Chicago Fire – When Things Got Rough

Data/Hora 26/03/2014, 09:00. Autor
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When Things Got Rough foi um episódio super emocionante que me fez lembrar que há tempos eu não me sentia tão tocada com a série. Agora que todo mundo já secou as lágrimas e acabou com a caixinha de lenço, só nos resta esperar que os próximos episódios sejam tão bons, ou melhores, já que a temporada está com um pezinho na reta final.

O episódio não mostrou nada de espetacular, mas mostrou – como sabe fazer de melhor – o lado humano dos nossos heróis. O resgate com uma vítima fatal foi o responsável por conduzir grande parte do episódio e mostrar esse lado dos bombeiros. Os papéis se inverteram e, de heróis, os membros do batalhão se tornaram meros humanos e a vítima foi a grande responsável pelo ato de heroísmo do episódio. Não fosse por ele, duas crianças e mais uma mulher poderiam não ter saído com vida da situação. E como prova de quão humanos eles voltaram a ser, os bombeiros foram tratados com grande aversão pela sobrevivente do incêndio. Quando o período de aceitação, às vezes, demora a chegar, o mais fácil é você culpar alguém e, aqui, os “culpados” foram os bombeiros que, de acordo com a mulher, não chegaram a tempo.

Nem preciso falar que desidratei na hora do depoimento do Casey, contando todos os detalhes do resgate para provar que eles fizeram de tudo e a culpa da morte não foi deles. Se essa mulher aceitasse que seu marido foi um herói, as coisas seriam mais amenas. Mas vamos deixar de sentimentalismo e comentar, ainda no depoimento, sobre um lapso de memória de Casey. Severide precisou continuar com a narração pois Casey não conseguiu terminar, e isso por que 1) ele estava muito emocionado ou 2) ele mostrou, de novo, que ainda não está recuperado do acidente? Queria apostar na opção 1, mas não consigo deixar de pensar que foi por causa da opção 2. Além disso, sua relação com Dawson não tá lá das melhores já que eles ainda não conseguiram se entender quanto a ela ser uma bombeiro. Outro detalhe foi a “observada” que ele deu em Jones, lá no Molly’s…

Sobre Jones, pudemos conhecer um lado humano da bitch. Como aconteceu com Mills em um de seus primeiros resgates, Jones também se sentiu fragilizada em presenciar a morte de uma das vítimas do resgate. Isso, misturado ao fato de que Dawson confessou que seu pai a quer fora do batalhão, deixou Jones extremamente desestabilizada a ponto de agarrar Mills e sair correndo sem rumo. Agora que ela sabe a verdade sobre seu pai, tenho certeza que ela fará de tudo para que o contrário aconteça e o melhor disso é que ela terá (mesmo sem saber, por enquanto) o total apoio de Chief Boden e Casey, que, após uns dias pensando, decidiram bater de frente com o pai da moça. Esse plot ainda promete várias emoções já que o Batalhão 51 vai ficar em evidência, de novo, diante de seus superiores e veremos Chief Boden sendo badass como só ele sabe ser.

Sobre o plot de Dawson e seu stalker: prefiro não comentar. Acho que se estendeu demais e se tornou desnecessário e, para mudar meu pensamento, espero que isso leve pra algum lugar.

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  1. coelho rebelde - 17/04/2014

    – Foi mesmo emocionante ver o CASEY (com sua carinha de anjo) relatando o que aconteceu no resgate .
    -Ver o CASEY tentando ressuscitar o pai herói também não foi menos emocionante.
    – SEVERIDE notou a falta de memória do CASEY , já estava achando até estranho o CASEY lembrar de tanta coisa.
    – Tbm não gosto da idéia da DOWSON como bombeiro, estou do lado do CASEY nessa.
    – Não achei o olhar do CASEY com “segundas intenções” quando ele olhou pra ela foi pra dar introdução no assunto do pai dela.
    – Quanto a história da DOWSON e o perseguidor acho k vai dar ” pano pra manga”.

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