TeleSéries
15 Razões para Amar ‘Castle’
22/05/2013, 10:59. Ana Botelho
15 Razões, Colunas e Seções
Castle
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Quando você se apega a uma série, vários são os motivos que te prendem a ela. O choro, a emoção, o riso, a raiva – tudo vem por uma razão. A equipe do TeleSéries vai, semanalmente, trazer as mais variadas razões que nos fazem amar tanto (ou odiar, quem sabe) as séries mais populares da telinha.
Por isso, da homicídios de Nova Iorque, diretamente para a tela do seu computador, aqui estão as 15 razões para amar Castle, a série policial que vem roubando a cena nos últimos anos – e dando outros significados a algemas e apertos de mão.
15ª – Personagens secundários que sempre são de total importância
Se o Castle pode usar em Still o argumento de que muitos disseram à Beckett que ela não escondia para ninguém o que sentia por ele, eu posso usar como 15ª razão esses personagens que surgem na série, e sempre, eu disse sempre, trazem algo de especial consigo. Seja uma revelação, um “fio” para ser puxado depois, ou somente risos, as participações especiais sempre acrescentaram para a série. Se eu fosse usar todas como exemplo, acabaria o texto sem ao menos chegar na cereja do bolo. Mas peguemos a agente Shaw; a atriz do filme “Beckett por um dia”, digo, Natalie Rhodes, a atriz do filme de Nikki Heat, e a queridinha da Sophia Turner que nunca me enganou com o fato de que acabaria apontando uma arma para Beckett e Castle. Shaw abrilhantou o episódio, deixando o caso ainda mais inteligente. Natalie provocou momentos de risos, além de ser uma entre as várias pessoas que motivaram Beckett a prestar atenção no rumo que estava tomando a parceria do casal. Sophia, por sua vez, trouxe a questão do pai de Castle ser da CIA e a sua cara de pau ao sacar aquela arma. Com pontos tão importantes e memoráveis assim, não é a toa que eu chamo Castle de um conjunto da obra.
14ª – Sintonia do elenco
Castle não seria Castle, e metade das cenas não passariam tanta verdade, se o elenco não estivesse em total sintonia. E não só na hora do “gravando”, mas também por trás das câmeras, a amizade e a cumplicidade sempre foram visíveis na hora de mostrar o resultado. Esse detalhe acrescenta na série uma maior liberdade para que os atores possam mexer nos textos, deixando-os o mais real possível. Ou vocês acham que aquela risada é da Beckett? Que nada. Stana é mais Stana que qualquer outra coisa ali (Stanathans, essa é a hora de dizer “eu sabia, eu sabia!”). Além do acréscimo de falas e trejeitos, a sensação de “estar em casa” quando assistimos aos episódios é assustadora, e essa magia é fruto de um trabalho de entrosamento que, inexplicavelmente, já estava presente antes mesmo do fim da primeira temporada.
13ª – A trilha sonora
“Como você sabe quando está apaixonada?” “Todas as músicas fazem sentido”. Não só para a paixão, mas também em Castle, todas as músicas se encaixam perfeitamente. A trilha sonora parece ser escolhida a dedo na medida em que Marlowe deseja pegar nossas emoções e fazer delas um turbilhão de sentimentos. Nada mais justo para representar do que Robert Duncan e seu piano furioso que se encaixou exatamente no contexto do beijo em Always. E como esquecer de Stop and Stare, dando ao piloto um plano de fundo que seria lembrado temporadas depois? Também põe na lista a maestria de Longing to Belong, deixando ainda mais bonito o caminho de Nova Iorque para Hamptons. In My Veins bateu recorde entre as músicas que mais entraram em sintonia com o momento/cena. Além de cair aos nossos ouvidos mais forte que a chuva no corpo de Beckett, ela também entrou como fundo no discurso de Alexis. Por esses e tantos outros motivos, respondendo a pergunta da nossa detetive, não, a música não tem que parar.
12ª – Martha, a portadora da sabedoria
Quantas não foram as vezes que queríamos dizer algo para o Castle e achávamos que ficaríamos só na vontade? É aí que entra Martha, nossa porta-voz para os momentos em que nos sentimos impotentes na frente da telinha. Além de seus conselhos mágicos, diretos e precisos, Martha é uma alegoria em pessoa. Se tem ela no episódio, tem cena de chorar de rir. Mas não é só de comédia que a personagem se sustenta. A relação entre Castle e a mãe é um tanto quanto peculiar, mas com uma pureza de sentimento que chego ficar impressionada. Martha, sozinha, faz valer os 40 minutos do episódio, até porque, eu já cansei de dizer que são nos pequenos detalhes que Castle é feita.
11ª – A amizade entre Lanie e Beckett
Se tem uma coisa que eu posso reclamar em Castle, e que ao mesmo tempo é uma razão a mais para amar a série, são as cenas em que Lanie e Beckett mostram o quão forte é a amizade das duas. Só sinto falta de mais cenas como essa, assim como sinto falta da nossa legista nos episódios em que ela não aparece. Em uma temporada, há no máximo 3 momentos como esse, se não menos. Mas embora seja pouca essa amostra dessa relação, quando ela aparece, bastam 2 minutos para marcarem todo um episódio. Se Martha é a nossa porta-voz em relação ao Castle, Lanie está na série para dizer sem frescura (e com muito glamour, confessem!) todas as verdades que estão bem debaixo do nariz de Beckett. E, se for para ter casamento, quero Lanie para madrinha de honra!
10ª – Andrew Marlowe: o melhor produtor de todos os tempos
É meio óbvio usar o criador como razão, afinal, se a série existe hoje, é por causa dele. Mas Marlowe foge do comum, tanto na genialidade quanto no quão carinhoso e preocupado com os fãs ele demonstra ser. Se Castle hoje não é um clichê, é pelo trabalho do Andrew em criar uma identidade própria, que fez da série uma trama original, desde o seu começo, lá em 2009. Ele dá exatamente o que os fãs querem, sem perder o foco, sem deixar a graça sumir. Não que ele dê o doce todo de uma vez, aliás, aí é que está o grande segredo. Marlowe soube dividir, durante esses 4 anos, nossas vontades e desejos, unindo tudo a uma evolução no estilo degrau-por-degrau da série. E quando falo isso, não me refiro apenas ao relacionamento de Castle e Beckett, mas também às histórias secundárias da série. Não é a toa que in Marlowe we trust.
9ª – Equilíbrio entre romance/comédia sem perder o foco policial
Quando Castle e Beckett finalmente decidiram ficar juntos, muito se falou sobre o medo da série perder o foco e virar apenas algo em função de um relacionamento. Mas não, isso foi de longe o que aconteceu. Desde o começo, uma coisa que é evidente em Castle, é o equilíbrio entre o senso de humor, as cenas de tensão do eles vão/eles não vão, e as cenas policiais e mais puxadas para o lado dramático. E mesmo após a tensão da dúvida ter sido trocada pela evolução do relacionamento de Caskett, a quinta temporada não foi só feita de amores. Vem cá, eu já disse que Castle é um conjunto da obra? Ah, sim.
8ª – Relação entre pai e filha
Castle pode ser um crianção às vezes (quase sempre, eu sei), e até mesmo deixar o lado menino de ser falar mais alto que o adulto, mas sempre foi um pai exemplar para a Alexis. Se tem uma coisa que cativa na série é a forma que ele lida com a filha. Protetor, atencioso, carinhoso. A relação dos dois sempre foi muito bem trabalhada pelo Andrew, mostrando sempre as mais variadas situações que eles poderiam enfrentar; e isso vai do primeiro namoro ao discurso de formatura. Ver o crescimento pessoal da Alexis também foi um outro ponto importante. É engraçado como, quase sempre, é Alexis quem está dando conselhos a Castle, e toda essa troca entre os dois é o que faz dessa relação algo tão especial.
7ª – Fidelidade às características dos personagens
Um ponto essencial para manter Castle em um nível crescente de qualidade foi a fidelidade aos personagens. Nada do que se via na Beckett de 3 anos atrás se perdeu na Beckett de hoje, assim como aconteceu com Castle, Lanie, Esposito, Ryan, Martha e Alexis. É claro que houve crescimento pessoal, mudança na aparência, mas não é assim a vida real? A questão é: a essência ficou, e se tivesse sido alterada, alteraria a base da série. O Castle ainda é o mesmo palhaço de sempre, Beckett ainda corta as piadas e teorias dele, sempre virando os olhos, tentando enganar por fora quando, por dentro, está amando tudo isso. Ryan e Esposito continuam com seu “bromance”, fiéis, e Lanie com sua mania de ser uma pessoa sem papas na língua. Marlowe fez com que os anos se passassem, fez com que as vidas deles mudassem, mas permaneceu com as características iniciais e essa é só mais uma razão para amar Castle.
6ª – Cronologia, continuidade e coerência
Já perceberam que em Castle nada se perde, nada surge do além? Aliás, tudo na série tem um porquê. São palavras que fazem todo um contexto, são momentos que serão lembrados anos depois. A cronologia é tão perfeita que chega a assustar. Não há falhas, não há furos. Nada é escondido do telespectador, e você nunca fica com a sensação de que houve um buraco na história. Marlowe tem se mostrado bastante perceptivo quanto aos detalhes. O caso do “you’ve no idea” foi o maior exemplo que eu poderia usar. Quem imaginou que, 4 anos depois, ele responderia a afirmação dela? Além disso, ainda temos o nosso amado “always”, e o piano de Duncan, voltando sempre que Castle e Beckett estão vivendo um momento importante. Em questão de tempo, a evolução do cabelo de Kate mostra a passagem perfeita pelos anos da personagem e o andamento do relacionamento deles, evidenciado na quinta temporada, também está aí provando que o ritmo que Marlowe ditou para a série é a música perfeita para nossos ouvidos.
5ª – Os casos
Interessantes, realistas, “diferentes”. Os casos sempre chamam a atenção no episódio, o que só mostra que Marlowe nunca quis mesmo perder o foco da série. E não precisa ser episódio duplo, ou season finale: tem caso interessante em todo e qualquer episódio. Tem também para todos os gostos. Os episódios com bombas, além de serem eletrizantes, são bastante recorrentes em Castle, e, por sinal, são os meus favoritos. Mas como esquecer dos casos engraçados? Em Cuffed, um tigre roubou a cena do nosso casal preferido. Também já estiveram no foco maldições, zumbis e Pé-grande, o que nos faz perguntar o que ainda pode vir por aí. Se bem que mais uma brincadeira com algemas não teria problema algum.
4ª – Senso de humor
É quase impossível você assistir a um episódio sem cair no riso. E as razões não são poucas. Boa parte da leveza e da graça da série estão ligadas ao bom humor no qual ela é levada. O que seria dos casos sem as teorias loucas (e muitas vezes absurdas) do Castle? Aliás, o que seria das teorias sem as “tiradas” da Beckett? Bem lá no começo, as provocações foi o meio de mostrar o que viria pela frente, e apresentar o ritmo que a série teria. Depois de algum tempo, algumas provocações pararam, mas deram lugar para as piadas, os jogos e o embate entre Castle e Beckett.
3ª – Os meninos
Uma série não é só feita do casal e dos casos, e o departamento de homicídios de Nova Iorque não seria o mesmo sem eles. Quem é fã de um “bromance” adora a amizade existente entre Ryan e Esposito. Desde o início, a parceria entre os dois detetives sempre renderam momentos engraçados e também bastante fofos. Com a chegada do Castle, as coisas no departamento só melhoraram, tanto que eles estão como terceira razão que nos fazem cair de amores por essa série. Eles nos rendem ótimas cenas, sem falar que são essenciais na descoberta dos casos. Aliás, até perdi as contas das vezes em que Ryan e Espo salvaram a pele de Beckett e Castle. Em Still, o entrosamento dos nossos meninos foi responsável por livrar Beckett da bomba armada. Como nenhuma história em Castle é deixada de lado, a vida pessoal deles também entra em questão e, quando há o compartilhamento entre eles, há os melhores momentos desse bromance.
2ª – Stana Katic/Beckett
A série tem o nome dele, mas quem arrasa mesmo é ela! Que me desculpem os fãs assíduos do Nathan, mas a Stana vem tendo um crescimento profissional que chega a beirar o absurdo. A evolução da personagem, não só física como pessoal, foi tão bem trabalhada, e a atuação da Stana tão bem feita, que eu não penso em outra segunda razão parar amar Castle. Ela é sexy, dura na queda e incrivelmente forte. Basta um sorriso, uma risada, uma perseguição (em cima de um salto 15) e ela já ganhou o episódio inteiro. Não é a toa que os momentos mais marcantes da série tiveram como foco a Beckett e suas emoções que, de tão bem controladas, não poderiam explodir de outra maneira como ocorreu em Kill Shot. A presença de Beckett é responsável por metade do sucesso da série, e eu afirmo isso levando em consideração o que sinto e vejo olhando as cenas. Ela acrescenta, soma, multiplica. Só falta uma taça dourada para perpetuar o sucesso.
1º – O casal
Tudo bem, tudo bem. É realmente clichê quando botamos como primeiro motivo para assistir uma série o casal principal. Mas não é clichê quando estamos falando de Caskett e toda a sua evolução. Castle e Beckett, desde o começo, mostraram ter aquela química gostosa, aquele embate entre duas pessoas completamente opostas. A tensão do eles vão/eles não vão durou exatamente o quanto tinha que durar, e o desfecho tem sindo incrível. Mas o ponto alto do relacionamento deles é o quão real ele parece ser. Marlowe tenta os aproximar o máximo possível das relações que existem aqui, na vida real. Não é um conto de fadas, é o que poderia acontecer com qualquer um de nós. Uma mulher e um homem, que de tão diferentes, logo se sentem atraídos. Na brincadeira, um sentimento surge, mas a coragem de dizer o que se sente só vem anos depois. Coloca um pouco de medo, ressalvas e problemas pessoais e você terá mais um ano de encobrimento. Logo, o medo da perda do outro é maior que o medo de perder a si próprio, e um, consequentemente, vai atrás do outro. Pode ser que na sua vida não tenha uma Beckett batendo na porta, nem um Castle trazendo café a cada amanhã para te fazer sorrir, mas que você se identificou com alguma parte, ah, isso sim. E é isso que faz de Caskett a principal razão para amar Castle. É a arte imitando a vida, e a gente assim, apaixonados por tudo isso.
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Com certeza o conjunto da obra faz toda diferença para o sucesso desta série.
Não é? Nunca vi uma série ser tão ligada aos mínimos detalhes quanto Castle. Nada fica de lado, nada fica “por estar” (:
Botelhuda! Ninguém melhor para escrever isso do que você! Onde eu assino para concordar com tudo? Foi tudo perfeito… Darei todos esses motivos quando tentar viciar alguém em Castle!
haha brigada, Rayssa! Vamos transformar esse mundo em um mundo Caskett!
Amei! E o Nathan é uma razão mais que perfeita pra eu amar Castle.
Concorda, Mônica. Nathan é, realmente, um fator a mais em Castle. Acho o Castle um personagem único, e é também o grande responsável pela leveza da série. Eu só separei a Stana e a coloquei como uma razão devido a crescente atuação dela e por tudo mais que eu disse ali hahaha Mas como Castle é feita de um todo, um não existe sem o outro =))
Meu Deus! Cada vez escrevendo maravilhosamente bem! *—* concordo com cada palavra, virgula e ponto nessa materia!! Amei demais Ana, parabéns!! *——*
P.S.: É a Vick.
Brigada, Vick *—* vocês, fãs, são a 16ª razão para assistir Castle <3
Como eu já disse, a série devia mudar seu nome para BECKETT, simples assim.
Ana, você deve estar dentro da minha cabeça para colocar em 15 tópicos os motivos que eu mais considero para ver Castle.
Sucesso, menina, SUCESSO!
Ainda acho que um dia teremos um spin-off dela hahahaha brigada por comentar, Ju =))
Juro, quando comecei a ver a série, não conhecia nada de nada, nenhum ator, não sabia porcaria nenhuma. E Eu me perguntava a cada episódio, POR QUE A SÉRIE NÃO SE CHAMA “BECKETT”???
HAUAHAUAHUA o fato é: ela ROUBOU a série pra ela, e isso aconteceu logo em meados da segunda temporada
Ana! Que texto incrível! Fiquei inspirada (e tentada) a mergulhar nesse universo Beckett, hein?! Parabéns! =)
Brigada, Gaby <33 vem sim! hahaha vem pro nosso mundo ver a Beckett pular muros em um salto 15 😛
Nossa.. Você conseguiu descrever TUDO que eu penso da série nesse post. <3 Amei! Acho que Castle é uma das séries mais completas de todos os tempos. hahaueha -*-* <3 amo
Não ache, pode ter certeza! Castle É uma das mais completas hahaha como eu falei, a coerência, a cronologia, a atenção aos detalhes e o carinho com a história são impecáveis! E obrigada pelo comentário, Larissa *-*
Ana , concordo com quase tudo, pois acrescento, sim, o Nathan Fillion como contribuição para o sucesso de Castle. A série nos conquistou pois o Marlowe conseguiu dosar suspense, humor e romance. Parabéns!
Sim, claro! Nathan é mesmo um grande contribuidor para o sucesso da série, assim como cada parte da história, cada pessoa desse elenco. E o Marlowe teve (e tem) uma boa mão na hora de escrever o roteiro, deixando sempre, nesses 4 anos, um equilíbrio entre suspense, humor, drama e romance. Nós descobrimos o segredo dele! hahaha
Ana, me diga, como todo esse sucesso e agora passando na Globo, como é que não lançaram o DVD no Brasil, hein?
Fátima, eu queria entender isso também. Já tem os livros (em ingles, mas pelo menos vendo por aqui), só faltam os DVDs mesmo. Não sei o que estão esperando
Quando vi Beckett/Stana em 2ª já comecei a listar mentalmente todos os motivos pelos quais ela deveria ser o 1ª lugar. Mas tudo bem, aceito essa ~derrota~ pra Caskett. Haha
Adorei essa lista. Da próxima vez que tiver que convencer alguém a assistir à série, passo o link pra cá. =P
Eu fico bem tentada em botá-la como 1º motivo, mas Caskett foi a primeira razão pela qual eu passei a ver a série, então… hahaha 😛
Gente, o que é isso? Perfeito Botelhuda, PERFEITO! Compartilhando o texto com todos meus amigos que insistem em não ver a série…
Brigada, Viviane! haha e vamos fazer desse mundo um lugar mais Caskett õ/
Ana covardia vc fazer um post desse justamente no começo do hiatos hein…. lá vou eu ter que assistir de novo por causa desse texto kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas serio agora parabéns pelo texto concordo com tudo que você disse e adivinha a minha parte favorita? O NUMERO 2 CLARO!!! Stana é incrível me sinto honrada por conhecer e acompanhar o trabalho dela… o crescimento profissional dela foi absurdo!!!
Só uma confissão: quando eu comecei a ver a serie já me encantei de cara com o piloto por causa daquele clima de guerra entre os dois… mas fiquei completamente rendida na hora do “you’ve no idea”kkkkkkkkkk foi exatamente ali que eu descobri que não poderia mais abandonar a série!
Menina, você sou eu! hahahaha A série me ganhou no “you’ve no idea” também! Desde então eu passei a baixar loucamente hahaha e obrigada por comentar!
Ótimo texto Ana Botelho!!!!!!!!!!!!
Concordo com td, em especial a respeito da Stana!!
Obrigada, Keila! =))
Fantástica análise da Série! Completamente de acordo. Continua o bom trabalho. Parabéns 🙂
#CastleAlways
Obrigada, Vanessa (: E sim, Castle always! hahaha
Perfeito ;D
Concordo com você em tudo ..
Você escreveu perfeito 😉
li comentários ai dizendo que a serie era pra si chamar Beckett , adoro 😉 Concordo perfeitamente ;DD
hahahahaha também sou do time que acha que, se a série se chamasse Beckett, não estaria mais do que dentro da razão!
PERFEITO!! Arrancou palavras da boca de todos os fãs da serie!! Amei a. Materia!
haha obrigada, Maria Cláudia (:
A personagem do Rick foi mudando ao longo da série; atualmente ele está já à beira do ridículo e é por isso que a personagem da Beckett ficou tão destacada. No começo, Rick dava grandes contribuições para o desvendamento dos mistérios; agora ele só diz abobrinhas, nem mais esperteza ele tem. Que pena.
Cara.. não tem como amar! <3
Não conhecia o trabalho da Stana e tb fiquei impressionada… ela é ótima! Virei uma admiradora do trabalho dela 🙂
Ótimo texto!!!! Vc conseguiu traduzir exatamente tudo q eu penso sobre a série… engraçado que eu descobri a série não tem muito tempo… mas fiz uma mega maratona e assisti todas as temporadas…e já até assisti vários repetidos de tão sensacional que essa série é!! Sou viciada em série e há tempos não via uma tão boa quanto essa!! Stana realmente arrasa!! Rouba a cena com suas caras e bocas..!!!
Não vejo a hora da temporada 6 começar!!! 🙂
Realmente, eu concordo com quase tudo. Só trocaria a amizada da Lanie/Beckett pelo fato da serie ser recheada de referencias pops e nerds. No episodio 100 quando o Castle fala q poderia ser o Charlie e os detetives suas panteras, e Ryan e Esposito fazem a pose das Panteras, eu quase tive um treco de tanto rir. Essa serie é demais
quero muito assistir!
só que 6 temporadas…?
preguiça =(
também pensava assim, mas vc assiste o piloto e já era, assiste um atrás do outro
<3
Alguém sabe onde baixar a música de abertura? Não estou achando… =(
Giovanna, tem essa http://www.youtube.com/watch?v=NuZRMLGncIU e essa http://www.youtube.com/watch?v=mJ6CrYKE0o4 ;))
#Always e que venha a sétima temporada!!!!!
Agora lembrando da trilha sonora, a música, talvez, mais marcante “in my veins” aparece na sétima temporada. Castlee colocar pra tocar no telefone na primeira dança de casado dos dois
E agora com o passar da série os seus argumentos conferem ainda mais! Com as conexões que aparecem bastante na sétima temporada!
Esta faltando para Dublado Episódio 16 e 17 já estou com saudade, mais espero que ratone todos os elenco.