TeleSéries
Primeiras Impressões – Penny Dreadful
30/04/2014, 10:32. Gabriela Pagano
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Penny Dreadful
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Antes de apertar o “play” para assistir Penny Dreadful, hesitei. Respirei fundo, uma, duas vezes, e temi pelo que estava por vir. Não que as séries de terror me assustem de maneira tão execrável, tão insuportável, não me entenda errado. Um dos maiores prazeres da minha vida é justamente contemplar uma boa – e temível – história de horror. Meu medo era de não gostar daquilo que assistiria nos próximos cinquenta minutos, diante de toda a expectativa que cultivei, por meses, em relação àquilo. Uma decepção me parecia insustentável. E aposto que não estava sozinha nisso.
Penny Dreadful é criada e escrita por John Logan, que foi indicado ao Oscar de melhor roteiro três vezes – pelos filmes A Invenção de Hugo Cabret, O Aviador e Gladiador. Ele produz a série em parceria com Sam Mendez, premiado pela Academia como melhor diretor em Beleza Americana. Títulos de deixar a gente impressionado. Na frente das câmeras, o elenco não é mais modesto: Josh Hartnett, conhecido pelo trabalho no cinema, como no clássico de guerra Pearl Harbor, é o grande protagonista masculino, enquanto a lindíssima Eva Green (de Sombras da Noite) é a heroína.
Já na cena inicial do primeiro episódio, a gente leva um grande susto – que não vou narrar aqui por um só motivo: não quero que aqueles que ainda não assistiram ao capítulo sejam privados de deliciosa experiência. Em seguida, somos apresentados a uma abertura provocativa. Cobras, aranhas, crucifixos e insetos que devoram um cadáver povoam a tela… a mão ensanguentada segura uma tesoura; um corpo é aberto com o bisturi…. uma xícara cheia de sangue se estilhaça no chão enquanto o morcego, vejam a ironia, levanta voo. Essa abertura só deixa claro que a atração não vai se intimidar em mostrar nada (ou tudo), não poupará esforços para causar calafrios no espectador. Aos corajosos, é hora de, finalmente, mergulhar nesse mundo sombrio.
“Penny Dreadful”, para quem não sabe, era o nome dado a publicações baratas e sensacionalistas que circularam na Era Vitoriana. Os pequenos jornais, de poucas páginas, continham histórias de terror seriadas, publicadas semanalmente, e que, com bastante violência, serviam para entreter os jovens operários da época. É desse universo literário que a série do Showtime tira suas inspirações e apresenta alguns dos célebres personagens de terror criados no século 19.
Josh Hartnett é Ethan Chandler, um americano que trabalha em um circo recém-chegado a Londres. Ostentando uma peruca que chega a causar vergonha alheia, o personagem exibe a mira invejável, ao usar o revólver, diante do (estupefato) público presente. Ethan tem olhos estreitos, um cavanhaque perfeitamente delineado e cabelos esvoaçantes. Ares de Don Juan. Sensação causada, especialmente, pela fala cheia de marra, que nos dá a impressão de que ele está constantemente flertando com quem conversa. É, também, logo no início do episódio, que vemos Ethan amar a primeira mulher na história, cujo nome ele nem se dá o trabalho de perguntar. Ele jura a ela que conhecê-la tornou sua viagem especial, mas que “infelizmente, teria que partir para Paris em seguida”. Talvez fosse até verdade, mas os planos do rapaz seriam interrompidos por Vanessa Ives.
Vanessa é interpretada pela francesa Eva Green. Ela é uma mulher forte e misteriosa, lê o tarô e possui algum talento para com as forças sobrenaturais. Sem revelar exatamente suas verdadeiras intenções, ela contrata Ethan para um trabalho na mesma noite – algo que ele sabe somente que pode envolver um ato ilegal. Não que ele se importe. A partir daí, a gente consegue entender melhor do que Penny Dreadful se trata. Uma sinopse que, até então, era abstrata na cabeça dos espectadores. No fim das contas, Penny Dreadful é sobre algo bem simples: somos convidados a conhecer uma Londres do século 19 dominada pelas forças ocultas, onde ninguém está seguro. E é isso.
Timothy Dalton – conhecido por interpretar James Bond nos filmes da década de 80 de 007 – é Sir Malcolm Murray, um homem influente que está atrás da filha. Ela desapareceu já faz algum tempo e foi levada por criaturas que habitam o submundo de Londres. Ele conta com a ajuda de Vanessa e, de início, a gente não entende qual é exatamente a ligação dos dois personagens. Quando decidem entrar um um beco cheio de sangue e cadáveres, eles precisam de Ethan – e das armas dele – para dar cobertura diante de todo o perigo iminente. E, aí, conhecemos algumas figuras horrendas, dessas com uma grossa camada de pele, nenhum cabelo no corpo e quase invertebradas. Em determinado momento, ao constatar o ambiente macabro em que se encontrava, Ethan dispara um desesperado “Jesus Cristo!”, que, no contexto, chegou a ser cômico, mostrando que a série tem, sim, uma pitada de humor.
As emoções não são apenas instigadas por elementos visuais. Como eu disse anteriormente, a série traz alguns personagens famosos da literatura de horror (Drácula e Dorian Gray não apareceram nesse primeiro episódio, mas a presença deles está garantida na história). Por isso, quando Sir Malcolm vai atrás de um médico para analisar um cadáver e o dono do lugar diz “Veja se meu assistente pode atendê-lo”, a gente fica arrepiado – e empolgado! – ao reconhecer, ainda de costas, a célebre figura do Dr. Victor Frankenstein (interpretado por Harry Treadaway). Ele é um jovem arrogante, cheio de si, mas cuja ânsia pelo conhecimento não o permitirá ficar de fora dessa aventura de vida ou morte. Sir Malcolm o convida para integrar o time que irá lutar contra as forças malignas e recuperar a filha dele. Victor faz charme no começo, mas acaba por se render à proposta irrecusável.
O Victor Frankenstein da série também trabalha na experiência em dar vida a um corpo que já estava morto. Mas as coincidências com o livro acabam aí. No seriado, a criatura criada por ele não é tão horrenda e desprezível – nem tem tantos metros de altura ou se afasta da aparência humana – como aquela descrita por Mary Shelley. Victor também não abomina sua criação, como na literatura. Pelo contrário. Ao perceber que, quase por acidente, sua experiência ganhou vida, o personagem parece muito mais emocionado com o acontecimento do que assustado. Ele não consegue conter as lágrimas diante da conquista e, numa cena linda e sensível, a criatura chega a roubar-lhe uma lágrima do rosto e colocá-la no seu, como quem ainda está descobrindo o mundo. Aí, eu percebi que Penny Dreadful não é uma série feita apenas para arrepiar até o último fio de cabelo, como pensei lá no início com aquela abertura provocante – o episódio tem até momentos bem “parados”. A série é, na verdade, uma montanha russa de emoções, como a própria vida…. e tudo finda com a morte (ou não).
Resumindo, Penny Dreadful é uma série elegante, provocativa e com qualidade. Os cenários são detalhistas, bem como os figurinos, e todos os atores são bonitos – mas não de uma beleza comum, óbvia. Praticamente todos os protagonistas são morenos de olhos claros, nesse contraste, e possuem uma imagem imponente. Eva Green domina todas as cenas em que aparece, é verdade, mas isso não diminui a força dos outros personagens. O Josh Hartnett sempre me deixa na dúvida e isso não é particular à série. Nunca sei se ele é excelente ator ou é ruim demais, porque ele é um tanto inexpressivo, beira à falta de carisma – e consegue ser, ainda assim, irresistível. Faz sentido? A narrativa da série é instigante, prende a gente durante o episódio inteiro, embora tenha, sim, momentos de pouca ação. Diálogos feitos para impressionar – como aquele que Sir Malcolm constata “o momento em que você percebe que não é mais o caçador, você é a caça” – aparecem aos montes e, por vezes, dificultam nosso entendimento do enredo. Nada muito grave. A série é toda poética, bem pensada, bem feita. Ah! Nem mesmo as cenas de nudez foram censuradas – foi tudo bem comedido, mas estava lá. E sabe a filha desaparecida do Sir Malcolm? Então, é uma velha conhecida nossa…
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Bem… Quando eu digo “cabelos esvoaçantes”, I mean it:
Em tempo: O Showtime liberou a série mais cedo, no Youtube, mas a estreia oficial, na TV americana, acontece apenas no dia 11 de maio. No Brasil, a atração será exibida pela HBO a partir do dia 13 de junho, às 22h.
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Eu gostei bastante desse episódio. Estava com receio, porque não sou muito fã de terror, mas, pelo menos por esse episódio, a série me pareceu mais drama e suspense do que horror de verdade. É claro que tem alguns momentos tensos (e ter visto em pleno meio-dia ajudou a achar tudo mais tranquilo), mas não do tipo ‘ninguém dorme depois’.
Gosto demais do Josh Harnett e fico feliz quando ele faz algo que me dá vontade de assistir. E a Eva Green de fato tem uma presença em cena que ofusca quase todo mundo. Mas ela é assim em tudo que faz, é incrível.
Não acreditava que fosse seguir com esta série quando vi o trailer, mas no final das contas me fisgou e continuarei com certeza.
Pois é, Mica! Acho que a série, na verdade, mistura diversos gêneros e isso a torna complexa e, consequentemente, instigante. Acredito que eles vão dosar tudo isso de acordo com cada episódio e mal posso esperar pra ver no que vai dar! 😀
Eu adoro o Josh também e ele foi um dos grandes motivos para eu querer ver tanto a série. Agora, querer competir com Eva Green é realmente um esforço em vão, ela é incrível³³³ mesmo. Não tem pra ninguém! haha E ela tem uma química muito boa com o Timothy Dalton, tomara que a série continue assim… execelente!
Achei foda demais… fiquei surpreso com o episódio ter saido antes!
sabe me informar quando sai o segundo ep.?
Provavelmente, só dia 18 de maio mesmo… quando vai ser transmitido na TV americana. Haja ansiedade!
Gostei muito da review, aumentou a minha curiosidade pra conferir a série mas “clássico de guerra Pearl Harbor”??aquele filme era um bomba, foi detonado pela crítica internacional.Mas quanto a série Penny Dreadful, eu pretendo conferir pois parece bastante promissora.
Disse “clássico” no sentido de popular, habitual, que quase todo mundo já viu. Não clássico de “muito bom”, “exemplar” (embora eu goste bastante do filme ^^ haha). E, olha, Penny Dreadful tem bastante potencial, sim! 🙂 Das séries do gênero lançadas nos últimos meses, achei essa a com o melhor piloto.
Gostei do episódio de estréia, realmente a série tem potencial, mas tenho de confessar que gostei mais ainda da sua “crítica”. Muito bem redigida, um verdadeiro balé de palavras que passeia entre a precisa informação técnica, com direito a curiosidades e pormenores, sem contudo perder o toque pessoal. Posso estar enganado, mas há um notável talento para uma grande romancista. Parabéns!
Quanto ao seriado, como disse tem potencial. Contudo, não sou muito fã re de remakes de personagens clássicos, assim como se deu com o Victor Frankenstein. Não me incomoda tanto a nová ótica sobre o cientista, nem tampouco a nova estética do “monstro”. Só não curti a forma tão acidental com que ele concede vida a criatura, e me preocupa a condução dessa relação mais sensível entre o criador e a criatura. Porém, o episódio é tão envolvente que mau posso esperar pelo próximo. O jeito é esperar…
Muito obrigada, Ney! Fiquei muito feliz em ler essas palavras! =]
Eu entendo sua preocupação em relação ao Victor Frankenstein, já que, no livro, a repugnância que o Victor sente pela criatura é parte essencial da história, determina todo o enredo. É, talvez, o que o livro tenha de mais importante. Mas, ainda assim, achei interessante a nova abordagem, justamente por essa sensibilidade que você citou e que te preocupa. O legal é que a gente ainda não sabe como a criatura irá se comportar daqui para frente, a gente ainda não conhece a personalidade dela, e isso pode mudar totalmente a relação entre “criador” e “criatura”. Mas a mudança em relação ao livro é mesmo clara, independente de qualquer coisa. Como você disse, o jeito é esperar (ansiosamente!).
Pois eu gostei muito da abordagem nova. Talvez pela beleza da cena que me emocionou.
Também fiquei emocionada! O episódio todo foi muito bom, mas aquela cena final entre os dois foi a cereja do bolo. 🙂
rsrsrs Atenção nos novos episódios…
Misturar Dracula, Frankenstein, Jack o Estripador na Londres do fim do século XIX pode ser bem arriscado. Quando da errado, sai algo do nível de um Van Helsing ou A Liga Extraordinária.
Quando (aparentemente) da certo, sai uma serie como Penny Dreadful. Terror, mistério, suspense, sexo, Eva Green e Billie ‘Rose’ Píper na Inglaterra da Rainha Vitória? Perfeito.
Mas sabe o que mais me chamou a atenção e me fez ver esse piloto? Não foi nem Sam Mendes na produção ou o Logan no roteiro, mas o J.A.Bayona – responsável por O Orfanato, um dos melhores filmes de terror que já vi na vida, e por O Impossível – dirigindo os dois primeiros episódios. Isso já me ganhou – e também levantou as expectativas. Mas, como você disse, plenamente atendidas.
Nossa, O Orfanato! Vi esse filme já faz uns anos, quase não lembrava mais. É realmente MUUUITO bom! E envolvente.
Adorei as comparações que você fez no começo com os outros filmes! USHUAHSUA Realmente, Penny Dreadful parece ir num caminho de maior qualidade, principalmente com tantos excelentes profissionais envolvidos (agora mais um nome, com o J. A. Bayona, que você lembrou).
E nessa mesma linha – Londres, século 19, Jack Estripador – tinha aquela ótima Ripper Street, que teve duas temporadas pela BBC Inglesa, mas que infelizmente foi cancelada. Mas dentro dessa nova leva de terror – muito por conta de American Horror Story – essa Penny Dreadful me parece a mais interessante (estou acompanhando Salem,também, mas ainda não me empolguei).
Aaah! Eu amava Ripper Street, não acreditei quando a BBC cancelou 🙁 Essa e Copper foram perdas dolorosas, na última temporada!
AHS: Coven também não gostei muito, não, embora tenha gostado das temporadas anteriores. E Salém ainda preciso ver o segundo episódio (o primeiro foi bom, mas com algumas situações beem desnecessárias). Dessa nova leva, também achei o piloto de Penny Dreadful o melhor deles, com toda certeza!
Ripper era maravilhosa mesmo. A segunda temporada teve alguns episódios antologicos (BBC, né?). No caso de AHS comigo foi igual tb. Vi e curti muito as duas primeiras, mas larguei a terceira pelo caminho. Salem é interessante, pegaram quem sobrou de Fringe e Nikita huahahahah, mas como vc disse, a coisa ainda não esta equilibrada, o roteiro investe em muita sequência que parece que existe só para aumentar a metragem. Vou insistir em mais uns dois eps, dai vejo se vale a pena continuar ou não.
PS.: muito bom o seu comentário do episódio. parabéns!
“O roteiro investe em muita sequência que parece que existe só para aumentar a metragem.” – É exatamente isso, disse tudo!
E muito obrigada! =]
Ripper Street foi para a Netflix, se não me engano. A terceira temporada já foi confirmada, felizmente ^^
Siiim! Amazon! Coloca “felizmente” nisso! :)))
achei muito foda esse primeiro EP , quero saber se alguém conhece algum site que tenha data do próximo lançamento dessa serie pra mim poder acompanhar , um site que seja só da serie com os ep que já foi e serão lançados ??????????
O próximo episódio vai ser exibido no dia 18 de maio nos Estados Unidos, mas ainda não data pra chegar à TV brasileira.
Penny Dreadfull veio para superar a decepção que fora Dracula, a TV a cabo estava precisando de séries assim.
Dracula foi uma tristeza…
Gostei MUUUITO do episódio, eu já estava com expectativas bem altas em relação a série e fiquei feliz em não me decepcionar como aconteceu em Salem. Os personagens são bem carismáticos e todo o cenário, figurino, maquiagem ficaram ótimos. Outro ponto alto foram os sustos, fazia tempo que não tinha experiencias assim em séries ou filmes, o clima de suspense e a trilha sonora se encaixam perfeitamente. Adorei a abertura também, ficou linda !! ótima review 🙂
Obrigada pelo comentário, Guilherme! Não poderia concordar mais com tudo o que você disse, é isso mesmo! E que venha o segundo episódio! :))
Josh Hartnett é um excelente ator, o problema é o rosto dele que tem um desenho não muito comum.
É verdade! Ele é exótico mesmo. Mas acho que, no final das contas, ele sabe usar a favor 🙂
Bem isso, ele é tem um tipo de beleza bem exótica, fora do comum. Ele está se saindo bem, pelo o que é combrado.
O JOSH HARTNETT é lindo, amo ele desde de que eu vi aquele filme de terror THE FACULTY (PROVA FINAL) k aliás tinham vários atores hoje famosos como o ELIJAH WOOD k já era famoso na época.
Olá, gostaria de saber se essa serie na sua opiniao pode chega ao nivel das series populares como The Vampire Diares, “Supernatural ” que é a minha serie favorita, Pretty Little Liars, The Walking Dead ETC, e se você recomenda essa seria para mim, com base na minha serie favorita. Supernatural.
Obrigado!
Oi, Felipe! Olha, apesar de Supernatural e Penny Dreadful terem esse lado sobrenatural, eu acho que as duas séries têm atmosferas um pouco diferentes. Porque Penny Dreadful não é só uma série sobrenatural, ela é, também, de época. Acho Supernatural mais parecida com Grimm, por exemplo. Mas como você citou TVD, imagino que você seja fã do gênero sobrenatural como um todo… então, super recomendo a tentativa! 🙂 Penny Dreadful é muito bem feita e escrita! Tem muita chance de você gostar.
Vlw .. me ajudo muito !!! 🙂 você ja viu uma serie chamada Salem? queria saber se ela tb é boa !
Assisti os dois primeiros episódios (o terceiro vai ao ar hoje). Eu gostei, não amei. Ela é meio estranha e ainda não entendi onde vai chegar… mas tem algum “charme”. Por enquanto, sigo vendo, mas vi bastante gente que não gostou…
Oi…Eu não conheço esta série,mas seu texto,gabriela,instigou-me,vi que tem a Eva Grenn e acho ela incrível,vou ver,só um pouco receosa porque não gosto de terror,sou medrosa mesmo..rsrs..mas outra coisa Gabriela,já pensou em escrever um livro?..você tem talento…adorei o texto.bj
Oi Gabi! Gostei da sua analise sobre serie; Tbm gostei da serie. Achei interessante, tem um suspense foda. To escrevendo um livro chamado “O Menino que chorava Moeda”, se vc quiser baixar a intror que disponibilizei para meus amigos. Fique a vontade. Não é vírus, pode clicar. Releve os erros de português, ta sem edição essa intror. Se quiser me add no face esse é link.
Link: http://www.mediafire.com/download/0a6z0ysry699y18/Introdu%C3%A7%C3%A3o+parte+2.pdf
Face:
https://www.facebook.com/will.d.santos.10
Oi, Gabriela! Gostei muito da sua review. Fiquei com a pulga atrás da orelha com o final dela…”uma velha conhecida nossa”??? Desculpe a ignorância, mas não atinei com nada…dá uma luz, por favor…rsrsrs
[SPOILER]
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O nome dela é Mina Murray (esse é o nome de solteira, depois ela virá a se chamar Mina Harker). Ela é a principal heroína no livro do Dracula, do Bram Stoker.
Achei interessante o primeiro episódio, talvez eu venha a gostar… mas o que me preocupa é que seja uma “Once Upon a Time” macabra, confesso que não teria muita paciência se fosse assim…
Muito boa a serie, mas ja tem mais de uma semana que assisti, tu sabe quando sai o proximo episodio? Não achei nada na internet falando sobre. Obrigada.
Oi, Ingrid! A série ainda não estreou na TV americana, na verdade. Eles liberaram o primeiro episódio antes na Internet. Então, a estreia mesmo acontece domingo agora (11 de maio) e o segundo episódio só vai ser exibido uma semana depois, dia 18 de maio.
Oi, Paty! Acabei perdendo seu (simpaticíssimo) comentário e só vi agora, mil desculpas! Fico feliz que tenha gostado do texto e que tenha te instigado a ver a série, que é uma série incrível! Sonhar em escrever livro, a gente sempre sonha, né? 🙂 Quem sabe um dia… hahaha ^^ Muito obrigada mais uma vez! Beijos!
Oi, Will Junio! Acabei de ler o arquivo. Achei bastante interessante! Você descreve o ambiente de maneira instigante… sem, é claro, deixar nada óbvio (bom suspense!). Me lembrou um pouco das séries Hannibal e True Detective. E o título me deixou super curiosa! Parabéns e boa sorte com o livro! 🙂
Seu comentário sobre Josh foi formidável, compartilho da sua visão. Esse cara e um paradoxo pra mim, ele rejeita grandes bilheterias e faz uns trabalhos estranhos como Bunkaru
Curiosamente, vi Bunraku esse final de semana. Realmente, é um filme estranho… Achei esteticamente interessante, mas, narrativamente, é um pouco arrastado (só que também não é meu tipo de filme, então não sei…). O Josh perdeu a chance de ser um ator famoso de verdade – e talvez nem quisesse ser – e, por causa dessas escolhas estranhas que você disse, andou “sumido” dos olhos do público nos últimos anos. Acho que ele se deu conta disso e Penny Dreadful é a prova… Pelo menos, espero! haha Gosto de assisti-lo, no final das contas 🙂
Eu tbm 🙂
Critica Perfeita!!!! Só ñ levantei p/ bater palmas pois as pessoas aqui em casa iriam me achar estranha…ahahaha…..Mais gostei de mais ansiosa pelo próximo episódio!!!
Hahahaha e eu morri de rir aqui com seu comentário (e fiquei lisonjeada, claro ^^). Essa série está mesmo incrível! 🙂
Sua review foi sensacional, a parte interessante é que sobre o Victor Frankenstein tive a mesma impressão, será que os produtores pregaram essa peça de propósito, isso me deixou mais intrigado em saber sobre introduções de outros personagens. Acho que não escapou nem um spoiler, né? Se você continua assistir os episódios sabe o que quis dizer foi um grata surpresa ver o criador e a criatura 🙂
Tinha lido que Liga Extraordinária poderia ser adaptada para uma serie pela Fox, o filme foi bem ruim comparado com o quadrinho do gênio Alan Moore, na verdade nenhuma adaptação do trabalho dele esta a altura, a primeira delas foi Do Inferno (From Hell), Moore odeia as adaptações por não serem fieis ao seu trabalho, quem leu suas historias sabe disso ao assisti-las. Não teria espaço para uma serie da liga, agora.
Entendi, sim! Fiquei bastante surpresa quando “aquilo” aconteceu. Principalmente porque tinha gostado do enredo inicial. Com certeza, foi de propósito, principalmente porque fã de livro AMA criticar mudanças na história original, né? Aí… hehe
Sabe que tem muita gente comparando Penny Dreadful à Liga Extraordinária e a base das histórias é bem parecida mesmo. Também acho que uma série da Liga seria arriscada agora, pois a comparação com PD seria fortíssima e constante e o público poderia se cansar mais facilmente desse estilo. Não conheço os trabalhos em quadrinho do Alan Moore como você, mas é muita ousadia minha dizer que a-do-ro o filme Do Inferno?
Muito obrigada pelo comentário! =]
Tenho a sensação que já vi essa série antes. Até o segundo episódio, eu achei poucos elementos originais: vampiros e cacador, Frankenstein, dentre outros que aparecem. Nós já vimos isso em outros filmes. Além disso, dos poucos elementos originais, eu ainda não consigo estabelecer uma relação entre eles. Uma das personagens parece ser cristã, ao mesmo tempo espírita, bruxa, taróloga e de perspicácia infalível.
Eu confesso que gosto muito de séries com a temática de vampiros , porém, nesse caso, a decepção foi alta. Um ponto negativo considerável.
Os pontos positivos da série é a qualidade dos cenários de clima sombrio, makeup e a duração (1h). Eu gostei que nao tem aquelas piadinhas infames dos seriados americanos (ingleses tb tem, mas nao é tao ruim quanto)
Gostei mtu da serie e de muita qualidade e sem duvidas a que mais amei asistir ate agora é só uma grande pena ela ter pouquíssimos episódios e e somente duas curtas temporadas eles erraram so nesse detalhe e perderam muito com isso