TeleSéries
Definido elenco da segunda temporada de Em Terapia
04/01/2009, 09:00.
Davi Garcia
Notícias, Participações Especiais
Em Terapia
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Uma das grandes surpresas de 2008 foi a estréia do drama diário Em Terapia (In Treatment). Exibida pela HBO, não demorou muito para que a série que mostra em cada episódio uma sessão de terapia, chamasse atenção do público e principalmente da crítica. Graças a esse reconhecimento, Em Terapia recebeu quatro indicações ao Emmy Awards em 2008 (onde ganhou duas prêmios) e cinco ao Golden Globe, que ocorre no dia 11 de janeiro.
Com a segunda temporada confirmada para estrear em 2009 (ainda sem data definida), a série produzida por Hagai Levi (criador da original israelense), Rodrigo Garcia, Steve Levinson e pelo astro Mark Wahlberg já tem todo o novo elenco definido.
Sim, saem os antigos pacientes e entram novos para o consultório de Paul Weston (o ótimo Gabriel Byrne), único personagem que permanece ao lado da Gina, personagem de Dianne Wiest, que inclusive ganhou um Emmy pelo papel.
Depois da entrada de Hope Davis (Seis Graus de Separação) e do veterano John Mahoney (o Martin Crane de Frasier), a HBO confirmou que Russel Hornsby (da série Lincoln Heights, inédita no Brasil) e Alison Pill (de The Book of Daniel e do filme Milk) também estarão oficialmente em terapia em 2009.
Embora ainda não tenham sido divulgados os nomes dos quatro novos personagens, a HBO já liberou informações sobre quem eles são. A personagem de Hope Davis, por exemplo, será uma advogada bem sucedida e antiga paciente de Paul que o culpa por viver sozinha e sem filhos. Mahoney, por sua vez, será executivo que perdeu o controle de sua vida. Hornsby faz um homem divorciado com um filho de 12 anos, enquanto Pill dará vida uma paciente que sofre de linfoma.
Alguma dúvida de que vem muito drama inteligente pela frente?
Texto publicado originalmente no weblog Dude News.
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Esperando ansioso!
Sempre tive vontade de assistir essa série por causa da Meissa George, mas parece-me que ea só fez 1 episódio. =/
Anyway, irei assistir da mesma forma, pois essa série parece ser o máximo!
Que bom que a Gina permanece e que não haverá nenhum casal dessa vez. “In treatment” é a série pela qual eu mais espero nesse ano.
Eu acho que seria mais interessante se a série tivesse uma temporada mais enxuta com no máximo quarenta episódios e um hiato de um ou dois meses no meio da temporada.
E como explicar esse hiato? Todos os pacientes resolverem sair de férias? XD
Tá bom do jeito que tá.
Concordo que vai ficar melhor sem os casais; embora ache que as conversas a três da temporada passada tenham sido muito boas também;
Junim, Melissa George fazia sessões todas as segundas. Nada de um episódio só… E assista sim. É sensacional.
Compreendo que essa série não agrade à todos… Não há ação e o ambiente é sempre o mesmo, mas poxa, foi das melhores séries que vi ano passado. Achava difícil superar os últimos pacientes, mas pelo que li da premissa desses, parece ser interessante.
Mal posso esperar, meu deus!!
sensacional. Hope Davis é linda e ótima atriz!
Conto os dias!
Só acho que a nova menina poderia ter sido trocada por um guri. É que a comparação com a Sophie será inevitável, um dos personagens mais marcantes da 1a. temporada.
Pobre Dr. Paul Weston. O que será que ele irá agüentar desta vez???
E o casal anterior foi um pouco chatinho. Mesmo assim achei interessante a solução prá eles.
Impressionante é o efeito de cada episódio depois de assistí-lo. Quem é que sai ileso dessas sessões com Paul??? In Treatment é a cereja do bolo.
O John Mahoney tava fora da TV fazia tempo, é um ótimo ator, tava na hora mesmo de voltar!
Tiago,
eu não estou sugerindo um salto de tempo na trama.Eu penso que após o hiato a história poderia continuar do ponto onde parou.
O hiato serviria para reprisarem a primeira parte da temporada, o que poderia atrair mais espectadores para a série.
Como todos sabem, o espectador americano não está acostumado a assistir produções exibidas diariamente no horário nobre.Certamente este habito acaba atrapalhando os índices de audiência de In Treatment.Eu penso que temporadas mais curtas e com hiato para exibição de reprises poderiam ajudar a sanar um pouco do problema.
Ok, entendi seu ponto de vista;
mas me reservo o direito de não concordar com ele, e explico o porquê:
Como seriam essas reprises? Uma maratona, ou no mesmo esquema dos episódios inéditos?
Tanto um quanto o outro, o hiato acabaria não sendo tão grande, sim.
Mas o problema de ser uma série diária continuaria ali. O máximo que mudaria é que isso ia deixar mais gente com água na boca, mas eles não iam poder assistir, assim como não podiam antes.
Pelo menos é o meu ponto de vista.