TeleSéries
Rizzoli & Isles – A New Day
23/06/2014, 14:39. Mariela Assmann
Reviews
Rizzoli & Isles
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Um novo dia chegou à Rizzoli & Isles. E pode-se dizer que foi um bom dia. Ou pelo menos um bom começo.
Jan Nash assumiu a condução da série com a partida de Janet Tamaro. E esse episódio foi roteirizado por Michael Sardo, estreante na série. Mas quem achou que isso significaria uma revolução na forma como as coisas aconteceriam se enganou. A série continuou sua jornada sem maiores percalços – ou seja, não houve perda de identidade -, e houve o resgate de alguns elementos que fizeram R&I ser amada e que andavam meio esquecidos. Ou seja: win win.
Um dos primeiros acertos dos estreantes Nash e Sardo foi trazer um caso que estava intimamente relacionado à pequena “tragédia” pessoal de Jane. Rizzoli está aprendendo a lidar com sua nova condição, e está aterrorizada com isso, como o seu sonho indica. E colocar um caso que envolveu um bebezinho desaparecido colocou as coisas em perspectiva: quanto a nova condição de Jane modifica a sua “capacidade” e sua parcialidade como Detetive? E assim, consequentemente, ficou interessante observar uma Jane mais vulnerável. Ela precisa pensar em uma série de coisas agora, e elas envolvem enjoos e evitar riscos. Parece fácil, mas para uma detetive fica bem difícil. Ainda mais para uma bem acostumada a ser badass.
Tirando toda essa parte da Jane descobrindo como ser uma grávida ativa e detetive, o episódio ainda contou com bons momentos de humor. O melhor da interação entre Maura e Jane esteve presente, e Angela investigando a nova condição de Jane foi impagável. Ah, e preciso citar também que fazer Maura e Frankie concluindo que sentem-se como irmãos – ainda que com lábios macios – foi um enorme acerto. O casal não tem química, e se for para “sacrificar” a química entre Rizzoli e Isles, que seja por um relacionamento pleno de química. O que ainda não vimos com nenhuma das protagonistas até agora, diga-se de passagem.
O caso em si foi bem previsível. Desde bem cedo deu pra sacar que a madrasta do pequenino era a assassina. Só a participação do pai estava sob judice. Mas há que se elogiar ao episódio nesse aspecto também: a previsibilidade não significou um caso arrastado, já que antes da metade do episódio as cartas já estavam todas na mesa, e aguardávamos apenas a localização do bebê. Fugiu um pouco do esquema de revelar o culpado só no fim do episódio, e essa fuga foi interessante.
E o final do episódio foi bem genial. A forma como a morte do Frost foi introduzida foi bem inteligente, considerando que a morte do Lee inviabilizou que ela se desse de forma muito elaborada. E com certeza o segundo episódio dessa quinta temporada será uma bela homenagem ao intérprete e ao personagem.
Por fim, espero que essa nova temporada resgate o espírito das 3 primeiras, com casos mais interessantes, plots mais consistentes e aquele humor gostoso que só R&I sabem fazer.
P.S.1: eu acredito que a gravidez de Jane não chegará ao final. Só não sei como ela seria interrompida, se for o caso.
P.S.2: Tia Maura é ou não é a melhor tia do planeta? <3
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“P.S.1: eu acredito que a gravidez de Jane não chegará ao final. Só não sei como ela seria interrompida, se for o caso.”
Acho que não é o caso, não. Nos livros, a Jane tem uma bebê chamada Regina.
E também, acho que não teria muito sentido colocar a Jane grávida se não for pra ir até o fim com a gravidez.
por algumas cenas que já vi acho que ela perde !!!
Acho que ela perde !
De quem é o filho de Jane?
acho que seria interessante se ela tivesse a gravidez ate o final