah seria submetida a um procedimento para retirada de um dos ovários. Mas isso não era suficiente para que Rachel se tornasse fértil, então ela precisava do tal código que o Professor Duncan usou para proteger as sequências genéticas. E ela chamou o pai para um bate-papo com chazinho que acabou com um gosto amargo e salgado (por causa das lágrimas, sacaram? Sou uma ótima piadista).
Quando o Duncan fala que trouxe o seu próprio chá eu saquei que ele se sacrificaria para acabar com o projeto LEDA de uma vez por todas. Afinal de contas, ele já teria feito o que precisava para salvar Cosima, e perdeu toda a vontade de viver depois que percebeu que a sua querida Rachel não existia mais. Pior: nem lembrava mais dele e de todo o seu amor. E com um “você não me merece mais” ele morreu nos braços da filha. Que cena!
Mas quem achou que isso tornaria o coração da clone vadia mais molenga se enganou. Ela ficou com mais raiva ainda, e foi ter uma conversinha com sua “irmã” (você não pode usar essa palavra, Duncan. Shut up!) Sarah, que estava pronta para uma ooforectomia. Rachel surtou, jogou o material genético colhido para salvar Cos no chão. E achou que havia vencido a guerra contra Sarah e as outras irmãs. Mas ela se precipitou. Porque é foi aí que entraram Scott e Cosima.
A primeira maldade que Rachel fez no episódio foi mandar Delphine para a Alemanha sem nem ao menos permitir uma despedida Cophine. Mas Delphine mostrou sua lealdade ao Clone Club antes da partida e mandou a agenda de Rachel para Cos. E a geek monkey, mesmo batendo na porta do céu, fez um super experimento científico junto com Scott para salvar sua irmã.
Acompanhamos o passo-a-passo da construção do “extintor arremessador de lápis bem apontado” graças à genialidade da produção da série, que uniu a cena da elaboração do artefato com uma cena da aula de ciências que Cos dá pra Kira. Tudo pra que a garotinha fizesse um desenho para Sarah, possibilitando que ela voltasse a sua atenção para o extintor.
Depois que Scott libertou uma das mãos de Sarah e lhe disse um “oi” enviado por Cosima e que ela percebeu o desenho e o “aperte” no extintor, sabíamos que Sarah escaparia da situação. Afinal de contas, Manning é badass que só. Mas ainda assim a cena do lápis cravado no olho de Rachel foi bastante perturbadora. E nem vou ser hipócrita e dizer que fiquei com pena. Foi puro nojinho mesmo.
Tá certo que isso tudo seria quase que desnecessário, visto que os esforços da S. e do Cal deram certo e Marion ia libertar Sarah. Mas tem como não morrer de amor por Cos (e por Scott e Delphine também) depois desse trabalho de equipe tão genialmente executado? Não tem.
Depois disso tudo, um bom pedaço do episódio já havia transcorrido. Mas nos enganamos em pensar que os minutos finais trariam um desfecho mais lento e comum para a temporada.
E primeiro os roteiristas brincaram com nossas emoções e resolveram passar um bálsamo em nossos coraçõezinhos apreensivos e machucados. Helena conhecendo suas irmãs e reencontrando Kira foi lindo. Tão lindo que eu achei que nenhuma cena conseguiria superar aquela (é impressionante como Tatiana Maslany interagindo com Tatiana Maslany desperta tantos sentimentos).
Mas aí veio a cena de dança do clone club. E vamos combinar: que cena foi mais legal/genial/maravilhosa do que essa? Além dela ser muito difícil de fazer, tecnicamente, ela mostrou porque Tat é a atriz mais mais MAIS da atualidade. Ela conseguiu dançar de 4 formas muito diferentes, e trazer toda a personalidade de Ali, Helena, Cos e Sarah a tona apenas através de seus movimentos. Levantem-se e aplaudam, porque ela merece.
Mas é claro que essa cena feliz não encerraria a temporada. E eu já comecei a preparar meu coração para o pior (leia-se morte da Cosima) depois disso. Ou eu pensei que estava me preparando, porque a cena da Sarah e da Cos na cama (também um primor, em todos os sentidos. Talvez a minha preferida da temporada toda) me mostrou que eu não estava pronta para a emoção que viria a seguir.
NOT COOL, roteiristas. Como vocês colocam aquela cena da Cosima e da Kira no episódio? Gente, eu literalmente passei mal. Quando a Cosima, depois de não abrir os olhos, viu a luz e a Delphine, eu achei que ela iria morrer mesmo. MAS EU ME ENGANEI, SENHORAS E SENHORES. E nunca fiquei tãããão feliz por estar enganada. <3
E o finalzinho do episódio ainda conseguiu trazer 4 novas tramas, a serem exploradas na nova temporada. Isso enquanto explodia completamente nossas mentes:
1 – Helena sendo levada pelo esquadrão de elite do Major Paul;
2 – Charlotte, a mini-clone filha de Marion, sendo apresentada à Sarah;
3 – Cosima descobrindo que está no Livro do Dr. Moreau o código criado por Duncan; e,
4 – O projeto Castor e os clones masculinos – sendo o Prolethean Mark um deles – sendo revelados.
Vocês têm noção que em menos de 3 minutos os roteiristas conseguiram nos dar todas essas informações e encaminhar de uma forma tão tão taão interessante a trama da 3ª temporada? GENTE, QUE SÉRIE É ESSA? Foi ou não foi um ótimo encerramento para uma temporada perfeita?
Claro, essa temporada teve seus deslizes. Nem todos os episódios foram perfeitos. O Tony foi inserido em um mal momento, sua trama não se desenvolveu. Mas esses detalhes não tiram o brilhantismo de Orphan Black, uma das melhores séries em exibição na atualidade.
E com Tatiana Maslany capitaneando o elenco. Eu sei que já falei muitas vezes (só nessa review foram várias) sobre as qualidades de Tat. Mas não tem como encerrar o texto sem elogiar mais uma vez a canadense, que além de construir 5 personagens completamente diferentes – ao ponto de esquecermos que ela interpreta todos eles – ainda interpretou outros 2 (Jennifer e Tony) com absoluta competência. Isso sem falar em todas as oportunidades na qual ela interpretava a clone A sendo a clone B e assim por diante. A interpretação de Tatiana Maslany é um deleite para a alma. E sim: todos os prêmios deveriam ser dela.
Finalizando esse livro-review, creio que para a 3ª temporada (que deve ser confirmada em breve pelo Space e pela BBC) podemos esperar mais episódios bem escritos, eletrizantes e bem atuados. Provavelmente teremos o retorno de Tony, o que aumenta a responsabilidade de Maslany. Descobriremos mais sobre Paul e seus militares, e sobre o destino de Helena. E temos um novo mundo de clones masculinos para desvendar. O único problema vai ser esperar quase um ano até esse dia. Nos vemos lá o/
P.S.1: Acho que Rachel não morreu. Apesar do ferimento ter sido bem feio, creio que vai resultar apenas em um tapa-olho. E torço por isso. Arrisco dizer que se a 2ª temporada foi sobre a redenção de Helena, a 3ª pode ser sobre a redenção dela.
P.S.2: assistam ao vídeo abaixo Ele mostra como a cena de dança foi gravada. É impressionante e genial.
P.S.3: mais alguém aí já está louco pra ver Charlotte e Kira sendo BFFs?
P.S.4: Na mitologia, Castor é filho de Leda. Ou seja, o Projeto Castor é um projeto derivado do LEDA.
P.S.5: espero que a Delphine não esteja ao alcance do poder de Rachel quando ela acordar. Só espero.
P.S.6: será que os clones masculinos serão tão bem desenvolvidos quanto os interpretados pela Tat? Ari Millen dá conta do recado?
P.S.7: #SaveCosima continua, minha gente. E as esperanças aumentaram.
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA.
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Maior preocupação atual é se o Ari Miller dá conta do recado. Eu adorava o seu Mark, espero gostar de seus clones também.
Eu me pergunto se os clones masculinos também tenham algum problema (como as doenças das clones femininas) ou sejam estéreis.
Será que o líder lá dos Prolethean tinha ideia que o Mark era um clone?
E Helena destruiu só a fazenda ou o povo morreu por lá? E ela conseguiu recuperar todos os seus óvulos ou outros já tinham sido implantados além dos implantados nela e em Gracie?
Fiquei de coração partido na cena do Duncan com a Rachel. Por ela acusando-o de abandoná-la de novo, por ele dizer que ela não o merecia mais….não tem jeito, eu sempre sofrerei ao ver pais de filhos se ‘perdendo’ por conta da vida.
Eu gostei muito desse episódio, mas confesso que esperava mais da temporada. Eu não a achei corrida, achei arrastada e enrolada. Esta busca eterna pela Kira me cansou (valeu a pena pela introdução do Cal, que eu adorei), Sarah me cansou nesta temporada. Longe da Sarah da primeira…eu já quase a queria logo nas mãos da DYAD para a história chegar em algum lugar.
Acho que o maior pecado da temporada foi o distanciamento das clones. A temporada só começou a empolgar depois que elas se reuniram de novo. Uma pena que Allison e Sarah não tenham conhecido Jennifer.
Não sei se eu fico triste com a transferência da Delphine. Eu a achava uma personagem fraca e uma atriz inexpressiva. Sem falar que afastou Cosima do grupo e a apagou completamente na temporada até quase os últimos episódios. Mas fiquei feliz por Cosima ter sobrevivido, se bem que seria um baque gigantesco se ela morresse (já pensou se ela morresse e outra ficasse doente?) e não creio que alguém seria capaz de perdoar Rachel (já não acho que sejam capazes, mas…)
Tenho certeza que Rachel não morreu, foi só um furo no olho mesmo, um atraso para Sarah poder escapar.
Mas por que Marion libertou Sarah? Quero dizer, o que ela realmente ganha com isso? E por que eles queriam se livrar do Leekie? Não consigo enxergar um bom motivo para Marion dar a ordem à Rachel para se livrar dele.
Bom, vamos por partes.
Eu também tenho essa dúvida sobre o conhecimento dos Proletheans acerca do projeto Castor. Eu acho que eles não sabiam que o Mark era um clone, senão teriam usado o esperma dele para fertilizar os óvulos de Helena (se isso fosse possível) e “endeusariam” ele como “endeusavam” ela. Mas saberemos mais sobre isso na próxima temporada, com certeza.
Sobre o papel da Kira na trama, eu acho que a personagem é essencial. Além dela ser fofíssima, ela funciona bem com todas as clones, e é bonito ver que todas elas se unem em prol da Kira, de protegê-la. E penso que mesmo que essa trama (de proteger Kira e escapar da Dyad) tenha durado a temporada toda, ela evoluiu sempre. Não houve estagnação em nenhum episódio. Em todos eles descobrimos algo, demos alguns passos adiante. Então isso não me incomodou mesmo.
Eu também senti falta de mais clone reunions. Mas eu compreendo o distanciamento delas, já que cada uma atacou uma frente e teve que lidar com seus próprios problemas. E eles conseguiram dar histórias interessantes para todas as clones.
Já amava a Cosima na primeira temporada. E isso se acentuou na segunda. Achei o desenvolvimento da personagem perfeito, e o papel da Delphine (e gosto bastante da Brochu) foi fundamental nisso tudo. Foi ela a responsável por fazer Cosima lidar com sua morte iminente. Se ela está viva, deve aos esforços de Delphine. E torço muito para que as duas fiquem juntas na temporada que vem por aí.
Marion tem interesses maiores que os da Dyad, como deixou bem claro nessa temporada. E esse lance do Leekie foi mais para controlar Rachel, eu acho. Depois que a trama toda do Duncan veio a tona, seria um erro manter Aldous e Rachel lado a lado, e creio que Marion apenas avalizou uma decisão que partiu da Rachel.
E Sarah é a líder das clones. Marion precisa delas para ajudar Charlotte. E para lidar com o projeto Castor, de uma forma ou outra. Sarah precisava parar de fugir, e apenas através de uma bandeira branca isso seria possível.
Pra mim o problema da temporada foi o Tony. Como falei na review do episódio que ele apareceu, eu curti ele e acho que a história pode render. Mas acho que o plot foi introduzido em um momento errado. Poderia ter ficado tranquilamente para a próxima temporada.
Mari, se você soubesse como eu me divirto lendo as suas resenhas…
Bom, e você já disse tudo! A única coisa que realmente me incomodou nessa temporada foi a introdução do Tony, sem nenhuma função na trama além de nos lembrar que a Tatiana Maslany arrasa. Ficou parecendo efeito especial arrasador sem função no roteiro de filme de ficção científica, sabe?
E, como a Mica, espero que o clone masculino seja o que falta para, na terceira temporada, entendermos como os proletheans entraram na história. Isso ficou muito solto também.
No mais, baita temporada. De novo!
Sim, Flá! E concordo. Tony foi um plot interessante mas mal lançado. Tomou tempo do roteiro e não teve função na história que não seja chocar e mostrar como Tat é boa. E vamos combinar: isso já sabíamos.
Tenho certeza que a história dos Proletheans será melhor explicada, embora eu não tenha achado ela tão solta (o Tomás, o pessoal no observatório dos pássaros e o próprio Henrik soltam algumas informações – insuficientes, concordo). Só não sei se os clones masculinos serão tão bem desenvolvidos.
Eu li em algum lugar que a ideia dos criadores é encerrar em 3 temporadas. Então a próxima temporada promete bastante respostas.
E fico feliz que tu se divirta lendo as reviews! Me divirto muito escrevendo elas o/
Só uma outra observação: eu amo a Alison. É minha favorita. E me diverti demais com ela cheia de amor pra dar pro Donnie depois que ele resolveu ser badass. Mas quero uma trama mais consistente para ela na próxima temporada. Não quero ela só de alívio cômico.
Eu fiquei feliz do Donnie ser só um paspalho e não alguém consciente de que Alison era um clone.
Se bem que, se pararmos para pensar, os monitores não são necessariamente um mal na vida das clones, já que só estão ali para avaliar seu comportamento e garantir que nada saia errado.
Acho, inclusive, que deveria ter mais clones cientes da sua condição e não apenas Rachel. Não todas, por motivos de estudo e análise de caso, mas algumas mais.
A dança das 4 irmãs , cada uma de um jeito foi o ponto alto da versatilidade de Taty Maslany ( sou intimo )
Não é, Pedro? Essa mulher arrasa! E já incorporei o “Cosima Stile” a minha vida. Tô arrumando balada pra ir Cosimar! =P
Eu não consegui ver o vídeo de como foi feita a dança, a droga da minha internet não ajudou, fica dando erro 🙁
Mas, confesso, durante o episódio não me empolguei com a cena. Quero dizer, sei que tecnicamente falando foi legal, todas as Tatianas juntas e tal, mas de assistir achei bem chatinho. Sei lá, vai ver que eu estava de mau humor (sim, eu sou uma pessoa chata assistindo coisas, eu implico com tudo e reclamo demais, eu tenho consciência disso).
Parabéns pelas reviews Mariela! Foi ótimo acompanhar os episódios com a sua análise!
Agora a minha preocupação, os clones do projeto Castor. Eu já não tinha gostado do ator, agora ele vai interpretar vários?! E a comparação com a Maslany RAINHA vai ser inevitável.
Obrigada, Kika! =)
Eu acho que os clones masculinos não serão tão bem desenvolvidos e que o ator não será tão exigido. É muito arriscado exigir tanto de outro ator tendo a Maslany como referência.